Conta uma lenda dos índios Sioux(1)
que, certa vez, Touro Bravo e Nuvem Azul chegarão de mãos dadas à tenda do
velho feiticeiro da tribo e pediram:
- Nós nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um
conselho que nos garanta ficarmos sempre juntos um ao lado do outro até a
morte. Há algo que possamos fazer?
E o velho, emocionado ao vê-los tão jovem, tão apaixonados e tão ansiosos
por uma palavra, disse:
- Há uma coisa a fazer, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada. Tu,
Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede e
caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia após
a lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima
encontraras a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deveras
apanhá-la, trazê-la para mim viva!
Os jovens abraçaram-se com ternura e logo partiram para cumprir a missão.
No dia estabelecido, em frente à tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as
aves. O velho tirou-as dos sacos e constatou que eram formosos exemplares dos
animais que ele tinha pedido.
- E agora, o que faremos? Perguntaram.
- Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essa fita de couro.
Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres.
Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros. A águia e o
falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno. Minutos
depois, irritadas pela impossibilidade do vôo, as aves arremessaram-se uma
contra a outra, bicando-se até se machucar. Então o velho disse:
- Jamais esqueçam o que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são
como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por
amor, não só viverão arrastando-se como também cedo ou tarde, começarão a
machucar um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos,
mas jamais amarrados. Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com
as próprias asas. Essa é uma verdade no casamento e também nas relações
familiares, de amizade e profissionais.
(1)
Sioux: [sju] [Fr., de nadoweissioux, termo
nativo.]1. V. siú...Dacota: [Do dacota Dakota,
pelo ingl.]1.Indivíduo dos
dacotas, povo indígena norte- americano
que ocupava a região dos atuais estados norte-americanos de Dacota do Norte,
Dacota do Sul, Montana e ainda de Manitoba (Canadá). 2.Gloss. Língua
indígena desse povo, pertencente à família siú. 3.Vocábulo
dessa língua. 4.De, pertencente ou
relativo aos dacotas, ou à sua língua. [Sin. ger.: siú.]
Respeite o direito das pessoas de voar rumo ao sonho delas. A lição
principal é saber que somente as pessoas livres são capazes de amar realmente e
assim, serão capazes de amá-lo como você quer e merece. Respeite também o seu
destino e as suas “vontades” e voe em direção às realizações da sua vida. Tenha
certeza de que, ao ser livre, você encontrará pessoas também felizes que
adorarão voar ao seu lado.
Johnny Depp quer comprar terras e devolvê-las aos índios Sioux seus antepassados
4. CONTRATO: O GRANDE ALIADO
Decisões são
p-r-o-c-e-d-i-m-e-n-t-o-s na condução da vida, e procedimentos são a inteligência (tática (1)) distribuída e compartilhada intensamente – aprendizagem. É a segurança em ação com inovação. São orientações escrita do acúmen(2) e do CERTO.
APRESENTAÇÃO SOBRE (CON)TRATO
Estude mais em nossas apostilas:
Decisões Criativas; 15 (Quinze) Características de
Comportamento Empreendedor - CCE’s; Nossa Visão de Interesse, Negociação e Relacionamento Inter e Intrapessoal.
A abordagem é que
o paciente ou cliente objeto deste estudo passe a vir ser “O contrato” (se
sentir). Assim, esta apostila visa ajudar os envolvidos nos trabalhos a se
conhecerem bem melhor, assim como seus subseqüentes relacionamentos e virem, a
saber, quais são as causas dos maiores e definitivos atritos entre ambos.
Este estudo é indicado
para quem quer qualidade de vida. O autor não será juiz, não dirá quem tem
razão, nem tomará partido, mas sim ajudará ativamente os envolvidos a reconhecerem os pontos responsáveis pelos maiores
conflitos e se propõe a “ensinar” técnicas muito boas para melhorar a
convivência.
Quem procura um estudo sério e de alto nível,
no geral já tentou de tudo e, este, pode ser a última esperança. A técnica de
aprendizagem aqui adotada é velha conhecida, a repetição. Aqui também se espera
que a esperança perca para a experiência.
O sucesso não será
fácil, quando duas ou mais pessoas/instituição se relacionam elas viverão
momentos de amor e de rejeição, tristeza e competição. Se forem adultas,
maduras e generosas, ficara mais fácil; o que é raro. Muitas vezes tudo é
sofrido e espinhoso, pois o interagir (viver e trabalhar em equipe) parece ser
mais difícil do que sozinho. O difícil aqui é muito mais compensador em todos
os aspectos. As sociedades e os “casamentos” não são a saída, mas a opção. Veja
que, o contrato, assim como o casamento como um fim em si mesmo, não é o único meio
de atingir a felicidade – mas ajuda muito.
Numa união
(contrato) saudável, todos devem sentir interesse, claro, e poder expressar
sentimentos, conseguir resolver conflitos rapidamente e se antecipar aos problemas que
surgem naturalmente e que sempre precisaram de rápidas soluções inteligentes e,
ainda, respeitar diferenças individuais, se educarem mutuamente (aprendizagem),
ter responsabilidade completa de suas ações sem esperar que o outro resolva e
(des)culpe suas dificuldades e continuar a relacionar-se fora do contrato de
maneira profissional e leal com construtivo crescimento, cultivando a todo
instante network valorosos (amigos e
interesses).
Durante o processo
de pré-contrato (minuta(1)), os contratantes têm a última chance de se conhecerem sem surpresas projetando
no futuro a vida/comportamento/temperamento de cada um, antes de se “casar”:
- O que buscava no
parceiro? O que espera do contrato? Como foi sua infância? (histórias
passadas). Como é o seu dia-a-dia? E seus relacionamentos? Etc... e etc...
Veja bem: mesmo
“almas gêmeas” têm diferenças e o tempo as revelará. O contrato em si não é
garantia absoluta contra o conflito, nem a salvação e solução inquestionável de
negócios e relacionamentos diversos. O contrato procura obter o
máximo de eficácia, compreensão e união. A harmonia surge
da diversidade e adversidade. Esses são o paradoxo da harmonia, veja que os “opostos”
podem até se atraírem, mas, são os semelhantes que vivem felizes, semelhantes
esses em ideais e valores.
COMENTÁRIOS
“Ninguém é ídolo na sua própria casa”
O (con)trato também pode se dito como: Um exercício do que “pode” e do que “não
pode” e de suas conseqüências. É o equilíbrio (bem) delicado de possibilidades,
interesses e necessidade diversas e (co)instrutivas.
O acordo não permite
respostas neutras, respostas neutras são disfarces dos erros, desculpas para o não
cumprimento do contrato e proteger o mal. Não há meios-termos(2) ou meias-palavras. Em contrato as palavras -
símbolos e seus significados – tem que possuir uma clareza ofuscante em
qualquer língua, sistema ou época. O politicamente correto é pura hipocrisia(3) e muita burrice.
(1) Minuta1:
[Do lat. minuta,
'diminuída'.]1.A primeira redação
de qualquer documento; rascunho. 2.Desenho
traçado à vista do terreno, no levantamento de plantas. 3.Jur. Petição
com que se manifesta o agravo, acompanhada da exposição do fato e do direito,
das razões por que se pleitea a reforma da decisão agravada e, se for o caso,
da indicação de peças para formar o instrumento do recurso. [Cf., nesta acepç., agravo (5)
e contraminuta.]
(2)
Meios-termos: [De meio1 + o pl. de termo (ê).]1.Expressões
incompletas e/ou ambíguas; tergiversações.2.Atos que nada resolvem ou
decidem. ~ V. meio-termo.
(3) Hipocrisia: [Do gr. hypokrisía.]1.Afetação
duma virtude, dum sentimento louvável que não se tem.2.Impostura,
fingimento, simulação, falsidade.
3.Falsa devoção.,
O que se deve objetivar é
procurar ir com muita sede ao mercado consumidor para saber profundamente das
melhores culturas vencedoras e assim substanciar e referenciar o contrato no
intuito de elevar a competitividade dos parceiros. Enfim não há nobreza na
miséria de qualquer espécie.
1. COMO FAZER UM (BOM) CONTRATO BLINDADO(1)
“O
Bom contrato é o contrato eficaz”
Objetivo destes ensinamentos (desta apostila):
mapear e descobrir a “alma gêmea empresarial”
No geral os ‘interessados”
executivos/sócios/parceiros/clientes/fornecedores e muitos outros –
principalmente no início da empreitada(2) – estão dispostos a
qualquer “sacrifício” para levar adiante o objetivo em comum: o sucesso
do negócio. Na maioria das vezes, eles até continuam tendo o mesmo objetivo
dos primeiros tempos, mas a rotina do relacionamento, sem a busca honesta de
melhoramentos, embates do dia-a-dia, somados à montanha-russa financeira dos
negócios e às divergências de comportamento dos membros do contrato – que no
início passavam “despercebidas” pelo ôba-ôba – fazem mudar a forma com que cada
um enxerga o que é melhor para si e para a empresa(3). Até porque já não era muito claro mesmo.
(1)
Blindado: [Part. de blindar.]1.Revestido
de chapa de aço; couraçado: carro blindado.
2.Fig. Protegido, defendido, imunizado.3.Carro blindado:"trezentos
soldados com o apoio de blindados invadiram o território libanês" (Correio
da Manhã, Rio, 26.10.1969).
(2) Empreitada2:
[De em-2 + preito (3) + -ada1.]
