sexta-feira, 15 de março de 2013

ORIGEM DA PALAVRA BIBA - É, VIADO!

























Biba foi uma das mais famosas butiques de moda feminina dos anos 60 e 70. Fundada em Londres, em 1964, por Barbara Hulanicki, na Abingdon Road, ganhou fama mundial por criar e vender roupas próprias de qualidade prêt-à-porter de alta costura por preços acessíveis às jovens de classe média britâbnica, e funcionou como centro irradiador de moda popularizando a minissaia - criada por Mary Quant, mas colocada nas ruas pelas meninas inglesas através da Biba – e linhas de roupas e batas coloridas e de grafismos psicodélicos e inovadores, bem ao gosto da juventude da Swinging London dos anos 60.

Marca preferida de modelos, artistas e socialites, apesar de seus preços acessíveis ao consumidor comum – razão maior de sua fama - seu estilo difundiu-se pelo mundo; no Brasil, uma loja homônima, Bibba, inspirada no estilo de roupas na famosa marca londrina, também foi importante e famosa como inovadora de moda nos anos 60 e 70 no Rio de Janeiro, com a loja localizada no sofisticado bairro de Ipanema frequentada pelo mesmo tipo de público jovem e formador de opinião da famosa marca de Londres.




































Orgulho hétero!


Seu estilo inovador de vender roupas consistia em jamais colocar qualquer produto nas vitrines, de maneira a aguçar a curiosidade das pessoas fora da loja, ter uma decoração completamente inovadora dentro e ser a primeira butique de roupas do mundo a funcionar com música ambiente em tempo integral, no caso, Rock n'roll e pop britânico.











Em 1974, a loja mudou-se para o edifício de sete andares da loja de departamentos Derry & Toms, o que imediatamente atraiu mais de um milhão de visitantes por semana, tornando-a uma das atrações turísticas mais visitadas de Londres.
Após desentendimentos criativos entre Hulanick e os donos da Derry & Toms, a icônica loja fechou finalmente as portas em 1976 e ela passou a trabalhar como estilista para Cacharel e Fiorucci
No começo de seu funcionamento, a Biba teve entre suas vendedoras a jovem Anna Wintour, que décadas depois se tornaria a jornalista de moda mais influente do mundo, ao se tornar editora-chefe da revista Vogue americana.



Os gays no Supremo Tribunal - STF

biba em Portugal: 

s. f.
[China: Macau]  Espécie de nêspera.

f. T. de Macau.
Espécie de nêspera, (enobotiga japonica).
(Talvez do chin. pi-po, nêspera)

SIGNIFICADO DE BIBA em nome PRÓPRIO 

Qual o significado do nome Biba: APELIDO DADO A NOMES COMO UBIRAJARA, UBIRATAN, ETC...


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JEAN WYLLYS O BANDIDO REVELADO -    E MUITO AMADO - EM UM PAÍS VERGONHOSO!

"OS ORIXÁS ME DERAM ESTE MANDATO", DIZ DEPUTADO JEAN WYLLYS. ESTADO LAICO?



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O PT ESTÁ ISLAMIZANDO O BRASIL!!!
O mal progride rapidamente – a porta é larga!!! (aqui)
























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VARIAÇÃO DO PRECONCEITO - ARTIGO

"Por Rosana Jatobá"

Na esteira do que estudamos nesta semana, um texto da jornalista Rosana Jatobá, apresentadora do Jornal Hoje, da Rede Globo. Ok, a análise acaba caindo sobre os clichês do preconceito, aquilo sobre o que todos já pensamos. Ainda assim, vale a leitura.

O insustentável preconceito do ser!

Era o admirável mundo novo! Recém-chegada de Salvador, vinha a convite de uma emissora de TV, para a qual já trabalhava como repórter. Solícitos, os colegas da redação paulistana se empenhavam em promover e indicar os melhores programas de lazer e cultura, onde eu abastecia a alma de prazer e o intelecto de novos conhecimentos.

