Da Folha de São Paulo de hoje, sem citar a obra em Cuba:
Ontem, com toda a pompa, o ditador assassino Raul Castro visitou o Puerto de Mariel (vídeo), em Cuba, para acompanhar o bom andamento das obras, pois dinheiro é o que não falta. A obra é da Odebrecht, totalmente financiada pelo BNDES, a um custo de U$ 300 milhões. Esta é a cifra para consumo interno, aqui no Brasil. Segundo fontes oficiais de Cuba, as instalações de Mariel poderá chegar a U$ 800 milhões de dólares. Investimento brasileiro.
A exportação de obras de construtoras brasileiras explodiu nos últimos dez anos. O desembolso de financiamentos do BNDES para obras de empreiteiras brasileiras no exterior aumentaram 1.185% entre 2001 e 2010, passando de US$ 72,897 milhões para US$ 937,084 milhões. No governo Lula, que usou a diplomacia presidencial para abrir mercados para empresas brasileiras na África e América Latina, o crescimento foi de 544%. Odebrecht, Andrade Gutierrez, OAS, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa tiram uma parcela cada vez maior de seu faturamento de obras feitas em países como Venezuela, Peru, Angola e Moçambique.
"O banco financia obras de infraestrutura desde 1997 e jamais houve uma demanda tão grande para projetos no exterior", diz Luciene Machado, superintendente de comércio exterior do BNDES. "Antes isso se restringia à Odebrecht, mas agora vemos todas as empreiteiras fazendo uma opção pela internacionalização", afirma. Ela prevê que os desembolsos devem chegar a US$ 1,3 bilhão neste ano, uma alta de 38% em relação a 2010. Já há contratos para construção de uma hidrelétrica na Nicarágua e hidrelétricas e gasoduto no Peru, que devem começar a ter desembolsos em breve.
Os desembolsos do BNDES não são os únicos indicadores do aumento das exportações das empreiteiras.Segundo dados do Banco Central, ao lado de exportação de serviços de tecnologia de informação, construção e engenharia estão entre os que mais crescem. De acordo com o BC, as exportações das empreiteiras entram em duas categorias -exportações de serviços de construção ou de engenharia, ou investimento brasileiro direto (IBD). O IBD em infraestrutura e construção de edifícios cresceu de US$ 194 milhões em 2006, primeiro ano pesquisado, para US$ 455 milhões em 2010, uma alta de 186%. Já as exportações de serviços de construção e engenharia cresceram de US$ 1,8 bilhão em 2003 para US$ 5,7 bilhões em 2010; alta de 208%.
Esses dados subestimam o valor real das exportações. Segundo o BC, muito do investimento brasileiro direto é feito a partir de reinvestimento de lucros auferidos no exterior, que as empreiteiras não internalizam, por isso não entram na estatística. Já nos números de exportação de serviços de construção e engenharia entram apenas os projetos de curta duração.
O esquemão é perfeito. Vejam a segunda parte da matéria.
As empreiteiras brasileiras começaram sua expansão na América do Sul, mas hoje têm presença cada vez maior na América Central e na África. E a diplomacia presidencial foi um dos principais instrumentos para abertura de mais mercados. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se juntou ao presidente cubano, Raúl Castro, em 2010, para inaugurar as obras da Odebrecht no porto cubano de Mariel, com financiamento de cerca de US$ 300 milhões do BNDES. Ele visitou várias obras da construtora em Angola, junto com o presidente angolano, José Eduardo dos Santos.
E, mesmo fora da presidência, Lula continua fazendo promoção comercial. Recentemente esteve na Bolívia e teria discutido com o governo problemas em uma estrada em construção pela OAS e financiada pelo BNDES. As negociações dessas exportações de obras de infraestrutura normalmente envolvem governos.Isso porque as vendas de obras ao exterior são feitas sempre em um pacote, que geralmente inclui o financiamento do BNDES. "Levamos junto o financiamento do BNDES para a obra, e o banco estipula que 85% dos produtos e serviços do projeto precisam vir do Brasil", diz Mauro Rehm, gerente-geral da Odebrecht Logística e Exportação.
Segundo Rehm, em 2009 e 2010, só nesses serviços e bens acoplados, sem incluir as construções, a Odebrecht exportou US$ 2 bilhões. Hoje, 58% da receita da Odebrecht Engenharia e Construção vêm do exterior. "É importante o governo brasileiro fazer meio de campo para obter contratos; e é natural, todos os governos fazem", diz Luciano Amadio, presidente da Associação Paulista de Empresários e Obras Públicas (Apeop). Para Luís Afonso Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização, a internacionalização das empreiteiras mostra maior competitividade.E é vantajoso para o país, porque se trata de exportação de maior valor agregado.
