BOLSONARO: “A MINORIA TEM QUE SE CURVAR!”
Segunda-feira, Maio 23, 2011
Publicado no Jornal OTEMPO em 23/05/2011
- Mais sobre Clodovil neste blogger (Aqui)
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Olavo de Carvalho apresenta o Kit Preta Gil
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O xingamento homofóbico de Jean Wyllys. Ou: que tal ser Parlamentar com “P” maiúsculo?
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Lá vamos nós: Bolsonaro, Dilma, os gays e a ofensa que não houve
Por Reinaldo Azevedo
Por Reinaldo Azevedo
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06 - CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO
http://youtu.be/ko5wpwb8WL0
Lulla e seu sócio no tráfico, e outros crimes, como o roubo da refinaria da Petrobras com colares de Coca na dia da inauguração de uma estrada para transporte de cocaína para o Brasil (mundo) e ainda financiada pelo BNDS.
1- Pagando aos delegados uns dos piores salários do Brasil;
2- Em 28 municípios do Pará não existe delegados;
3- Muitas regiões do estado tem um único delegado que é responsável por 5 municípios;
4- Em 19 municípios paraenses não existe sequer delegacias;
5- Varias delegacias tanto da capital como do interior, não oferecem as mínimas condições de trabalho, Estão caindo na cabeça das pessoas;
6- O governo ao invés de criar novas delegacias esta fechando as poucas que existem na periferia;
(ex. Telegrafo, Atalaia, Cabanagem, Aura);
7- Jornada de trabalho excessiva;
8- Desvio de função quando os policias são obrigados a vigiar presos;
9- Falta de treinamento adequado na formação do policial;
10- Falta de politicas públicas para a diminuição da criminalidade;
As dez pragas que fazem a polícia pedir SOCORRO!!!!!!!!!!
07 - A VOZ DO COMUNISMO: PSTU E PSOL, "SOCIALISTAS" DE SALÃO
Entenda por que o PSTU e o PSOL não podem ser considerados partidos socialistas (???!!!), dado o seu apoio ao imperialismo segundo um esquerdista de carteirinha nuclear.
http://youtu.be/h9fehgQSaHw
08 - OUTRO PICARETA, NINO CARTA DA REVISTA CARTA CAPITAL - STALIN É DE DIREITA
http://youtu.be/l4-wZGkjECs
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1 - A VERDADE SUFOCADA PELO MAU! (aqui)
Abraço e Sucesso a Todos
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Segunda-feira, Maio 23, 2011
Publicado no Jornal OTEMPO em 23/05/2011
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) disse a frase ao chegar ao velório do ex-vice-presidente José Alencar, na quarta-feira (30 de março de 2011). Na mesma ocasião ele afirmou que "está se lixando" para o movimento gay
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Em outra oportunidade pode - roubar o povo:
Militar da reserva e deputado em seu sexto mandato, ele fala de suas posições sobre homossexualidade para O TEMPO e alimenta ainda mais as polêmicas que ocupam o Congresso. Na sua avaliação, os gays estão lutando por privilégios, e os heterossexuais sofrem discriminação.
VIVA 31 DE MARÇO DE 64
Em outra oportunidade pode - roubar o povo:
Deputados que “se lixam”
Bolsonaro não foi o primeiro a dizer mais recentemente o termo em afirmações controversas. O deputado reeleito Sergio Moraes (PTB-RS) disse há dois anos que estava “se lixando para o opinião pública” por defender na época outro parlamentar (Edmar Moreira), que ficou conhecido como “deputado do castelo” – por ser dono de uma casa em Minas Gerais, avaliada em R$ 25 milhões e não declarada na Receita Federal.
Militar da reserva e deputado em seu sexto mandato, ele fala de suas posições sobre homossexualidade para O TEMPO e alimenta ainda mais as polêmicas que ocupam o Congresso. Na sua avaliação, os gays estão lutando por privilégios, e os heterossexuais sofrem discriminação.
VIVA 31 DE MARÇO DE 64
Osvaldo
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Para quem acha que Jair Bolsonaro é homofóbico eis uma prova que o deputado Jair Bolsonaro não odeia gays, ele não simpatiza é com bobocas mal educados. Nesse Vídeo a partir de 19:10 o deputado Jair Bolsonaro elogia o deputado Clodovil Hernandes por seu posicionamento político e quanto pessoa humana.
Jair Bolsonaro, ao responder a pergunta de Preta Gil no programa de televisão CQC. A cantora questionou qual seria a reação do deputado caso seu filho se apaixonasse por uma negra
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Devemos lembra que na polêmica que ele se meteu no programa CQC, com a Preta Gil, ele usou a palavra promiscuidade e essa palavra vem do Latim PROMISCUUS, “misturado, indiscriminado”, de PRO-, “à frente”, mais MISCERE, “misturar”. Então, intuitivamente, no meu entender mesmo levando para o lado do racismo ele não estaria totalmente errado. Diretamente essa palavra já foi usada para sexo entre "raças" diferentes.
Leia na íntegra o comunicado publicado no site de Bolsonaro, nesta terça (29):
"A respeito de minha resposta à cantora Preta Gil, veiculada no Programa CQC, da TV Bandeirantes, na noite do dia 28/03/2011, são oportunos alguns esclarecimentos. A resposta dada deve-se a errado entendimento da pergunta - percebida, equivocadamente, como questionamento a eventual namoro de meu filho com um gay. Daí a resposta: “Não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Não corro esse risco porque os meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como lamentavelmente é o teu.” Todos aqueles que assistam, integralmente, a minha participação no programa, poderão constatar que, em nenhum momento, manifestei qualquer expressão de racismo. Ao responder por que sou contra cotas raciais, afirmei ser contrário a qualquer cota e justifiquei explicando que não viajaria em um avião pilotado por cotista nem gostaria de ser operado por médico cotista, sem me referir a cor. O próprio apresentador, Marcelo Tas, ao comentar a entrevista, manifestou-se no sentido de que eu não deveria ter entendido a pergunta, o que realmente aconteceu. Reitero que não sou apologista do homossexualismo, por entender que tal prática não seja motivo de orgulho. Entretanto, não sou homofóbico e respeito as posições de cada um; com relação ao racismo, meus inúmeros amigos e funcionários afrodescendentes podem responder por mim."
VEJA A DECLARAÇÃO DE BOLSONARO NO CQC
Abraço a Todos e Excelente Leitura
Osvaldo Aires
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Entrevista com Jair Bolsonaro - Deputado Federal pelo PP
O Kit Gay
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Deputado Jair Bolsonaro, o sr. tem se destacado nacionalmente por combater o movimento gay. Por que o envolvimento com essa causa?
Eu entrei nessa briga no dia 23 de novembro do ano passado. Sem querer, passando no corredor das comissões aqui da Câmara, eu vi uma reunião de pessoas esquisitas - que não usavam o traje normal aqui dentro: paletó e gravata, mas umas fantasias coloridas, bandeiras LGBT - aí eu perguntei para um assessor da Câmara "vai ter uma passeata do orgulho gay?". E ele me respondeu que eles estavam lançando o que eu passei a chamar de Kit Gay, um material, que eles chamam de didático, para combater a homofobia, mas que, na verdade, atingindo um público de primeiro grau, estimula o homossexualismo. Então, eu comecei por aí. E, no bojo desse Kit Gay, veio o Plano Nacional de Promoção da Cidadania LGBT, que traz propostas absurdas, inclusive, uma delas mostra que eu tenho razão: que esse material, o livro didático com a temática da diversidade sexual, é para um público infanto-juvenil, sendo infanto até 10 anos de idade.
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Olavo de Carvalho apresenta o Kit Preta Gil
Ministro da Cultura não, não é GuguDadáHaddad
Devido a nossa cultura estar cada vez mais "elevada" na música, na literatura, nas artes cênicas e ver a tristeza do Ministro da Educação em ter cancelado o seu Kit gay e ser criticado pelo lançamento dos "livro" que quebra o tabu do "preconceito linguístico" e depois de ver tanta carência anal e vaginal do brasileiro, Olavo de Carvalho lança o Kit Preta Gil.
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Mas o MEC argumenta que o material não seria destinado a crianças.
