segunda-feira, 25 de março de 2013

AVAAZ, O BOLIVARIANISMO DE BUTIQUE DE ABRAMOVAY. OU: SOMOS TODOS OBRIGADOS A FAZER AS VONTADES DOS FINANCIADORES DE UMA ONG MULTINACIONAL?



12/03/2013 às 17:15
Num dos posts desta manhã e no imediatamente anterior a este, tratei do tal site Avaaz, chefiado, no Brasil, pelo petista  Pedro Abramovay. Trata-se de uma entidade americana, hoje espalhada pelo mundo.
Sua entrevista ao Estadão desta segunda demonstra que o Brasil está mergulhado no surrealismo, inclusive setores consideráveis da imprensa, que se tornou mera caudatária de redes sociais e do bochicho da Internet. Se a causa é politicamente correta e junta alguns milhares, então é necessariamente boa. E o estado de direito que se dane! Vamos ver.
Ao Estadão, Abramovay diz que o site Avaaz, onde ele decreta quem vive e quem morre, é financiado por doações. Sei. De quem? Seja como for, trata-se de uma entidade que se orienta como empresa privada. Logo, um grupo de financiadores escolhe os seus alvos. E não é pouco dinheiro. Quem tem recursos para financiar pesquisas do Ibope está bem de caixa. Ele não diz quanto custou. A transparência tem um limite. Ele se quer a voz da sociedade, mas só conta uma parte.

Pedro Abramovay e seu papo furado de bandido!

Vejam que curioso! Eu aposto que Abramovayzinho está entre aqueles que defendem financiamento público de campanha eleitoral. Assim, entende-se que este rapaz, que setores da imprensa confundem com um pensador, é contra o que eu chamaria “financiamento positivo”. O financiamento positivo, nesta acepção, é aquele em que entes privados doam recursos a um partido em favor de uma causa. Mas o “menininho malvado” do petismo é favorável ao “financiamento negativo”: ele defende o suposto direito que tem o Avaaz de receber dinheiro de terceiros para satanizar pessoas. É com essa mesma lógica clara, lúcida, cristalina, iluminada, que esse rapaz queria descriminar no Brasil o que chama de “pequeno tráfico”.

Corolário

se você não quer ter o seu nome demonizado no Avaaz, concorde com Abromovay. Na prática, o site se tornou uma espécie de chantagista moral, ideológico. Não fosse assim, as preferências disputariam espaço livremente no site. Mas não! Ele não deixa. Corta as petições — sempre com o apoio da maioria do “grupo” — com as quais não concorda. Por que falei em “chantagem moral e ideológica”? Ou você pensa o que eles pensam ou corre o risco de ir para o paredão. É a mesma lógica do sequestro: ou paga o resgate ou morre — o resgate cobrando por Abramovay e sua turma é, reitero, moral e ideológico.

Este rapaz está tentando criar uma espécie de Parlamento paralelo. Então ficamos assim: o Congresso que existe não faz a sua parte e vai pedir socorro ao Supremo, chorando como um bebê que está com a fralda molhada. E vai tomando o seu lugar o “Parlamento do teclado”, o “Parlamento do sofá”, que tem um presidente, que, por sua vez, tem um partido. Curioso: enquanto os petistas do Parlamento fechavam com Renan Calheiros, os da Internet pediam a cabeça de Renan Calheiros… Sim, eu sei: não foram só eles. Muita gente pediu. Essa gente é hábil para fazer o mal se imiscuir no bem.
Tratem, senhores parlamentares, de fazer as vontades dos financiadores do Avaaz — ou “eles” pedirão a sua cabeça. Ou criem vergonha na cara e reajam às práticas chantagistas que selecionam alvos.
Não, senhores! Não vou condescender com esse bolivarianismo de butique do senhor Abromovay! A Venezuela chegou àquele estado miserável usando as boas causas a serviço da pistolagem ideológica.
Por Reinaldo Azevedo

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 


CLIQUE AQUI NO CASO INTERNACIONAL DA AVAAZ



Depois de o site Avaaz ter deixado no ar uma petição pela cassação do registro de psicólogo de Silas Malafaia e retirado a petição que o apoiava, surgiu uma outra petição onde o alvo era impedir que o deputado pastor Marco Feliciano fosse presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.



Essas duas petições online contrárias a pastores foram bastante debatidas no Brasil, grupos de cristãos decidiram também usar da mesma “arma virtual” - em outras plataformas.





























Saiba como Soros criou o Avaaz e como ele é usado para desviar o foco do PT para cima do PMDB.

- Por que razão o Avaaz não encampa campanhas como esta, preferindo Renan, um peixe pequeno, em vez de pegar o chefão da quadrilha do Mensalão ? É porque, no Brasil, o Avaaz é orquestrado pelos interesses do PT e dirigido por um petista de carteirinha, Pedro Abramovay.

