Por Raquel Elana em 19 de setembro de 2013
Este artigo poderia ser intitulado como umas
daquelas “cartas abertas”, mas o objetivo é apenas a reflexão de uma eleitora.
Tendo dito isto, começo com a afirmação de que o tempo passa rápido.
O tempo passa rápido também para o deputado Marco Feliciano que terminará o seu
mandato no final de 2014 (se não se candidatar para presidência do Brasil ou
outro cargo como já ouvimos). E até hoje estou esperando o dia em que ele vai
começar a trabalhar. Sim, foi isso que você ouviu. Por enquanto seu mandato
consiste em liderar algumas sessões e permanecer na mídia em cima da disputa
com a parcela homossexual da sociedade e por outros temas religiosos. E repare
que a mídia adora propagar isso.
Veja bem, não sou a favor de protestos dentro de igreja e com certeza temos
assistido declarações e manifestações infelizes por parte de ativistas do
movimento LGBT. Entretanto, este não é o cerne da questão e não caracteriza uma
chamada Guerra contra a Igreja de Deus. O que está acontecendo não é
Perseguição. E ser perseguido por pregar o Evangelho (Eu sei o que é isto), é
algo muito diferente do que estamos assistindo no Brasil. Chega a ser um
desrespeito contra a Igreja Perseguida.
Aqui no Brasil o que estamos vendo é uma guerra midiática. Uma plataforma de
projeção para Feliciano e seus outros senhores. Interessante notar que a
maioria dos militantes desta guerra permanece por trás das leds dos seus
computadores, imaginando e promovendo um cenário apocalíptico onde veremos o
catastrófico fim da Igreja. Só assim estes são muito valentes, suas mãos,
contudo, estão vazias e fora do alcance da Missão.
No entanto, esta guerra já começa e dar sinais de falência e esta fase vai
passar. Feliciano, que se autodenomina o primeiro pastor a fazer obra
missionária da África, o político mais famoso do Brasil (pobre Ulysses
Guimarães) e o que se fortalece a cada dia (ele que disse), é presidente da
Comissão de Direitos Humanos, empresário, pregador por altos cachês e
propagador de uma teologia barata.
Desconhece-se um empenho significante de sua
parte por pequenos ou grandes projetos que envolvam os necessitados do nosso
país. Por exemplo, temos no Brasil: 18,724 milhões de brasileiros vivendo
abaixo da linha da pobreza, 20 milhões de idosos e milhões de crianças em
situação de risco.
Temos necessidades de construção de orfanatos, casa de
idosos e milhares de projetos que apoiem a causa das minorias ou dos direitos
humanos em geral. Feliciano porém, não está fazendo nada (nada de forma
significativa e acordada à sua posição e influência).
Em época de julgamento de
mensalão, ele podia ao menos levantar uma voz ativa contra a corrupção no
Brasil. Mas que nada… Com todo o respeito aos que enxergam de forma diferente
minha pergunta é: Quando é que Feliciano vai começar a trabalhar? E a igreja? Porque
há mais interesse nas questões LGBT do que na luta contra a corrupção e contra
as injustiças sócias?
Já pensou se a igreja se levantasse em amor para mudar o
Brasil? Por esta razão, a Igreja Brasileira cresce e o Brasil piora. Entendo
que esta “guerra midiática” tem sido uma grande estratégia do inimigo para
distrair a igreja e proporcionar poder para alguns. Isto sim é que é perigoso.
No mais, se as predições para tempos ruins se confirmarem, com certeza não será
por causa do movimento LGBT, mas de um poder “maior” que opera no mundo: o
poder do maligno. E esta força só é vencida pelo amor e pelo discipulado das
novas gerações na Palavra.
Osvaldo
Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre
os 80 milhões Me Adicione no Facebook
- DESGRAÇA POUCA É BOBAGEM MOVIMENTO GAY OFICIALIZA GENOCÍDIO CULTURAL CONTRA CRISTÃOS NO BRASIL ATRAVÉS DA PROMOÇÃO DO BEIJO GAY EM CULTOS EVANGÉLICO (AQUI)
Nenhum comentário:
Postar um comentário