Não adianta me chamar de mentiroso. Esses esquerdiopatas, esses fundamentalistas homossexuais que não têm argumento, falam que eu sou um pit bull, mas que, na verdade, tem uma Lassie dentro de mim, que eu tenho que sair do armário, consultar um analista. Se você reage, eles dizem que isso é normal, se você fica quieto, está do lado deles. Então, não tem conversa entre nós. Eu não tenho uma linguagem bonita, por ser parlamentar a minha formação é essa. Mas tenho uma linguagem pesada que o povo entende. E a gente está tendo uma aceitação muito grande no tocante a isso aí. Ontem começou a bancada evangélica a se movimentar, trouxeram o ministro da Educação, Fernando Haddad, para explicar o Kit Gay. E ele falou que não sabia de nada, deu uma de Lula, disse que não sabia de nada. Olha só, que irresponsabilidade: não sabia de um material que foi licitado em novembro do ano passado, conforme as notas taquigráficas que eu tenho aqui da Câmara. .
Observem que tem uma imagem de um homem agarrando a outro por trás. É por aí vai o Kit Gay.
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Deputado, o sr. acha que há alguma espécie de plano oculto para tornar as pessoas homossexuais?
Eu vejo como um projeto de governo, pelo poder, e há também um interesse externo nisso. Por que projeto de governo? Quanto mais gente ignorante no nosso país, melhor para quem está no governo. A molecada, ao invés de se preocupar com matemática, português, física, etc., vai perder tempo discutindo homossexualismo, estudando livros que mostram que dois homens namorando é normal, duas mulheres dormindo juntas é normal. Isso aí ajuda a deseducar, a deixar o cara mais burro. Então, o que acontece: quanto mais ignorante estiver o nosso país, vivendo de projetos assistencialistas como o bolsa-família, mais fácil desse pessoal se perpetuar no poder. Quanto ao interesse externo, você hoje em dia não fabrica aqui no Brasil uma calculadora, você não fabrica nada aqui. Não temos tecnologia. Então, quanto mais imbecis houver aqui, mais nós continuaremos exportando um navio de minério de ferro para comprar uma canoa com chapa de aço dos estrangeiros.
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Nesse sentido, então, o Supremo errou ao reconhecer aos casais homossexuais os mesmos direitos que se aplicam à união estável entre pessoas de sexo diferente?
Primeiro que o STF tem que decidir em cima de leis. Já entrei no passado com um mandato de injunção na Corte e foi batido o martelo dizendo que o Executivo tinha que regulamentar, o Supremo não mandou pagar pensão integral para viúvas de militares ou servidores civis, ele deu um prazo para o Executivo regulamentar. Podia aqui o Supremo - seria menos grave - dizer que nós do Congresso teríamos que votar para decidir a questão do casamento gay. Estamos organizando aqui um plebiscito, mas o grupo LGBT não quer uma consulta popular, porque, por exemplo, no Peru, o casamento entre homossexuais teve um rejeição de 80%. Eu tenho certeza que, no Brasil, ficaria próximo disso. Se fosse a voto a adoção de filhos por homossexuais, tenho certeza que 90% do país seria contrário. E nós temos de legislar para a maioria, e não para a minoria. A minoria tem de se curvar, obedecer, e ponto final.
Outro projeto que pode ser votado pelo Congresso é aquele que criminaliza a homofobia. O sr. vai trabalhar contra?
Esse projeto é um crime, nem vou entrar para o lado do que os pastores falam, no tocante à pregação. Vou pintar um quadro hipotético aqui: está um de nós com a sua esposa e um casal de filhos de seis, sete anos no restaurante. Daí dois homens, você olha e vê que são homens, de repente começam a trocar carícias. Então, você levanta e troca de mesa para que seus filhos não vejam aquilo. Aí eles levantam e dão um grito: homofobia! Você e a sua esposa começam com três anos de cadeia. Quer ver outro exemplo? Uma dona de casa tem uma empregada doméstica, tenho que tomar cuidado com o termo para as pessoas não dizerem que eu estou discriminando: "ela é a secretária do lar". É tipo a questão do homossexualismo: o cara é bicha, é veado, qual o problema? No meu tempo era bicha, não tem diferença, não estou ofendendo o cara. Ele não participa de passeata do orgulho gay? Você chama de veado e o cara quer te processar... Mas voltando à empregada doméstica. De repente a patroa fala para o marido: temos que mandar a dona Maria embora porque ela está quebrando muito prato, ou então não vamos conseguir pagar mais. Imagina que, porventura, essa empregada seja homossexual, ela vai na delegacia e diz que foi mandada embora porque a patroa percebeu que ela era lésbica e resolveu mandar embora por causa disso. Essa dona de casa também começa com três anos de cadeia. E é a patroa que terá de provar que não mandou embora a empregada por causa do homossexualismo. Isso é o fim do mundo. Não tem a mínima chance de ser aprovado no Senado.
JEAN WYLLYS O BANDIDO REVELADO - E MUITO AMADO - EM UM PAÍS VERGONHOSO!
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JEAN WYLLYS O BANDIDO REVELADO - E MUITO AMADO - EM UM PAÍS VERGONHOSO!
"OS ORIXÁS ME DERAM ESTE MANDATO", DIZ DEPUTADO JEAN WYLLYS. ESTADO LAICO?
- O QUE É ISLAMOFOBIA clique aqui
Mas não foi aprovado na Câmara também contra as previsões?
A passagem do projeto aqui na Câmara foi uma fraude. Publicada a ordem do dia em uma quinta-feira de 2006, não havia aquela matéria. Então, uma deputada entrou com requerimento de urgência - já à noite, acabando tudo, meia-dúzia no plenário. Quem presidia a mesa já estava acertado com ela, aceitou o requerimento, fez uma votação simbólica, e, ato contínuo, foi colocado em votação. Em dez segundos, o projeto foi aprovado e você não pode fazer mais nada. Foi um crime o que foi feito aqui. Não houve discussão. Ele não passaria na Câmara e agora está no Senado. Foi uma maneira suja de fazer aprovar um projeto aqui por parte de sujos que são esses grupos de homossexuais que estão aqui dentro da Câmara.
Alguns deputados alegam que o projeto que criminaliza a homofobia também se choca com a liberdade de expressão.
Uma das propostas dos homossexuais fala sobre controle social junto às redes de TV, com proibição de piadas LGBT. Se você quiser contar a piada do veadinho, não pode mais. Se o Costinha estivesse vivo, estaria desempregado. O que os gays estão querendo não é ter os mesmos direitos, eles querem privilégios. Quer dizer que pode contar piada de gordo, de careca, mas não pode de veado?
Deputado, o sr. acha que está se formando no país algum tipo de preconceito contra heterossexuais?
Eu já falei aqui que o heterossexual está sendo discriminado. Esse pessoal gay prega que o verdadeiro orgasmo só é atingido por quem faz sexo anal. É essa a mensagem que eles estão pregando aqui dentro da Câmara. Você vai falar que não, aí eles perguntam: você já experimentou? É brincadeira. É como se nós, que não fazemos isso, estivéssemos perdendo alguma coisa. Agora, o grande crime, repito, o grande crime, o grande mal é atocaiar, emboscar a criançada na escola, a molecada que ainda está desmamando... Isso é um crime, e nós temos de impedir.
O sr. não acha que essa postura combativa acaba ajudando o movimento gay? Porque, pelo menos aqui dentro do Congresso, o debate ganhou mais força depois que o sr. começou a aparecer na mídia...
De jeito nenhum. O ministro da Educação, por exemplo, falou que não vai distribuir o Kit Gay por enquanto, e fechou um compromisso com a bancada evangélica para que todos nós recebamos o Kit Gay antes de ele mandar licitar o que não foi licitado ainda, ou mandar distribuir. Palavra dele, que eu não acredito, até porque ele só faz trapalhada. Conseguimos segurar isso daí. Mas não adianta, porque os homossexuais não vão ganhar força com passeata, com audiência pública, não vão ganhar nada com isso aí. O Jean Willys (deputado federal pelo PSOL-RJ) não conseguiu nem as 171 assinaturas para apresentar a Proposta de Emenda à Constituição para instituir o casamento homossexual. Não conseguiu nem vai conseguir.
Há mais parlamentares aqui no Congresso que aparecem publicamente para defender os direitos dos homossexuais do que para falar contra. O sr. acha que a sua atitude vocaliza o sentimento de uma maioria que, em geral, fica calada?
O que eu tenho falado, e eu sempre esculacho, nenhum deputado ocupa a tribuna para me recriminar. Você não pega um deputado dizendo: quero criticar o Bolsonaro. A maioria dos parlamentares está com a gente, e, dos que assinaram a frente parlamentar em defesa dos homossexuais, acredito que a maioria assinou sem ler. Todos concordam com as coisas que eu digo, mas poucos têm coragem de assumir.