1.Obra por conta de outrem, mediante retribuição previamente
ajustada; tarefa.2.Trabalho ajustado para pagamento global, e não a
dias. [Sin. ger.: empreita2.]
(3)
Empresa: (ê) [Do
it. impresa.]1.Aquilo que se empreende; empreendimento: Apesar
dos obstáculos, não desistiu da empresa.2.Econ. Organização
econômica destinada a produção ou venda de mercadorias ou serviços, tendo em
geral como objetivo o lucro. 3.Econ. Em
teoria econômica, unidade de produção e vendas: Na
Contabilidade Nacional os agentes econômicos privados se dividem em indivíduos
e empresas.4.Empresa (2) como organização jurídica; firma, sociedade: O
empregado não chegou a acordo com a empresa. [Pl.: empresas
(ê). Cf. empresa e empresas, do v. empresar.]
Empresa aberta. 1. Econ. Empresa
de capital aberto.
Empresa de capital aberto. 1. Econ. Empresa
cujas ações são negociadas em bolsas de valores; empresa aberta.
Empresa de capital fechado. 1. Econ. Empresa
cujas ações não são negociadas em bolsas de valores; empresa fechada.
Empresa de economia mista. 1. Econ. Empresa
cujas ações com direito a voto pertencem em sua maioria ao poder público;
sociedade de economia mista.
Empresa estatal. 1. Econ. Empresa
cujo controle acionário é detido direta ou indiretamente pelo poder público. [Tb.
se diz apenas estatal.]
Empresa fechada. 1. Econ. Empresa
de capital fechado.
Empresa pública. 1. Econ. Empresa
cujo capital pertence inteiramente ao poder público.
É neste ponto crítico – cujo tempo varia de dias a
anos – que muitos executivos/sócios/parceiros/clientes e muitos outros deixam
de ver a união e fraternidade como a
mola propulsora para atingir um objetivo, na verdade, para atingir tudo.
A principal
definição do trabalho (união) em parceria são 2 (duas):
1. A junção de
conhecimentos diversificados,
2. A união de
diferenças, que busca maior qualidade e produtividade.
A “alma gêmea” nos negócios são pessoas que se
complementam, um exercendo com maestria os pontos em que o outro tem
dificuldade e vice-versa.
As 2 (duas) ou mais pessoas terão que ter o mesmo
empenho – e ainda parecer ter.
2. ESCOLHA OS PARCEIROS COM O
APOIO TÉCNICOS DOS “6 Cs”
1. Convergência(1): os estilos de trabalho podem ser diferentes –
contanto que dê muito lucro para ambos - mas, os princípios morais e éticos dos
executivos/sócios/parceiros/clientes devem ser convergentes.
2. Complementaridade: podem existir diferenças,
desde que elas tornem a sociedade forte a partir das características que se
completam. Isso só existe na prática, se houver consciência plena e conhecida
por todos.
3. Companheirismo: amizade e companheirismo
são coisas distintas. Na empresa, mais do que amizade, o que deve prevalecer
entre os executivos/sócios/parceiros/clientes é respeito mútuo e solidariedade.
Isso pressupondo que já exista um relacionamento em alto nível profissional, o que não é troca de
favores e sim de valores (recursos no geral) principalmente competências
complementares indispensáveis.
(1)
Convergência: [De convergir + -ência.]1.Ato
de convergir."Dá-se aqui uma convergência de esforços entre a
gramática e a história natural, esta revelando a continuidade indefinida das
espécies, aquela ensinando que o vocábulo vida não tem antônimo..."
(Fidelino de Figueiredo, Entre Dois Universos, p. 227.)2.Qualidade,
caráter ou estado de convergente.3.Ponto ou grau em que linhas, raios
luminosos, objetos, etc., convergem.4.Biol. Formação
evolutiva de caracteres semelhantes em grupos distintos; formação de
similaridade sucessiva entre organismos ou associações antes distintas.5.Fís. Propriedade
de um feixe de radiação ou de partículas em que os raios ou as trajetórias se
dirigem para um mesmo ponto. 6.Mat. Medida
pela qual determinado método iterativo se aproxima do seu resultado.7.Ópt. O
inverso da distância focal de um sistema óptico; potência.
4. Confiança: nem todas as decisões serão
consensuais, nessas ocasiões de dúvidas simples, dê oportunidade para que seu
sócio ou a outra parte faça, se não der certo, haja rapidamente em outra
direção, dessa vez lucrativa. E não perca tempo com frases injustas do tipo “eu não disse?”, pois a certeza não existia. Agora
veja bem, se o outro detém o conhecimento, isto é, sabe mais, então seja pelo
menos inteligente e deixe o poder – a decisão - para quem tem mais conhecimento.
Peça caridosamente pelo milagre de ser pelo menos um pouco menos vaidoso com a
sua burrice e aceite sua condição de invejoso não merecedor de confiança e
poder, pois a insistência (teimosia), que é o que sempre acontece, destrói
absolutamente qualquer tamanho de fortuna e recursos, se houver(?)...imaturidade,
burrice, mal caratismo, mesquinhez
e maldade andam sempre juntas.
e maldade andam sempre juntas.
5. Compreensão: o dia-a-dia da
vida/competição, difícil, hipercompetitivo extenso e pesado, não pode
prescindir de entendimento profundo e tolerância ao
necessário. Para assim transformar os desafios em oportunidades criativas
de lucro, prazer e enriquecimento pessoal (autodesenvolvimento).
6. Circunstância: é preciso analisar as condições
do momento para construir a sociedade. Atente para as circunstâncias pessoais,
familiares e financeiras pelas quais passa seu futuro sócio e procure também
avaliar se ele amadureceu adequadamente a idéia da sociedade e se suas
circunstancias particulares de vida favorecem a empreitada ou, pelo menos, não
a colocam em perigo.
A amizade não garante
sucesso ao empreendimento, mas a ausência de sucesso ou até mesmo o sucesso
pode acabar com a amizade.
No nosso país do “homem
cordial” e da emoção fácil, muitos acordos/contratos são construídos muito
mais por “amizade” que por afinidade empresarial e, muito menos por
competência e profissionalismo - que inclusive para muitos caboclinhos essas
exigências básicas são a mais pura rigidez terrorista.
As diferenças de
personalidade entre os executivos/sócios/parceiros/clientes definitivamente não
são prejudiciais desde que sirvam como complemento. Aí está o detalhe importante: o que é complemento ou empecilho no perfil
dos executivos/sócios/parceiros/clientes? Isso só poderá ser definido se os objetivos pessoais e da empresa estiverem
bastante claros e não forem conflitantes.
Veja abaixo 6 (seis) pontos essenciais
que devem ser avaliados na escolha de parceiros para os negócios:
1. Que expectativas os sócios
tem ou devem ter sobre a empresa?
2. Que experiências empresariais
já viveram tanto quantitativa e, muito mais ainda qualitativa? Eles sabem gerar lucros?
3. Quais são suas habilidades
técnicas e capacidade de trabalho?
4. Qual o grau de atração a
riscos e superação de frustração?
5. O que eles consideram como
valores?
6. Qual é a sua visão gerencial
para a empresa?
Os pontos 5 e 6 acima são partes
integrantes da Gestão Estratégica. ESSES ITENS
DETERMINAM SE O CONTRATO VAI SER CUMPRIDO (INADIMPLIR(1)) OU NÃO.Veja
mais no “kit Sucesso” apostilado.
3. VALORES E VISÃO GERENCIAL
“Desfazer casamento é uma tarefa complicada e
cheia de obstáculos”
De acordo com os
especialistas, os VALORES E A VISÃO GERENCIAL são 2 (dois) pontos que não
admitem diferenças entre executivos/sócios/parceiros/clientes. Quanto aos
valores (virtudes e verdades) as diferenças são prejudiciais porque se
encontram na espinha dorsal do negócio. Se você acredita que conhecimento
é valor e que ouvir idéias dos executivos e discuti-las com eles é um valor
(ponto 5 anterior), então você não deve
unir-se a um sócio de perfil
centralizador, fechado às opiniões dos executivos e a outras.
Se você quiser aumentar
(expandir(2)) a empresa e correr mais riscos, não deve ter um
sócio de perfil conservador (ponto
6 - visão gerencial). Agora, como saber?
Uma pesquisa de experiências
com os ex-colegas de trabalhos do futuro sócio, a referência de EX-executivos/colegas/sócios/parceiros/clientes,
os amigos e colegas de estudo, mas muitas conversas claras, francas, profundas,
dinâmicas e comprometedoras costumam dar bons resultados para a escolha dos
executivos/sócios/parceiros/clientes.
(1)
Inadimplir: [De in-2 + adimplir.]1.Jur. Deixar
de cumprir no termo convencionado (um contrato ou qualquer das condições dele);
descumprir.
(2)
Expandir: [Do lat. expandere.]1.Tornar
pando; inflar, dilatar: O vento expandiu a vela.
2.Expor com franqueza; desabafar.3.Difundir, espalhar, espargir.
4.Fazer crescer, desenvolver.5.Mat. Desenvolver
(8). 6.Expandir (8).
7.Crescer, desenvolver-se.8.Dilatar-se, desenvolver-se, ampliar-se.
9.Abrir-se com alguém; desabafar. 10.Mostrar-se expansivo,
comunicativo.
2 (dois) passos importantíssimos:
A. Escolher muito bem os
parceiros é o passo mais importante para
garantir vida longa ao negócio.
B. O outro tão mais importante é saber manter a qualidade no
relacionamento.
