sábado, 7 de março de 2015

FHC admite a aliados aproximação com Dilma, diz jornal




07 MAR 2015 09h19

O ex-presidente, no entanto, se manifestará apenas após o dia 15, quando estão programados protestos pelo impeachment da presidente


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem admitido a aliados a hipótese de uma aproximação com a presidente Dilma Rousseff em busca de uma saída para a crise política e econômica, segundo informações publicadas neste sábado pelo jornal Folha de S.Paulo. De acordo com a publicação, FHC tem se reunido com petistas e interlocutores do Planalto e discutido os efeitos da Operação Lava Jato.



O ex-presidente, no entanto, se manifestará apenas após o dia 15, quando estão programados protestos pelo impeachment da presidente. A posição de FHC dependerá do impacto das manifestações e da eficiência da abordagem dos petistas.

Segundo o jornal, a movimentação de FHC é acompanhada e avalizada por Dilma Rousseff e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o jornal, o empurrão para a espécie de pacto viria de setores empresariais preocupados com a deterioração da situação do País.

A publicação afirma que a articulação para essa aproximação enfrenta resistência tanto no PT como no PSDB. Apesar das possíveis tentativas de pacto, FHC estaria magoado com o pronunciamento de Dilma que o responsabilizou pela crise da Petrobras.


Ao jornal, FHC afirmou, por intermédio de um amigo, que conversa com todo mundo, mas não recebeu emissários do Planalto.







(À esquerda) o ex-deputado federal Cândido Vacarezza (PT-SP)



O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)




O senador Fernando Collor (PTB-AL)



A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)



O deputado federal João Alberto Pizzolatti Jr (PP-SC)




O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)


A ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB-MA)



O senador Edison Lobão (PMDB-MA)



O senador Humberto Costa (PT-PE)



O deputado federal José Mentor (PT-SP)



O senador Ciro Nogueira (PP-PI)



O deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA)



O ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP-BA)



(À direita) o ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP-PE)



O ex-deputado federal Pedro Henry (PP-MT)



O senador Romero Jucá (PMDB-RR)



O senador Valdir Raupp (PMDB-RO)



O ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci (PT-SP)



O senador Antônio Anastasia (PSDB-MG)



A ex-deputada federal Aline Corrêa (PP-SP)



O deputado federal José Otávio Germano (PP-RS)



O deputado federal Nelson Meurer (PP-PR)



O deputado federal Simão Sessim (PP-RJ)



O senador Benedito de Lira (PP-AL)



O deputado federal Vander Luiz dos Santos Loubet (PT-MS)



O deputado federal Anibal Ferreira Gomes (PMDB-CE)



O tesoureiro do PT João Vaccari Neto



O lobista Fernando Soares, apontado como operador do PMDB


FHC rejeita pacto com Dilma: salvar o que não deve ser salvo


FHC negou que planeja pacto com o governo Foto: Renato S. Cerqueira / Futura Press


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso negou, em nota divulgada neste sábado, que pudesse promover um pacto com a presidente Dilma Rousseff, conforme publicou o jornal Folha de S.Paulo.



“O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Este quer antes de mais nada que se passe a limpo o caso do Petrolão: quer ver responsabilidades definidas e contas prestadas â Justiça. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo”, afirmou o ex-presidente.

Fernando Henrique ainda criticou o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que os desmandos do partido levaram o País à crise moral e econômica. “Cabe sim que as forças sociais, econômicas e políticas se organizem e dialoguem sobre como corrigir os desmandos do lulo-petismo que levaram o País à crise moral e a economia à recessão."

A Folha publicou que FHC em admitido a aliados a hipótese de uma aproximação com a presidente Dilma Rousseff em busca de uma saída para a crise política e econômica do País. O tucano estaria se reunido com petistas e interlocutores do Planalto e discutido os efeitos da Operação Lava Jato.

O jornal afirmou ainda que o ex-presidente se manifestaria apenas após o dia 15, quando estão programados protestos pelo impeachment da presidente. A posição de FHC dependeria do impacto das manifestações e da eficiência da abordagem dos petistas. Segundo o jornal, a movimentação de FHC é acompanhada e avalizada por Dilma Rousseff e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o jornal, o empurrão para a espécie de pacto viria de setores empresariais preocupados com a deterioração da situação do País.

A publicação afirma que a articulação para essa aproximação enfrenta resistência tanto no PT como no PSDB. Apesar das possíveis tentativas de pacto, FHC estaria magoado com o pronunciamento de Dilma que o responsabilizou pela crise da Petrobras.



Lava Jato: "estou cagando e andando", diz político listado

Vice-governador da Bahia afirmou que não tem culpa e chamou os envolvidos no esquema de "cornos". No Facebook, o político foi mais contido

"Estou cagando e andando, no bom português, na cabeça desses cornos todos", disse o políticoFoto: Facebook / Reprodução

O vice-governador da Bahia, João Felipe de Souza Leão (PP), disse, na noite desta sexta-feira (06), que está "cagando e andando" para o fato de ter seu nome citado na lista dos políticos que serão investigados por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras. A lista, que conta com 47 nomes, foi divulgada nesta sexta-feira.

"Estou cagando e andando, no bom português, na cabeça desses cornos todos. Sou um cara sério, bato no meu peito e não tenho culpa", afirmou o vice-governador, em uma nota divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, neste sábado.

Deputados batem boca na CPI da Petrobras

No Facebook, o político foi mais contido. "Estou triste, estou surpreso e ao mesmo tempo forte para iniciar esta luta: sou inocente e vou provar. Eu acredito em Deus e na Justiça", escreveu João Leão, em um comunicado oficial à imprensa e ao público.



A procuradoria-geral da República afirma que João e outros políticos recebiam uma espécie de "mensalão" da Petrobras, com pagamentos mensais a partir de propinas cobradas de contratos com a estatal. Cinco partidos estariam envolvidos no esquema: PP (32), PMDB (7), PT (7), PSBD (1) e PTB (1).

Confira a íntegra da nota divulgada pela Folha de S.Paulo:

"Estou tão surpreso quanto tantos outros,não sei porque meu nome saiu. Nem conhecia esse povo. Acredito que pode ter sido por ter recebido recursos em 2010 das empresas que estão envolvidas na operação. Mas, botar meu nome numa zorra dessas? Não entendo. O que pode ser feito é esperar ser citado e me defender. Estou cagando e andando, no bom português, na cabeça desses cornos todos. Sou um cara sério, bato no meu peito e não tenho culpa. Segunda-feira vou para Brasília saber porque estou envolvido [...] Recebi recursos da OAS [em 2010] mas quem recebeu recursos legais, na conta legal, tem culpa?"


  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

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