Recentemente, o governo do Rio de Janeiro autorizou militares a participarem de passeatas gay utilizando a farda...
O Sérgio Cabral (governador do Rio) é um fanfarrão. Ele brinca com uma corporação em que, em média, doze homens morrem por mês, ou em serviço, ou fazendo um bico, porque ganham pouco. É um crime o que ele faz... Até corre na internet aqui um brasão do 24 B gay, embaixo escrito: o batalhão do Sérgio Cabral. Ele autorizou os gays a comparecerem fardados e com viaturas. E eu nem entro na questão de gastar dinheiro público, gasolina, com esses movimentos promíscuos, porque ninguém tem orgulho de ter um filho gay, um irmão gay, um pai gay. Então, é um deboche que ele faz com esses bravos homens, que morrem doze por mês, ao enfrentarem bandidos com fuzis.
Para finalizar esse assunto, deputado, como devem então ser tratados os homossexuais?
Imagina que você tem um garoto muito jovem, de cinco ou seis anos, e ele começa a quebrar vidraça do vizinho, a xingar você, a cuspir no prato, não comer. Se não tem jeito de, na conversa, mudar, você tem de dar um coro nele. E muitos concordam com isso. Se eu posso mudar um comportamento agressivo num filho meu, por que eu não posso mudar um comportamento extremamente delicado, fora do padrão para um garoto? Lógico que eu posso. Eu tenho o direito, mais que o direito, eu tenho o dever de tentar. Se eu percebesse isso aí em qualquer filho meu, tinha apanhado pode ter certeza disso aí. "Isso é coisa de menina, vai ser homem, moleque!" Muita gente fala que levou porrada do pai e, graças a isso, é homem hoje em dia.
Imagina que você tem um garoto muito jovem, de cinco ou seis anos, e ele começa a quebrar vidraça do vizinho, a xingar você, a cuspir no prato, não comer. Se não tem jeito de, na conversa, mudar, você tem de dar um coro nele. E muitos concordam com isso. Se eu posso mudar um comportamento agressivo num filho meu, por que eu não posso mudar um comportamento extremamente delicado, fora do padrão para um garoto? Lógico que eu posso. Eu tenho o direito, mais que o direito, eu tenho o dever de tentar. Se eu percebesse isso aí em qualquer filho meu, tinha apanhado pode ter certeza disso aí. "Isso é coisa de menina, vai ser homem, moleque!" Muita gente fala que levou porrada do pai e, graças a isso, é homem hoje em dia.
O sr. Também foi acusado de racismo recentemente por causa de uma resposta que deu em um programa de televisão.
Isso praticamente já não existe mais dentro da Câmara. Naquela entrevista, quando eu vi a imagem da Preta Gil, eu já engatilhei uma resposta para ela, tendo em vista a vida promíscua que ela leva. E não tenho de provar nada, porque está na internet que ela participa de suruba. Eu entendi a palavra gay, não negra. Tanto é que eu desafio qualquer um a entrar com uma ação no Ministério Público para me prender, porque o crime de racismo é inafiançável e eu, deputado, não tenho imunidade para isso.
A Preta Gil disse aqui na Câmara que vai lutar para o sr. não se reeleger.
Eu ficaria preocupado é se a Preta Gil fosse no Rio e falasse: vote no Bolsonaro, que ele é um cara legal. Daí eu teria que trabalhar igual a um desgraçado para ser reeleito. Obrigado à Preta Gil. Podemos até discutir, se ela estiver desempregada, trabalhar para a minha campanha no Rio de Janeiro me criticando, eu até arranjaria uma graninha para ela, uns R$ 600 por mês, que é o que ela merece.
Eu tenho ouvido recorrentemente a frase "Bolsonaro presidente". O sr. não planeja voos mais altos?
É muito difícil você ser presidente, governador e prefeito no nosso país. O contato com o Legislativo é complicado. Além disso, no Rio de Janeiro, por exemplo, você tem uma dezena de hospitais públicos. Quando um cara morre no hospital, o pessoal arrebenta contigo. Ninguém vê que, na mesma noite, centenas de pessoas foram bem tratadas. O pessoal bate exatamente em cima daquilo. Eu não entendo como o cara, quando ganha uma prefeitura, uma governadoria, ele comemora. Ele tinha é que chorar. É tanto problema, nós não temos como dar vazão, por mais honesto que seja um prefeito, não atende, não consegue dar vazão à demanda. Eu tenho pena de prefeito honesto, porque não tem como resolver os problemas todos.
Deputado, ideologicamente o sr. se posiciona como de direita... O que significa isso?
Direita não, extrema direita, que é rotulada aqui no Brasil como a pessoa que defende a pena de morte, que defende o planejamento familiar, que é contra a indústria da demarcação de terras indígenas, que defende o endurecimento das penas. Muitas vezes, o Brasil quer imitar os países do primeiro mundo apenas no que interessa para nós. Temos de imitar em muitas coisas, na redução da maioridade penal. Presídio para valer não tem que ter visita íntima, onde a mulher passa tudo para o preso, escondido nos mais variados locais. Eu acho que os presídios no Brasil são excepcionais, são muito bons. Você faz muita força para entrar lá, é um lugar democrático, ninguém está lá de graça. Situação pior do que a dos que estão lá dentro é a da viúva que teve o marido morto aqui fora. Muitos dos que estão lá dentro, a família recebe no mínimo R$ 800 por mês a titulo de auxílio reclusão. E a viúva com três, quatro filhos não tem nada. E os Direitos Humanos vão atender exatamente o criminoso. Tanto que eles conseguiram. O presidiário, cuja pena não transitou em julgado, pode até votar. Então você imagina para quem essas pessoas votam. Para nós, os políticos, vale a lei da Ficha-Limpa, mas para o eleitor não vale.
O Congresso está discutindo atualmente a Reforma Política. Para o sr., quais mudanças são necessárias?
A minha proposta eu não apresento porque a minha Reforma Política não é o candidato, é o eleitor. Se você tem a massa estragada, por melhor padeiro que você seja, não vai sair um bom pão. E a massa estragada é o eleitor. Aí vão dizer: esse cara não quer voto. Eu não quero voto de imbecil mesmo.
O que acontece com o eleitor? A partir do momento em que grande parte da sociedade, quando vê um jornal pela frente acha que serve para substituir papel higiênico, você quer que ela tenha poder para decidir o quê? Então, a minha reforma seria do eleitor: só vota quem tiver o segundo grau completo e algum ganho, qualquer, como autônomo, funcionário público, aposentado, seja o que for. Daí, para você votar em mim, eu vou fazer com que, perto de onde você mora, tenha uma escola, para você concluir o segundo grau. E levarei um emprego para lá, para você ter renda, e poder votar em mim.
E não o contrário, onde eu fico prometendo para um monte de imbecil que o problema do Brasil é educação, é saúde, é falta de trabalho, e vote em mim porque eu vou lutar por isso. Você não vai lutar nada. A reforma é o eleitor: quem não presta no Brasil é 70% do eleitorado. Se nós aprovássemos, por exemplo, o voto facultativo, a parcela esclarecida não iria votar. Quem iria às urnas é o pessoal do bolsa-família, os cotistas enganados, o MST. Aí seria fácil para o PT aprovar uma previdência única, o desarmamento - porque não existe ditadura sem ser precedida por desarmamento da população - aprovar imposto de renda progressivo e a taxação de grandes fortunas. Eles aprovariam também uma reforma agrária ampla, geral e irrestrita, e a cúpula do PT viveria como vive o Fidel Castro, usando agasalho da nike e criticando os americanos.
O que acontece com o eleitor? A partir do momento em que grande parte da sociedade, quando vê um jornal pela frente acha que serve para substituir papel higiênico, você quer que ela tenha poder para decidir o quê? Então, a minha reforma seria do eleitor: só vota quem tiver o segundo grau completo e algum ganho, qualquer, como autônomo, funcionário público, aposentado, seja o que for. Daí, para você votar em mim, eu vou fazer com que, perto de onde você mora, tenha uma escola, para você concluir o segundo grau. E levarei um emprego para lá, para você ter renda, e poder votar em mim.
