terça-feira, 29 de setembro de 2015

MORTES NO BRASIL - 154 POR DIA


Por Polibio Cunha de Aguiar

Vivemos um problema geral em termos de violência! , enquanto os ativismos da esquerda procura catalogar isso em pequenos grupos , ou seja , se algum integrante de minoria morrer ou sofrer violência isso irá servir para cumprir estatística afim de solidificar o discurso de cerceamento de opinião , utilizando com total ignorância semântica ou má intenção perversa termos como homofóbico, misógino e racista.

Criar divisão dentro de um problema geral é burrice quando se refere aos meros repetidores, mas um mau caratismo e canalhice quando se refere a grupos barulhentos, ONGs e à políticos mau intencionados que não se importam com nada a não ser o próprio bolso!

Tudo oque querem é criar divisão e lucrar com o preconceito e o ódio entre as classes, portanto se identifique como parte de um problema geral, quanto aos ativismos, não os ouça, não se torne marionete ou parte de uma engrenagem que nunca fez nada para mudar a sociedade a não ser perverte-la moralmente , destruir a organização e o respeito, portanto deixe que sejam uma voz solitária até que morram na própria solidão de suas tolices e idéias perversas, o feminismo nunca fez nada para as mulheres a não ser desorganizar o eixo familiar, o movimento feminista sabia que mais cedo ou mais tarde os grandes bancos teriam a intensão de duplicar o número de contribuintes e então em meio a confusão do próprio barulho que faziam causaram a impressão que o direito ao trabalho foi uma conquista delas, mas tudo o que fizeram foi introduzir em meio as causas aceitáveis, relativismo moral já naquela época, o movimento LGBT procura fazer a mesma coisa, não buscam direitos, buscam relativizar a moral, portanto se você é mulher, homossexual, negro ou pobre, faça um favor a você não fortaleça movimentos que te chamam de inferior, te fecha em grupos, lucra com a desgraça alheia, saiba que você é um ser humano acima de tudo e fazemos parte de um problema que afeta à todos nós e tudo o que precisamos é de leis, instituições e pessoas de bom senso para nos defender como pessoas e não como "minorias " ou "oprimido".

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