domingo, 2 de março de 2014

QUANDO OS ESQUERDISTAS MATARAM SEUS PRÓPRIOS COMPANHEIROS


A lista das 120 vítimas das esquerdas pode ser ampliada a depender do critério que se use. E o total conhecido pode passar de 130. E, nesse caso, são os  próprios esquerdistas que surgem como vítimas. Os tribunais revolucionários dos “companheiros” decretaram a pena de morte de alguns de seus pares.
Sabem o que impressiona? Nesse caso, os “reparadores” não cobram justiça. Tampouco pretendem levar os que ainda estão vivos e respondem por aquelas mortes para o banco dos réus. A canalha se protege de tal modo que acha crime de lesa humanidade que um militar mate um dos seus, mas considera que esquerdista matando esquerdista, em nome da causa, é parte legítima do jogo.
Destaco uma vítima da ALN morta por seus pares. É a organização a que pertenceu Paulo Vannuchi. Acompanhem.
O militante Márcio Leite Toledo manifestou descontentamento com os rumos da ALN e fez críticas à direção do grupo terrorista. Foi assassinado com oito tiros. Em comunicado, a organização admitiu: “A Ação Libertadora Nacional (ALN) executou, dia 23 de março de 1971, Márcio Leite Toledo. Esta execução teve o fim de resguardar a organização… Uma organização revolucionária, em guerra declarada, não pode permitir a quem tenha uma série de informações como as que possuía, vacilações desta espécie, muito menos uma defecção deste grau em suas fileiras… Tolerância e conciliação tiveram funestas conseqüências na revolução brasileira… Ao assumir responsabilidade na organização cada quadro deve analisar sua capacidade e seu preparo. Depois disto não se permitem recuos… A revolução não admitirá recuos!”.
Seguem os outros “justiçados” – isto é, terroristas mortos por seus próprios “companheiros”, conforme está sintetizado no site “Quinto Poder”:
1 – Antonio Nogueira da Silva Filho, da VAR-Palmares, condenado ao “justiçamento” em 1969 (a sentença não foi efetivada por ter o “condenado” fugido para o exterior);
2 – Geraldo Ferreira Damasceno, militante da Dissidência da VAR-Palmares (DVD), “justiçado”em 29 de maio de 1970, no Rio de Janeiro;
3- Ari Rocha Miranda, militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 11 de junho de 1970, por seu companheiro Eduardo Leite, codinome “Bacuri”, durante uma “ação”, em São Paulo;
4 – Antonio Lourenço, militante da Ação Popular (AP), “justiçado” em fevereiro de 1971, no Maranhão;
5 – Márcio Leite Toledo, da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 23 de março de 1971 (ver primeiro parágrafo);
6 – Amaro Luiz de Carvalho, codinome “Capivara”, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário(PCBR) e, posteriormente, do Partido Comunista Revolucionário (PCR), “justiçado” em 22 de agosto de 1971, em Recife, dentro do presídio onde cumpria pena;
7 – Carlos Alberto Maciel Cardoso, da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 13 de novembro de 1971, no Rio de Janeiro;
8 – Francisco Jacques Moreira de Alvarenga, da Resistência Armada Nacionalista (RAN), “justiçado” em 28 de junho de 1973, dentro da Escola onde era professor, por um comando da (ALN). Maria do Amparo Almeida Araujo, então militante da Organização e, bem mais tarde, presidente do “Grupo Tortura Nunca Mais”, em Pernambuco, participou dos levantamentos que permitiram a realização do referido “justiçamento”. Hoje, em depoimento no livro “Mulheres que Foram a Luta”, do jornalista Luis Maklouf de Carvalho-1998, ela declara não saber quem realizou a ação, embora seja evidente que, para que o “justiçamento” pudesse ter sido realizado, ela devesse ter passado este levantamento para alguém;
9 – Salatiel Teixeira Rolins, do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), “justiçado” em 22 de julho de 1973 por militantes da Organização. Segundo Jacob Gorender, que em 1967 foi um dos fundadores do PCBR, em seu livro “Combate nas Trevas”, os assassinos não poderiam intitular-se “militantes do PCBR”, pois nessa época o “o PCBR não mais existia”.
No Araguaia, o PC do B justiçou Osmar, Pedro Mineiro e João Mateiro (estão na lista que já publiquei) e também o guerrilheiro (10) Rosalino Cruz Souza. Um outro de nome (ou codinome) (11) Paulo também teria sido assassinado, mas não há provas.

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OS COMUNISTAS ESTÃO MAIS VIVOS QUE NUNCA!




OS PSICOPATAS - MINISTRO LUIS ROBERTO BARROSO
(aqui)





MARCHA DA FAMÍLIA COM DEUS PELA LIBERDADE

Hoje na História - 19 de março de 1964
Marcha da Família com Deus pela Liberdade
http://www.jblog.com.br/hojenahistori...
Edição: Ana Paula Amorim
Narração: Renata Amorim
Realização: www.jb.com.br



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"UMA COISA MEIO ROMÂNTICA..." MATAR GENTE É ROMÂNTICO, MESMO.

Em depoimento exibido no final de um capítulo da novela Amor e Revolução, Carlos Araújo, ex-marido de Dilma Rousseff, confessa os crimes cometidos ao lado de sua ex-esposa, como: assaltos a caminhões de carga na baixada fluminense e roubo de armas em quartéis.

O assaltante ainda mente quando diz que com a "ditadura" não havia outra alternativa, a não ser, a luta armada. É historicamente comprovado que a guerrilha começou antes de 1964, ano que os militares chegaram ao poder atendendo o clamor popular.

EX-MARIDO DE DILMA ROUSSEF CONFESSA CRIMES COMETIDOS COM A GUERRILHEIRA
 




GABEIRA FALANDO SOBRE OS TERRORISTAS-GUERRILHEIROS NO BRASIL



AS DIFERENTES POSTURAS DOS MILITARES DA ATIVA E DA RESERVA - GEN ROCHA PAIVA (ENTREVISTA)



QUE A VERDADE SEJA DITA! - MILITARES NÃO QUEREM É O REVANCHISMO DOS DERROTADOS




EX-CHEFE DO DOI-CODI DIZ QUE DILMA PERTENCEU A ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS! 

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EX-GUERRILHEIRA VERA SILVIA MAGALHÃES (COMPANHEIRA DE DILMA ROUSSEFF)

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TRECHO CENSURADO NO JÔ SOARES
Trecho censurado da entrevista do ator Carlos Vereza ao Jô Soares em que ele denuncia o projeto megalomaníaco do Lula para se manter no poder. Carlos Vereza foi atuante esquerdista durante a ditadura militar, um intelectual respeitado no país.




REGINA DUARTE ESTAVA CERTA!
Vídeo comentado sobre as diferenças entre tucanos e petistas, mostrando que o PT representa uma ameaça para a liberdade infinitamente maior.

O PT tentou uma espécie de "golpe bolivariano" sim, mas encontrou barreiras mais sólidas em nossas instituições. Entretanto, o aparelhamento da máquina estatal foi tão grande que corremos sérios riscos agora. Regina Duarte estava certa em seu alerta! Só não vê quem não quer...





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