Era o admirável mundo civilizado! Mentes abertas com alto nível de educação formal. No entanto, logo percebi o ruído no discurso:

- Recomendo um passeio pelo nosso "Central Park", disse um repórter. Mas evite ir ao Ibirapuera nos domingos, porque é uma baianada só!

-Então estarei em casa, repliquei ironicamente.

-Ai, desculpa, não quis te ofender. É força de expressão. Tô falando de um tipo de gente.

-A gente que ajudou a construir as ruas e pontes, e a levantar os prédios da capital paulista?

-Sim, quer dizer, não! Me refiro às pessoas mal-educadas, que falam alto e fazem "farofa" no parque.

-Desculpe, mas outro dia vi um paulistano que, silenciosamente, abriu a janela do carro e atirou uma caixa de sapatos.

-Não me leve a mal, não tenho preconceitos contra os baianos. Aliás, adoro a sua terra, seu jeito de falar....

De fato, percebo que não existe a intenção de magoar. São palavras ou expressões que , de tão arraigadas, passam despercebidas, mas carregam o flagelo do preconceito. Preconceito velado, o que é pior, porque não mostra a cara, não se assume como tal. Difícil combater um inimigo disfarçado.

Descobri que no Rio de Janeiro, a pecha recai sobre os "Paraíba", que, aliás, podem ser qualquer nordestino. Com ou sem a "Cabeça chata", outra denominação usada no Sudeste para quem nasce no Nordeste.

Na Bahia, a herança escravocrata até hoje reproduz gestos e palavras que segregam. Já testemunhei pessoas esfregando o dedo indicador no braço, para se referir a um negro, como se a cor do sujeito explicasse uma atitude censurável.

Numa das conversas que tive com a jornalista Miriam Leitão, ela comentava:

-O Brasil gosta de se imaginar como uma democracia racial, mas isso é uma ilusão. Nós temos uma marcha de carnaval, feita há 40 anos, cantada até hoje. E ela é terrível. Os brancos nunca pensam no que estão cantando. A letra diz o seguinte:

"O teu cabelo não nega, mulata

Porque és mulata na cor

Mas como a cor não pega, mulata

Mulata, quero o teu amor".

"É ofensivo", diz Miriam. Como a cor de alguém poderia contaminar, como se fosse doença? E as pessoas nunca percebem.

A expressão "pé na cozinha", para designar a ascendência africana, é a mais comum de todas, e também dita sem o menor constrangimento.  
É o retorno à mentalidade escravocrata, reproduzindo as mazelas da senzala.

O cronista Rubem Alves publicou esta semana na Folha de São Paulo um artigo no qual ressalta:

"Palavras não são inocentes, elas são armas que os poderosos usam para ferir e dominar os fracos. Os brancos norte-americanos inventaram a palavra 'niger' para humilhar os negros. Criaram uma brincadeira que tinha um versinho assim:

'Eeny, meeny, miny, moe, catch a niger by the toe'...que quer dizer, agarre um crioulo pelo dedão do pé (aqui no Brasil, quando se quer diminuir um negro, usa-se a palavra crioulo).

Em denúncia a esse uso ofensivo da palavra , os negros cunharam o slogan 'black is beautiful'. Daí surgiu a linguagem politicamente correta. A regra fundamental dessa linguagem é nunca usar uma palavra que humilhe, discrimine ou zombe de alguém".

Será que na era Obama vão inventar "Pé na Presidência", para se referir aos negros e mulatos americanos de hoje?

A origem social é outro fator que gera comentários tidos como "inofensivos" , mas cruéis. A Nação que deveria se orgulhar de sua mobilidade social, é a mesma que o picha o próprio Presidente de torneiro mecânico, semi-analfabeto. Com relação aos empregados domésticos, já cheguei a ouvir:

- A minha "criadagem" não entra pelo elevador social!

E a complacência com relação aos chamamentos, insultos, por vezes humilhantes, dirigidos aos homossexuais ? Os termos bicha, bichona, frutinha, biba, "viado", maricona, boiola e uma infinidade de apelidos, despertam risadas. Quem se importa com o potencial ofensivo?