E não o contrário, onde eu fico prometendo para um monte de imbecil que o problema do Brasil é educação, é saúde, é falta de trabalho, e vote em mim porque eu vou lutar por isso. Você não vai lutar nada. A reforma é o eleitor: quem não presta no Brasil é 70% do eleitorado. Se nós aprovássemos, por exemplo, o voto facultativo, a parcela esclarecida não iria votar. Quem iria às urnas é o pessoal do bolsa-família, os cotistas enganados, o MST. Aí seria fácil para o PT aprovar uma previdência única, o desarmamento - porque não existe ditadura sem ser precedida por desarmamento da população - aprovar imposto de renda progressivo e a taxação de grandes fortunas. Eles aprovariam também uma reforma agrária ampla, geral e irrestrita, e a cúpula do PT viveria como vive o Fidel Castro, usando agasalho da nike e criticando os americanos.
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“It gets better!”. Ou: O filme que eu levaria à sala de aula
Porque os bons e os sensatos se calam diante das aberrações e das coisas estúpidas, abrem, então, espaço para que os nem tão bons assim se façam porta-vozes do óbvio. É o que me ocorre dizer ao pensar no veto ao tal “kit gay” preparado pelo governo federal para ser distribuído às escolas.
Já apontei as impropriedades dos filmes; acusei — e quase toda a imprensa silenciou a respeito — até mesmo um erro grosseiro de matemática presente em um deles; demonstrei que não se trata de um trabalho conduzido por educadores, mas por prosélitos. E é neste ponto que reside o problema: o MEC e as ONGs envolvidas no projeto, lamento afirmar, não estão ocupados em combater a discriminação coisa nenhuma; estão empenhados, isto sim, em produzir ideologia. As pessoas reais não importam, mas a guerra de valores que eles pretendem promover. Não foi por acaso que um militante gay, defensor do kit, escreveu na Folha que a “comunidade LGBTTT” precisa “interpelar mais os heterossexuais, que vivem numa zona de conforto em relação às suas identidades sexuais e de gêneros”.
Lamento! Educação é coisa séria demais para ficar na mão de militantes. Só está assim porque Fernando Haddad, como ministro, é um falastrão irresponsável.
Ora, antes de mais nada, é preciso ficar claro que o material didático será destinado a uma esmagadora maioria de alunos que NÃO SÃO GAYS. Se existe a discriminação, e existe — chamada equivocadamente (já é ideologia!) de “homofobia” —, é preciso entender as suas razões e operar tanto na educação de quem discrimina como de quem é discriminado. Mas há de se fazê-lo sem o proselitismo de natureza sindical. Santo Deus! Há dois dias o tal Jean Wyllys (PSOL-RJ) é tratado como se fosse especialista em educação, pedagogo, psicólogo, sei lá eu. Não! Ele é um deputado gay, e isso não o torna uma voz especialmente sábia para tratar da educação pública.
Faz sentido exibir um filme em sala de aula em que o garoto se descobre bissexual e acaba concluindo que, assim, a probabilidade de ele ficar com alguém cresceu 100% — as cavalgaduras do MEC dizem “50%”? Seria essa uma das muitas manifestações do “orgulho gay”? Orgulho de quê? Por que alguém deveria se orgulhar disso — condição que, de resto, sabem todos, costuma trazer dor, solidão, desamparo? Eis o problema: a militância que orienta os filmes não está preocupada em debater tolerância e convivência entre as diferenças.
O estúdio Pixar gravou um filme com testemunhos de funcionários seus que são gays. O objetivo é combater a discriminação. Se ainda fosse professor, eu próprio o exibiria em sala de aula. Chama-se “It Gets Better”. Está com legendas em português. Assistam. Retomo depois:
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Tudo o que precisa ser dito e debatido em sala de aula está aí. Em primeiríssimo lugar, resta evidente que não há uma só pessoa que escolheu ser homossexual — porque isso, afinal de contas, não é uma escolha. E essa não é uma verdade desse grupo. É uma verdade universal. Algumas pessoas são e ponto final! Não se trata, à diferença do que disse Dilma — despreparada para o debate que seu próprio governo mantém —, de uma “opção”. Não se corrige com os tabefes de Jair Bolsonaro. Fica também evidente que todas essas pessoas, em maior ou menor grau, sofreram. Antes que alguém as intimidasse com a discriminação, elas próprias se martirizavam porque se sabiam diferentes — afinal, uma minoria, sim! E o vídeo as exibe agora felizes, muitas em companhia de seus parceiros, com amigos, exercendo o seu trabalho. E insistem que as coisas podem melhorar.
O trabalho do MEC é estúpido — coisa de gente primária, despreparada, que nunca pisou numa sala de aula — porque, em vez de buscar a integração, ele discrimina; em vez de investir no núcleo que nos torna a todos — héteros, gays e aquelas letrinhas da militância para designar subgrupos — humanos respeitáveis, responsáveis, capazes de uma vida civilizada, busca alargar as diferenças. É preciso ignorar a realidade psicológica e sociológica de alunos de 15, 16 anos, idade em que mais se acentua a afirmação da masculinidade, para acreditar que uma fábula ridícula, em tom de exultação e exaltação, do garoto que se descobre bissexual vai convencer, comover ou mover alguém. O efeito, ao contrário do que se imagina, poderia ser desastroso. Os rapazes menos agressivos, independentemente de sua condição sexual, seriam alvos imediatos da chacota. Por quê? O MEC não está preocupado em dizer aos héteros que reconheçam nos homossexuais pessoas íntegras, inteiras, com direito à felicidade, às quais nada falta. E que, como todo mundo, precisam de respeito, de afeto, de compreensão. Seu objetivo é advogar a especialidade, a excepcionalidade positiva. Essa gente é tarada na “discriminação positiva”!
Faltam a essa turma que elaborou o material experiência em educação, conhecimento de causa, informação. Notem que o filme da Pixar praticamente não trata de sexo. São testemunhos de indivíduos. Os do MEC foram feitos por “sexólatras” — não se esqueçam que uma das versões inicialmente aprovadas trazia um beijo entre duas garotas, e só a profundidade da língua é que gerou debate, segundo um então auxiliar de Haddad. O objetivo não era levar informação a héteros e homos sobre a sexualidade humana; não era promover o respeito à diferença, mas fazer proselitismo de estilos de vida. Os militantes tomaram o lugar dos educadores e produziram aquela porcaria.
E esse tem sido um problema permanente da nossa democracia. O estado está sendo tomado de assalto por minorias organizadas que pretendem impor a sua pauta, independentemente da vontade da maioria e de suas instâncias de representação. É assim em todas as áreas. Os Verdes de Marina Silva acham que o Congresso não tem de se meter com meio ambiente porque isso é coisa de sua militância; os gays organizados acham que os educadores e os héteros não têm que se envolver com o material anti-homofobia porque isso é coisa de sua militância; os negros organizados acham que os não-negros não podem participar do debate de cotas porque isso é coisa de sua militância; mulheres organizadas defendem que o aborto seja decidido em plebiscito por mulheres porque isso é coisa de sua militância; os maconheiros organizados acham que os não-maconheiros não tem legitimidade para debater a descriminação de drogas porque isso é coisa de sua militância…
Vivemos a era burra da sindicalização do espírito. Um dia isso passa. Vai melhorar.
It gets better!
Por Reinaldo Azevedo
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O xingamento homofóbico de Jean Wyllys. Ou: que tal ser Parlamentar com “P” maiúsculo?
29/06/2011
às 17:58
29/06/2011
às 17:58
O Conselho de Ética da Câmara rejeitou, como se lê abaixo, a representação contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Como? Bolsonaro é uma pessoa de defesa incômoda? Não para quem tem, como este escriba, a Constituição como referência. Processá-lo seria ferir os artigos 5º e 53 da Constituição. Simples assim. Pouco importa se eu ou você gostamos dele ou não. A Constituição não está aí para que a gente persiga aqueles de quem não gosta, não é mesmo, deputado Jean Wyllys? E só para considerar rapidamente o mérito: restou evidente que Bolsonaro se confundiu ao dar a resposta a Preta Gil — isso não torna a sua fala necessariamente boa, mas esse é outro problema. Ignorar que o deputado é casado com uma mulher que os próprios militantes negros chamariam “negra” é querer condená-lo contra a evidência. No que diz respeito à senadora Marinor Brito, há uma inversão óbvia: foi ela quem agrediu Bolsonaro fisicamente, não o contrário. Adiante.
O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), dando seqüência à sua sede pelo estrelado, também acha, vejam vocês, que chamar alguém de “veado” é uma ofensa! Não aceitarei que vocês façam isto aqui e cortarei comentários com este teor, já advirto, mas estará apenas fazendo a vontade de Wyllys quem, a partir de agora, o chamar de “o deputado veado Jean Wyllys”. Como deixou claro, ele se orgulha. Se bem que fez uma ressalva: esse orgulho está condicionado ao fato de o outro também ser “veado”. Bolsonaro, que se saiba, é heterossexual. Mas estamos vivendo dias em que os “veados” decidem quem é e quem não é um deles.
