Por: Felipe Moura Brasil
No mesmo dia 2 de julho de 2012 em que depositou 1 milhão de reais na conta do Instituto Lula, a Camargo Corrêa depositou também 1 milhão de reais na conta do PT.
O Instituto Lula havia alegado que o pagamento classificado pela empreiteira como “bônus eleitoral” servira para matar a fome do mundo.
No glossário do sócio Paulo Okamotto, parece, “fome do mundo” quer dizer despesas de campanha do maior cabo eleitoral petista.
Em 20 de julho de 2012, dezoito dias depois dos depósitos ao Instituto e ao PT, a empresa L.I.L.S, de Lula, ainda repassou um “bônus eleitoral” de 50 mil reais a um candidato a vereador de São Bernardo do Campo:
Marcos Lula, filho de Lula.
Eu já havia mostrado aqui a fome de dinheiro de outro filho (Lulinha) e de um sobrinho de Lula (Taiguara).
Agora conhecemos mais um membro “faminto” da família.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
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