Casamentos profissionais de sucesso devem-se ao entrelaçamento das 6 (seis) aptidões(1) abaixo:
I. Competências desenvolvidas (principalmente inter e intra-pessoal)
II. Amplos Conhecimentos e profundos
III. Comportamentos positivos e, sobretudo
IV. Valores
V. Visão gerencial e
VI. Objetivos pessoais e profissionais compatíveis
Os valores, visão e
objetivos têm que ser obrigatoriamente comungados e os conhecimentos
diversificados - amplos. Para evitar “apagões” no dia-a-dia. Os “salários afetivos” têm que estar muito
bem negociados.
As parcerias no mundo
globalizado são imperativas(2), então a receita é desenvolver competências
como flexibilidade, tolerância e compreensão. Apresentar disposição ($$$$$)
incansável para com as melhoras praticas dos campeões faz com que todo o processo de namoro
empresarial leve a uma união duradoura, feliz e lucrativa. Temos
varias apostilas que versam sobre todas as competências necessárias.
(1) Aptidão: [Do
lat. aptitudine.]1.Disposição inata; queda: Tem natural aptidão
para lidar com as pessoas.2.Habilidade ou capacidade resultante de
conhecimentos adquiridos: É notável sua aptidão como
secretária. [Sin. ger., p us.: aptitude.]
(2) Imperativo: [Do
lat. tard. imperativu.]1.Que ordena,ou exprime uma ordem;autoritário: tom
imperativo;"Uma voz de ilhéu — voz forte, carregada, imperativa —
maltrata uma mulher" (Ribeiro Couto, A Cidade do Vício e da Graça,
p. 162).2.Que governa.3.E. Ling. Diz-se
do imperativo (6). ~ V. mandato — e modo —.4.Imposição,
ditame; dever:"Atendia, embora contrariado — porque considerava um imperativo
de honra —, os casos de partos, naturais, simples" (Nélson de Faria, Cabeça-Torta,
p. 98). 5.Necessidade imperiosa; imposição das circunstâncias;
injunção:"O imperativo de reforçar a noção de poder absoluto e
apoiar em bases sólidas uma política centralizadora e coercitiva .... levou-o [a
Cunha Meneses] a organizar um amplo esquema militar" (Afonso Ávila, Resíduos
Seiscentistas em Minas, I, p. 68). 6.E. Ling.
Modo imperativo (q. v.).7.Filos. Proposição
que tem a forma de uma ordem.
Imperativo categórico. 1. Filos. Proposição
que expressa uma ordem absoluta, i. e., uma ordem que deve ser cumprida
sem condição. Ex.: "Não matarás."
Imperativo hipotético. 1. Filos. Imperativo
que expressa uma ordem que está subordinada à consecução de um fim determinado.
Ex.: Estuda, se quiseres ser aprovado.
A chave mestra, portanto, é
a transparência, é necessário que se faça uma avaliação conjunta e pessoal
claríssima do comportamento do parceiro pretendido ou pretendente, das suas
reações emocionais, de suas crenças e valores e perceber se estão muito bem
alinhados aos seus.
A falta de conflitos entre
executivos/sócios/parceiros/clientes é um sonho impossível. Qualquer sociedade
está sujeita aos arranhões provocados pelas limitações humanas. Esses conflitos
acontecem porque se perde o foco no e do
cliente
O bom senso é capaz de
operar, por assim dizer, “quase milagres”, mas não se pode tapar o sol com a
peneira.
O que foi falado é BOM SENSO(1) e não falta de preparo,
capacitação e competências: técnicas, psicológicas,
físicas, espirituais, genéticas, sociais, culturais e ambientais, POIS É ISSO
QUE GERA ESTRESSE - a falta delas.
- Onze (11) dicas importantes e uma cláusula contra os conflitos.
Primeiramente vamos à cláusula.
CLAUSULA
– E-MAIL e LÓGICA
Todas as comunicações devem ser necessariamente
emitidas por e-mail com copias a
todos os diretores e demais. Essas comunicações têm força de contrato, lógica
matemática, inteligência emocional e servem para evitar os erros e eliminar
repetições de desacertos.
1. Uma sociedade se baseia na
idéia de dividir o poder e o trabalho. Não é inteligente quando os membros
querem tomar conta dos mesmos assuntos, a isso se chama conflito de poder ou de
função(*).
2. O contrato nada mais é que
regras de convivência com objetivos comuns. O que o alicerça é o cuidado
psicológico dos envolvidos contra a auto-suficiência destruidora e com a busca
do ideal inteligente de humildade.
(1) Bom senso: Filos. 1.
Faculdade de discernir entre o verdadeiro e o falso. [Cf. senso comum.]
2. Aplicação correta da razão para julgar ou raciocinar em cada caso particular
da vida. 3. Capacidade de julgar e de resolver problemas conforme o senso
comum. (*) Nota do autor: é o
equilíbrio entre razão e emoção, clareza na tomada de decisão, julgamento com
moderação e foco no caminho escolhido, também é estar alerta quanto às mudanças
tecnológicas, econômicas e sociais para corrigir caminhos ou encontrar novas
oportunidades. Atenção: Nada é mais justamente distribuído que o bom
senso, ninguém julga que precisa mais do que tem. O “gosto e a vontade” são o
Bom senso do gênio.
(*) Nota do Autor: função A divisão de poder previne desmandos idiotas e agrega mais inteligência prática na administração.
3. Quanto maior for o preparo
dos executivos/sócios/parceiros/clientes em nível técnico e administrativo,
mais fácil e possível, isto é, sem estresse. Se torna será atingir as metas
quantitativas e até mesmo as qualitativas.
4. É preciso ter respeito e
admiração, que está vinculado à competência dos sócios empresários para as
funções que desempenham na companhia. Se os resultados são bons, todos os
executivos/sócios/parceiros/clientes e muitos outros estarão satisfeitos, esse
respeito pressupõe que todos saibam o que é respeitar, sem invejar e, também
estejam preparado para desfrutar do sucesso que, dessa forma, com as competências
necessárias, torna-se óbvio e lógico.
5. O melhor para a empresa pode
não ser o melhor para o sócio. Se a empresa crescer muito alguns dos
executivos/sócios/parceiros/clientes podem não acompanhar esse crescimento e
perder a capacidade técnica (se é que tinham) de gerir o negócio, então
precisa-se ser inteligente e prever já o afastamento destes da gestão, sem necessariamente
deixar a sociedade.
6. Veja bem: o sócio “incapacitado” não
vai permitir o avanço da EMPRESA, nem
de ninguém, conscientemente ou não.
7. É bom pensar desde sempre em
gestão profissional. Profissionais contratados no mercado (e aceitos,
aprovados) desde o início da empresa para esse propósito.
8. Reuniões periódicas com
condução profissional para discutir as estratégias da
empresa que ajudam a manter o foco no futuro do negócio.
9. É recomendado que os
executivos/sócios/parceiros/clientes mantenham a proximidade e a convivência
estritamente do ponto de vista profissional, mas que sejam bastante íntimos(1) com relação as dificuldades.
10. As partes envolvidas devem sempre procurar estar com perfeita saúde
física e mental.
(1) Intimo: [Do lat. intimu.]1.Que
está muito dentro.2.Que atua no interior.3.Muito cordial ou
afetuoso; entranhável.4.Estreitamente ligado por afeição e confiança:
amigo íntimo.5.Que
se passa ou efetua no interior da família, ou entre pessoas muito chegadas
entre si: festa íntima. ~ V. foro (ô)— e túnica
—a.
6.Âmago, imo: o íntimo da alma.7.Amigo íntimo:"Era
já então crença geral que ele dera os tiros, e os íntimos provavelmente
o felicitavam pela sua coragem." (J. Lúcio d'Azevedo, O Marquês de
Pombal e Sua Época, pp. 190-191.) [Cf. intimo,
do v. intimar.]
11. Deve-se esclarecer às partes envolvidas que o contrato somente terá validade
a partir da data de validade definida no contrato, assinado e rubricada por
todos os envolvidos (inclusive os advogados, se for o caso).
12. São sempre necessário 2 (duas)
testemunhas.
ATENÇÃO!!! Comungar valores não significa que as
pessoas tenham de ser iguais (nem é possível). Valores de vida são fundamentos,
mas não exigem comportamentos uniformes. Aliás, personalidades diferentes e
diversidades podem, até mesmo, enriquecer a parceria. Daí a importância do bom
senso.
4. CONTRATO: O GRANDE ALIADO
“Estabelecer parcerias é, também, um ato
de ousadia”
Nada melhor que um bom contrato social claro e
objetivo, para começar bem a união entre executivos/sócios/parceiros/clientes, embora
todos digam sempre que entenderam “tudinho”. Ele (o contrato) pode evitar erros
e mal entendidos ADMINISTRATIVOS e de relacionamento, afinal, as REGRAS
estipuladas não pode ser na base do “não me lembro de ter dito isso” ou “não
foi isso o que combinamos” como se até houvesse de fato essa combinação.
No papel, além de mais claras, as regras ficam
documentadas e públicas, é aí que se diz “se está escrito, logo existe, se existe, pode
ser aferido e, se pode ser aferido, pode ser melhorado”.
IMPORTANTÍSSIMO: se
a empresa não tiver alguém direto no computador gerenciando e atualizando os
conhecimentos adquiridos e melhorando os procedimentos
– ENTÃO ESQUEÇA TUDO E DEIXE DE EMBROMAÇÃO.
Atenção!!!
O contrato é mais um dos inúmeros instrumentos para combater o - “faz de
conta que”.
