O que “pensa” a direção contraditória.
"Por Osvaldo Aires"Seu Osvaldo - o Marciano estranhou que a diretoria tenha dito uma coisa contra e, uma semana depois essa mesma coisa a favor, pois isso costuma acontecer com freqüência na mesma hora, já!!!
- Será que ela pensa que a gente não pensa
sobre as coisas que ela própria acha
que pensa?
Sei lá, seu Osvaldo.
- Será que ela pensa que a gente não pensa sobre as
coisas que ela diz que pensa.
Será que ela pensa que agente é bobo?
Sei lá seu Marciano!
- Será que, quando ela diz uma coisa hoje e, na
semana seguinte, diz outra em contrário, ela pensa(?) que a gente não pensa que ela não sabe
patavina do que pensa?
Por favor, seu Osvaldo
Marciano explique melhor. Ficou muito comprricadu esse seu raciocínio.
Simples... muito simples...: Ela diz uma coisa com
todas as letras agora e depois diz outra em contrário. O que você
pensa que a gente pensa?
Sei lá, exprrique de novo e devagar aqui pra
galera do caldeirão do Alan, da Terror Bicolor e da Remoçada.
- Que é ela que não sabe o que pensa, pois
não conecta o coração a cabeça e assim as paixões, a atitude; não reconhecendo
as conexões entre cognição, afeto e comportamento. “Vendo” em sua vida, o que
os seus eternos
“olhos” enganados veêm. Definitivamente
um negócio não resiste à esquizofrenia e à inconsciência.
A mediocridade
é gerada pela covardia (*) e pela preguiça e, em nosso país, mais a fraqueza de caráter. As
características desses vícios são: a inconstância, a
inconsistência e a incoerência.
Dissonância cognitiva
(*) Nota
do Autor: O corajoso também
pode ser visto como “o covarde” que não teve opção ou ainda confundido com o
medroso, com o invejoso ou com o arrogante, este mais conhecido como rei da
pavulagem. Agora veja: algo que parece
ser necessário para tudo é a coragem, até mesmo para a covardia.
- Seu Osvaldo é marciano e invisível. Ele “gosta” de
estar na terra, mas ainda encontra muita dificuldade para entender
alguns de “nossos” problemas, principalmente com os políticos e com a condução
(administração) correta do “seu próprio” negócio.
A dissonância cognitiva é uma anomalia psíquica causada pelo facto de alguém defender simultaneamente duas ideias contraditórias que tenham como consequência tipos de ação opostos. Podemos dizer que quem sofre de dissonância cognitiva mistura o desejo com a vontade em termos tais que resultam em formulações intelectuais contraditórias que se reflectem nas próprias ações do indivíduo.
Uma das formas que o indivíduo que padece de uma dissonância cognitiva encontra para minorar o seu sofrimento psíquico é tentando justificar ou racionalizar as suas atitudes, ideias ou crenças contraditórias. A dissonância cognitiva conduz a mecanismos de defesa do ego, seja através de um discurso enviesado do ponto de vista da lógica, através da recusa das evidências, etc.
Um exemplo ― para que toda a gente entenda ― de uma causa provável de uma dissonância cognitiva é o de alguém que defende radicalmente os direitos dos animais mas que não deixa de comer carne. Perante esta contradição, o indivíduo desenvolve uma série de justificações tendentes a construir a quadratura do círculo, ou seja, tenta racionalizar o que é intrinsecamente ilógico e contraditório.
A dissonância cognitiva é uma das características da mente revolucionária
O que é “a mente revolucionária”?
Segundo Olavo de Carvalho, a mente revolucionária tem 3 características essenciais:
- A inversão da percepção do tempo
As pessoas normais consideram que o passado é algo imutável e que o futuro é algo de contingente ― “o passado está enterrado e o futuro a Deus pertence”, diz o senso-comum.
A mente revolucionária não raciocina desta forma: para ela, o futuro utópico é um objectivo que será inexoravelmente atingido ― o futuro utópico é uma certeza; não pode ser mudado.
Por outro lado, a mente revolucionária considera que o passado pode ser mudado (e ferozmente denunciado!) através da reinterpretação da História por via do desconstrucionismo ideológico (Nietzsche → Gramsci → Heidegger → Sartre → Foucault → Derrida → Habermas). Em suma: o futuro é uma certeza, e o passado uma contingência ― isto é, o reviralho total.
- A inversão da moral
Em função da crença num futuro utópico dado como certo e determinado, em direção ao qual a sociedade caminha sem qualquer possibilidade de desvio, a mente revolucionária acredita que esse futuro utópico inexorável é isento de “mal” ― esse futuro será perfeito, isento de erros humanos. Por isso, em função desse futuro utópico certo e dado como adquirido, todos os meios utilizados para atingir a inexorabilidade desse futuro estão, à partida, justificados. Trata-se de uma moral teleológica: os fins justificam todos os meios possíveis.
- Inversão do sujeito – objecto
A culpa dos atos de horror causados pela mente revolucionária é sempre das vítimas, porque estas não compreenderam as noções revolucionárias que levariam ao inexorável futuro perfeito e destituído de qualquer “mal”. As vítimas da mente revolucionária não foram assassinadas: antes suicidaram-se, e a ação da mente revolucionária é a que obedece sem remissão a uma verdade dialéctica imbuída de uma certeza científica que clama pela necessidade desse futuro sem “mal” ― portanto, a ação da mente revolucionária é impessoal, isenta de culpa ou de quaisquer responsabilidades morais ou legais nos atos criminosos que comete.
Segundo a mente revolucionária, as pessoas assassinadas por Che Guevara ou por Hitler, foram elas próprias as culpadas da sua morte (suicidaram-se), por se terem recusado a compreender a inexorabilidade do futuro sem “mal” de que os revolucionários seriam simples executores providenciais.
Ser-se “conservador” resume-se à antítese destas características da mente revolucionária. Quando me perguntarem o que é o “conservadorismo”, farei um link para este postal com a seguinte nota: é a antítese disto.
FOTOS DE ENIGMA
fonte: http://www.estilohype.net/2009/03/fotos-de-enigma.htm
Você já se viu diante de um enigma? Ele pode se apresentar de diferentes formas e despertar diversas sensações com os seus mistérios. As pessoas normalmente ficam muito curiosas para conseguir descobrir os sentidos dos enigmas.
O enigma é caracterizado pelo oculto, assim o contexto traz informações que não podem ser detectadas imediatamente. Você pode encontrar enigmas em textos, imagens, filmes, obras de artes e até mesmo em letras de música.
Para conseguir encontrar a solução do enigma, é necessário avaliar cada detalhe do conteúdo que precisa ser decifrado. Um enigma bastante comum é o que envolve as técnicas para alinhar as cores do quadrado mágico, há quem passe meses quebrando a cabeça para encontrar uma solução. Veja a seguir as imagens de alguns enigmas e tente entender o sentido e todos os mistérios ocultos.
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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