DOMINGO, 15 DE JANEIRO DE 2012
Datas dos eventos históricos.
À Presidência da República
Palácio do Planalto
Praça dos 3 Poderes
CEP: 70150-900 - Brasília - DF
Tel: (61) 3411-1200 / 3411-1201
http://www.planalto.gov.br
Prezados da Presidência da República,
Observo que na relação das datas dos eventos históricos no Site do Ministério da Defesa não consta a data de 31 de março de 1964, uma das mais significativas para todos nós brasileiros, pois os militares de forma honrada e gloriosa souberam evitar a instauração de conflitos internos que invariavelmente nos levariam à divisão do país e muito derramamento de sangue, sem contar a diáspora que se seguiria. Conseguiram evitar que terroristas, marginais, assassinos e déspotas viessem a subjugar o nosso país a uma ideologia que nos era e é exótica, pois esta era afastada da liberdade, principalmente a econômica. De igual forma souberam cassar os direitos dos políticos que pretendiam fazer uso das forças públicas estaduais para fomentar a defesa de seus interesses, e não do povo brasileiro, como foi o caso dos governadores Adhemar de Barros e Carlos Lacerda.
Saber interpretar a data de 31 de março de 1964 é e deve ser um resgate histórico, principalmente o de se entender um período conturbado da história da humanidade, de um mundo dividido, com nações sendo divididas, passando por conflitos internos, com a redução significativa de suas populações.
Retirar o 31 de março de 1964 como uma de nossas principais datas histórica é desconsiderar a história brasileira, é não entender a nossa história, pois nos primeiros anos da década de 1960 o Brasil passou a viver período de crescente instabilidade política, militar e institucional. Após o governo Juscelino Kubitschek, as eleições presidenciais de 1960 haviam consagrado o nome do Sr. Jânio Quadros.
Jânio Quadros, vestido, ao longo da campanha, com a capa da moralização das práticas políticas e do combate à corrupção, desde logo o novo presidente revelou seu temperamento instável e autoritário e passou a assumir atitudes que pouca dúvida deixavam quanto a suas reais intenções de investir-se de poderes discricionários.
Cerca de seis meses após assumir o governo, simulou renunciar à presidência, alegando não poder enfrentar as “forças ocultas” que o impediam de cumprir os compromissos assumidos com o povo brasileiro.
Sabedor das sérias objeções e restrições que se faziam ao vice-presidente —o João Goulart (o “Jango”) — contava Jânio que a simulada renúncia não seria aceita e que o clamor público o faria retornar ao Palácio do Planalto com plenos poderes, livre e desimpedido das amarras constitucionais.
O estratagema não funcionou! O Congresso aceitou a renúncia e preparou-se para empossar o vice-presidente, então em viagem pela China Comunista. Visto pela oposição e pelas Forças Armadas como herdeiro da política varguista e simpático ao comunismo, a posse de Goulart enfrentou sérias resistências, dividiu o Exército e colocou o país à beira da guerra civil. Diante do impasse, adotou-se o parlamentarismo, e Goulart, finalmente, assumiu a presidência em 7 Set 1961, como chefe de estado, mas não de governo.
Infelizmente, de duração efêmera, o regime parlamentarista foi rejeitado pela esmagadora maioria da população, em plebiscito realizado em janeiro de 1963. Tal rejeição não se deu pelo fato de conhecerem ou não as vantagens do parlamentarismo, ou de observarem o princípio da subsidiariedade, mas motivados pelo calor dos debates.
Investido dos plenos poderes presidenciais, João Goulart rapidamente passou a
conduzir ações no sentido de implementar projeto reconhecidamente golpista que
desaguaria em um regime totalitário de esquerda. Insuflado e orientado por seu
cunhado, Leonel Brizola, pregava a necessidade de “reformas de base” e a
implantação de uma “república sindicalista”. Controlando o aparelho sindical, o
governo promovia o grevismo, a anarquia e o caos, e o país passou a viver dias
de intranquilidade, estagnação econômica e inflação descontrolada. Enfrentar e
debelar tão graves problemas, afirmavam Jango e seus aliados, impunha a
necessidade urgente de “reformas de base”, “com ou sem o Congresso, na lei ou
na marra!” A mensagem não poderia ser mais clara!
