ESTAS CRUZES SIMBOLIZAM UM GENOCÍDIO EM PLENA ACÇÃO EM ÁFRICA DO SUL DESDE 1994, CUJAS VÍTIMAS SÃO AS PESSOAS BRANCAS SUL AFRICANAS DA COMUNIDADE BOER. QUEM PODE DIZER ALGO POR ELAS.
20 de maio de 1983: de Mandela Igreja St. bomba: Terrorismo, ou Guerrilha? [Civil ou militar Alvo?]
http://crime-of-apartheid.blogspot.com.br/2011/01/20-may-1983-mandelas-church-st-bomb.htmlhttps://www.youtube.com/watch?v=aNMbUv0k7gU
| 12 JULHO 2013
06/12/2013
às 2:21Morre Nelson Mandela; agora o CNA precisa deixar nascer a África do Sul
Documentos comprovam aproximação de Mandela com o partido comunista sul-africano
Não chore a morte
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/13683-mandela-foi-do-partido-comunista-ele-negou-por-decadas.html
Nelson Mandela - comunista, terrorista, agitador!
http://www.hnp.org.za/site/index.php?id=67
A Africa do Sul, ao meu ver, sempre foi uma nação em guerra, fruto da colonização, da escravatura e do racismo. A dominação holandesa e inglesa sempre foram estabelecidas pelo uso da força, ato deplorável per se.
Outras nações colonizaram regiões através da negociação, como por exemplo, os judeus adquirindo terras na Palestina, ou no Brasil. Ou holandeses comprando Manhattan, e posteriormente, americanos comprando terras da Espanha e da França para consolidarem os EUA. A expansão geográfica promovida pelos holandeses e ingleses no sul da África, se assemelha à expansão germânica e nipônica pela Europa e pela Ásia, respectivamente, que culminou, cada qual a seu tempo, nas duas Guerras Mundiais.
Partisans de todas as nacionalidades, de todas as ideologias, foram aclamados por conterem, obviamente junto com os exércitos nacionais aliados, a bestialidade promovida no Velho Mundo. Assim como, ocorreu com rebeldes asiáticos na luta contra a opressão japonesa. Mandela, comunista ou não, negro ou não, demagogo ou não, lutou uma guerra suja que se iniciou séculos antes dele ter nascido. Adolescente ainda, graças à sua ousadia, rebelou-se contra o statu quo entendendo ser essa a única forma de conter o inimigo opressor.
Foi preso e mesmo recluso por décadas, com a ajuda de homens de todas as cores e um único propósito, conduziu sua nação, incluindo ai os descendentes dos antigos colonizadores, a um improvável entendimento. Entendimento difícil e precário que somente homens idealistas ousam tentar. Mandela era uma estrela e tinha força, mas não tinha o raro senso de justiça e poder moral que lhe permitiria escolher conviver com estadistas, dispensando ditadores e facínoras, gente daquele tipo que ele parecia tentar derrubar na sua própria terra. Não se pode dizer que Mandela era um líder consistente, íntegro, ou incorruptível na sua luta pela liberdade.
Podemos criticá-lo por vários motivos, mas uma coisa não se pode dizer dele, que ele fugiu de uma luta justa e necessária para o bem da Humanidade. Um homem escravizado, humilhado e preterido pela cor que carrega é um ato inaceitável. É um ato de terrorismo contra todos os homens. Não há nada mais digno do que rebelar-se contra o racismo. E não há nada mais baixo do que experimentar a covardia de se esconder sob a pele da raça dominante, permitindo que o mal prevaleça.
Outras nações colonizaram regiões através da negociação, como por exemplo, os judeus adquirindo terras na Palestina, ou no Brasil. Ou holandeses comprando Manhattan, e posteriormente, americanos comprando terras da Espanha e da França para consolidarem os EUA. A expansão geográfica promovida pelos holandeses e ingleses no sul da África, se assemelha à expansão germânica e nipônica pela Europa e pela Ásia, respectivamente, que culminou, cada qual a seu tempo, nas duas Guerras Mundiais.
Partisans de todas as nacionalidades, de todas as ideologias, foram aclamados por conterem, obviamente junto com os exércitos nacionais aliados, a bestialidade promovida no Velho Mundo. Assim como, ocorreu com rebeldes asiáticos na luta contra a opressão japonesa. Mandela, comunista ou não, negro ou não, demagogo ou não, lutou uma guerra suja que se iniciou séculos antes dele ter nascido. Adolescente ainda, graças à sua ousadia, rebelou-se contra o statu quo entendendo ser essa a única forma de conter o inimigo opressor.
Foi preso e mesmo recluso por décadas, com a ajuda de homens de todas as cores e um único propósito, conduziu sua nação, incluindo ai os descendentes dos antigos colonizadores, a um improvável entendimento. Entendimento difícil e precário que somente homens idealistas ousam tentar. Mandela era uma estrela e tinha força, mas não tinha o raro senso de justiça e poder moral que lhe permitiria escolher conviver com estadistas, dispensando ditadores e facínoras, gente daquele tipo que ele parecia tentar derrubar na sua própria terra. Não se pode dizer que Mandela era um líder consistente, íntegro, ou incorruptível na sua luta pela liberdade.
Podemos criticá-lo por vários motivos, mas uma coisa não se pode dizer dele, que ele fugiu de uma luta justa e necessária para o bem da Humanidade. Um homem escravizado, humilhado e preterido pela cor que carrega é um ato inaceitável. É um ato de terrorismo contra todos os homens. Não há nada mais digno do que rebelar-se contra o racismo. E não há nada mais baixo do que experimentar a covardia de se esconder sob a pele da raça dominante, permitindo que o mal prevaleça.
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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