Há um paradoxo no destempero da Natalie Lamour da Câmara — referência apenas à sua atração pelos holofotes, não à sua condição sexual ou a seus dons da natureza: se o PLC 122 já tive tivesse sido aprovado, só a imunidade parlamentar livraria o deputado de um processo por homofobia. NOTEM QUE ELE CHAMOU DE “VEADO” UM ADVERSÁRIO POLÍTICO, alguém que visivelmente detesta; apela a uma suposta condição sexual para ofender a outra parte. Não estaria caracterizada a “homofobia”? Alguém diria: “Que absurdo! Jean é que é homossexual; Bolsonaro, não!” Sim, eu sei. Mas quem quer criminalizar palavras são os defensores da PLC 122, como Wyllys.
Ou, então, imaginem o seguinte diálogo:
Juiz - Sr. Jean, o senhor chamou o sr. Bolsonaro de veado?
Jean - Chamei, sim, meritíssimo.
Juiz - Foi para desqualificá-lo que o fez?
Jean - Confesso que sim, meritíssimo.
Juiz - Sr. Bolsonaro, o senhor é veado?
Bolsonaro - Não, meritíssimo.
Juiz - Então não há crime aqui.
Juiz - Sr. Jean, o senhor chamou o sr. Bolsonaro de veado?
Jean - Chamei, sim, meritíssimo.
Juiz - Foi para desqualificá-lo que o fez?
Jean - Confesso que sim, meritíssimo.
Juiz - Sr. Bolsonaro, o senhor é veado?
Bolsonaro - Não, meritíssimo.
Juiz - Então não há crime aqui.
Agora outro:
Juiz - Sr. Bolsonaro, o senhor chamou o sr. Jean Wyllys de veado?
Bolsonaro - Chamei, sim, meritíssimo.
Juiz - Foi para desqualificá-lo que o fez?
Bolsonaro - Confesso que sim, meritíssimo.
Juiz - Sr. Jean, o senhor é veado?
Jean - Sou, meritíssimo.
Juiz - Então, sr. Bolsonaro, eu o condeno por homofobia.
Juiz - Sr. Bolsonaro, o senhor chamou o sr. Jean Wyllys de veado?
Bolsonaro - Chamei, sim, meritíssimo.
Juiz - Foi para desqualificá-lo que o fez?
Bolsonaro - Confesso que sim, meritíssimo.
Juiz - Sr. Jean, o senhor é veado?
Jean - Sou, meritíssimo.
Juiz - Então, sr. Bolsonaro, eu o condeno por homofobia.
Entre os privilégios pretendidos pelos sindicalistas gays com o PLC 122, estaria o monopólio do direito de chamar seus desafetos de “veados”? A “homofobia” praticada por homossexuais seria ou não passível de punição?
A sessão do Conselho de Ética evidenciou o grau de seriedade do debate. Wyllys pode até ser homossexual” com “H” maiúsculo. Precisa aprender que nem ele tem o direito de ser um parlamentar e de usar um vocabulário com, respectivamente, “p” e “v” minúsculos. Ser veado não desqualifica ninguém, como ele sugere. Mas também não dá direitos especiais a ninguém. Não ainda ao menos.
Por Reinaldo Azevedo
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20/09/2011
às 4:53Os fascistas de esquerda acusam Bolsonaro de fazer o que eles fizeram com Bolsonaro. Ou: onde estão mesmo os “nazistas”?
O busílis é o seguinte: o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) FOI CONVIDADO para debater “homoafetividade” num evento na Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense, onde há uma minoria de esquerdopatas que costuma tiranizar a instituição. Muito bem! Quem convida Bolsonaro sabe o que vai ouvir. Se o fizeram, sua palavra tinha de ser garantida. É assim na democracia.
Durante o debate, os fascistas iluministas, que só aceitam ouvir as pessoas com as quais concordam, impediam a sua fala, com gritos e zurros. Dois vereadores de Niterói, também convidados para o evento, Leonardo Giordano (PT) e Renatinho (PSOL), resolveram lhe entregar uma moção de repúdio aprovada pela Câmara de sua cidade. É uma provocação estúpida e barata. Se queriam mesmo fazer chegar o documento ao deputado, que o levassem a seu gabinete ou a seu escritório político. Entregá-la ali é demagogia de picaretas. Não concordo com quase nada do que Bolsonaro diz, mas ele fez o que eu faria: rasgou o papel e jogou no lixo. Está certo.
A fascistada ficou assanhada. Bolsonaro chamou um táxi para ir embora. Os mesmos que não o deixavam falar tentaram impedi-lo de ir embora e queriam agredi-lo. E o chamavam, vejam vocês, de “nazista”, “assassino” e “torturador”. Nazista não é. Nunca matou ninguém. Também não é torturador. Segue o vídeo. Retomo em seguida.
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A PM teve de ser chamada para garantir a segurança de uma pessoa de quem aqueles iluministas discordam. Isso dá uma idéia de como seria o mundo caso eles realmente chegassem ao poder. E o vereador Renatinho, do PSOL, que agora é o partido da turma do Tropa de Elite??? Ah, ele acha que foi Bolsonaro quem se comportou mal: “Ele foi extremamente deselegante e indelicado. Desrespeitou o Poder Legislativo e a população de Niterói. Feriu os direitos humanos. Vou me reunir com o meu partido para decidir qual medida tomaremos contra Bolsonaro”.
Ulalá! Renatinho esqueceu que Bolsonaro também foi eleito — e certamente com mais votos do que o ilustre… Mas é compreensível. Se esse rapaz soubesse o que é democracia, não estaria no PSOL, certo? É uma questão de fundamento. Nem a Heloísa Helena agüentou e pediu pra sair…
Bolsonaro diz, sim, algumas coisas que considero detestáveis — no combate ao kit gay do Fernando Haddad, no entanto, estava certíssimo; até Dilma Rousseff achou que aquela porcaria era inaceitável. Mas e daí que eu discorde dele? A democracia existe para garantir a discordância, não para impor a concordância.
Mas quem disse que aqueles meliantes morais gostam de democracia? São eles os verdadeiros Bolsonaros que fantasiam. O Bolsonaro de fato é o falso… O deputado só estava numa universidade, aceitando o debate democrático. E, embora sozinho, foi vítima de gente que só sabe atacar em bando. Onde estão mesmo os “nazistas”?
PS - A cada evento como esse, aumenta o eleitorado de Bolsonaro. Essa corja incapaz de contestar de modo civilizado aqueles de quem discorda é o maior cabo eleitorl do deputado.
Por Reinaldo Azevedo
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Lá vamos nós: Bolsonaro, Dilma, os gays e a ofensa que não houve
28/11/2011
às 6:51
28/11/2011
às 6:51
Ai, ai… Vamos lá comprar mais umas briguinhas e excitar a fúria de outros algozes. Fazer o quê? Tenho a certeza de que, se escrevesse sobre decoração de interiores, não seria no estilo “revista de bordo”, né?, feita para a gente esquecer que aquela estrovenga é mais pesada do que o ar…
Comecemos pela ressalva. Não, eu não sou fã do estilo do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Alguns de seus admiradores já me esculhambaram algumas vezes por isso. A propósito: devem admirá-lo profundamente alguns de seus detratores. É impressionante como dão visibilidade a aspectos de sua retórica que, ainda que não me agradem, crimes não são. Ao fazerem sempre escarcéu quando ele diz isso ou aquilo, dão visibilidade a seu discurso e, desconfio, concorrem para ampliar seu eleitorado. É o que se chama de “combate contraproducente” — vale dizer: provoca efeitos contrários ao desejado.
Bolsonaro pode ter todos os defeitos do mundo, mas tem um mérito: deve-se a ele o veto da presidente Dilma Rousseff ao material didático que o MEC deste incrível Fernando Haddad havia preparado para tratar da chamada questão homoafetiva. Entre outras pérolas, afirmava-se que o adolescente bissexual tem 50% mais chances de ter com quem sair no fim de semana… Não fosse a estupidez em si, há o erro de matemática: a elevação nesse “mercado de carne pedagógico-afetivo” seria de 100%. Essa era, vamos dizer assim, a abordagem decorosa. Havia também as indecorosas. Foi o deputado quem deu visibilidade ao que chamou de “kit gay” — de fato, uma coleção de absurdos.
