sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

AVIÃO DE COMBATE SUECO GRIPEN FRACASSA EM TESTE NA SUÍÇA

O caça JAS 39 Gripen

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O avião de combate Gripen, do grupo sueco Saab, fracassou nos testes realizados pelas forças aéreas suíças, país que decidiu adquirir recentemente 22 unidades, afirma um relatório confidencial com data de 2009 e publicado neste domingo pelo jornal Le Matin Dimanche.


Segundo o documento, "a eficácia global do Gripen MS21 é insuficiente para alcançar a superioridade aérea ante ameaças futuras" e o avião é "incapaz de alcançar as mínimas capacidades em todos os tipos de missões examinadas".



No dia 30 de novembro, Berna anunciou a escolha do Gripen, que competia com os Rafale francês e com o Eurofighter do grupo EADS. O ministro da Defesa, Veli Maurer, justificou a decisão afirmando que o avião sueco cumpria as exigências militares.


Fonte: AFP - Foto: Patric Soderstrom (AFP) 


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Caça sueco é versátil, mas tem menos capacidade ofensiva

Luis Kawaguti
Da BBC Brasil, em São Paulo


O caça sueco escolhido pelo Brasil para renovar a frota de sua Força Aérea é mais barato e versátil que as opções americana e francesa. Porém, carrega menos armas e terá que ser adaptado para cobrir as grandes distâncias de um país continental, segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil.


Dilma escolhe caças suecos para a FAB
18.dez.2013 - A Folha de S.Paulo afirmou, antes do anúncio oficial, que a presidente Dilma Rousseff decidiu pela aquisição de caças Gripen NG, da sueca Saab, para a FAB (Força Aérea Brasileira) para o programa FX-2. A discussão sobre a aquisição das aeronaves já durava dez anos. Leia mais Remy de la Mauviniere/Associated Press

Dilma escolhe caças suecos para a FAB
18.dez.2013 - Modelo de caça sueco escolhido pelo Brasil. Na tarde desta quarta-feira (18), o ministro Celso Amorim (Defesa) confirmou que o país escolheu os caças Gripen NG, da empresa Saad, para o projeto FX-2 da Força Aérea Brasileira. Os 36 caças suecos vão custar ao Brasil US$ 4,5 bilhões. Leia mais AFP


Dilma escolhe caças suecos para a FAB
18.dez.2013 - Modelo de caça sueco escolhido pelo Brasil. Na tarde desta quarta-feira (18), o ministro Celso Amorim (Defesa) confirmou que o país escolheu os caças Gripen NG, da empresa Saad, para o projeto FX-2 da Força Aérea Brasileira. Os 36 caças suecos vão custar ao Brasil US$ 4,5 bilhões. Leia mais AFP

O Gripen, da fabricante Saab, é um avião menor que seus concorrentes F-18, da Boeing americana, e o Rafale, da Dassault francesa.
Enquanto o F-18 e o Rafale decolam carregando de 29 e 24,5 toneladas, o Gripen levanta voo com apenas 14 toneladas. Na prática isso significa que os primeiros conseguem levar mais mísseis e bombas, além de mais combustível, garantindo maior autonomia de voo.
Segundo o editor do site especializado Defesanet, Nelson During, o F-18 e o Rafale são de uma categoria diferente e têm propósitos diversos em relação ao Gripen.
"Algo que pesou para o governo é que o Gripen é um projeto no qual podemos entrar e participar. O F-18 e o Rafale são projetos acabados", afirmou.

De acordo com informações do governo brasileiro, o país participará do desenvolvimento dos aviões e haverá repasse de tecnologia --o que no futuro pode ajudar o país a desenvolver caças de última geração. Cerca de 40% da aeronave deve ser fabricada em território nacional.

Pelo acordo fechado com a Saab, a partir de 2018 o Brasil começará a receber uma nova versão do avião, o Gripen-Nova Geração, que será um modelo com adaptações à realidade brasileira.

O objetivo inicial do projeto Gripen foi desenvolver um caça muito ágil, porém sem grande automonia de voo - características adequadas para a defesa de um país com as dimensões da Suécia.

Um oficial da FAB (Força Aérea Brasileira) que participou dos projetos F-X, que tratam da compra dos caças pelo Brasil, disse à BBC Brasil que uma das principais vantagens observadas pela entidade ao defender a compra do Gripen foi a questão econômica.

Segundo During, a hora de voo do Gripen que será desenvolvido custará cerca de um terço do valor da hora do F-18. Além disso, o caça tem apenas um motor (o F-18 e o Rafale têm dois), o que diminui a quantidade de manutenção requerida pelo avião - embora também diminua, em tese, sua segurança, isso porque, se um motor falhar, o avião pode continuar voando com o outro.

