Tanto quanto a máfia legislativa, que comanda a burocracia da Alepa, a Assembleia Legislativa do Pará, a máfia togada, que dá as cartas no TJ Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, também não conhece limites. Isso certamente explica o porquê do escandaloso sumiço de quatro anexos do processo nº 2013.3.004750-2, que tramita na 9ª Vara Penal da capital e apura as falcatruas registradas na Alepa, rastreadas pelo destemido promotor de Justiça Nelson Medrado, hoje procurador de Justiça, um profissional de competência, probidade e experiência reconhecidas.
Na ação figuram como réus, dentre outros, Domingos Juvenil Nunes de Sousa, ex-presidente da Alepa e atual prefeito de Altamira; Sérgio Duboc Moreira, ex-diretor Financeiro da Alepa e ex-diretor do Detran, o Departamento de Trânsito do Estado do Pará; e Maria de Nazaré Nogueira Guimarães Rolim, a célebre Naná, a vovó das falcatruas da Alepa. Também figuram como réus, na mesma ação, Paulo Roberto Batista de Souza, Claudiana Alves da Cruz, Françoise Marie de Almeida Cavalcante, Sérgio Duboc Moreira, Débora Jaques da Silva Cardoso, Raul Nilo Guimarães Velasco e Jorge Luiz Feitosa Pereira.
Em sua edição do último dia 28, o Diário da Justiça publica a portaria nº 004/2014-CJRMB, da Corregedoria de Justiça da Região Metropolitana de Belém, instaurando sindicância administrativa de natureza investigativa, para apurar o desaparecimento dos quatro volumes apensos aos autos do processo nº 2013.3.004750-2, que tramita na 9ª Vara Penal da capital.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização"
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