A retrospectiva da sequência de espantos desencadeada desde o nascimento do (dês)governo Lullista informa que existe lógica na loucura aparente da “nossa” política externa.
Em pouco mais de 12 anos, o governo brasileiro foi confrontado com numerosas escolhas:
A
Venezuela bolivariana ou os Estados Unidos, os narcoterroristas das FARC ou o
presidente reeleito Alvaro Uribe, o psicopata Muammar Khadaffi ou o Tribunal
Internacional de Haia, a ditadura dos irmãos Castro ou os presos de
consciência, o terrorista italiano Cesare Battisti ou os pugilistas cubanos
Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux, o golpista Manuel Zelaya ou a
Constituição hondurenha, o genocida Omar al-Bashir ou o Darfur dilacerado, a
República da Cocaína Boliviana ou a Democracia e saúde de nossas crianças.
Coerentemente, errou todas. Errou outras mais. E vai continuar errando, avisa a infame aliança com o Irã com seus Aiatolás Atômicos e financiamento ao terror internacional.
A opção preferencial por parcerias repulsivas torna a associação com os aiatolás atômicos tão inevitável quanto um drible de Garrincha. Entre o primitivismo e a civilização, entre Mahmoud Ahmadinejad e Barack Obama, a escolha feita por um Itamaraty redesenhado pela Era da Mediocridade só reafirmou que de onde menos se espera é que não vem nada mesmo.
Formulada por nostálgicos e desempregados do stalinismo sem compromisso com valores democráticos, avalizada por um presidente sem compromisso com valores morais e a lei penal, a política externa atende à vaidade de um governante na fronteira da mitomania, serve aos desígnios do PT e não tem compromisso com o Brasil honesto pagador de impostos pra lá de indecente.
Lulla convive em fraternal promiscuidade com gente que o insultou, como
Fernando Collor, ou que ofendeu gravemente, como José Sarney ou ainda procurados
mundialmente pela polícia internacional por suspeita de financiar o terror - O
Mallufou.
Não há motivo para sentir-se constrangido na lida com abjeções que a esquerda psicótica reverencia. Como não sabe sequer se Karl Marx é um daqueles irmãos do cinema, como não leu uma única orelha de livro sobre geopolítica e é o único líder no mundo que nunca escreveu nem uma lista simples, e pequena, de compra de mercearia, confraterniza com todas as peças ─ principalmente revolucionários de galinheiro ─ do museu de obscenidades administrado por Marco Aurélio Garcia, Celso Amorim, Samuel Pinheiro Guimarães e outros comissários que garantem o crachá de conselheiro internacional com declarações de guerra ao imperialismo ianque e ou que há de mais civilizado como, por exemplo - O povo de Israel.
Não há motivo para sentir-se constrangido na lida com abjeções que a esquerda psicótica reverencia. Como não sabe sequer se Karl Marx é um daqueles irmãos do cinema, como não leu uma única orelha de livro sobre geopolítica e é o único líder no mundo que nunca escreveu nem uma lista simples, e pequena, de compra de mercearia, confraterniza com todas as peças ─ principalmente revolucionários de galinheiro ─ do museu de obscenidades administrado por Marco Aurélio Garcia, Celso Amorim, Samuel Pinheiro Guimarães e outros comissários que garantem o crachá de conselheiro internacional com declarações de guerra ao imperialismo ianque e ou que há de mais civilizado como, por exemplo - O povo de Israel.
“Não conheço nenhum presidente que não tenha apertado a mão de um ditador”,
alega o chanceler de bolso - e afanador dos outros. Conversa fiada de um
diplomata deformado pela alma subalterna, pela compulsão para a vassalagem,
pelo servilismo que protege o emprego no bando e pelo mal caráter natural de
esquerdistas.
É verdade que todo presidente vive exposto a shake hands penosos.
Mas Amorim sabe desde sempre que Lulla ultrapassa com muito prazer o aperto de
mão protocolar. Nenhum governante que se declara democrata troca cumprimentos
efusivo com apóstolos da infâmia como Khadaffi ou Fidel Castro. Só Lulla é
capaz de envergonhar o mundo com suas sociedades que nem os pares desses
próprios bandidos como o Irã, aguentam.