Aliado ao esquema governista, porém com seus próprios objetivos,
identificava-se ainda um projeto revolucionário marxista-leninista, conduzido
pelo Partido Comunista Brasileiro e seu líder, Luiz Carlos Prestes. A manobra
revolucionária buscava uma “frente única” e a concretização de uma “Revolução
Democrática Burguesa”, ao aliar-se à insurreição “burguesa” de Goulart e
Brizola. Ao adotar esse processo, o PCB revelava fiel e rígida observância às
diretrizes de Moscou, que recomendavam o “assalto ao poder pela via pacífica”, em
contraposição a linhas de ação mais açodadas e radicais (foquistas, trotskistas
e maoístas), defensoras da luta armada.
Curiosamente, ambas as correntes — a janguista-brizolista e a comunista — viam
na adesão e participação das Forças Armadas e, em especial do Exército,
condição imprescindível para a conquista de seus objetivos.
Para isso, fazia-se mister neutralizar, enfraquecer e solapar as lideranças
contrárias aos seus desígnios e montar um “dispositivo militar” confiável,
capaz de permitir e apoiar a ensandecida marcha no rumo do totalitarismo. Os
chefes militares foram classificados em dois grandes grupos: havia os “generais
do povo” e os entreguistas”; as divisões internas foram fomentadas; e criou-se
artificial e perigosa cisão entre oficiais e graduados. Os sagrados princípios
da hierarquia e da disciplina passaram a sofrer permanente ataque.
Em janeiro de 1964, em viagem a Moscou, Prestes deixou claro o papel e a
importância dos militares brasileiros no processo revolucionário vermelho: ...
Oficiais nacionalistas e comunistas assegurarão, pela força, um governo
nacionalista e anti-imperialista... As reformas de base acelerarão a conquista
dos objetivos revolucionários ... O grande trunfo será o dispositivo militar.
Em março de 1964, a desordem e a intranquilidade atingiram novos patamares.
Sucediam-se as greves, e aumentavam as arruaças e ameaças de intervenção de
grupos armados ligados a Brizola. A população sofria com o desabastecimento, os
frequentes e inopinados cortes de energia elétrica e a quase diária paralisação
do transporte público. Arregimentada pela grande imprensa, pela Igreja católica
e por líderes políticos, a opinião pública começara a protestar e a participar,
maciçamente, de manifestações contra aquele estado de coisas.
Em tão conturbado ambiente, três eram os cenários mais prováveis para a
evolução do quadro nacional:
1. a implantação de um regime ditatorial de esquerda;
2. o agravamento do anarquismo sindical;
3. a eclosão de uma guerra civil com conotações ideológicas.
Claramente, a sucessão democrática normal, prevista para ocorrer no ano
seguinte (1965) tornava-se a cada dia mais distante e implausível.
Confiantes nas “forças populares” e no apoio do “dispositivo militar”, Jango,
Brizola e Prestes buscaram escalar a crise, na certeza de alcançar, em curto
prazo, desfecho favorável a seus propósitos.
Três episódios caracterizariam essa decisão: o comício realizado em frente ao
prédio da Central do Brasil, em 13 de março, marcado pela agressividade e radicalização das posições; o motim de marinheiros e fuzileiros navais, em 25
de março; e o discurso pronunciado por João Goulart no Clube dos Subtenentes e
Sargentos do Exército, em 30 de março.
Dos três acontecimentos, os dois últimos influenciariam decisivamente a
evolução dos acontecimentos, ainda que de maneira diametralmente oposta à
imaginada por Goulart e seus companheiros de viagem. A incitação ao motim; o
estímulo à quebra da hierarquia e da disciplina; a virulência de Jango; e a
clara intenção de aprofundar a anarquia e a desordem despertaram nas forças
vivas da nação a necessidade de pronta e enérgica reação, ainda que à custa da
quebra da ordem constitucional. A destemida e intrépida decisão dos Generais
Mourão e Guedes de iniciar, em Minas Gerais, com absoluta inferioridade de
meios, o deslocamento em direção ao Rio de Janeiro e a Brasília, aglutinou e
catalisou a resposta da sociedade brasileira aos desmandos e à subversão. A
rapidez com que o movimento se fez vitorioso, sem encontrar a menor resistência
de nenhum setor da sociedade, constitui a melhor prova do repúdio popular ao
esquema golpista engendrado por Goulart e seus aliados.
A momentânea quebra da ordem institucional, respaldada e legitimada pelo
Congresso e pelo imenso apoio popular, salvou a democracia, ameaçada pela
intimidação do parlamento, pela pressão das massas sindicalizadas e pela
anarquia das Forças Armadas.