- O Avaaz ficou bastante conhecido nas últimas semanas, porque conseguiu levantar mais de um milhão de assinaturas contra o novo presidente do Senado, Renan Calheiros, PMDB. É curioso que o Avaaz não tenha feito o mesmo com o chefe do Mensalão, Lula, cujos crimes políticos e comuns são infinitamente mais graves do que todos os crimes cometidos por Renan. 

Antes de apresentar a vocês o Avaaz, o editor lembra que o homem que toca o negócio no Brasil é Pedro Abramavay, petista de carteirinha, homem que Lula levou para o Palácio do Planalto (ele foi secretário nacional da Justiça no governo Lula). Na nota acima, o editor conta que o PT e seus asseclas bateram palmas e apoiaram a ida de dois parlamentares do PMDB para as presidências das duas Casas do Congresso. Agora eles podem desviar o foco da atenção de cima dos mensaleiros e de Lula, mostrando para a opinião pública que os corruptos não são eles, o PT, mas, sim, os líderes do PMDB na Câmara e no Senado. A festa começou com Abromovay e seu Avaaz. Conheça o Avaaz:

Além do Avaaz ser propriedade do eugenista bilionário George Soros, penso que, este site, é mais uma armadilha para os Carneiros Incautos. Alguém já viu alguma petição deles resultar em algo proveitoso?
Só se for para eles... A cada nova campanha, o Avaaz f
atura milhões em doações vindas de visitantes do seu próprio site...Quem não tem memória curta vai se recordar que George Soros também é o idealizador e financiador do movimento "Occupy Wall Street"...Não de agora, verdade: as dúvidas tinham começado antes, quando o site apelava para a "liberdade" da Líbia.

Diz a página de apresentação da organização:

Avaaz, que significa "voz" em várias línguas europeias, do oriente médio e asiáticas, foi lançada em 2007 com uma simples missão democrática: mobilizar pessoas de todos os países para construir uma ponte entre o mundo em que vivemos e o mundo que a maioria das pessoas querem. 

A Avaaz mobiliza milhões de pessoas de todo tipo para agirem em causas internacionais urgentes, desde pobreza global até os conflitos no Oriente Médio e mudanças climáticas. O nosso modelo de mobilização online permite que milhares de ações indivíduas, apesar de pequenas, possam ser combinadas em uma poderosa força coletiva. Operando em 15 línguas por uma equipe profissional em quatro continentes e voluntários de todo o planeta, a comunidade Avaaz se mobiliza assinando petições, financiando campanhas de anúncios, enviando emails e telefonando para governos, organizando protestos e eventos nas ruas, tudo isso para garantir que os valores e visões da sociedade civil global informem as decisões governamentais que afetam todos nós.

Avaaz, que tem sede em New York, só em 2009 arrecadou 4,7 milhões de Dólares (4.767.187 para ser preciso). Nada mal, dinheiro que poderia ser investido em muitas boas ações. Mas além de pagar 120.000 Dólares ao presidente e 245.000 Dólares aos Chief Technical Officers (consultores), que faz Avaaz?
Mas vamos em frente: quais os fundadores de Avaaz?

Entre eles é bom lembrar:

Thomas Stuart Price "Tom" Perriello, congressista democrático dos Estados Unidos, político que apoia a Guerra ao Terror, a ocupação do Afeganistão e que votou contra a ideia de Barack Obama para retirar as tropas do Paquistão. Também votou contra o Unemployment Compensation Extension Act of 2009, para a extensão dos benefícios aos desempregados. E ainda bem que o fulano é um Democrata...

David Madden, empreendedor australiano, já no Banco Mundial, já fundador de GetUp!, outra organização no-profit bastante criticada em pátria por causa do spam, dos ideais políticos (em nada "independentes"), pela maneira "alegre" como conta os inscritos (basta registar-se no site deles para ser considerado um membro efectivo), e por ter fornecedores que em nada ajudam o ambiente (pelo contrário: um deles, Harvey Norman, empenha-se na destruição das florestas australianas).

Paul Hidler, fundador de OpenDemocracy.net, um website de debate no qual já participaram Kofi Annan, George Soros, e que conta como financiadores a Ford Foundation e a Rockefeller Brothers Fund,

Ricken Patel, fundador de Res Publica e Faithful America, já ao serviço da Rockefeller Foundation, da Bill Gates Foundation e do International Crisis Group (George Soros, Kofi Annan, Zbigniew Brzezinski, Jacques Delors, Shimon Peres) agora director executivo de Move.On.

Esta é Avaaz, uma das muitas organizações no-profit. Mas não seria mal se antes de apontar o dedo contra os males dos outros, explicasse o porquê de certas amizades e financiamentos tão "perigosos".

Ou talvez não, talvez fique tudo claro já assim.



Simón Bolívar

Essa organização Avaaz é comandada pelas piores pessoas que existe. 