(1) Tática: [Do gr. taktiké (téchne), i. e.,
'arte de manobrar tropas'.] 1.Parte da arte
guerra que trata da disposição e da manobra das forças durante o combate ou na
iminência dele. 3.Fig. Processo empregado para sair-se bem
num empreendimento. 4.Fig. Meios postos em prática para sair-se
bem de qualquer coisa. 2.Parte
da arte da guerra que trata de como travar um combate ou uma batalha. [Cf., nesta acepç., estratégia
(2).] [Do gr. strategía, pelo lat. strategia.]
1.Arte militar de
planejar e executar movimentos e operações de tropas, navios e/ou aviões,
visando a alcançar ou manter posições relativas e potenciais bélicos favoráveis
a futuras ações táticas sobre determinados objetivos. 2.Arte militar de escolher onde, quando e com que
travar um combate ou uma batalha. [Cf., nesta acepç., tática (2).] 3.P. ext. Arte
de aplicar os meios disponíveis com vista à consecução de objetivos
específicos. 4.P. ext. Arte de explorar
condições favoráveis com o fim de alcançar objetivos específicos. 5.Fig. Fam. V. estratagema (2): [Do gr. stratégema, pelo lat. estrategema.]
1.Ardil empregado na
guerra para burlar o inimigo. 2.Fig. Artifício hábil e astucioso; manha,
ardil, estratégia: O comerciante usou de ótimo estratagema para atrair a freguesia;"Com dois estratagemas, destruía os receios mais fundados"
(Vitorino Nemésio, Mau Tempo no Canal, p. 316). 3.V. armadilha (2).
(*) Notas do autor: No sentido pratico
é a habilidade para lidar com qualquer situação de modo positivo. Tático (do grego taktikós ‘capaz de por em ordem’): relativo a
tática; indivíduo perito em tática.
(2) Acúmen: [Do
lat. acumen.]1.V. acume. [Pl.: acumens e (p.
us. no Brasil) acúmenes.] Acume: [Var. de acúmen.] 1.Ponta
aguda e comprida.2.Ponto mais alto; ápice, cume.3.Fig. Agudeza,
astúcia, argúcia.4.Fig. Estímulo, incentivo, Acicate: [Do
ár. a8-8awkkAt, pl. de a8-8akka(t), 'espora de uma só ponta;
pua'.] 1.Espora de um só aguilhão:"Um clérigo velho,
montado em uma alentada mula branca, .... espicaçava os ilhais da cavalgadura
com seus acicates de prata." (Alexandre Herculano, Lendas e
Narrativas, II, p. 71.) 2.Fig. Incentivo,
estímulo:"Se fugiu [Alexandre Magno], diga-o
o seu Bucéfalo, em que montado e transmontado se salvou dos perigos da guerra
índica: sendo-lhe tão fiel, que as mesmas lanças, que o crivaram, teve por acicates
para correr melhor até o pôr em seguro" (P.e Manuel Bernardes, Nova
Floresta, IV, p. 270). [Var.: açucate.]
Veja a seguir
mais 14 (quatorze) questões administrativas e financeiras que não podem deixar
de ser mencionadas na confecção do contrato:
1. Questão primeira/matriz(1) e motriz(2): Falta de conhecimento
(gerencial, financeiro, pessoal, marketing, história, geografia, biologia,
negócios e etc...) enfim, Cultura com C maiúsculo sempre foi, é e
será o principal ponto.
2.
É importante ter mais de 2 (dois) executivos/sócios/parceiros/clientes
envolvido na sociedade e o número total ser ímpar, para evitar impasses.
3. Sempre
se utilizar de consultorias especializadas.
4. É fundamental que o valor
das atribuições(3) sejam especificados no
contrato, principalmente no caso de sócio que entra com investimento financeiro
pessoal e outros que entraram na sociedade com o trabalho.
5. Definir quais as atribuições
e poderes de cada sócio e, em que condição.
(1) Matriz: [Do
lat. matrice.]1.Lugar onde algo se gera ou cria: matriz
aurífera.2.Aquilo que é fonte, origem, base, etc.: Tal
afirmação foi a matriz de toda controvérsia.
3.Manancial, nascente, fonte. 4.Molde para a fundição de qualquer
peça.
5.Estêncil. 6.Peça metálica que serve de molde para a fabricação de
discos.
7.Contramolde em gesso para a confecção dos moldes de cerâmica.
8.V. gravura (3). 9.Igreja matriz. 10.Reprodutriz.11.Álg.
Mod. Arranjo retangular de elementos de um conjunto.12.Anat. V. útero.13.Cin.
Fot. Inform. Son. Telev. V. master (1). 14.Estat. Agrupamento
ordenado de elementos estatísticos.15.Chapa ou película
fotográfica.16.Fotograv. Clichê (1).
17.Histol. Material que possibilita a difusão de líquido e de gases de uma
célula para outra e, ainda, trocas entre o sangue e outros tecidos; substância
fundamental, substância intersticial.18.Jur. Estabelecimento
principal, centralizador de todos os negócios e controlador das sucursais;
administração central; casa matriz; sede.19.Paleont.
Porção de rocha que envolve um fóssil e onde este deixa o molde.20.Tip. Molde de
metal para a fundição de tipos.
21.Tip. Chapa transparente, utilizada nas máquinas fotocompositoras, na
qual se acham gravadas letras ou outros sinais para projeção sobre uma superfície
sensibilizada e conseqüente formação de linhas, colunas e páginas de
composição, prontas para imediato transporte para as chapas litográficas.
22.Tip. Contramolde de gesso, cera, chumbo, etc., tirado de uma composição
tipográfica, para posterior reprodução através da estereotipia ou da
galvanotipia.23.Bras. Gír. A casa da mulher legítima.24.Bras.
Gír. Essa mulher. [Cf., nesta acepç.: filial (5).]25.Que
é fonte ou origem; básico: O latim é uma língua matriz.26.Principal,
superior, primordial: idéia matriz.27.Reprodutriz. ~ V. casa
— e igreja —.
(2)
Motriz: [Do fr. motrice.]1.Coisa
ou força que dá movimento.2.Fem. de motor (1). ~ V. máquina —.
(3)
Atribuições: (u-i) [Pl.
de atribuição.]1.Direitos, prerrogativas, poderes.2.Jurisdição
pertencente a uma autoridade. ~ V. Atribuição: (u-i) [Do
lat. attributione.]1.Ato ou efeito de atribuir.2.Prerrogativa, apanágio,
privilégio.3.Faculdade inerente a um cargo. ~ V. atribuições
6. Definir quais são os
direitos e os deveres dos executivos/sócios/partes envolvidas e terceiros.
7. No caso da saída de um
sócio, como ela será feita e com todos os motivos já previstos. Assim como
encerramento, venda e fusão do negocio.
8. Como vão deliberar questões
importantes para a empresa.
9. No caso de morte de um dos
executivos/sócios/parceiros/clientes, para quem deve ir suas cotas (veja item 7).
10. Definir como serão feitos os processos de sucessão gerencial.
11. Definir qual o valor do trabalho de cada sócio e como ele será pago.
12. Tanto a abundância quanto a falta de dinheiro são capazes de expor as
fragilidades de uma sociedade montada sem planejamento, na base das intenções
não claras da “amizade” ou “do amor”.
13. Pouco comprometimento dos executivos/sócios/parceiros/clientes e muitos
outros com o negócio, negligências, falta de comunicação, de
sabedoria/paciência, de confiança, fofocas, indisciplina, quebra de processos, são questões que põem fim a qualquer
coisa. Por quê? Por que demonstram maus exemplos, gerando mau humor
crônico.
14. Nas sociedades com parentes, o coquetel das relações societárias mal
concebidas ganha um ingrediente explosivo: a ausência de limites entre o
pessoal e o profissional. É preciso separar a empresa da casa da gente. Isso
sempre melhora muito as coisas e muitas vezes são solucionadas por completo com
um bom planejamento profissional.
Atenção!!!: Os tratados se
executam, enquanto os interesses estão de acordo, impor condições impossíveis é
dispensar de cumpri–los.
Em uma sociedade, seria ideal que o planejamento
profissional da empresa, o contrato muito bem feito e a escolha ponderada(1) dos membros fosse o suficiente para
dispensar o uso de leis comerciais e penais. Mas... como não há sociedade
perfeita, é bom saber que existem saídas de emergência de alto nível, com pouca
possibilidade de conflito, a bem conhecida “farofa”.
O caminho para decidir bem é avaliar o
custo-benefício de uma sociedade e a disposição para arcar com ele. Em um dos
pratos da balança, é necessário colocar a tarefa de lidar o dia-a-dia, durante
anos, com uma pessoa que pensará diferente de você (na verdade viverá momentos
psicológicos e profissionais diferentes) e, como você, às vezes vai acertar, às
vezes vai errar. E, se errar e não reconhecer isso, o erro maior é seu, de
escolher um sócio despreparado.
Ele é
despreparado 2(duas) vezes:
1. Por não seguir a orientação
de quem sabe mais. Só a demência(2) moral explica isso.
2. Por não reconhecer seus
próprios erros e dessa forma ser incapaz por completo de melhorar como pessoa e
profissional.
Sejam quais forem os pesos da balança, lembre-se:
planejamento profissional, contrato muito bem formulado, comunicação absurda,
histórica e com transparência total em tudo, mais a regra de ouro da super competência continuada, são os fatores
determinantes capazes de equilibrar e fazer crescer sustentavelmente, qualquer
negócio.