Desse modo, o 31 de Março de 1964... é, primordialmente, um fato político e não
uma quartelada, como insinuam seus adversários e detratores...*
Não pode, pois, ser rotulado como golpe militar, como, aliás, atestou o
jornalista Roberto Marinho, em editorial do jornal O Globo de 7 de outubro de
1984:
Participamos da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de
preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização
ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada... Sem o povo, não
haveria revolução, mas apenas um “pronunciamento” ou “golpe” com o qual não
estaríamos solidários. (Gen José S. Fábrega Loureiro e Cel Pedro Schirmer, em
“A Revolução de 1964” - Correio Brasiliense, 29 Mar 04). Desencadeada para
impedir a implantação do totalitarismo de esquerda, a Revolução demoraria muito
mais do que o inicialmente previsto e desejado por seus líderes para devolver o
poder a um civil eleito democraticamente.
A causa principal do alongamento do regime reside, sem dúvida, na necessidade
de enfrentar a subversão e a luta armada, intensificadas a partir de 1968 por
organizações comuno-terroristas. Pela mesma razão, viu-se obrigado a lançar
mão, em momentos extremos, de recursos amargos para impedir o país de mergulhar
em prolongada guerrilha urbana e rural, deflagrada com o claro objetivo de
implantar no país a “ditadura do proletariado”. Não obstante o necessário e
eventual uso de medidas de força, a Revolução sempre teve como meta o
restabelecimento pleno da democracia.
Aliás, é bom lembrar que seu último presidente, o General Figueiredo, governou
durante seis anos sem nenhum dos poderes discricionários outorgados por atos
revolucionários.
Não parece justo, portanto, acoimar de ditatorial um regime que exigiu o
rodízio de lideranças, não praticou o culto da personalidade, não adotou o
modelo do partido único, manteve os instrumentos de legalidade formais e, por
fim, autolimitou-se. Mais uma vez, a palavra do jornalista Roberto Marinho
ilustra e esclarece:
“Não há memória de que haja ocorrido aqui, ou em qualquer outro país, um regime
de força, consolidado há mais de vinte anos, que tenha utilizado seu próprio
arbítrio para se auto-limitar, extinguindo os poderes de exceção, anistiando
adversários, ensejando novos quadros partidários, em plena liberdade de
imprensa. É esse, indubitavelmente, o maior feito da revolução de 1964.”
(Julgamento da Revolução - O Globo - 7 de outubro de 1984)
Ao restabelecer o clima de ordem e paz e o princípio da autoridade, o período
revolucionário propiciou profundas, benéficas e duradouras transformações.
Nunca antes, na história deste país (e nem depois), viveu-se tempo de tão
acelerado progresso e concretas realizações.
Apresentando taxas de crescimento não mais atingidas, o Brasil passou do 49º
para o 8º lugar, lugar que ocupa atualmente não fosse o artificialismo de um
dólar subavaliado, entre as economias do mundo.
Dentre outros feitos, a infraestrutura do país foi modernizada e ampliada;
todas as capitais estaduais passaram a ser interligadas fisicamente, por
estradas de muito boa qualidade; incorporou-se efetivamente a Amazônia ao
patrimônio nacional; desenvolveram-se as indústrias naval e aeronáutica;
criaram-se a Empresa Brasileira de Pesquisa Agrária e a Empresa Brasileira de
Telecomunicações; multiplicou-se por 9 a potência elétrica instalada, por 6 as
reservas de petróleo e por 15 as receitas com exportações; e as fronteiras
econômicas expandiram-se, com a adoção do Mar de 200 Milhas.
Iguais êxitos foram alcançados na área social, por intermédio de medidas como,
por exemplo, a incorporação à Previdência Social de 20 milhões de trabalhadores
rurais; a promulgação do Estatuto da Terra; a criação de órgãos e instrumentos
de ação social como o FGTS e o PIS/PASEP; e a instituição do MOBRAL e do Projeto
Rondon.
Diante de tão expressivas e incontestáveis realizações, não é exagero
afirmar-se que a Revolução modernizou o Brasil e plantou as bases físicas que,
ainda hoje, alicerçam a caminhada do país no rumo do pleno desenvolvimento,
como sociedade livre e democrática.