A princípio achei aquilo meio maluco, mas quando vi a foto que ilustrava o post do comentário fiquei impressionado: parecia um extraterrestre reptiliano saído de algum filme de ficção científica.
Impressão parecida tive agora ao ver a foto de Fidel com o Lula: é, sem tirar nem por (ou, vá lá, descontada a barba rala) o perfil de um abutre!
É, pessoal, Deus castiga...
JORNAL GLOBONEWS APÓS SER VAIADA EM EVENTO NO RN, DILMA REPREENDE PLATEIA 'ISSO É FEIO' GLOBO T
COMUNISMO EM REDE - FARSA DA QUEDA DA URSS - O VÍRUS DA DESINFORMAÇÃO
DOMINGO, 18 DE SETEMBRO
DE 2011
Ontem, com toda a pompa, o ditador assassino Raul Castro visitou o Puerto de Mariel (vídeo), em Cuba, para acompanhar o bom andamento das obras, pois dinheiro é o que não falta. A obra é da Odebrecht, totalmente financiada pelo BNDES, a um custo de U$ 300 milhões. Esta é a cifra para consumo interno, aqui no Brasil. Segundo fontes oficiais de Cuba, as instalações de Mariel poderá chegar a U$ 800 milhões de dólares. Investimento brasileiro.
Para os portos brasileiros, pelo
PAC 2, de 2011 a 2014, estão previstos investimentos de pouco mais de U$ 300
milhões. O que justifica enviar dólares para Cuba e perder dólares em nossas
exportações por falta de infra-estrutura portuária no Brasil? É ou não é
necessária uma CPI do BNDES já?
E se deste dinheiro algum amigo de Fidel
embolsasse, por exemplo, 20%, 30%? Alguém descobriria? Ou a corrupção cubana é
menor do que a brasileira?
A exportação de obras de construtoras brasileiras explodiu nos últimos dez anos. O desembolso de financiamentos do BNDES para obras de empreiteiras brasileiras no exterior aumentaram 1.185% entre 2001 e 2010, passando de US$ 72,897 milhões para US$ 937,084 milhões. No governo Lula, que usou a diplomacia presidencial para abrir mercados para empresas brasileiras na África e América Latina, o crescimento foi de 544%. Odebrecht, Andrade Gutierrez, OAS, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa tiram uma parcela cada vez maior de seu faturamento de obras feitas em países como Venezuela, Peru, Angola e Moçambique.
"O banco financia obras de infraestrutura desde 1997 e jamais houve uma demanda tão grande para projetos no exterior", diz Luciene Machado, superintendente de comércio exterior do BNDES. "Antes isso se restringia à Odebrecht, mas agora vemos todas as empreiteiras fazendo uma opção pela internacionalização", afirma. Ela prevê que os desembolsos devem chegar a US$ 1,3 bilhão neste ano, uma alta de 38% em relação a 2010. Já há contratos para construção de uma hidrelétrica na Nicarágua e hidrelétricas e gasoduto no Peru, que devem começar a ter desembolsos em breve.
Os desembolsos do BNDES não são os únicos indicadores do aumento das exportações das empreiteiras.Segundo dados do Banco Central, ao lado de exportação de serviços de tecnologia de informação, construção e engenharia estão entre os que mais crescem. De acordo com o BC, as exportações das empreiteiras entram em duas categorias -exportações de serviços de construção ou de engenharia, ou investimento brasileiro direto (IBD). O IBD em infraestrutura e construção de edifícios cresceu de US$ 194 milhões em 2006, primeiro ano pesquisado, para US$ 455 milhões em 2010, uma alta de 186%. Já as exportações de serviços de construção e engenharia cresceram de US$ 1,8 bilhão em 2003 para US$ 5,7 bilhões em 2010; alta de 208%.
Esses dados subestimam o valor real das exportações. Segundo o BC, muito do investimento brasileiro direto é feito a partir de reinvestimento de lucros auferidos no exterior, que as empreiteiras não internalizam, por isso não entram na estatística. Já nos números de exportação de serviços de construção e engenharia entram apenas os projetos de curta duração.
O esquemão é perfeito. Vejam a segunda parte da matéria.
As empreiteiras brasileiras começaram sua expansão na América do Sul, mas hoje têm presença cada vez maior na América Central e na África. E a diplomacia presidencial foi um dos principais instrumentos para abertura de mais mercados. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se juntou ao presidente cubano, Raúl Castro, em 2010, para inaugurar as obras da Odebrecht no porto cubano de Mariel, com financiamento de cerca de US$ 300 milhões do BNDES. Ele visitou várias obras da construtora em Angola, junto com o presidente angolano, José Eduardo dos Santos.