A
parceria é regida, primeiro, pela competência, depois pelo tempo. (veja mais em Fundamentos
de Organização e as 9 Fórmulas de Identificação de Possível Sucesso, em Kit
Organize-se e Perdas Nunca Mais e nas apostilas de Negociação e Tomada de Decisão)
(1) Ponderado: [Part.
de ponderar.]1.Que tem ou denota ponderação (2 e 3): pessoa
sensata, ponderada;argumentos ponderados;"Resolvia
tudo por bem, com palavras e atos ponderados" (Marques Rebelo, Marafa,
p. 33).2.Mat. Diz-se de cálculo em que há ponderação (5) das variáveis, ou de
seu resultado: média ponderada. Ponderação: [Do
lat. ponderatione.] 1.Ato ou efeito de ponderar.2.Reflexão,
meditação, consideração: Depois de longa ponderação,
resolveu aceitar a proposta.3.Tino, prudência, juízo, circunspeção,
bom senso: Confie na ponderação do rapaz.4.Importância,
relevância, peso: tema de grande ponderação.5.Mat. Atribuição
de peso (17) a uma variável. 6.Mat. Peso
(17): Os preços dos gêneros alimentícios têm ponderação
alta, no cálculo do índice do custo de vida para famílias de baixa renda. Meditação: [Do
lat. meditatione.]1.Ato ou efeito de meditar; concentração intensa do espírito;
reflexão. 2.Oração mental, que consiste sobretudo em considerações e
processos mentais discursivos, e que se opõe à contemplação.
(2)
Demência: [Do
lat. dementia.]1.Psiq. Qualquer deterioração mental; afrenia, afrenesia, atimia.2.Pop. Loucura,
doidice, parvoíce.3.Procedimento insensato. [Sin. ger.: dementação
e (p. us.) amência.]Demência precoce. 1. Psiq. Esquizofrenia.
Existe outra
regra fantástica para um bom contrato: tempo para preparação e adaptação antes,
durante e após a assinatura do contrato, e o principal, saber se é possível
a realização do acordado e até quando.
5. A IMPORTÂNCIA DO
CONTRATO SEGURO
“Personalidades distintas, conhecimentos
diversificados e profundos aplicados plenamente ao cliente é o tempero imutável
e único que aguça sobremaneira o apetite do mercado pelo seu produto”
Toda sociedade/empresa vive de contatos e contratos,
até mesmo antes de seu nascimento – chamado Contrato Social. Independente da
possibilidade de contar com o assessoramento de um jurista (na falta, um advogado)
que, dependendo dos valores financeiros envolvidos e da duração, pode ser
impossível de ser contratado, mas em muitos casos específicos, o especialista é
sempre muito bem vindo.
A grande utilidade dos contratos está em confirmar –
ou tentar confirmar – o que foi acertado entre as partes. O que ocorre é que
muitas vezes uma das partes entende de forma diferente a “palavra” e, os
números, da outra e, aí acontece um “racha” para saber quem “tem razão” – se
ela existir.
Um exemplo simples, simples por ser comum, é o
chamado “contrato matrimonial”, o casamento. Apesar das regras claras, as
partes só vão se interessar pelo que está realmente escrito ali, quando já não
dá mais e decidem se separar. Em algum momento esse cumprimento do contrato,
assim como o seu cancelamento, exigirá maturidade(1), isto é, preparo.
Pensar e compreender que os contratos são
extremamente práticos e úteis, inclusive em situação de briga, são a grande
dica. Assim, todo bom administrador quando escreve um contrato/acerto deve
imaginar-se (a longo prazo) numa situação de discussão com a outra parte. O
texto deve ser entendido como uma futura prova incontestável(2) de que o administrador diz a verdade perante, por
exemplo, um juiz, que, num julgamento, vai verificar qual das partes têm a tal “razão”.
(1) Maturidade: [Do
lat. maturitate.] 1.V. madureza (3).2.Fisiol. Estado
em que há maturação (5). 3.Época desse desenvolvimento; idade
madura.4.Fig. Perfeição, excelência, primor: Sua arte atingiu a maturidade.5.Fig. Firmeza,
precisão, exatidão: Revela maturidade de estilo.6.Fig. Circunspecção,
siso, prudência. 7.Fase do ciclo vital de um lago na qual se registra certo
equilíbrio entre o recebimento de suas águas e a perda delas.
(2) Incontestável: [De in-2
+ contestável.] 1.Que não pode sofrer contestação; não contestável;
indiscutível. [Pl.: incontestáveis.]
6.
REDAÇÃO OBJETIVA
Quanto mais simples for o texto, mais fácil será
para ambas as partes entenderem o que estão contratando. Saiba então que não há
regra (modo) que determine como um contrato deve ou não ser escrito. Isso
significa que uma simples carta – ou até um e-mail – com uma redação objetiva e
clara descrevendo, por exemplo, um processo de
compra e venda entre duas partes pode ser considerado um contrato. Escrever um
bom contrato, em resumo, é fazer uma redação clara (ofuscante) e objetiva do
que as partes envolvidas acertaram entre si. Nestes casos, “Um bom contrato verbal não vale a tinta com que é assinado”. Mas,
a velocidade esta na confiança. Isso ajuda a ter certeza de que até quando vem
o imprevisível se toma a mesma direção, o que nos dá um certo conforto. Até
porque em raros momentos não dá para ter tudo no papel.
Três (3) dicas
preciosas:
1. Entenda que o contrato só é
usado efetivamente para solucionar brigas na justiça. Portanto, escreva-o
sabendo que o texto e contexto(1) podem ser sua defesa
legitima e segura num caso de litígio.
2. Contrato bom é contrato
detalhadíssimo e objetivo. Tente escrever no contrato tudo o que foi acertado
entre as partes. Não omita nada. Pequenos detalhes fazem grande diferença ao
longo do tempo e nas disputas acirradas(2).
3. Faça uma correspondência de
apresentação do contrato chamando a atenção para supostas cláusulas polêmicas(3) e o porquê dessas motivações
e na redação do contrato destaque-a com diferenciação.
(1)
Contexto: (ês) [Do
lat. contextu.] 1.Encadeamento das idéias dum escrito.2.V. contextura
(1):"Todo o contexto enfim de sua vida, / Por diversos
pedaços repartida." (Fr. Francisco de S. Carlos, A Assunção, p.
24.)3.Aquilo que constitui o texto no seu todo; composição.4.Conjunto;
todo, totalidade:"A incorporação do romantismo ao contexto nacional
haveria de processar-se em termos de uma conciliação." (Paulo Mercadante, A
Consciência Conservadora no Brasil, p. 183.) 5.Argumento,
assunto.6.Semiol. Referente (3).7.E. Ling. Ambiente
(8).8.E. Ling. Numa situação de comunicação, características extralingüísticas
que determinam a produção lingüística, como, por ex., o grau de formalidade ou
de intimidade entre os falantes.
(2)
Acirrado; [Part. de acirrar.]1.Irritado,
exasperado, exacerbado:"acirrada controvérsia
teológico-política" (Sant'Ana Dionísio, em João Gaspar Simões, Perspectiva
da Literatura Portuguesa do Século XIX, pp. 149-150). 2.Incitado,
provocado.
3.Estimulado, excitado: paixões e desejos acirrados.4.Teimoso,
obstinado.
(3) Polêmica: [F.
subst. do adj. polêmico.]1.Debate oral; questão, controvérsia. [Dim. deprec. (irreg.): polemícula.
Cf. polemica, do v. polemicar.]
O que diferencia um contrato bem feito de um mal
feito é a sua abrangência(1) e o seu contexto de
realidade. Quanto mais completa estiver a redação, melhor estará o contrato,
isto é, as informações e regras estabelecidas entre as partes devem estar,
todas, bem detalhadas. Tudo, absolutamente tudo que for acertado (benefícios
extras, preço, descontos, condições de pagamento, regras para cancelamento,
fórum de discussão, etc...) devem estar descrito no contrato de forma clara,
detalhadíssimo, objetivamente e possível de se realizar.
Oito (8) itens
que obrigatoriamente devem aparecer num contrato:
1. Descrição das partes
envolvidas e seus representantes legais.
2. Objeto do contrato (o que
vai ser feito). È muito importante na busca da perfeição descrever claramente o
que também não vai ser feito.
3. Os números: Preços, prazos
(começo, termino e etc...) e condições.
4. As regras de decisões.
5. Como rescindir o contrato.
6. As multas e penalidades pelo
não cumprimento de suas cláusulas.
7. O Fórum.
8. Espaço definido e
identificado para rubrica por ambas as partes em todas as páginas, exceto a
última, claro, que possui as assinaturas.
Veja a importância do prazo. Se pudéssemos firmar casamentos
com data para término teríamos 4 (quatro) pontos de beneficio importante:
1º. Primeiro a mesmice e a
rotina seriam bem menores;
2º. Segundo, o respeito
recíproco mais constante e;
3º. Terceiro, a conquista, uma
prática do dia-a-dia e;
4º. Finalmente nada de “SEREM
INFELIZES PARA SEMPRE”
(1)
Abrangência: [De abranger + -ência.]
1.Qualidade de abrangente.2.Capacidade de abranger:"a
essência da poesia transcende à abrangência semântica das palavras e das
frases." (Aires da Mata Machado Filho, Crítica de Estilos, p. 96). Abranger: [De
or. obscura.]1.Cingir, abraçar, abarcar. 2.Conter em si; compreender,
incluir, encerrar, abarcar: "Pus a ciência acima de todas as
coisas; mas não afirmei jamais que a ciência não possa abranger as
coisas divinas." (Rui Barbosa, Cartas de Inglaterra, pp. 394-395.)3.Abarcar,
dominar, com a vista:"Abrangíamos, dali, canaviais e casas, o bueiro do
engenho, a roda d'água, gente" (Osmã Lins, Nove, Novena, p. 111).