Só Lulla nega a presidentes eleitos democraticamente, como o hondurenho Porfírio Lobo e o chileno Sebastián Piñera, o abraço que conforta o golpista Manuel Zelaya ou alegra o ditador aprendiz Hugo Chávez. Só Lulla incumbiu um ministro de Estado de entregar a Ahmadinejad, ambos com sorriso de comparsa, a camisa da Seleção Brasileira. Só Lulla ousou rebaixar os oposicionistas iranianos - muitos até foram mortos - que protestavam contra a imensa fraude eleitoral a compara-los como torcedores inconformados com a derrota do time.
Isso ele fez antes mesmo até do próprio bando do bandido defende-lo pela fraude. Só Lulla quando no impeachment de Collor falou que ele tinha algum problema mental e no impeachment de Lugo no Paraguai articula um golpe a mando de Chavez.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
JEAN WYLLYS O BANDIDO REVELADO - E MUITO AMADO - EM UM PAÍS VERGONHOSO!
"OS ORIXÁS ME DERAM ESTE MANDATO", DIZ DEPUTADO JEAN WYLLYS. ESTADO LAICO?
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Só Lulla comparou presos políticos cubanos aos bandidos das cadeias de São Paulo.
O presidente Fernando Henrique Cardoso (que não tenho nenhum apreço) foi o condutor das negociações que encerraram o sangrento conflito fronteiriço entre o Peru e o Equador, e nem por isso posou de especialista em impasses internacionais.
Lulla
não deu um pio para ao menos abrandar a crise gerada pela construção de
fábricas de celulose uruguaias na divisa com a Argentina.
Mas resolveram nomear-se consultor-geral do mundo e liquidar com quatro conversas, três improvisos e duas piadas de bêbado os becos sem saída do Oriente Médio isso já empossado como professor de Deus.
A política externa de um país democrático atende aos interesses nacionais. Se atender aos interesses do chefe de governo, de governantes vizinhos ou de um partido, então não há democracia. Essa regra encontrou no Brasil uma perturbadora exceção. Por enquanto, não existe um tirano, nem foi instituído o regime de partido único. Mas há mais de 12 anos o Itamaraty só faz o que o Hugo Chávez quer, Lulla endossa e o PT apoia. Tudo com ordens vindo de Teerã ou do diabo que o parta.
Alguns podem dizer: Essa conversa de mundo não me interessa o que me interessa é o Brasil, então tá.
Quando
a presidente do país dá o Ministério da Cultura para Marta Suplicy, para que
ela suba no palanque do candidato do PT à prefeitura de São Paulo - depois de ter sido humilhada, por mais que
os protagonistas aleguem apenas coincidência, é só política de mercado que
enxergamos. E tudo piora quando Marta invoca uma trindade "político-religiosa" de araque no
palanque de Haddad: “O trio é capaz de alavancar (a candidatura de Haddad): A presidente Dilma, o Lula e eu. Eu, porque tenho o apelo de quem fez; eu sou a
pessoa que faz. O Lula porque é um ‘deus’ e a presidente Dilma porque é bem
avaliada. Então, com a entrada desse trio, vai dar certo”.
E eu digo: É o trio pai, filho e mãe da putaria. Primeiro o islamita GuguDadáHaddad com seu Kit gay para as crianças e provas do ENEM fraudadas, depois a rainha do laquê das passeatas gays no Ministério da Cultura que já foi ocupado por um maconheiro incapaz pai de uma Preta Gil pornográfica e uma presidAnta terrorista que morre de amores pelos terrorista de Teerã.
PRETA GIL PARA MAIORES:
PROIBIDÃO - Preta Gil (DVD Noite Preta Ao Vivo) .
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Tivemos claras demonstração de golpes:
1º - Tirar as armas de fogo das pessoas honesta;
2º - O mensalão que só virou processo por que varias pessoas se entregaram e mesmo assim precisava de 171 assinaturas e em cima da hora só tinham 170 para ter a CPI;
3º - A censura da mídia chamada de "Controle Social da Mídia" que incluía até a exigência de diploma de jornalismo para tudo.
As
ações internacionais escancaram a alma do presidente e a cabeça do partido.