Leiam agora o que informou a Agência Estado na quinta:
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) criou nova polêmica na Câmara dos Deputados hoje ao questionar a sexualidade da presidente Dilma Rousseff em discurso no plenário. O parlamentar destacou que, em audiência na Câmara ontem, representantes do Ministério da Educação teriam discutido a inclusão do combate à homofobia nos currículos escolares. Bolsonaro lembrou que a presidente Dilma tinha ordenado a não distribuição nas escolas de material relativo ao combate à homofobia, chamado de kit gay pelo deputado do PP e outros parlamentares evangélicos.
“O kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assume. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas de 1º grau”, afirmou Bolsonaro. O pronunciamento de Bolsonaro foi retirado das notas taquigráficas pelo deputado Domingos Dutra (PT-MA), que ocupava a presidência da sessão, a pedido do deputado Marcon (PT-RS). Caberá agora ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), decidir se o pronunciamento ficará registrado nos documentos da Casa.
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) criou nova polêmica na Câmara dos Deputados hoje ao questionar a sexualidade da presidente Dilma Rousseff em discurso no plenário. O parlamentar destacou que, em audiência na Câmara ontem, representantes do Ministério da Educação teriam discutido a inclusão do combate à homofobia nos currículos escolares. Bolsonaro lembrou que a presidente Dilma tinha ordenado a não distribuição nas escolas de material relativo ao combate à homofobia, chamado de kit gay pelo deputado do PP e outros parlamentares evangélicos.
“O kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assume. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas de 1º grau”, afirmou Bolsonaro. O pronunciamento de Bolsonaro foi retirado das notas taquigráficas pelo deputado Domingos Dutra (PT-MA), que ocupava a presidência da sessão, a pedido do deputado Marcon (PT-RS). Caberá agora ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), decidir se o pronunciamento ficará registrado nos documentos da Casa.
VolteiFoi um deus-nos-acuda. Marta Suplicy (PT-SP), vice-presidente do Senado, imaginem!, decidiu censurar Bolsonaro lá da outra Casa. Até aí, vá lá… Mas o fez chamando ao debate o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-SP), como a dizer: “Puxe a orelha do seu deputado aí…” Ninguém contou à senadora, então eu conto, que Bolsonaro tem as mesmas prerrogativas que ela tem. De resto, não é tão feio quanto, falando de um acidente aéreo, sugerir aos brasileiros um “relaxem e gozem”. Bolsonaro, ademais, recorreu à sua crueza característica. A linguagem oblíqua é pior: “É casado? Tem filhos?”
Eu ainda não entendi, e não estou sendo irônico, não, por que militantes gays e os notórios defensores da chamada “causa gay” e da tal “lei de combate à homofobia” consideram um crime de lesa indignidade a inferência de que este ou aquele são… gays!
Há uma contradição evidente aí! Bolsonaro certamente acha que ser gay não é bom; com absoluta certeza, deplora os valores da militância homossexual e tal. Investigada a sua consciência, ele, de fato, não tentou elogiar Dilma Rousseff. Mas voltemos às suas palavras: “O kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare de mentir! Se gosta de homossexual, assume. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas de 1º grau”.
Se há algo próximo da injúria aí, é o “pare de mentir”, mas me parece que o deputado está protegido pela imunidade parlamentar, não? Em termos gramaticais, e a gramática existe, ele recorreu a duas orações subordinadas adversárias condicionais. A conjunção “se”, como é óbvio, submete as orações principais às condições que ele enunciou. Mas digamos que tivesse sido mais incisivo e dito: “Dilma, eu acho que o teu negócio é amor homossexual”. Que crime teria cometido mesmo?
Calúnia não é porque ser gay não é crime. Para que se considerasse “injúria” ou “difamação”, seria preciso dar como certo que a condição homossexual ofende, que o alvo de sua fala está sendo associada a condição degradante, que mancha a sua reputação. Bem, meus caros, e não estou tentando ser irônico, não: há alguns anos, até poderia ser; hoje, não mais. Existe o “Dia do Orgulho Gay”; as tais passeatas são do “orgulho gay”. Reitero: onde diabos está a “ofensa”? Que aqueles a quem chamam “homofóbicos” possam achar as palavras insultuosas, vá lá… Mas, com efeito, não entendo por que os “progressistas” querem punir o parlamentar.
Essas susceptibilidades são curiosas. Um ator da Globo, li em algum lugar, caiu na boca do sapo dos “descolados” porque disse algo mais ou menos assim: “É melhor ter fama de pegador do que de gay”. Pronto! Está sendo demonizado, se vocês notarem bem, por motivos opostos. Estão bravos porque ele considera que a fama de “hétero pegador” é, na sua escala de valores, superior à de “gay”. No caso da fala de Bolsonaro, acham que associar a presidente à homossexualidade é uma agressão. E ainda há o fato óbvio: Dilma não é gay, e isso é notório.
Tive alguns embates aí com um deputado que é militante da causa homossexual — e nem foi por causa desse assunto. Quando ficou evidente que ele havia perdido na argumentação, não hesitou: me chamou de bicha. Por acaso, se quisesse me elogiar, teria me chamado de “hétero pegador”?
EncerrandoJá li alguns textos que estão pondo em dúvida, recorrendo até a psicanalistas, a sexualidade do próprio Bolsonaro. Como o tacham de homofóbico, inferem que, então, deve ser um gay enrustido. Vale dizer: aqueles que tentam combater Bolsonaro, julgando que, assim, combatem a homofobia, o acusam, para detraí-lo, de… gay!!! Há só uma questão verdadeiramente séria nessa história toda, e não consegui detalhes a respeito: saber se há mesmo o risco de o tal material didático ir parar nas escolas. Aquilo, sim, é uma soma de várias ignorâncias com violência pedagógica.
Abespinhar-se porque um deputado exerceu, ainda que num estilo de que não gosto, as prerrogativas de que dispõe e criar celeuma porque pode ter eventualmente associado a presidente a uma prática de que os militantes da causa e seus apoiadores se orgulham, bem, isso não tem a menor importância. Só contribuiu para agregar alguns eleitores novos a Bolsonaro.
Querem saber? Conservador mesmo, reacionário até, foi terem tirado a fala das notas taquigráficas, uma iniciativa dos petistas. Muitos já foram chamados de ladrões ali, e ficou tudo registrado.
Por Reinaldo Azevedo
Tags: Jair Bolsonaro
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28/11/2011
às 17:25Bolsonaro, Maia e o samba-do-politicamente-correto-doido!!! Ou ainda: Adversários de Bolsonaro parecem achar, sem querer, que ele está certo! Ou ainda: Onde foi que essa gente largou a lógica?
Os adversários do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) continuam a fazer uma espécie de propaganda política gratuita pra ele. Já escrevi um texto a respeito. Num discurso contra os chamados “kits gays” criados pelo Ministério da Educação — de fato, eram puro lixo pedagógico —, Bolsonaro sugeriu que a presidente Dilma pudesse ser homossexual. Ela não é, e todo mundo sabe disso. Leiam o que informa o Estadão Online. Volto depois.
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O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), condenou hoje as declarações do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que questionou a sexualidade da presidente Dilma Rousseff na quinta-feira, 24, em plenário. “Ele não pode extrapolar da forma que ele extrapolou desta vez e mais uma vez”, criticou o petista. Maia avisou que se o processo por quebra de decoro parlamentar contra Bolsonaro chegar às suas mãos será encaminhado para a Corregedoria da Casa. Bolsonaro criou nova polêmica ao falar sobre a inclusão do combate à homofobia nos currículos escolares e acrescentar no discurso que “o kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assume. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas de 1º grau”.
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O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), condenou hoje as declarações do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que questionou a sexualidade da presidente Dilma Rousseff na quinta-feira, 24, em plenário. “Ele não pode extrapolar da forma que ele extrapolou desta vez e mais uma vez”, criticou o petista. Maia avisou que se o processo por quebra de decoro parlamentar contra Bolsonaro chegar às suas mãos será encaminhado para a Corregedoria da Casa. Bolsonaro criou nova polêmica ao falar sobre a inclusão do combate à homofobia nos currículos escolares e acrescentar no discurso que “o kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assume. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas de 1º grau”.
Durante almoço-debate promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em São Paulo, Maia defendeu que o homem público tenha “o direito de falar o que pensa, mas cabe sempre passar o bom exemplo”. “Precisamos ter uma atuação afirmativa para termos boas práticas de convivência social. Toda prática de segregação tem que ser banida. E ele extrapolou e tem sido desrespeitoso com as pessoas, e agora com a presidenta Dilma Rousseff”.