Certamente, equívocos foram cometidos. O balanço, todavia, é
inquestionavelmente positivo, e a análise isenta do período, “descompromissada
com o emocionalismo" próprio dos perdedores”, certamente revela resultados
extremamente favoráveis, muito diferentes da “versão construída pelas
esquerdas, com bases em referências ideológicas inconsistentes e
ultrapassadas”.
Comemorar a Revolução Democrática de 31 de Março de 1964 é também exaltar!
Exaltar e homenagear as lideranças civis e militares que há quarenta e quatro
anos demonstraram a visão, o arrojo e o destemor para arrostar os perigos da
hora presente e arrastar a nação pelos caminhos que haveriam de possibilitar a
preservação da democracia e a preservá-la do comuno-socialismo.
Exaltar e homenagear os chefes militares que exerceram a presidência da
república com os olhos postos, somente, na grandeza e nos interesses da pátria.
Que pautaram suas atitudes pelo comedimento e pelo decoro; que levaram uma vida
austera, sem jactâncias ou demonstrações de arrogância; que não se entregaram a
conchavos, buscando reeleger-se ou perpetuar-se no cargo; que não permitiram o
culto a suas personalidades; que não vacilaram em adotar medidas duras e
impopulares, em vez de ceder às práticas do assistencialismo e do populismo
voltados para a manutenção de vantagens eleitorais; que selecionaram equipes
administrativas com base no mérito, e não para atender interesses subalternos;
que se portaram com altivez e independência, sem se preocupar em agradar
grupelhos e corriolas ideológicas; que procuraram servir, e não servir-se do
cargo para enriquecer ou enriquecer seus familiares; e que, ao término dos
mandatos, saíram de cena com a serenidade própria de quem soube cumprir a
missão.
Exaltar e homenagear, principalmente, os incontáveis brasileiros, militares e
civis, heróis anônimos que travaram e venceram o “Combate nas Trevas” contra a
luta armada desencadeada em nossas cidades e no campo por ensandecidos
brasileiros cooptados por facções do comunismo internacional. A expressiva
frase cunhada pelo General Walter Pires de Carvalho e Albuquerque, antigo
Ministro do Exército, hoje gravada nas paredes de várias de nossas organizações
militares, sintetiza a exaltação e a homenagem devidas a esses compatriotas:
“Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora de agressão e da
adversidade, cumpriram o duro dever de se opor a agitadores e terroristas, de
armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia”
Sim, estaremos sempre solidários, enquanto proclamarmos, com a força e o vigor
possíveis, a “Grande Mentira” contida na afirmação de que a luta armada
originou-se da opressão exercida pelos governos revolucionários, sobretudo a
partir da edição do Ato Institucional Nr 5. Pois, como revela o corajoso e
franco depoimento de ex-integrante de um grupo guerrilheiro (sublinhados
acrescentados), Não compartilho a lenda de que no fim de 1960 e no início de
1970 nós(inclusive eu) fomos o braço armado de uma resistência democrática.
Acho isso um mito surgido durante a campanha da anistia. Ao longo do processo
de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que
defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial.
Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento
dessas organizações em que elas se apresentem como instrumento da resistência
democrática.*
Estaremos sempre solidários, enquanto lembrarmos que o sacrifício supremo feito
por tantos brasileiros tombados na defesa da democracia e da legalidade não
recebe ou recebeu as vultosas e obscenas indenizações pagas com dinheiro
público aos que roubaram, assaltaram, sequestram e mataram.
Estaremos sempre solidários enquanto repudiarmos as tentativas de opor o “Exército
de hoje, democrático e profissional”, ao “Exército de ontem, golpista e
torturador”.
Estaremos sempre solidários, enquanto não permanecermos em acovardado silêncio
diante da farsa de meliantes que, em vez de se envergonharem de seus crimes ganham
redobrada ousadia e organizam-se para difamar e até levar às barras dos
tribunais honrados militares que cumpriram o duro dever de combatê-los.
Estaremos sempre solidários, enquanto compreendermos que a democracia impõe a
convivência harmoniosa e respeitável entre contrários, mas não exige a
bajulação, a subserviência, as homenagens e as condecorações a antigos
agitadores e terroristas que, de armas na mão, procuraram levar a Nação à
anarquia e ao comunismo.
Comemorar o 31 de Março, finalmente, convida-nos a ouvir vozes de alerta!