Eles querem desviar a atenção de pessoas boas e de bem, como você, e milhões delas pelo mundo todo e ainda ficarem com um cadastro para quando puderem, fazer o que sempre fizeram: 

- Exterminar as pessoas de bem em genocídios e holocaustos.
Divulgue isso, pois não tem nenhuma novidade nesse meu aviso.
Essa notícia, da Avaaz, me foi repassada por agentes secretos internacionais na época da campanha do Ficha-limpa.
Foi nesta época que a conheci, e desconfiei, e procurei me informar.
Hoje muita gente já sabe - e cada vez mais gente.
Já saiu na grande imprensa até a relação do povo todo envolvido.

Essa prática sempre foi usada pelo comunismo internacional: criar falsos opositores.

Vejam agora como o “idiota e ignorante Chávez”, não-sabia-de-nada (Lulla da Silva), de história, e também, de ideologia: “Karl Marx odiava Simon Bolívar, ….mas não diga isso para o morto-vivo Hugo Chávez! (aqui)

[Friedrich] Engels, sobre a conquista da Califórnia mexicana pelos texanos norte-americanos, escreveu em um de seus artigos de jornal: ‘Na América Latina, presenciamos a conquista do México, que nos deixou felizes. É um progresso. É visando seu próprio desenvolvimento que o México estará, no futuro, sob a tutela dos Estados Unidos. (23 de janeiro de 1848.)

À época, Engels chamava a tutela colonial de o ‘avanço do homem branco’, no caso britânico, e à ‘missão civilizadora’, no caso francês. Sim, é o mesmo que, em 1902, J. A. Hobson batizou de imperialismo.’ [...]


Charles Darwin e Friederich Engels: confronto ideológico (aqui) e A FAMÍLIA SINDIÁSMICA(aqui)


Em 1849, escreveu contra [Mikhail] Bakunin, que se opunha a sua posição: ‘Bakunin reprova que os norte-americanos tenham realizado uma guerra de conquista, mas ela foi levada única e exclusivamente em benefício da civilização. Não é uma desgraça que a magnífica Califórnia tenha sido arrancada dos preguiçosos mexicanos, que não sabiam o que fazem com ela.’ [...]

O desprezo de [Karl] Marx por Simon Bolívar era tão profundo que, no verbete biográfico que escreveu para a New American Encyclopedia, ele analisa em detalhes cada uma de suas campanhas, nega suas aptidões militares e, pior ainda, nega-lhe a valentia. Segundo Marx, Bolívar sempre abandonou seus homens em batalha para fugir covardemente.

Marx vai além, dizendo que ele queria unificar a América do Sul ‘numa república federal da qual seria ditador’. Numa carta que escreveu para Engels, em 14 de fevereiro de 1858, disse ‘Simón Bolívar é um canalha covarde, brutal e miserável’ e o compara com Faustin Soulouque, o negro haitiano que se proclamou imperador.
O argumento do sociólogo José Enrique Miguens é um bocado simples: uma república não pode ser bolivariana e marxista ao mesmo tempo; não pode ser tampouco, índia nativa e marxista. Seriam contradições em termos.

É uma provocação, evidentemente. Lênin já chamava de ‘imperialismo’ a tutela colonial, e o discurso dos camaradas comunistas, e aquilo que Marx e Engels escreviam nem sempre caminham juntos. Além do quê não se pode julgar com valores de hoje o que se pensava há um século e meio. O mundo é completamente diferente.
Ainda assim, os planos do presidente venezuelano Hugo Chávez são de ensinar o ‘bolivarianismo’ e o ‘marxismo’ nas escolas.

Terá de ser uma versão mistificada. O real é incompatível.

General Faustin Soulouque como Imperador do Haiti, e Adelina como Imperatriz do Haiti de 1856

- OUTRO TÓPICO

Alguém aqui, deseja continuar contribuindo com o financiamento da parada/putaria gay?
Por favor, peço que entrem no site da Câmara dos deputados e na sessão "fale conosco", enviem reclamações, em relação ao não andamento das sessões da Comissão de Direitos Humanos, por culpa exclusiva de manifestantes baderneiros, que impedem a ordem e o andamento do serviço.
Falei com a assessora da Presidência da Câmara, senhora Fabiana, pelo telefone 61-3215-8000 e ela pediu-me que procedesse desta maneira e outros poderão fazer o mesmo, para que seja gerado uma estatística e assim tomado providências.
A senhora Fabiana informou que vem sendo tentado o diálogo e que se isto não acontecer aí tomarão providências, eu disse-lhe que não acredito neste diálogo, assim vamos todos enviar nossas reclamações, para obter resultados.

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- TUDO SOBRE O ESCÂNDALO DO AVAAZ!!! (aqui)

- A PIADA DO MILÊNIO: SENADOR MÁRIO COUTO É A NOVA JOANA D’ARC DA POLÍTICA NACIONAL - E PARA QUE SERVE A AVAAZ! (aqui)

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