4.Apreender, perceber, entender, alcançar, atingir: Com
sua pouca percepção, não abrange todos os ângulos do problema.5.Compreender,
abarcar (no tempo); estender-se por; durar: Os preparativos
para a Segunda Guerra Mundial abrangeram os últimos anos da década de
1930.
6.Elevar-se, montar, chegar: Seus recursos não abrangem
a tanto.7.Apreender, perceber, entender, alcançar, atingir. 8.Atingir
o alvo; acertar. 9.Apreender, perceber. 10.Incluir-se, conter-se.
[Conjug.: v. tanger.]
A dica mais importante: ser simples não significa
ser incompleto. A parte mais trabalhosa é o chamado “objeto de contrato”. É nesse item
que deverá ser descrito o que as partes acertaram entre si. Caso trate-se de um
contrato de compra e venda, por exemplo,
Os 5 (cinco) tópicos
abaixo devem ser descritos com o máximo de detalhes possível:
1. O que está sendo vendido.
2. O preço.
3. A forma de pagamento.
4. O prazo de entrega.
5. As garantias.
Isso tudo e muito mais compõe a preço final – valor
ao consumidor/usuário que é diferente de custo de produção e qualidade que é
diferente de custo. Resumindo: o consumidor compra uma imagem, uma experiência.
Enfim, realmente, tudo quanto mais claro e detalhado
estiver este trecho (objeto), melhor, pois geralmente é nesses itens que as
partes acabam divergindo.
Além de detalhar como devem ser obedecidos os itens,
esse trecho do contrato deve, também, descrever o que acontecerá caso uma das
partes não cumpra o que foi acordado. Por exemplo: o que acontece com o
vendedor caso não cumpra o prazo de entrega (item 4) ou com o comprador, caso
atrase um pagamento (item 3). A forma mais simples de escrever este trecho do
contrato é dividi-lo em obrigações e direitos de cada parte. Pode-se
identificar claramente quais são as obrigações e os direitos do comprador
e depois, detalhar em separado os mesmos itens para o vendedor.
Vale lembrar, mais uma vez, que o contrato não deve
ter uma linguagem complicada (empolada). O ideal, inclusive, seria que cada
parte escrevesse em separado seus direitos e obrigações, para depois, juntar
tudo e COMPREENDER ESSAS PARTES CLARAMENTE.
7. ACEITAÇÃO DO CONTRATO
Não importa como foi dito o siiim aceito..., desde
que se confirme de alguma maneira escrita e irrefutável(1) e que possa ser provado num caso de litígio.
As empresas de sucesso, durante todas as suas vidas,
fazem dezenas de milhares de milhões de
contratos muito bem feitos, lógico. Na própria internet é possível encontrar
vários modelos prontos, um para cada situação. Os
modelos de contratos de casamento e trabalho das grandes estrelas dos esportes
e das artes são fantásticos. As
empresas afinal de contas são umas caixas de contratos e não organogramas e os
organogramas são na verdade personogramas.
Um contrato não tem nada a ver com o apenas
romântico e sonhador “eu vos declaro marido e mulher”. O casamento (contrato) é
a arte de difundir compreensão; moderar as paixões humanas, mas raramente
corrige suas maneiras.
Você sabe que seu relacionamento vai de mal a pior com
os executivos/sócios/parceiros/clientes, quando...
Quatorze (14) sinais de alerta total de
desentendimento já vista:
1. Começa a achar que carrega
sozinho a empresa nas costas. Exemplo: dedicação, empenho, horas disponíveis,
conhecimento, recursos, disciplina, controles e etc...
2. Acredita comprovadamente que
suas opiniões não são levadas a sério nem em conta pelos demais. Já que elas
tem se mostrado no longo do tempo de maneira irrefutável como lucrativamente
éticas. Nos extremos ainda há a tentativa (pelos vira-latas, obviamente) de
menosprezar a sua real importância.
3. Você esta cercado de espírito de porco (*):
(*) Nota do Autor: Espírito do contra.
Espírito de contradição. São aqueles que se deleitam em contradizer, em ser do
contra em tudo quanto se diz. Espírito de porco: pessoa que interfere em qualquer negócio ou assunto criando
embaraços ou agravando
os já
existentes. Possui um obstinado e incansável ânimo para manter todo mundo na
miséria pagando qualquer preço - teimosia pura, inclusive com nossos bens máximos:
tempo produtivo, boa saúde, bem estar e da própria vida em si.
(1) Irrefutável: [Do
lat. tard. irrefutabile.] 1.Que não se pode refutar;
evidente, irrecusável, incontestável. [Pl.: irrefutáveis.]
4. Faz piada ou comentários
dúbios para dar “uma indireta” sobre a preguiça ou falta de profissionalismo de
algum membro.
5. Sente que não confia mais
neles, por não haver mudança de comportamento, por pequenas mentiras, falsidade
ou traição mesmo.
6. Conduz discussões sobre a
empresa para o âmbito pessoal.
7. Alguém da sua família começa
a sentir raiva dos sócios/parceiros só pelo que você fala deles.
8. Altera-se e perde a
paciência com freqüência, mesmo em discussões antes comuns entre os executivos/sócios/parceiros/clientes,
às vezes o motivo é até por preconceitos tendenciosos por fatos passados.
9. Perde o interesse, muitas
vezes se tornando apático com relação às questões e à empresa num todo, se
sente vencido e desmotivado.
10. Um ou todos estão infelizes.
11. Quando não conseguem se
comunicar com certa tranqüilidade; expressar as impressões e os sentimentos.
12. Quando se desentendem, mesmo ao
tentarem fazer o melhor.
13. Quando não conseguem esclarecer o que realmente está errado.
14. E finalmente quando pensam em rompimento freqüentemente.
As 8 (oito) questões que devemos definir
claramente no fechamento de um contrato.
1. Quem vai gerenciar o
contrato?
2. Os estágios de conhecimento/know
how/maturidade.
3. O tempo necessário para
adaptar-se e até se pode haver essa adaptação.
4. E o principal: quem paga
pelos custos necessários?
5. Quem vai supervisionar
(início, durante e o final)?
6. Quem vai controlar o
contrato?
7. Quem vai gerenciar o
conhecimento adquirido? Implantar e incrementar – as melhorias e inovações?
8. Quem vai definir, discriminar,
elaborar e descrever detalhadamente as etapas dos serviços e produtos.
PROCURA-SE
UM SÓCIO (?) NÃO ERRE NA ESCOLHA
Casamento profissional: Sai
emoção, entra razão.
Esse é o grande objetivo de quem pretende encontrar
um sócio e, com atenção responsável, a escolha pode até ser certeira. Ter um
sócio deve ser parte do sonho e da solução, jamais um pesadelo para o (novo)
empreendimento. Para escolher um sócio é necessário analisar alguns pontos. Já
foi dito varias vezes aqui que, as habilidades de 1 (um) têm que
necessariamente suprir as dificuldades dos outros, mas todos esses cuidados
serão absolutamente em vão se qualquer um deles não possuir, muito bem postas,
as virtudes e competências abaixo.
- PERFIL NECESSÁRIO:
1. Primeiro, a (con)fiança e a
integridade.
2. Segundo, capacidade de comprometimento
(solidariedade e abnegação)
3. Terceiro profundo
autoconhecimento (conhecimento de si mesmo)
4. Humildade e modéstia (que leva a...)
5. Competência da obediência
que leva a... Disciplina que leva a... Inteligências superiores e, assim
sucessivamente a...
6. Todas as Inteligências
necessárias
7. Maturidade (inteligência
emocional)
8. Capacidade de aprender a
apreender (com o acerto)
9. Habilidade de antecipação
e velocidade
10. Criatividade e inovação (são coisas distintas e a inovação tem ainda uma
subdivisão técnica)
11. Não subjuga o “poder” da
burrice e da ignorância (repetição do erro)
12. Possui perseverança
13. Otimismo (positividade)
14. É controlado
15. Não sabe evitar e superar situações difíceis
16. Enfim ter as 15 (Quinze) Características de Comportamento Empreendedor
- CCE’s.
São necessários anos para encontrar o sócio ideal. É
necessário tempo demais de conversa com qualidade, para observar conduta, para
que se chegue a um denominador comum e a um comprometimento solidário por igual
com a proposta da empresa, de modo eqüipotente, coerente,
consistente e constante. O lema tem que ser: “vivemos o que acreditamos e propomos, nós nos
identificarmos cada vez mais”
- DE CARA NOS LIVROS:
Para iniciar uma atividade empresarial e conseguir
uma boa fatia do mercado é necessário muita cautela e estudo profundo da área
em que se pretende atuar. Identificar o que o mercado necessita e casar
conhecimento a essa necessidade é de suma importância assim como as barreiras
(dificuldades estratégicas) ao mercado e a facilidade de imitação pela
concorrência. É preciso escolher com muito critério a atividade que se pretende
explorar, “o empreendedor tem de identificar o que pode ser oferecido de
diferente, o que ele pode dar a mais, mais rápido e mais barato para se
destacar dos outros”. A visão ampla do mercado é um dos diferenciais. É
necessário olhar para a sociedade, ver o que ela esta precisando para que você
consiga oferecer justamente o que ela procura dentro da sua área de atuação.