Mulher é rainha no dia oito de março. Quando se atreve a encarar o trânsito, e desagrada o código masculino, ouve frequentemente:

- Só podia ser mulher! Ei, dona Maria, seu lugar é no tanque!

Dependendo do tom do cabelo, demonstrações de desinformação ou falta de inteligência, são imediatamente imputadas a um certo tipo feminino:

-Só podia ser loira!

Se a forma de administrar o próprio dinheiro é poupar muito e gastar pouco:

- Só podia ser judeu!

A mesma superficialidade em abordar as características de um povo se aplica aos árabes. Aqui, todos eles viram turcos. Quem acumula quilos extras é motivo de chacota do tipo: rolha de poço, polpeta, almôndega, baleia ...

Gosto muito do provérbio bíblico, legado do Cristianismo: "O mal não é o que entra, mas o que sai da boca do homem". Invoco também a doutrina da Física Quântica, que confere às palavras o poder de ratificar ou transformar a realidade. São partículas de energia tecendo as teias do comportamento humano.

A liberdade de escolha e a tolerância das diferenças resumem o Princípio da Igualdade, sem o qual nenhuma sociedade pode ser Sustentável. O preconceito nas entrelinhas é perigoso, porque , em doses homeopáticas, reforça os estigmas e aprofunda os abismos entre os cidadãos. Revela a ignorância e alimenta o monstro da maldade.

Até que um dia um trabalhador perde o emprego, se torna um alcoólatra  passa a viver nas ruas e amanhece carbonizado:

-Só podia ser mendigo!

No outro dia, o motim toma conta da prisão, a polícia invade, mata 111 detentos, e nem a canção do Caetano Veloso é capaz de comover:

-Só podia ser bandido!

Somos nós os responsáveis pela construção do ideal de civilidade aqui em São Paulo, no Rio, na Bahia, em qualquer lugar do mundo. É a consciência do valor de cada pessoa que eleva a raça humana e aflora o que temos de melhor para dizer uns aos outros.

PS: Fui ao Ibirapuera num domingo e encontrei vários conterrâneos.

Rosana Jatobá - jornalista, graduada em Direito e Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia, e mestranda em gestão e tecnologias ambientais da Universidade de São Paulo.

PS: Eu Osvaldo falo esse artigo da jornalista é uma tremenda frescura isso sim e ponto final.


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Hitler curtindo um som do Fresno.

Biba é Emo.
Respeitem-no(a), ou um deles chamará o Adolfinho para te transformar em purpurina.


A Sua origem (Cinthya Rachel como Biba no seriado infantil Castelo Rá-Tim-Bum).

Claire Biba era uma autentica guria retardada na escola onde tudo o que desejava era brincar e estudar enquanto os guris só pensavam em brincar e namorar, como o Pedro que tava interessado na Biba, mas ela não tava nem aí com o Pedrinho, porém ele viu o seu irmãozinho caçula o Zequinha onde havia se interessado nele. Pedro para se dá bem convida o Zequinha para poder sempre brincar com a Biba, onde lá formou-se o trio, que seria um quarteto quando eles conhecerem o Nino.

A Sua importância no seriado

Biba é uma garota muito astuta e inteligente que sempre fica criando um monte de brincadeiras para entreter seus amiguinhos, embora ela prefira mesmo é mexer nos objetos na casa para se entreter com qualquer maluquisse que existe no castelo. Alias, quando o Nino ou os meninos aprontam no castelo, é a Biba que tem que consertar as coisas por lá, já que ela embora seja bem mais nova do que o Nino e o Pedro, mas ela tem uma mentalidade de 15 anos, enquanto os dois possuem uma mentalidade de 8 anos, enquanto o Zequinha, por ele ter 8 anos tem ainda uma mentalidade de 5 aninhos, ao menos não regrediu muito a cabeça.

Biba pronta para invadir visitar o castelo junto com seus amiguinhos




Quem diria hein?! Se eu cruzasse com essa morena em algum corredor do castelo...

Já está loura? E daí cambada de otários!!!! Ela é linda até na cor amarelo com bolhinha.

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POSSO TE BEIJAR NA BOCA NA FRENTE DE TODOS? (AQUI)


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