Gregório Duvivier, um pretenso humorista que acha ser engraçado viver em defesa de um governo totalitário como o petista, resolveu mandar o time todo para o ataque, em total desespero de causa: em um Prêmio chamado Congresso em Foco 2015, notou que Eduardo Bolsonaro saltou na dianteira. O curioso é que logo em seguida ele pedia votos para Jean Wyllys, cujas propostas políticas são tão totalitárias quanto as que o “humorista” defende.
Apelando à calúnia mais desqualificada, Duvivier resolveu dizer que todos os eleitores de Bolsonaro são neonazistas. Agora cabe uma ação civil tanto lançada diretamente por Eduardo Bolsonaro contra ele, como também uma ação coletiva para todos os votantes que foram falsamente acusados de serem neonazistas.
É vital deixar os termos bem claros: o que Duvivier praticou não pode passar batido. Se os eleitores de Bolsonaro, assim como o próprio, não reagirem a isso, é sinal de que não estão dispostos a lutar politicamente.
Pergunta a Bolsonaro e aos seus eleitores: isso vai ficar de graça?
Gregório Duvivier
Cúmplice moral de genocídio, capacho do PSOL e adepto de narcotraficantes como George Soros, Gregório chama os eleitores e admiradores de Jair Messias Bolsonaro de neo-nazistas.
Para o pseudo-artista chapa branca, bom mesmo é o PSOL, que apoia o bolivarismo genocida da Venezuela ou os frouxos e caloteiros do Syriza na Grécia.
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