Alerta, porque (para usar as palavras de respeitado Chefe militar) “No momento
em que carece o país de exemplos de lealdade, de prática da verdade, de
honestidade, de probidade e de seriedade; no momento em que ventos
antidemocráticos sopram na América do Sul; no momento em que se reescreve e
distorce a História, com vil visão marxista”, é preciso relembrar e meditar
sobre os ideais de 1964.
Alerta, porque, apesar de todas as demonstrações de tolerância, respeito à
ordem democrática e perdão aos criminosos de ontem, as Forças Armadas continuam
marginalizadas e tratadas com descaso e mal disfarçada hostilidade. Alijadas
das esferas decisórias da República, em nome da concórdia tudo têm aceito, até
o inaceitável, como o pagamento de régias recompensas a traidores e desertores
que se levantaram para implantar, em nosso país, ditadura de modelo castrista,
maoísta e soviética, ditaduras que se mostraram de fato ser o fracasso da
humanidade.
Alerta, porque, na revolução cultural gramcista, “Heróis não são mais os que
morreram pela liberdade, mas os que mataram pela escravidão, e as homenagens
não são mais para os homens da lei, mas para os homens sem lei”. Alerta, porque
enquanto o banditismo alimentado pelo tráfico de drogas aterroriza cidades,
ceifa vidas e enluta milhares de famílias; o país integra foro de países que
trata como aliada organização narco-guerrilheira de país vizinho, com claras e
evidentes ramificações em nosso território.
Alerta, porque, tolerados e apoiados pelo Estado e pelo estrangeiro, grupos
revolucionários atuam livremente em todo o país e com invulgar capacidade de
mobilização, invadem terras produtivas, destroem propriedades, incendeiam
instalações e depredam preciosos laboratórios, na certeza de que estão acima e
além da lei.
Alerta, porque a pretexto de defender etnias indígenas, organizações
não-governamentais e entidades com sede no estrangeiro controlam, na prática,
ponderáveis porções do território nacional; e, recentemente, conseguiram, até
mesmo, proibir um oficial-general do Exército de acompanhar, em área sob sua
jurisdição, visita de autoridade ministerial.
Alerta, porque a sociedade, anestesiada por décadas de intoxicante doutrinação,
assiste, impassível, a omissão e a cumplicidade criarem, no país, clima de
desapreço à verdade e à ética, de desrespeito à justiça, de desmoralização de
instituições, de negociatas e escândalos.
Que “o Brasil de todos” (de todos os brasileiros de bem), o Brasil verde e
amarelo azul e branco, o Brasil que soube dizer “Não!” à cor vermelha em 1964,
ao ouvir essas vozes de alerta, possa responder como as sentinelas das velhas
fortalezas portuguesas, que em suas rondas rompiam o silêncio da noite com o
brado: “Alerta estou!”.
Como qualquer data histórica, comemorar a Revolução de 31 de Março de 1964
requer serena reflexão, para que possamos efetivamente entendê-la, avaliá-la,
exaltá-la e dela retirar ensinamentos.
Comemorar o 31 de março nos dias atuais é de fato compreender a realidade de
uma época. Felizmente dela o Brasil não saiu dividido, nem os brasileiros
tombados mortos em defesa da liberdade. Felizmente com o 31 de março de 1964 o
Brasil não se deixou subjugar a ideologias exóticas que hoje estão registradas
na história da humanidade nos quatro cantos do mundo.
A queda do Muro de Berlin, onde vieram a falecer dois de meus primos, um deles
oficialmente, é uma evidência clara de que os militares acertaram, seguramente
erraram muito. O legado da excessiva centralização em Brasília é um de seus
piores legados. Mas este é o desafio que cabe aos políticos que hoje comandam
os desígnios desta nossa nação, o de dignificarem o nome de nosso país,
República Federativa do Brasil, onde o federativa ainda é, infelizmente, motivo
de piada, ou distante de uma realidade desejada pelos brasileiros, assim
observando um dos princípios mais importantes para se edificar uma nação e
leva-la ao desenvolvimento e garantir a paz e a justiça: o princípio da
subsidiariedade.
Atenciosamante,
Gerhard Erich Boehme
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
Quem nunca interpretou e apenas cantou as músicas do velho poeta comunista, chico buarque, tem que assistir este vídeo para entender o que a letra CÁLICE diz, ilustrada com imagens atuais e que demonstram claramente o que estamos vivendo, sendo que a música foi composta durante o REGIME MILITAR, assista o vídeo e compartilhe-o com os seus amigos, este vídeo tem que chegar em todos os brasileiros de BEM e que estão sendo encabrestados por estes IMPOSTORES DITADORES COMUNISTAS, disfarçados de "DEMO"-CRATAS...