- MAR DE ROSAS:
O bom convívio entre os sócios também é muito
importante para manter a harmonia de um negócio, pois sócios convivem
intensamente, estão muitas horas por dia juntos, muitas vezes, dividindo até o
mesmo espaço físico da empresa. Mas essa não é uma das tarefas mais fáceis em
uma sociedade, as diferenças de idade, de cultura, de sexo e as características
pessoais podem vir a ser um grandessíssimo problema na convivência e, saber
contornar, superar e conviver com harmonia é uma das necessidades básicas para
o bom andamento do empreendimento.
É indispensável aprender a viver com as diferenças –
aprenda como é jeito de cada um e, relaxe. Ter autocontrole em situações
desconfortáveis ajuda muito na convivência. Quando algo incomodar e bastante
reflita antes de falar, procure refrescar a cabeça, pois argumentar de cabeça quente
vai fazer você falar e pensar somente besteira, e nesses casos, para a pessoa
com quem você convive a maior parte do tempo.
-
COMO ESCOLHER UM SÓCIO?
É fundamental a escolha minuciosa da pessoa que vai
te acompanhar por muitos anos. O certo seria pelo resto da vida na construção
de um negócio (mais ainda que o cônjuge).
Conheça
4 (quatro) pontos que devem ser analisados:
1. Perfil: busque um sócio que tenha
dificuldades diferentes das suas, as habilidades do seu sócio devem completar
suas fragilidades;
2. Perseverança: nunca desanimar diante das
situações mais complicadas é um diferencial. Tanto seu sócio quanto você devem
ter essa característica em comum;
3. Desprendimento: saber contornar situações
difíceis é uma “qualidade obrigatória”;
4. Controle: ter autocontrole é
essencial, pessoas com essa característica conseguem discutir assuntos
delicados e encontrar a melhor saída;
-
COMO GERIR UMA SOCIEDADE?
Empresas que tem mais de uma pessoa no comando
precisam de atenção especial para alcançar o sucesso.
Confira
6 (seis) dicas:
1. Confiança: a confiança deve ser mutua
e sempre existir;
2. Comprometimento: o comprometimento com a
empresa deve ser o mesmo entre os sócios;
3. Planejar: traçar os rumos que a
empresa deve seguir é o passo fundamental para não perder o foco;
4. Estudar: o mercado para se destacar
dos concorrentes;
5. Acompanhar: deve-se acompanhar o
negócio de perto;
6. Calma: esperar o momento certo
para a tomada de decisão pode fazer com que não cometam um erro fatal;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A visão coadunada de Gestão
de estratégia e de funcionamento (plano operacional)
dá o tom do negócio vencedor. As divisões de funções em uma parceria obedecem à
lógica que regem os trabalhos em um grande espetáculo: as funções ligadas aos
bastidores e ao palco são igualmente importantes,
complementares, e exigem, para que o show seja “perfeito” o compartilhamento
dos valores em qualquer situação.
É não só importante
que você aprenda a trabalhar em equipe – é tudo.
A parceria empresarial tem problemas assim como o bom
casamento ou relacionamentos com os filhos e amizades – a vida em si. A
parceria não pode ser analisada com base em uma questão pontual, mas a partir
do geral, da soma dos momentos, às vezes, há uma discrepância(1) momentânea de competências, de tempo ou de
trabalho. A somatória de tudo é que deve ser positiva. Sempre a melhor
iniciativa nos momentos de desavença, é uma conversa franca, construtivas,
flexível, sem conceitos pré-estabelecidos e IMPORTATISSIMO!!! Que sempre
vença a melhor idéia para todos.
Busque sempre antes, durante e depois, orientações e
aconselhamentos profissionais competentes, por muitas vezes essas multicapacitações
complementares resultam em casamento perfeito, ou quase... Pois quando duas ou mais pessoas se unem, a perfeição é a
meta desafiadora.
Pense sempre: “se duas cabeças ‘pensam’ iguais, uma
está sobrando” – pensar no sentido de mesmos conhecimentos e habilidades
(sem acrescentar) e mesmas funções, no mesmo tempo e lugar.
(1)
Discrepância: [Do lat. discrepantia.]1.V. Discordância:(1 e
2).
[De discordar + -ância.]
1.Desacordo, divergência, discrepância, discórdia.2.Disparidade,
desigualdade, discrepância.3.Incompatibilidade, inconciliação.
4.Dissonância, desarmonia, desafinação. 5.Diferença de opinião.
6. Geol. Ocorrência do depósito de camadas em épocas distintas, não se
havendo conservado o paralelismo ou a composição mineralógica das camadas;
discordância de camadas.
Discordância angular. 1. Geol. Aquela em
que as camadas posteriores formam um ângulo com as anteriores infracolocadas;
inconformidade.
Discordância de camadas. 1. Geol. Discordância
(6).
Veja
Mais, Textos para Reflexão:
PAISAGEM OU PROBLEMA
De Lya Luft
adaptado por Osvaldo Aires
.
Problemas são privilégios
dos humanos. Quem mandou andar ereto, quem mandou pensar? Quem mandou inventar
sociedade, trabalho, salário, teorias das mais abstrusas e absurdas e, ainda
por cima, política? Altos e baixos, magros e gordos, belos e feios, pobres e
ricos, inteligentes e menos iluminados, problemas sempre teremos: com filhos,
com cônjuge, ex-conjuge, com patrão, com funcionários, com o fisco, ou o
governo, com amigos e principalmente com a burrice nossa e alheia.
Nosso envolvimento ou falta
de comprometimento vão armando uma trama que nos atrapalha e não nos deixa
enxergar a claridade ou curtir os não-problemas.
Temos que ver com deveras
importância a necessidade de (re)avaliar nossos problemas e aliviar a vida.
Temos que ter tempo para a alegria, para os nossos queridos e para a vida em
si. Para por a nossa felicidade na felicidade deles. “Quando a gente está muito
atrapalhado, é bom parar e analisar o que sombreia nossa paisagem: São
tragédias ou chateações? Na imensa maioria das vezes são apenas chateações”.
Nunca esqueça essa fabulinha. Quando começo a querer me queixar da vida, penso
nela.
“Já com as perdas só há uma
coisa a fazer: perdê-las ou saber perdê-las”. Algo parecido ocorre com os
problemas. Com eles, só há 2 (duas) saídas: Uma é resolvê-los. Com os
insolúveis, o jeito é perceber e aceitar. Duro aprendizado. Depois, relegá-los
a um segundo plano, abrindo-se mais para a vida – que é breve, é difícil e, não
deixa o bonde passar muitas vezes, ah, não.
E assim um dia, talvez não
muito distante, abriremos os olhos e lá estará o belo e terrível Anjo da Morte,
curvando o dedo no gesto irrecusável: “Vim te buscar, pobre humano, isso se
soubeste ser”.
Não acho que problemas devam
ser ignorados. Frivolidade mata bem mais e muito mais gente. Há sempre um momento
e o momento, de parar para pensar, ou pensar melhor para viver mais. Rever nossas
estruturas (mecanismos) internas e externas: O que posso resolver? O que
“esquecer’ ou superar para que não me sufoque ou me roube a luz de que preciso
para enxergar outras coisas, coisas melhores?
A vida é dura lida. Por
vezes altamente dramática. Aqui e ali, tragédias gregas. Nem sempre podemos
desviar os olhos e a alma, nem sempre podemos ignorar e superar, nem sempre
podemos resolver. Vitórias são raras. “Do caos nasce a luz” e da derrota –
criativa – pode nascer uma nova pessoa, melhor que a de antes. Mas do caos
também pode surgir mais confusão, e da derrota pode resultar um pobre ser
esmagado.
Assim, dos problemas pode-se
fazer uma seleção, em que alguns serão jogados fora. Deletou, acabou-se. Outros
ficarão à margem do caminho, dando passagem ao otimismo e à vontade de vida,
mas estarão ali, à espreita de um momento de fraqueza para nos assaltar feitos
bandoleiros. Outros, ainda, necessitam de um longo tempo para que se desmanchem
suas raízes no coração que se atormenta. Só que esse tempo não pode ser tão
longo quanto à vida nem ocupar demasiado espaço dentro dela, ou desperdiçamos o
que há de melhor na jornada e paisagem.
Eu mesmo do alto dos meus
tantos anos e duríssima lida, não consigo resolver como gostaria ou até mesmo
superar alguns dos meus mais simples problemas nem de fato ajudar pessoas que
amo a se livrarem dos seus e até mesmo não repeti-los. Às vezes o jeito é
dar-se as mãos numa ciranda solidária, esperando que o bom senso vença a
perplexidade e reduza nosso sofrimento inútil.
Seja como for, por ser “complexa”
na ignorância, a vida ainda é o que há de mais interessante: Por isso enchem-se
os consultórios dos psicanalistas, escrevem os escritores, lutam os soldados,
roubam os ladrões, enganam os crápulas e brincam ainda inocentes, antes de se
convencerem da dureza dos combates, quase todas as crianças na paisagem em
torno.
Não brincam as que morrem
nos hospitais, fenecem nas ruas, sofrem em lares violentos ou tristes: São
responsabilidades nossa, grandes trapalhões que inventamos esta cultura, esta
sociedade, esta injustiça, esta omissão, estas relações e esta vida. Porque a
morte, essa não inventamos nós. Diante dela, quase todos os nossos problemas se
resolvem. Empalidecem e desbotam quase todos os dramas, se não todos.