Outra desvantagem é que diferente do F-18 e do Rafale, o Gripen ainda não foi testado em combates reais.

A ideia trabalhada pela FAB é a de que não seria necessário manter armas tão poderosas quanto o F-18 e o Rafale dentro do atual contexto geopolítico do continente sul-americano.

  • O ministro da Defesa, Celso Amorim, informou hoje (18) que o governo brasileiro optou pela compra de 36 caças da empresa sueca Saab, do modelo Gripen NG. O Brasil irá pagar US$ 4,5 bilhões pelas aeronaves até 2023

Estratégia de defesa

O Gripen foi desenvolvido na Suécia com uma característica marcante: ser capaz de pousar e decolar em pequenas pistas - em alguns casos até em uma avenida ou pista de pouso precária.
Essa capacidade faz com que ele não dependa de grandes bases aéreas para operar. No Brasil, poderia em tese pousar nos pequenos pelotões de fronteira do Exército na Amazônia, para reabastecer e se rearmar.

Segundo analistas, o Gripen começou a ser planejado no final da década de 1970 para integrar a defesa do país contra um eventual ataque da União Soviética, entre outras ameaças.

A ideia seria espalhar muitos aviões pelo país criando uma rede de resistência ao invés de concentrá-los em grandes bases aéreas - que poderiam ser atacadas facilmente por uma potência militar maior.

O Brasil hoje não enfrenta ameaças dessa natureza, mas a estratégia de defesa nacional prevê sim eventuais ataques de nações mais poderosas militarmente.

Contudo, segundo analistas, quando a FAB cogitou pela primeira vez comprar o Gripen, previu a aquisição de pelo menos 100 unidades e não apenas 36. A ideia era espalhar os aviões por todo o país para superar sua desvantagem técnica de menor autonomia de voo.

Porta-aviões

A escolha do Gripen faz com que os caças adquiridos pela FAB não possam ser usado inicialmente no porta-aviões São Paulo, da Marinha brasileira.

O F-18 foi projetado para operar em porta-aviões (embora não do tipo que o Brasil tem, por isso adaptações seriam necessárias) e o Rafale já foi aprovado em testes nesse tipo de embarcação.

Já o Gripen é um avião projetado para operar a partir de bases terrestres. Por causa disso, no futuro, a Marinha terá que adquirir seus próprios caças para substituir os modelos usados no São Paulo.


Outra hipótese é que a Saab desenvolva um modelo marítimo do Gripen --o que segundo especialistas já está sendo estudado pela empresa. Esse projeto terá de usar materiais mais resistentes à ação da maresia, por exemplo, e terá de prever estruturas resistentes ao pouso em navios, considerado mais desgastante para as aeronaves que o pouso em bases aéreas.



Relembre os concorrentes

Dassault Rafale F3 - Três concorrentes disputam o programa F-X2, que consiste na compra de 36 caças multiuso para substituir os modelos em operação, entre eles, o Rafale Leia mais French Navy/Reuters




Relembre os concorrentes
Dassault Rafale F3 - A França e a fabricante de aviões Dassault ainda apostam na opção do Brasil pelos Rafale; em setembro do ano passado, durante a visita do presidente francês Nicolas Sarkozy ao país, o presidente Lula deixou transparecer a preferência; Nelson Jobim, ministro da Defesa, fará relatório próprio sobre caças para levar a Lula Leia mais U.S. Navy photo by Mass Communication Specialist 1st Class Denny Cantrell



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Dassault Rafale F3 - Acima, o Dassault Rafale B em um show aéreo em Paris, em 2007Leia mais Dmitry A. Mottl/Divulgação

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Dassault Rafale F3 - Nota divulgada pela Presidência da República em setembro oficializou as negociações de compra do Rafale (foto) e dizia também que a França demonstrou interesse em comprar aviões militares KC-390, da Embraer Leia mais AFP


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Dassault Rafale F3 - O ministro da Defesa francês, Hervé Morin, admitiu nesta quinta (7) que o Rafale é o mais caro dos concorrentes, mas defende que o produto é melhor e que as negociações se inserem na parceria estratégica entre Brasil e França Leia mais EFE


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Dassault Rafale F3 - Ainda sobre o preço do Rafale, Morin questionou: "É possível comparar uma Ferrari, que é o Rafale, com um Volvo, que é o Gripen [avião sueco]?"Leia mais Ministério da Defesa da França/Divulgação





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Dassault Rafale F3 - Imagem cedida pela Dassault mostra jatos Rafale realizando voos de teste Leia mais AFP

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Saab Gripen NG - O caça sueco Gripen NG, fabricado pela Saab, ficou em primeiro lugar no relatório técnico do Comando da Aeronáutica. O Rafale ficou em terceiro lugar Leia mais Divulgação