Publicado em 03/03/2013
O PT é o partido mais Traíra nunca antes visto na história do Brasil, eles chegaram no poder com o discurso sofista, se dizendo ser, paladinos da ÉTICA e arautos da MORAL, mas isto tudo não passou de um mise en scene para iludir um povo carente de heróis, que importa enlatados e veste camisas de guerrilheiros, terroristas e fascistas ditadores, por terem sido aprisionados em verdadeiros GULAGs mentais, por professores esquerdistas que tinham a única missão no país, a de deseducar e colocar em prática a cartilha do comunista Antonio Gramsci, no futuro de nosso país, cooPTando mentes e corrompendo valores assim como os princípios de nossos jovens... Os pais vivem correndo atrás de dinheiro para sobreviver e pouco tempo tem para saber o que seus filhos fazem e estão aprendendo nas escolas, por isso a juventude formada por esta década de PT no poder, foi perdida e estamos regredindo no tempo, onde ninguém mais pode falar o que pensa que logo é taxado de alguma coisa, como Homofóbico, Racistas, Nazista, etc...
A REVOLUÇÃO COMUNISTA NO BRASIL, vem sorrateiramente sendo imposta por estes impostores há mais de duas décadas no Brasil... Ela é bem diferente. É HOJE SILENCIOSA E SORRATEIRA. Sua meta é o subdesenvolvimento. Sua meta é que não possamos decolar. AGE NA DEGRADAÇÃO DOS PRINCÍPIOS E DO PENSAR DAS PESSOAS. Corrói a valoração do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem. Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática...
Vamos denunciar e contribuir para acabar com este estado terminal que o Brasil se encontra, só assim poderemos acabar com este patrulhamento cretino da STAZI Comunista do Brasil...
EVITE A COMUNIZAÇÃO DO BRASIL, CLAME PELOS MILITARES DO BRASIL PARA VOLTAREM AO PODER, ELES JÁ FIZERAM ISTO UMA VEZ E FARÃO NOVAMENTE SE O POVO OS CONVOCAR...
O PT é o partido mais Traíra nunca antes visto na história do Brasil, eles chegaram no poder com o discurso sofista, se dizendo ser, paladinos da ÉTICA e arautos da MORAL, mas isto tudo não passou de um mise en scene para iludir um povo carente de heróis, que importa enlatados e veste camisas de guerrilheiros, terroristas e fascistas ditadores, por terem sido aprisionados em verdadeiros GULAGs mentais, por professores esquerdistas que tinham a única missão no país, a de deseducar e colocar em prática a cartilha do comunista Antonio Gramsci, no futuro de nosso país, cooPTando mentes e corrompendo valores assim como os princípios de nossos jovens... Os pais vivem correndo atrás de dinheiro para sobreviver e pouco tempo tem para saber o que seus filhos fazem e estão aprendendo nas escolas, por isso a juventude formada por esta década de PT no poder, foi perdida e estamos regredindo no tempo, onde ninguém mais pode falar o que pensa que logo é taxado de alguma coisa, como Homofóbico, Racistas, Nazista, etc...
A REVOLUÇÃO COMUNISTA NO BRASIL, vem sorrateiramente sendo imposta por estes impostores há mais de duas décadas no Brasil... Ela é bem diferente. É HOJE SILENCIOSA E SORRATEIRA. Sua meta é o subdesenvolvimento. Sua meta é que não possamos decolar. AGE NA DEGRADAÇÃO DOS PRINCÍPIOS E DO PENSAR DAS PESSOAS. Corrói a valoração do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem. Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática...
Vamos denunciar e contribuir para acabar com este estado terminal que o Brasil se encontra, só assim poderemos acabar com este patrulhamento cretino da STAZI Comunista do Brasil...
EVITE A COMUNIZAÇÃO DO BRASIL, CLAME PELOS MILITARES DO BRASIL PARA VOLTAREM AO PODER, ELES JÁ FIZERAM ISTO UMA VEZ E FARÃO NOVAMENTE SE O POVO OS CONVOCAR...
1 - A VERDADE SUFOCADA PELO MAU! (aqui)
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