FUTURO (NÃO) O TEMA(S)
A Melhor Maneira De Prever O
Futuro É Criá-Lo.
De
Ricardo Neves adaptado por Osvaldo Aires.
“Os trabalhadores do mundo
são vitimas da globalização perversa que aboliu as fronteiras para empregadores
atrás de mão-de-obra barata e desregulamentada e, hoje não têm nada a perder a
não ser uns 200 anos de luta”. Esse foi um dos trechos da desolada crônica
sobre o Dia do Trabalho escrita por Luis Fernando Veríssimo. Ele é
representante de um grupo de colunistas que vêem com desconforto e relutância
as mudanças do mundo atual e real.
É uma tendência que inclui
nomes respeitáveis como Roberto Da Mata, Arnaldo Jabor, Zuenir Ventura, Lia
Luft e outros que oscilam entre o ceticismo e o pessimismo. Entenda você a realidade (passado e presente), olhe e
siga pra frente.
Não compartilho da visão
catastrofista desses nossos notáveis cronistas. Se você viajasse com um
motorista que não conseguisse desgrudar do espelho retrovisor, ficaria muito
preocupado, não? Provavelmente você o advertiria de que o retrovisor – assim
como a visão do passado – é para ser usado como referência no processo de andar
para frente. Ou em direção ao futuro.
O foco excessivo no que
passou pode se tornar um obstáculo para que você (não) navegue aproveitando as
(boas) oportunidades ou se desviando dos riscos (reais) à sua frente. A
humanidade já deveria ter aprendido que não devemos olhar para frente como se o
futuro fosse uma extensão do passado – e sim como decisões do presente.
Essa quase fobia em navegar
em direção ao desconhecido ficou mais problemática em um mundo em que a única
certeza é a mudança da mudança e, que muda mais rápido do que conseguimos
assimilar, pois até para quem fica parado é morte certa. É compreensível que
isso cause desconforto, insegurança, estresse e medo. Para os que vão ficando
mais velhos sempre tem maior dificuldade de assimilar mudanças, o futuro
“inesperado” então passa a ser visto como um destino desastroso para a
humanidade.
O senso comum dos mortais e
dos que se tornaram adultos ainda no século xx, ante os desafios que emergem, enxerga
os problemas como insolúveis (invencíveis). Não conseguem ver que respostas
inovadoras estão sendo criadas. Assim, aos jovens eu sugeriria: Sejam pacientes
com os mais velhos, sem acreditar em suas arengas de fim de mundo. Compreendam
que muitos dos fantasmas evocados pela geração anterior são questões que
emergem mais da nostalgia de sua juventude que ficou para trás (falta de saúde).
Até há pouco tempo, a maior
parte dos seres humanos, ao olharem para o sol, achavam que dava voltas ao
redor da Terra. Tudo mudou quando uma minoria “convenceu” a humanidade de que é
a Terra que gira ao redor do Sol. Anatole France já assegurava: “São as idéias que
governam o mundo”
Na mesma semana da crônica
do Veríssimo, analisando o fato de o Brasil ter recebido o tão esperado grau de
investimento (qualificação dada por agência de análise de risco que os países
apresentam para atrair o dinheiro de fundos internacionais), a jornalista e
colunista Miriam Leitão comentava na radio CBN que:
- “Tem muita novidade no
mundo e, na economia, nada é como no passado”.
Estamos às portas de uma
nova “sociedade digital global” com o tele-trabalho a plena força. Um mundo
multipolar com centros de importância planetárias não apenas no Hemisfério Norte
– tudo bem que ramificadas a partir deste.
Por muito tempo, férias em
Londres e Paris continuarão sendo chiques. Mas países como China, Brasil,
África do Sul, Índia, que ao longo do século passado foram sempre citados como
Terceiro Mundo, passarão a ser (re)descobertos e considerados os grandes e
vibrantes mercados produtores e consumidores.
Esse novo mundo é assustador
para quem não quer (ou não consegue) mudar o seu sistema operacional mental que funcionou nas cabeças dos séculos
passados. Ainda mais para aqueles que cultivam utopias derrotistas e revoluções
salvacionistas ou são órfãos delas.
“A dificuldade não está nas
novas idéias, mas sim em escapar das velhas que se enraízam por todos os cantos
de nossa mente e ser”, já dizia em sua velhice o economista inglês John Maynard
Keynes. A mudança da mentalidade é o “segredo” daquilo que pode ser o avesso do
desespero rumo a descoberta da felicidade.
A MAQUINA
É HUMANA
Técnicas e máquinas “modernas”
podem sim criar uma evolução que humaniza, simplifica, da precisão, segurança e
credita velocidade ao trabalho, além de somar adjetivos positivos. Mas, não
pense que isso seja fácil, pois você sempre
vai ter que se REINVENTAR
trabalhando o egoísmo inconsciente, a arrogância e o orgulho idiota. Afinal por
que estamos falando desse papo de maquina?
Simples muito simples. Primeiro
porque as maquinas liberam os homens dos trabalhos repetitivos para que assim
eles venham a fazer o que lhe é divino: ter sentimentos e trabalhos criativos
(pensar em soluções). As maquinas servem de modo espetacular para executar
trabalhos de risco à saúde e também para alcançar em certas atividades,
perfeições inatingíveis para o corpo humano melhorando sobremaneira o nosso
conforto.
A humildade cristalina
como acorde(1) (no sentido de acordar = despertar, de acordo/contrato e
arranjo musical) do seu maestro e mestre interior é capaz de conseguir
resultados fantásticos sempre disciplinando-se pelo diapasão(2) divino. Assim sendo a criatividade e as imaginações
tornam-se o limite na busca do inédito, do exclusivo ou simplesmente porque se
sabe conscientemente que não se vai
encontrar o ideal, assim como a felicidade fácil e eterna. É dessas
dificuldades – combate a vaidade - que vêm a alegria e supermotivação para os
grandes desafios na busca da felicidade verdadeira.
(1)
Acorde1: [Do fr. accord.]1.Cântico,
verso ou poesia, especialmente lírica.2.Mús. Complexo
sonoro resultante da emissão simultânea de três ou mais sons de freqüência
diferente. [Cf., nesta acepç.: agregação (5) e agregado sonoro.]
3.P. ext. Som musical:"Então, ondulam no ar diáfano e fluente
/ Suavidades idílicas, acordes / De avenas, cornamusas e ocarinas"
(Raul de Leoni, Luz Mediterrânea, p. 38). Acorde2: [De acordar.]1.Que
está de acordo, ou em harmonia; conforme, concorde:"Todos
os seus biógrafos [de Machado de Assis] são mais ou menos acordes
em reconhecer a qualidade enigmática e inquietante de sua figura."
(Barreto Filho, Introdução a Machado de Assis, p. 34); "Toda essa
arte de escrever .... consiste em procurar, entre todas as estruturas da
expressão de um pensamento, a mais artística, isto é, a mais acorde de
um sentimento estético." (José Oiticica, Curso de Literatura, p.
127).2.Harmônico, afinado, acordante: instrumentos
acordes;
"O sino é um instrumento acorde com as vastas harmonias das serras
e dos descampados." (Alexandre Herculano, Lendas e Narrativas, II,
p. 130).
3.Concordância, acordo, harmonia.
(2) Diapasão: [Do
gr. dià pasôn, i. e., chordôn dià pasôn, 'através de todas
as cordas', pelo lat. diapason.]1.Fís. Instrumento
gerador de audiofreqüências, constituído por uma haste de metal cuja freqüência
própria de vibração pode ser excitada por um impulso ou por um sistema
oscilante acoplado à haste.2.Mús. Ant. O
intervalo de oitava.3.Mús. Âmbito ou extensão de uma voz ou de um instrumento.4.Mús. Altura
relativa de um som na escala geral; tom.5.Mús. Pequena
forqueta metálica, cuja vibração produz um som de altura determinada (ger. o
lá3), e que serve para afinar os instrumentos e as vozes; afinador,
lamiré, tonário. [Cf., nesta acepç., tipótono.]6.Mús. A nota
lá de 440Hz por segundo, fixada por esse instrumento e que regula a altura
absoluta dos sons musicais.7.Mús.Timbre
ou registro.8.Fig. Padrão, medida.
9.Otor. Instrumento us. para estudo da sensibilidade vibratória
osteoarticular, e que constitui forma de avaliar a sensibilidade óssea
profunda. 10.Fig. Bras. Rojão1 (4 e 5). 11.Bras. RJ
Gír. Arma branca.
PROGRAMA “BEM NA FOTO”
Contrato. Como Fazer Um (Bom)?
Exercícios para Avaliação
1. Qual a principal definição
de trabalho em parceria (união)?
2. Cite 3 (três) situações
típicas que acontecem quando o relacionamento (contrato) não vai bem?
3. Qual a melhor iniciativa
para solucionar os conflitos de um contrato?
4. De acordo com os
especialistas quais os pontos que não admitem diferenças entre
executivos/sócios/parceiros/clientes?
5. Quais são os itens que
obrigatoriamente devem aparecer em todo contrato?
6. Qual é a grande de um
contrato?
7. Qual é o passo mais
importante para garantir vida longa ao negócio (contrato)?
8. Para que servem as reuniões
periódicas sobre os contratos?
9. Em que situações os
contratos são realmente úteis?
10.
O que e quais são os pontos que devem servir de apoio técnico para
escolha dos parceiros?
- Faça 2 (duas) perguntas de sua própria autoria sobre o texto e responda-as.
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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