E, mesmo fora da presidência, Lula continua fazendo promoção comercial. Recentemente esteve na Bolívia e teria discutido com o governo problemas em uma estrada em construção pela OAS e financiada pelo BNDES. As negociações dessas exportações de obras de infraestrutura normalmente envolvem governos.Isso porque as vendas de obras ao exterior são feitas sempre em um pacote, que geralmente inclui o financiamento do BNDES. "Levamos junto o financiamento do BNDES para a obra, e o banco estipula que 85% dos produtos e serviços do projeto precisam vir do Brasil", diz Mauro Rehm, gerente-geral da Odebrecht Logística e Exportação.
Segundo Rehm, em 2009 e 2010, só nesses serviços e bens acoplados, sem incluir as construções, a Odebrecht exportou US$ 2 bilhões. Hoje, 58% da receita da Odebrecht Engenharia e Construção vêm do exterior. "É importante o governo brasileiro fazer meio de campo para obter contratos; e é natural, todos os governos fazem", diz Luciano Amadio, presidente da Associação Paulista de Empresários e Obras Públicas (Apeop). Para Luís Afonso Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização, a internacionalização das empreiteiras mostra maior competitividade.E é vantajoso para o país, porque se trata de exportação de maior valor agregado.
Ano passado li, não
lembro em que blog do bem, um comentário de uma leitora evangélica que me
chamou a atenção. Revoltada com a defesa do aborto pelo autoproclamado bispo
Edir Macedo, que para se justificar distorcia o sentido de passagens da Bíblia,
ela dizia que as pessoas vão, com o tempo, adquirindo aparência correspondente
a seu caráter, e que o dono da Universal se parecia cada vez mais com um
lagarto.
A princípio achei aquilo meio maluco, mas quando vi a foto que ilustrava o post do comentário fiquei impressionado: parecia um extraterrestre reptiliano saído de algum filme de ficção científica.
Impressão parecida tive agora ao ver a foto de Fidel com o Lula: é, sem tirar nem por (ou, vá lá, descontada a barba rala) o perfil de um abutre!
É, pessoal, Deus castiga...
JORNAL GLOBONEWS APÓS SER VAIADA EM EVENTO NO RN, DILMA REPREENDE PLATEIA 'ISSO É FEIO' GLOBO T
http://youtu.be/rPBnyYD2i90
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
O Karl Marx foi um baita
vagabundo, descobriu um otário pra lhe sustentar e uma desculpa que
justificasse... Fazia de conta que "trabalhava" escrevendo um livro
que só diz merda.
Já existiu algum
comunista que tenha sido trabalhador????
Alguém conhece um???
Que pegue no batente de
verdade??? Nunca ouvi falar.
Marx deixou as trevas
como HERANÇA pra nós - isso sim, mas interessante é ele falar em luta de
classes e abraçar a causa operaria KARL MARX NÃO ERA OPERÁRIO ELE NÃO ESTAVA
FALANDO DE UMA CLASSE QUE ELE CONHECIA, se conhecia era pior porque a classe
dele teria que lutar contra a classe operaria para planificar e mudar o
sistema...
COMO
A FAMÍLIA É IMPORTANTE!
É admissível porque as
teses dessa besta humana, nunca deu certo em lugar nenhum, pois quem constrói
uma sociedade sadia, são famílias estruturadas baseadas no respeito mútuo e na
fidelidade, e composta por um casal livre nos seus propósitos de dar bons
frutos com dignidade; e esse perfil não é o perfil do comunismo, que castra a
liberdade das pessoas.
SOCIALISMO=COMUNISMO=CAPITALISMO
DE ESTADO.
Tudo inventado por Marx e seguido por doentes mentais e amorais.
Tudo inventado por Marx e seguido por doentes mentais e amorais.
Essa ideologia não
trouxe uma solução justa para nenhum povo – pelo contrario, o comunismo é
diabólico contra qualquer o povo, não vê quem já deixou o tico morrer e só tem
o teco como neurônio agonizante... Nunca vi nenhum ser humano feliz vivendo sob
esta ideologia marxista, nem mesmo os governantes, pois estes são completamente
psicopatas e o psicopata como sabemos, nunca está satisfeito com suas ações,
está sempre buscando desesperadoramente mais malvadezas contra o próximo.
Então, foi um Vampiro,
essa Besta! Isto é ideologia de um psicopata. Só um doente mental para seguir
essa cartilha.
Ideologia de 3 pés, INVEJA
DE QUEM TEM+INSATISFAÇÃO COM AS LEIS NATURAIS E MORAIS DA FAMÍLIA+ANIQUILAÇÃO
DA PERCEPÇÃO DO CONHECIMENTO=INVEJA+ATEÍSMO+ÓDIO, tudo a mesma coisa com o
mesmo sentido na prática se reflete como autoritarismo assassinato sistemático
e escravidão.
