sábado, 11 de outubro de 2014

CRESCE ISENTIVO À PEDOFILIA NO BRASIL PETISTA



‘VOGUE KIDS’ É NOTIFICADA PELA JUSTIÇA POR ENSAIO COM FOTOS SENSUAIS DE MENORES DE IDADE
A liminar determina que a revista seja recolhida das bancas; a publicação se pronunciou por meio de nota oficial

RIO - O Juízo Auxiliar da Infância e Juventude do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª região concedeu uma liminar, por conta de uma ação cautelar do Ministério Público do Trabalho em São Paulo, para que a seja suspendida a distribuição e a circulação dos exemplares da revista “Vogue Kids”, veiculada junto à “Vogue Brasil” de setembro.

A publicação é acusada de violar princípios básicos ligados à proteção integral da criança previstos na Constituição por publicar, segundo o texto divulgado pelo MPT, “matéria publicitária com exposição de fotos de crianças (meninas) em posições sensualizadas, erotizadas, até mesmo com apelo ou conotação sexual, por se tratar de trabalho infantil artístico, não autorizado pelo ordenamento jurídico”.



A ação, que corre sob segredo de justiça, foi motivada pelo editorial “Sombra e água fresca”, que causou mobilização nas redes sociais na última sexta-feira e fez com que a revista fosse denunciada ao Ministério Público. De acordo com o artigo 227 da Constituição Federal, “é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”



A publicação se pronunciou por meio de nota oficial, divulgada por sua assessoria de imprensa:

“A Vogue Brasil, responsável pela publicação de Vogue Kids, em razão de recentes discussões em redes sociais envolvendo a última edição da revista, mais especificamente o ensaio de moda intitulado ‘Sombra e Água Fresca’, vem esclarecer que jamais pretendeu expor as modelos infantis a nenhuma situação inadequada. Seguimos princípios jornalísticos rígidos, dentre os quais o respeito incondicional aos direitos da criança e do adolescente. 

Como o próprio título da matéria esclarece, retratamos as modelos infantis em um clima descontraído, de férias na beira do rio. Não houve, portanto, intenção de conferir característica de sensualidade ao ensaio. Respeitamos a diversidade de pontos de vista e iremos nos aprofundar no entendimento das diversas vozes nesse caso, buscando o aperfeiçoamento das nossas edições. 

Repudiamos, porém, as tentativas de associar a Vogue Kids ao estímulo de qualquer prática prejudicial aos menores. Lamentamos que o açodamento e a agressividade imotivada de algumas pessoas tenham exposto desnecessariamente as menores que participaram do ensaio, que são nossa maior preocupação nesse episódio. A missão da Vogue Kids foi e continuará a ser a de tratar a infância com o respeito que ela merece, abordando com respeito e sensibilidade questões contemporâneas e que vão muito além dos editoriais de moda.”










O FUNK E A EROTIZAÇÃO INFANTIL LOUVADA PELO ESTADO, MÍDIA E COMERCIO MUSICAL

Fonte: (aqui)

Proíbe as crianças de ganhar dinheiro com fotos que representa erotismo para adultos já que para a criança é apenas diversão e captação de cultura profissional, mas ao mesmo tempo a nossa justiça e os senhores operadores do direito e do Estado sabem que tem crianças dançando funk sensual com apologia ao pratica do sexo libertino, ostentação, violência e criminalidade, e esses senhores do Poder Judiciário, Executivo e Legislativo fingem  que não veem e não sabe que exista o Bonde das Maravilha com
o seu "Quadradinho de Oito", em que até escola publica virou exposição de sensualidade e dança que mais parece cena de sexo explicito e pornô escolar. 

Quando a sexualidade começa a invadir o universo infantil, os pais precisam se preocupar. O que mais se vê nas redes sociais e pelas ruas são crianças imitando coreografias totalmente sensualizadas, deixando os adultos envergonhados e de cabelos em pé.

Crianças são como esponjas e imitam tudo o que veem, inclusive as coreografias das dançarinas de axé e de funk. O mais novo fenômeno dos pequenos é o Bejinho no Ombro da Valesca Puposuda e o Quadradinho de 8, gravado pelo Bonde das Maravilhas e em que a pessoa que dança, seja qual for a idade, com chotinho curto e mine blusa, a criança, jovem ou adulta joga os pés pra cima, deixa exposta a vagina e nádegas e fica rebolando com as costas e cabeça ao chão. E apesar de o mundo "respirar" sexo, as crianças sabem mesmo o que estão fazendo? Sabem o apelo erótico que certas letras e coreografias trazem?

"Se a criança dança na boquinha da garrafa, por exemplo, ela está imitando uma outra pessoa e experimentando o que a cultura dela lhe oferece. Nessa fase do desenvolvimento não há malícia. O significado erótico quem dá é o adulto e quem conhece o sentido por trás da dança também é o adulto", diz a psicóloga e psicoterapeuta familiar Ana Pozza.



As crianças de hoje são o futuro do Brasil

Proteger a criança desses conteúdos depende da educação e cultura dos pais. Os que definem danças eróticas como algo natural e convivem num meio em que músicas que envolvem a sexualidade estão presentes irão interferir no desenvolvimento dos filhos. "A criança deve ser respeitada, pois ela não tem recursos e condições de lidar com as consequências da erotização de uma dança, por exemplo", alerta Ana.


O ato de dançar é consciente para os pequenos, mas não há para eles um sentido erótico, pois não conhecem, ou não deveriam conhecer, o significado sexual. Sendo assim, se expõem nas redes sociais, abrindo portas para situações que envolvam pedofilia e abuso sexual. A erotização de maneira natural e gradual começa na pré-adolescência. E, segundo a psicóloga, expor os filhos pequenos a danças sensuais, cenas de sexo, novelas e filmes inapropriados para a sua faixa etária incentiva e contribui para uma erotização precoce.

Por outro lado, a psicoterapeuta avalia que os pais moralistas, que não lidam com a situação por meio do diálogo, podem provocar o efeito inverso, no caso, a curiosidade, descontrole e falta de limites quanto ao próprio corpo. "Por negarem demais, por não tratarem com naturalidade e enxergarem a sexualidade como algo feio ou sujo, podem acabar prejudicando o desenvolvimento erótico, tornando-o inadequado."

Essa onda de erotização infantil pode ser combatida com diálogos e com o incentivo a brincadeiras infantis, lúdicas. "Os pais não devem vestir a menina como uma moça nem estimular que ela tenha namoradinhos. A criança é desprotegida e, quando estimulada, corre o risco de se expor a situações nas quais não tem ideia ou consciência. Tudo tem seu tempo", pondera Ana Pozza.

Como canta o Mc Garden em sua musica, Isso é Brasil!:"...Na rede social só piada também alienando a massa. Ou garota posando pelada. Quer estar na playboy mas fez isso de graça. Mc's esqueceram a paz, jovens. Como antes não se fazem mais. O casal chega na adolescência. E na mó indecência eles já vão ser pais. Onde é que estão os pais? Será que estão presos na cela? Ou será que tão presos na sala em frente da TV. Assistindo novela? Observe de perto meu mano, olha lá nossos governadores. Não investem na educação. Pra não ter uma geração de pensadores. Pensadores tentaram avisar, mas você fingiu que não viu. Aqui a bunda vale mais que a mente. Infelizmente esse é o Brasil..."


Blog do Caninde Silva \Blog do Gari
Com Folha de São Paulo e  Juliana Falcão (MBPress)


  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

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