quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Veja a repercussão dos protestos na imprensa internacional



Do G1, em São Paulo 


Atos contra o governo foram destaque nos principais veículos estrangeiros.

'WSJ' classificou manifestações como 'esmagadoramente pacíficas'.


Os principais veículos da imprensa estrangeira convocaram correspondentes para acompanhar as manifestações contra o governo, realizadas simultaneamente em diversas cidades brasileiras neste domingo (16). Jornais, agências e redes de TV destacaram que prevaleceu o "caráter pacífico" e um "clima de descontentamento" com a administração da presidente Dilma Rousseff nos protestos desta tarde.
Veja abaixo o que disseram os principais jornais e redes internacionais sobre os protestos:
Guardian (Foto: Reprodução/The Guardian)(Foto: Reprodução/The Guardian)
O jornal britânico "The Guardian" destacou que a presidente Dilma está "sob fogo" e acrescentou que os pedidos de impeachment contra ela foram entoados por manifestantes "revoltados com os massivo escândalo de corrupção em andamento, uma economia em recessão e medidas de austeridade severas".



 (Foto: Reprodução/ABC)(Foto: Reprodução/ABC)
A rede de TV norte-americana "ABC News" publicou que os protestos contra o governo "varreram" as ruas do Brasil" e são vistos como um barômetro do descontentamento com a crescente impopularidade de Dilma. "Analistas disseram que os atos deste domingo podem ajudar a determinar o rumo das manifestações no futuro", afirmou a rede em sua página na internet.


 (Foto: Reprodução/WSJ)(Foto: Reprodução/WSJ)
O jornal "The Wall Street Journal" afirmou que as manifestações pareceram "esmagadoramente pacíficas" e que a presidente Dilma "foi o principal alvo dos protestos" nas mais diversas cidades brasileiras, "da empobrecida Belém, no Pará, à glamourosa orla de Copacabana, no Rio de Janeiro".



 (Foto: Reprodução/FT)(Foto: Reprodução/FT)
De acordo com o "Financial Times", os manifestantes "vociferaram sua raiva em torno de uma crescente recessão e um escândalo de corrupção que enfraqueceu o poder da presidente Dilma Rousseff". O jornal acrescentou em seu site que o ódio popular foi alimentado pela piora da economia e os desdobramentos da operação Lava Jato.



 (Foto: Reprodução/Bloomberg)(Foto: Reprodução/Bloomberg)

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