Se os Budistas estão
certos quanto a reencarnação, Marx levou o nome de Luis Ignácio Lulla na vida
atual; Mais vagabundo e hipócrita que ele só ele mesmo.
Certamente um ser
humano normal, não desejaria isso para semelhante, salvo, que seja um
psicopata, um doente mental.
Um desgraçado que foi o
responsável pela ideologia satânica que destruiu milhões de corpos e espíritos
jamais poderia vislumbrar a Felicidade Eterna. Falo assim das trevas ETERNAS.
PRESIDENTE LULA MOSTRANDO O QUE FAZ COM O NOSSO DINHEIRO
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ODEBRECHT FECHA ACORDO PARA PRODUZIR AÇÚCAR NO PAÍS
Por Reuters, de
São Paulo
O grupo Odebrecht prevê
produzir açúcar em Cuba, informou ontem a empresa. Esse será o primeiro
investimento de capital estrangeiro no setor no país. A Companhia de Obras em
Infraestrutura (COI), subsidiária da Odebrecht em Cuba, deverá assinar com o
estatal Grupo de Administração Empresarial do Açúcar (Azcuba) um contrato de
administração produtiva da usina 5 de Septiembre, na província de Cienfuegos.
“O acordo, com período
de dez anos, tem como objetivo incrementar a produção de açúcar e capacidade de
moagem e ajuda na revitalização do setor”, afirmou a Odebrecht, por meio da
assessoria de imprensa. O projeto abriria ao capital estrangeiro um setor sem
recursos no país, cuja produção caiu fortemente, de 8 milhões de toneladas, na
década de 1970, para apenas 1,2 milhão de toneladas na safra passada. A atual
safra do Centro-Sul do Brasil, que está na etapa final, registra moagem de 492
milhões de toneladas de cana.
A entrada da Odebrecht
na modernização da decadente indústria açucareira cubana ampliaria o papel da
empresa na modernização da infraestrutura da ilha. O conglomerado, por meio do
seu braço para o setor de bioenergia, é um dos principais produtores de etanol
do Brasil, com capacidade de processamento de 40 milhões de toneladas de cana
em 2012.
A Odebrecht não
forneceu mais detalhes sobre o projeto. Um executivo brasileiro do setor, contudo,
disse que o contrato poderia ser assinado durante a visita da presidente Dilma
Rousseff à ilha. Cuba permitiu há mais de uma década a entrada do capital
estrangeiro para o desenvolvimento de indústrias estratégicas como o turismo e,
recentemente, a do petróleo.
Empresas privadas de
outros países levaram anos negociando a entrada no setor de açúcar de Cuba,
nacionalizado pouco depois da revolução liderada por Fidel Castro, em 1959. A
abertura ocorre depois de profunda reestruturação na indústria, como parte dos
esforços do presidente Raúl Castro de modernizar a economia do país.
Segundo um executivo da
indústria brasileira de açúcar com conhecimento do projeto, a Odebrecht também
produzirá etanol e energia a partir de biomassa em Cuba. “Cuba está se abrindo
à possibilidade de produzir etanol acompanhado de geração de energia, e a
Odebrecht vai montar uma destilaria”, disse.
“É um projeto similar
ao que a Odebrecht está desenvolvendo em Angola”, acrescentou a fonte, em
alusão à joint venture de US$ 258 milhões com a petroleira angolana Sonagol
para produzir 260 mil toneladas de açúcar, 30 milhões de litros de etanol e 45
megawatts de energia elétrica.
A produção de etanol
em grande escala em Cuba, no entanto, vai contra o que já disse o ex-presidente
Fidel Castro, um feroz crítico da agroenergia, por sua concorrência com a
produção de alimentos. Alguns especialistas acreditam que Cuba poderá ter
ressuscitada a indústria de açúcar e poderia se converter no terceiro maior
produtor do biocombustível do mundo, atrás de Estados Unidos e Brasil.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
1º - DESGRAÇA POUCA É BOBAGEM
MOVIMENTO GAY OFICIALIZA GENOCÍDIO CULTURAL CONTRA CRISTÃOS NO BRASIL ATRAVÉS DA PROMOÇÃO DO BEIJO GAY EM CULTOS EVANGÉLICO (AQUI)
2º - CURSO DE SEXO ORAL CHEGA A SALVADOR (aqui)
4º - A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)
6º - DESCONSTRUINDO O "DEUS" MARX - SUA IMAGEM E TEORIA TÃO APRECIADA POR FORAS DA LEI (aqui)
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