VolteiEstamos diante do que eu chamaria “Paradoxo do Orgulho Gay”. Se Dilma fosse, Bolsonaro não estaria dizendo, então, nenhum absurdo; como ela não é, resta a suposição de que ele, ao fazer tal ilação, tentou degradá-la. Mas os que vêem tal viés na fala do parlamentar são os mesmos que se dizem defensores dos gays, reafirmando justamente a sua condição não-degradante, causa de orgulho. Qual seria a saída para “punir” Bolsonaro?
Crime de calúnia, ele não cometeu. Ser gay não é ilegal e, pois, o deputado não inferiu que a presidente teria cometido um crime. Restaria “injúria” ou “difamação”, mas, nesse caso, o único discurso possível para condenar Bolsonaro é essencialmente hipócrita: “Nós achamos que ser gay não rebaixa ninguém, mas sabemos que Bolsonaro acha que sim! Pedimos, então, que ele seja punido em nome dos seus próprios valores, não em nome dos nossos. Afinal, somos aqueles que consideram que ser gay é motivo de orgulho”.
É o samba-do-politicamente-correto-doido. É provável que a própria presidente Dilma esteja a pensar: “Quanta bobagem!”
PS - Ah, sim: havendo falha lógica no que escrevo, gostaria de ser informado. Apenas me insultar não muda os fatos.
20/03/2012
às 17:53
20/03/2012
às 17:53
Ai, ai, vamos lá. Peço que vocês leiam com muita atenção o texto do Portal G1 e o que vou escrever em seguida. Vocês sabem… Certa canalha é doida para atribuir a desafetos o que eles não escreveram.
MV Bill presta depoimento à polícia após irmã acusá-lo de agressão
Do Portal G1:
Após as denúncias da irmã, o rapper MV Bill prestou depoimento à polícia na tarde desta terça-feira (20). O cantor foi ouvido pelo delegado da 32ª DP (Taquara), Antonio Nunes, que abriu um inquérito para investigar o caso. A irmã do rapper fez um registro de ocorrência por lesão corporal com violência doméstica. Segundo a polícia, a mulher alegou ter sido agredida a pauladas pelo músico, além de ser ameaçada, após uma discussão familiar.
Após as denúncias da irmã, o rapper MV Bill prestou depoimento à polícia na tarde desta terça-feira (20). O cantor foi ouvido pelo delegado da 32ª DP (Taquara), Antonio Nunes, que abriu um inquérito para investigar o caso. A irmã do rapper fez um registro de ocorrência por lesão corporal com violência doméstica. Segundo a polícia, a mulher alegou ter sido agredida a pauladas pelo músico, além de ser ameaçada, após uma discussão familiar.
Mais cedo, o cantor usou o twitter para se defender das acusações da irmã. Em resposta à deputada Manuela D’Ávila (PCdoB), que lhe perguntara se estava tudo bem, ele tuitou: “td certo. meu papel n eh expor minha irma. ela teve uma crise, mas ja ta aqui comigo”, respondeu MV Bill na rede social, onde disse ainda que iria cuidar da irmã, assim como cuida dos filhos dela.
Apoio de fãs e amigosO rapper ainda contou com o apoio de fãs e amigos nas redes sociais, como do seu parceiro de trabalho Celso Athayde. “gente, é preciso deixar claro que não tem ninguém fugido. O bill ta em casa, cuidando a família dele”, afirmou Athayde em seu perfil no twitter. Na tarde desta terça, pouco antes de prestar depoimento, o cantor ainda publicou no microblog que estava chegando à delegacia para dar sua versão da história. “Chegando na dp,por livre e espontânea vontade,pronto pros esclarecimentos”, afirmou na rede social.
Na segunda-feira (19), a irmã de MV Bill foi atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Cidade de Deus, também na Zona Oeste, e encaminhada para exame de corpo de delito.
VolteiNão! Eu também não sei o que aconteceu e não vou prejulgar. Eu quero é chamar a atenção de vocês para outra coisa. Imaginem se uma figura pública identificada com causas ditas “conservadoras” ou “reacionárias” estivesse no lugar do rapper… As redes sociais e a própria imprensa estariam fazendo um Carnaval. Ok. Vamos recorrer ao exemplo mais estridente para as esquerdas. O que seria do deputado Jair Bolsonaro se envolvido num episódio assim? Estaria liquidado.
Tentei encontrar o nome da “irmã” de MV Bill na Folha, no Estadão e no G1. Impossível. Ela é apenas “a mulher”, “a irmã” — na abordagem mais crítica, é “a vítima”. Só o Globo parece ter conseguido apurar esta informação tão difícil: “Cristiane”. Vejam vocês mesmos: a abordagem é quase reverencial, à beira de um pedido de desculpas. Bill sugere que a irmã está com problemas psíquicos ou algo assim. Aceita-se. Nas redes sociais, como se informa, todos estão com ele.
Reitero: não o estou acusando de coisa nenhuma! Não conheço as circunstâncias do caso. Estou tratando é da forma como a imprensa, contaminada pelo politicamente correto, lida com o assunto. Como detesto ambiguidade, esclareço: quando me refiro ao “politicamente correto”, não estou fazendo referência ao fato de MV Bill ser negro. Poderia ser um “progressista” de qualquer cor. Se, amanhã, Chico Buarque aparecer tomando um pirulito de criança, é claro que a criança estará errada. Já se um não-progressista for flagrado, sei lá, perseguindo um bandido, trata-se de luta de classes…
Esse noticiário todo cheio de dedos envolvendo MV Bill é a evidência de que existe uma nova aristocracia no país: a dos “Cidadãos Preocupados com a Justiça Social”. Se a pessoa em questão tiver alcançado essa condição, pode tachar os desafetos de “negro de alma branca”, que isso não será racismo; pode tratar a mulher como um peso morto, que só inferniza a vida dos homens, que isso não será machismo, e pode, eventualmente, espancar a irmã, que isso não será violência. Falo em tese, reitero. Se Bill fez mesmo isso, não sei. Este texto é sobre jornalismo, não sobre espancamento.
Assim, peço que vocês evitem prejulgar Bill. Eu só estou demonstrando como se constroem certas notícias.
Reitero: o nome da “irmã”, da “vítima”, da “mulher” é Cristiane!
PS: Só para lembrar ainda uma vez o exemplo de Chico Buarque. Fui eu quem levantou a forma pouco ortodoxa e profissional com que lhe concediam Prêmios Jabutis em penca. Vocês se lembram do caso. Tanto as minhas restrições eram procedentes que as regras da premiação foram mudadas. Elas hoje são exatamente como eu defendia que fossem. Mas, ora vejam!, restei, em certos círculos, como o vilão da história, aquele que “ousou” apontar uma falha no homem sem mácula. Não dou a mínima. Como escreveu Camus, há 73 anos, em seu manifesto em favor de uma imprensa independente, pouco me importa se a história levará em conta ou não os esforços em favor da verdade. O importante, para mim, é saber que os esforços terão sido feitos.
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Aqui eu vou abusar do tema e indicar muitos, mas não todos os links relacionados:
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- 'Falta coragem para enfrentar a ditadura gay' clique aqui
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- Quem roubou
a cultura dos EUA? clique aqui
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- BOLSONARO:
“A MINORIA TEM QUE SE CURVAR!” clique aqui
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- O QUE É
ISLAMOFOBIA: clique aqui
- A farsa do
vitimismo afro-descendente: clique aqui
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roubando a Palestina, é comprando Israel: clique aqui
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SEU VIZINHO MAIS CIVILIZADO: O LÍBANO. E POR QUE? clique aqui
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EM PORTUGAL: HA RAZÕES PARA ACREDITAR NUM MUNDO MELHOR?
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FRASES POLÊMICAS DE JAIR BOLSONARO
Em entrevista à revista IstoÉ, em 2000, Bolsonaro disse que no massacre do presídio do Carandiru, em 1992, em São Paulo, mais presos deveriam ter sido mortos
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Em entrevista à revista IstoÉ, em 2000, o deputado também defendeu a pena de morte
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Em entrevista à revista IstoÉ, em 2000, o deputado defendeu ainda a tortura em casos como tráfico de drogas
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Em 1999, em programa exibido pela TV Bandeirantes, ele sugeriu o fechamento do Congresso e lembrou a época da ditadura militar
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O parlamentar também se manifestou contra as cotas raciais, adotadas em várias universidades brasileiras, durante entrevista ao programa de televisão CQC
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Um cartaz no gabinete do deputado com a frase "Desaparecidos do Araguaia. Quem procura [osso] é [cachorro]", em 2009, provocou polêmica
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Outro lado
Bolsonaro disse à Folha Online que não vai retirar o cartaz da frente do seu gabinete, a não ser que seja obrigado judicialmente a tomar essa atitude. O deputado disse que está "morrendo de rir" da representação do PC do B e "se lixando" para a iniciativa da legenda. "Não está na moda dizer que está se lixando? Então, eu também estou me lixando para isso", afirmou.
