quinta-feira, 26 de abril de 2012

O que será preciso para o Brasil vencer o atraso em fabricar carros híbridos — para não dizer elétricos? Dilma criticar as “carroças”, como fez Collor?
25/04/2012
 às 16:03 \ Tema Livre

O Toyota Prius 2012, híbrido: vem para o Brasil, mas como importado (Foto: toyota.com)


O interior e os comandos do Prius 2012: em 1997, este híbrido já circulava no Japão. Já no Brasil... (Foto: toyota.com)
Quando o então presidente Fernando Collor chamou os automóveis brasileiros de “carroças”, num daqueles arroubos frequentemente premeditados e não raro irresponsáveis, bem ou mal deu uma chacoalhada na indústria automobilística que, em curto espaço de tempo, deu um considerável salto tecnológico.
O que será que a presidente Dilma Rousseff precisa fazer para que a indústria – que vem ganhando uma fortuna há vários anos, com a boa maré da economia brasileira, o maior poder de compra da classe média e o surgimento da chamada “nova classe média” — dê novo necessário salto para, no mínimo, a produção de carros híbridos?
Isso para não dizer os elétricos, que já são produzidos em série em vários países, tendo a Noruega como pioneira.

O SUV Cadillac Escalade 2009: já então, modelo híbrido no grande bebedor de gasolina (Foto: cadillac.com)




A ilustração mostra o interior do Escalade 2009, seus dois motores e seu complexo sistema de acumulação de energia

Sim, dos veículos movidos a gasolina (ou, no caso brasileiro, álcool ou gás natural) que geram, com o movimento e as freadas, energia elétrica acumulada em baterias capazes de fazê-los circular com um segundo motor? Que, portanto, apresentam um fabuloso rendimento na relação quilômetros rodados/litro de combustível?
É verdade que a multinacional japonesa Toyota colocará à venda, no segundo semestre, o híbrido Prius — o carro do gênero mais bem sucedido do mundo, com vendas já caminhando para 1,5 milhão de unidades. Será, porém, um importado, de preço bem acima dos 100 mil reais, graças à carga tributária burra que incide sobre veículos de pouco consumo de combustível.
Quando, no entanto, as muitas multinacionais instaladas no Brasil começarão a FABRICAR hiíbridos aqui?
O Prius, que de fato é uma maravilha para quem nele viajou ou que conseguiu dirigi-lo, começou a circular no Japão — vejam bem – em 1997. Em 2001, estava sendo exportado. Os japoneses, como sabemos, enxergam longe.
Mas mesmo a indústria dos Estados Unidos, viciada em carrões bebedores, de há muito entrou nesse ramo. O gas guzzler — bebedor de gasolina — por excelência, o enorme, superpotente Cadillac, da General Motors, desde 2009 tem no mercado uma versão híbrida de sua enorme e pesada SUV Escalade. É mais econômica que um Fiat Palio a gasolina.
Está faltando, quem sabe, a presidente Dilma dar uma de “gerentona” nas multinacionais automotoras.
Abraço e Sucesso a Todos
Olimpia Pinheiro
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