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Saab Gripen NG - Para tomar essa decisão, o Comando da Aeronáutica levou em conta, principalmente, o preço. O Gripen custaria a metade do Rafale Leia mais Saab/AFP



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Saab Gripen NG - A operação do Gripen é bem mais barata em comparação ao Rafale; enquanto o custo hora-voo do primeiro é de US$ 4.000, o do caça francês é de cerca de US$ 14 mil, mesmo preço do concorrente norte-americano, F-18 Leia mais AFP


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Saab Gripen NG - Pela proposta da Saab, 80% da estrutura física de cada aeronave será construída no Brasil, inclusive das que serão vendidas na Suécia, além de toda parte eletrônica Leia mais Divulgação


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Saab Gripen NG - Linha de montagem do Gripen na fábrica da Saab, em Linkoping, na Suécia. A empresa se comprometeu a instalar no Brasil um laboratório de tecnologia supersônica e outro para desenvolver tecnologia eletrônica Leia mais Igor Gielow/Folha Imagem


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Saab Gripen NG - O relatório técnico entregue ao ministro Nelson Jobim (Defesa) gera constrangimentos, já que o planalto chegou a divulgar a preferência pelo Rafale em nota oficial. Ainda assim, a decisão final, nas palavras de Lula, cabe ao presidente, "e mais ninguém" Leia mais Igor Gielow/Folha Imagem


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Saab Gripen NG - Uma das vantagens atribuídas ao Gripen é o fato de que, embora seja um monomotor em desenvolvimento, ele traria ao país uma transferência de conhecimento na produção de aviões Leia mais Remy de la Mauviniere/AP




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Boeing F/A-18/E/F - Já o F-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, ficou em segundo lugar no relatório da FAB. Na foto, um F/A-18E Super Hornet Leia mais U.S. Navy/Jon Dasbach/Divulgação



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Boeing F/A-18/E/F - Um dos prós do F-18 é que o modelo já foi amplamente testado, mas há dúvidas sobre que tipo de tecnologia estará disponível ao Brasil Leia mais U.S. Navy/Divulgação



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Boeing F/A-18/E/F - Dois F/A-18 Super Hornet durante patrulha no Afeganistão em 2008 Leia mais Staff Sgt. Aaron Allmon/U.S. Air Force/Divulgação



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Boeing F/A-18/E/F - A Boeing defende a escolha do seu F-18 ao afirmar que os caças farão do Brasil um parceiro dos Estados Unidos, e não apenas um cliente comercial da empresa Leia mais Jarod Hodge/Divulgação



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Boeing F/A-18/E/F - "Os Estados Unidos e a Boeing acreditam que o Brasil é um país-par, e não somente um país-cliente. O pacote de transferência de tecnologia enfatiza nossa visão de um relacionamento bilateral que se prolongará pelo século 21", diz em nota a Boeing Leia mais U.S. Navy/Torrey W. Lee/Divulgação


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Boeing F/A-18/E/F - Uma das desvantagens desse modelo, porém, é que o porta-aviões brasileiro não suportaria colocá-lo em ação em sua potência máxima, por causa do peso; o F-18 é o mais pesado entre os concorrentes, com 29,9 toneladas, contra 24,5 t do Rafale e 18,7 t do Gripen Leia mais U.S. Navy photo by Mass Communication Specialist 1st Class Denny Cantrelll/Released



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Boeing F/A-18/E/F - Nesta quinta (7), em Paris, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, reafirmou que a decisão final sobre a compra de aviões de combate pelo Brasil será do governo federal, por ser "estratégica e política" Leia mais U.S. Navy/James R. Evans/Divulgação

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Suécia confirma envio ao Brasil de modelo mais antigo de caça

  • Saab diz que pretende aproveitar as boas relações comerciais brasileiras para exportar mais aviões


JAILTON DE CARVALHO (EMAIL·FACEBOOK·TWITTER)
Publicado:20/12/13 - 18h00
Atualizado:20/12/13 - 22h19

Vice-presidente da Saab diz que fábrica brasileira exportará Gripen NG André Coelho / O Globo