O deputado disse que as famílias dos mortos na guerrilha do Araguaia "não estão atrás de osso, mas de mais dinheiro da União" que pagou mais de R$ 3 bilhões de indenizações pelas mortes.
"Já não basta o que conseguiram, agora eles querem mais dinheiro. Querem se posar de vítimas, não têm história para contar. Esse pessoal tem que ficar no lixo da história, tem que dar graças a Deus que os militares naquela época impediram a esquerda de tomar o poder", disse Bolsonaro.
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Em mais uma declaração polêmica, o deputado Jair Bolsonaro afirmou na manhã desta quinta-feira (24 de novembro de 2011) que a presidente Dilma Rousseff deveria "assumir" logo se o seu negócio é "amor com homossexual". A frase foi dita quando o deputado criticava, na tribuna da Câmara, a campanha elaborada pelo governo para combater o preconceito contra homossexuais nas escolas
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Osvaldo
Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre
os 80 milhões Me Adicione
no Facebook
Acredito nisso
DIVULGUEM COMPARTILHEM!
- Vídeos do Deputado Clodovil Hernandes (com elogio de Bolsonaro) (aqui) mais um pouco de Clodô (aqui), (aqui), (aqui) e (aqui)
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Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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31 DE MARÇO DE 1964 O DIA QUE O BRASIL NÃO VIROU CUBA!
02 - A TRAMA ECONÔMICA
LULA E DILMA: MANUAL DE DESTRUIÇÃO DO BRASIL (PALESTRA DE RODRIGO CONSTANTINO
http://youtu.be/IE_ZT55T1Kc
03 - A TRAMA NA FALSIFICAÇÃO DAS URNAS ELETRÔNICAS
http://youtu.be/Op9N2EyoZHo
04 - EU APOIO O CAPITALISMO!
02 - A TRAMA ECONÔMICA
LULA E DILMA: MANUAL DE DESTRUIÇÃO DO BRASIL (PALESTRA DE RODRIGO CONSTANTINO
03 - A TRAMA NA FALSIFICAÇÃO DAS URNAS ELETRÔNICAS
04 - EU APOIO O CAPITALISMO!
05 - CANÇÃO DO EXÉRCITO
06 - CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO
Vídeo canção do expedicionário uma homenagem aos pracinhas da feb na campanha da Itália em 1944 onde a tropa brasileira teve sua glória e sua honra novamente estabelecida e devolveram ao seu povo o orgulho de pertencer a essa grandiosa pátria!!! BRASIL acima de tudo!!!
Lulla e seu sócio no tráfico, e outros crimes, como o roubo da refinaria da Petrobras com colares de Coca na dia da inauguração de uma estrada para transporte de cocaína para o Brasil (mundo) e ainda financiada pelo BNDS.
O tipico comunista
A ESQUERDA ACABOU COM AS POLICIAS!!!
Como que o governo do Estado do Pará acaba com a segurança pública?
E isso deve se repetir pelo Brasil todo.
1- Pagando aos delegados uns dos piores salários do Brasil;
2- Em 28 municípios do Pará não existe delegados;
3- Muitas regiões do estado tem um único delegado que é responsável por 5 municípios;
4- Em 19 municípios paraenses não existe sequer delegacias;
5- Varias delegacias tanto da capital como do interior, não oferecem as mínimas condições de trabalho, Estão caindo na cabeça das pessoas;
6- O governo ao invés de criar novas delegacias esta fechando as poucas que existem na periferia;
(ex. Telegrafo, Atalaia, Cabanagem, Aura);
7- Jornada de trabalho excessiva;
8- Desvio de função quando os policias são obrigados a vigiar presos;
9- Falta de treinamento adequado na formação do policial;
10- Falta de politicas públicas para a diminuição da criminalidade;
As dez pragas que fazem a polícia pedir SOCORRO!!!!!!!!!!
07 - A VOZ DO COMUNISMO: PSTU E PSOL, "SOCIALISTAS" DE SALÃO
Entenda por que o PSTU e o PSOL não podem ser considerados partidos socialistas (???!!!), dado o seu apoio ao imperialismo segundo um esquerdista de carteirinha nuclear.
08 - OUTRO PICARETA, NINO CARTA DA REVISTA CARTA CAPITAL - STALIN É DE DIREITA
“Dentre as afirmações do marxismo, algumas são inverificáveis; outras, puderam ser confrontadas com a experiência e foram pela experiência refutadas. Mas no marxismo, tanto as proposições inverificáveis, quanto as que foram refutadas pela experiência, funcionam como um sistema religioso. As críticas racionais e a contestação do marxismo pelos fatos, têm sido completamente inúteis em face da eficiência que o sistema tira de seu caráter religioso”
- Heraldo Barbuy em Marxismo e Religião.
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1 - A VERDADE SUFOCADA PELO MAU! (aqui)
2 - EU TE AMO MEU BRASIL!!!!
VIVA 31 DE MARÇO DE 1964! ! (aqui)
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4 - ESSA É UMA PEQUENA PARTE DA ELITE ESQUERDISTA QUE VOCÊ SUSTENTA!
CONFIRA A EDIÇÃO REVISTA, APERFEIÇOADA E AMPLIADA DA LISTA DOS QUE ACHAM QUE MEXER COM O CHEFE SUPREMO É MEXER COM ELES (aqui)
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6 - O QUE É O MARXISMO CULTURAL? (aqui)
8 - BRASIL AMA APAIXONADAMENTE BANDIDOS
Não concordo com certas igrejas, mas o brasileiro admira com amor e fé cega o:
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Esquerdismo/Socialismo/Direitismo/Ateísmo/Obanistas/Islamismo/Humanismo/Progressismo e "militontos" de todas as matizes, assim como, todas as tralhas do mau, e esses assassinos tão amados, roubam e matam com crueldade absurda - sem nenhum consentimento das vítimas
9 - BOLSONARO: “A MINORIA TEM QUE SE CURVAR!” (aqui)
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5 - PARA QUE SERVEM OS MILITARES? (AQUI)
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7 - INICIA-SE PLANEJAMENTO PARA O CALIFADO ISLÂMICO!
Metas ganharam aceleração quando governo de Obama legitimou lei muçulmana para proibir críticas (clique aqui)
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12 - SERÁ O NAZISMO DE EXTREMA-DIREITA? (clique aqui)
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13 - A SEMPRE PERSEGUIÇÃO HISTÓRICA CONTRA ISRAEL!!!!
Charges postadas no PSTU esquerdistas que lógico que se acham ainda mais HUMANOS que todos os HUMANOS esquerdistas juntos – e pregam a cartilha da destruição de Israel: (aqui)
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14 - DIRIGENTE DO PC DO B ESCREVE ARTIGO ANTISSEMITA, DILMA E DE HADDAD, SE CALAM (aqui)
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15 - DESTRUIÇÃO DE ISRAEL – PSTU PEDE FIM DO PAÍS (aqui)
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16 - POLÍCIA INGLESA PRENDE GANGUE MUÇULMANA DE ESTUPRADORES DE MENORES INGLESAS (aqui)
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17 - INICIA-SE PLANEJAMENTO PARA O CALIFADO ISLÂMICO!
Metas ganharam aceleração quando governo de Obama legitimou lei muçulmana para proibir críticas (aqui)
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18 - NÃO É ROUBANDO A PALESTINA, É COMPRANDO ISRAEL (aqui)
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19 - QUEM SÃO OS PROGRESSISTAS OU HUMANISTAS? (aqui)
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20 - FUJAM DO MUNDO MELHOR (aqui)
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21 - A RIQUEZA SEM CULPA (aqui)
22 - PARÁBOLA DO TALENTO (aqui)
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23 - PEQUENO DICIONÁRIO ILUSTRADO DA NOVILÍNGUA LULLISTA!
(EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA ─ 140 VERBETES) (aqui)
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Abraço e Sucesso a Todos
Olimpia Pinheiro
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