Lulla é um animador de auditório alugado, deslumbrado com plateias de áulicos,
auditórios amestrados ou encontros de governantes que não compreendem português
– não falam nem escrevem como o Lulla. A começar pelo vigarista bolivariano
chefe - Chavezuela, o PT é a cara dos parceiros que escolhe. Todos infelicitam
países que são hoje o que a companheirada quer que o Brasil seja amanhã.
É preciso varrer a esquerda petralha do governo e salvar a Democracia, o Estado de Direito e a Liberdade, antes que seja tarde. Não precisamos pagar o preço que outros povos pagaram! O mundo já viu, já provou e comprovou a falácia dessa Ideologia mistificadora/socialista/comunista/islâmica utópica. Não podemos ser tão burros.
Foi meiga demais. Primeiro, José Alencar, na condição de presidente em exercício, e o secretário-geral do Itamaraty, Antonio Patriota, condecoraram a mulher do presidente Lula, Marisa Letícia, com a Grã-Cruz da Ordem do Rio Branco.
É a mais alta condecoração da diplomacia brasileira. Foi concedida a “dona” Marisa por causa de seus importantíssimos serviços prestados à pátria, isto é, a Lula – “sacrificando sua vida pessoal, deixando de ter horas com os filhos”, nas palavras emocionadas do chanceler Celso Amorim (cuja mulher, Ana Maria Amorim, também foi condecorada, sabe-se lá por qual razão).
Agora,
Lula e Amorim retribuíram a gentileza e condecoraram a mulher de José Alencar,
Mariza Gomes, também com a Grã-Cruz.
- O BRASIL PATRIMONIALISTA
Nas
palavras de Raimundo Faoro, parece mesmo que herdamos da Portugal metropolitana
a estrutura na qual o país não tem governantes, mas donos do Estado, como se
este fosse seu patrimônio inquestionável. “O soberano e o súdito não se sentem
vinculados à noção de relações contratuais, que ditam limites ao príncipe e, no
outro lado, asseguram o direito de resistência, se ultrapassadas as fronteiras
de comando”, escreve Faoro em Os Donos do Poder.
A
confusão entre público e privado e entre interesses particulares e republicanos
parece ter atingido seu grau mais alto no governo Lulla à medida que se
aproximava o fim do mandato. O presidente decerto concluiu que os únicos
limites à sua atuação são os ditados pela sua consciência, transformando sua
vontade pessoal em vontade universal.
O recente vexame do ministro Miguel Jorge, ao entregar uma camisa da seleção brasileira ao presidente iraniano e antissemita militante, Mahmoud Ahmadinejad, prova essa confusão. O governo Lula sequestrou um dos símbolos mais caros aos brasileiros, a camisa amarela do excrete, para reforçar um laço que está muito longe de ser um consenso nacional. Ahmadinejad foi “condecorado” pela mera vontade do soberano, desprezando os cidadãos brasileiros decentes que têm razões suficiente para suspeitar que Ahmadinejad seja mais um candidato a genocida – dos muitos que já tiveram.
O recente vexame do ministro Miguel Jorge, ao entregar uma camisa da seleção brasileira ao presidente iraniano e antissemita militante, Mahmoud Ahmadinejad, prova essa confusão. O governo Lula sequestrou um dos símbolos mais caros aos brasileiros, a camisa amarela do excrete, para reforçar um laço que está muito longe de ser um consenso nacional. Ahmadinejad foi “condecorado” pela mera vontade do soberano, desprezando os cidadãos brasileiros decentes que têm razões suficiente para suspeitar que Ahmadinejad seja mais um candidato a genocida – dos muitos que já tiveram.
Muito antes disso, porém, a “família Lulla” já havia dado sinais do que viria pela frente. Basta lembrar o episódio em que “dona” Marisa, a condecorada, mandou plantar um canteiro de flores vermelhas, no formato da estrela do PT, nos jardins do Palácio da Alvorada, em 2004. Foi um ato muito “patriótico”, sem dúvida. Assim com o presidente com a estrela do Petismo na lapela do paletó e não a bandeira do Brasil – ato que foi corrigido por “chamadas” até internacionais.
Agora, ao tratar a maior condecoração brasileira como um prêmio por “apoio moral” de uma mulher a seu marido, algo que é de foro totalmente privado, o atual governo brasileiro não só desvirtua a importante homenagem como trata a República como uma extensão do patrimônio pessoal do presidente e de sua corte.
Osvaldo
Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre
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