BRASÍLIA - A ministra da Defesa da Suécia, Karin Enström, prometeu ontem a Celso Amorim, ministro da Defesa brasileiro, que logo no início de 2014 apresentará ao governo do Brasil uma proposta de cessão de caças Gripen C/D da Saab, que reforçariam o sistema de defesa aérea do país antes do início da entrega das primeiras unidades dos 36 Gripen NG comprados pelo Brasil. Karin tratou do assunto numa conversa por telefone com o colega brasileiro.
Segundo o vice-presidente da Saab, Lennart Sindahl, os caças Gripen NG a serem produzidos em parceria com empresas brasileiras, poderão ser, no futuro, exportados do Brasil para outros países da América Latina, da Ásia e da África. Ele entende que as boas relações brasileiras com países das diversas regiões poderão incrementar o mercado dos caças NG. Em entrevista ao GLOBO, Sindahl confirmou que uma das unidades de produção do Gripen será construída em São Bernardo do Campo.
— Sim (será exportado), se juntarmos forças com o Brasil. Isso não é só para o mercado brasileiro, mas para o mercado de exportação. E isso se respalda nas boas relações do Brasil com a América Latina, o Pacífico e a África. Por isso planejamos que a fábrica no Brasil também exporte — disse Sindahl.
O executivo chegou ontem ao Brasil para começar a acertar os detalhes do contrato da venda do lote de 36 caças à Força Aérea Brasileira (FAB), um negócio de US$ 4,5 bilhões. Satisfeito com a escolha do Gripen NG depois de uma disputa que se arrastou por 12 anos, Sindahl destacou as supostas vantagens do caça sueco e, em resposta aos críticos, disse que o avião “não é de papel”. Adversários da Saab têm dito que o Gripen NG seria apenas um projeto numa prancheta, e que não foi devidamente testado.
— O prefeito de São Bernardo (Luiz Marinho), quando esteve na Suécia, aproximou do “avião de papel” e disse, batendo na fuselagem do avião: “Estranho, não parece som de papel. É fascinante como você consegue voar no seu avião de papel”. Esse avião é real. Ele voou centenas de horas na Índia, na Suíça, na Inglaterra. Ele está voando — sustentou Sindahl.
Segundo ele, a Saab fez estudos durante 30 anos sobre os Gripen e hoje detém conhecimento suficiente para produzir caças melhores e mais baratos que muitos concorrentes. Um dos resultados dessas pesquisas seria o próprio Gripen NG. O executivo argumenta que o caça tem alto desempenho e com um custo operacional bem mais baixo que o dos rivais. Os gastos com horas de voo do Gripen NG corresponderiam à metade da dos caças Rafale, da francesa Dassault, e F-18 Super Hornet, da americana Boeing.
— E o custo operacional é muito importante para as Forças Aéreas. Essa aeronave vai voar por cerca de 35, 40 anos. E isso acumula muito dinheiro que afeta os contribuintes — argumentou.
Pelo acordo anunciado na quarta-feira pelo ministro Celso Amorim, o Brasil comprará inicialmente 36 Gripen NG. Mas, se os resultados forem satisfatórios, o governo deverá comprar mais cem caças do mesmo modelo. Os primeiros caças do modelo NG devem começar a voar em 2018. A partir de agora, representantes da Saab e da Defesa vão definir os detalhes do contrato, a parte mais delicada do negócio. As tratativas devem se estender por oito a 12 meses.
Para a Saab, não haverá problema de transferência de tecnologia, questão que teve peso decisivo na escolha dos Gripen NG. Sindahl disse que a tecnologia sensível do caça, ou seja, a parte mais importante deste tipo de aeronave, é toda sueca. Ele lembra ainda que o governo sueco já autorizou o compartilhamento de todas as informações necessárias à produção do modelo:
— A forma mais eficaz de se fazer isso (transferência de tecnologia) é envolver os engenheiros brasileiros no dia a dia do negócio, é trabalhar lá juntos (com os suecos). Você precisa ter em vista que a indústria brasileira não está começando do zero. Tem uma indústria muito capaz. Não há problema em transferir a tecnologia.
Sindahl afirmou ainda que uma das unidades de produção do Gripen NG será em São Bernardo do Campo (SP). Só ainda não está definido que parte da linha de produção caberá à futura fábrica. A empresa já está tratando do assunto com a prefeitura. O executivo disse ainda que a Saab deverá apresentar uma lista de empresas que deverão participar da produção dos novos caças, entre elas a Embraer e a Akaer.
Segundo um dos auxiliares do ministro Amorim, o número de caças Gripen C/D a serem antecipados ainda não está definido. A decisão dependeria de conversas adicionais entre autoridades dos governos brasileiro e sueco. Durante o processo de escolha, a Saab sinalizou a possibilidade de ceder modelos já em uso até o início das operações da nova geração de Gripen. Mas não indicou quantos caças poderiam ser repassados ao Brasil. Para não perder tempo, ontem mesmo dirigentes da Saab se reuniram com representantes da Defesa para começar a acertar detalhes jurídicos do contrato de compra dos caças.


Em http://oglobo.globo.com/pais/suecia-confirma-envio-ao-brasil-de-modelo-mais-antigo-de-caca-11127544#ixzz2oIDmXWvy 
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