BEM VINDO AO MUNDO DO MÉRITO...
(da cobrança, cobrança, cobrança...da exigência, exigência e muita exigência...do resultado, resultado e muito resultado;
lucrativo sempre, sem trégua e descanso...) Você garante????
NOSSOS CREDOS
...E da abundância, do
“NÃO-DEU-CERTO-VAI-EMBORA-OU-FECHA”, onde o cliente não é um ser hostil
que atrapalha o “meu linnnndo trabalho”, onde você é um profissional
reconhecido pelo seu mérito (serviço sempre rápido e muito bem feito com
qualidade global) e competências éticas superiores (atitude), satisfazendo um
mundo onde existe uma concorrência feroz (AMBIENTE ADVERSO, ATÉ MESMO INIMIGO
que deve ser transformado em co-operativo), onde você tem que revisar
tudo o que “sabia” e no lado mais doído, subjetivo e de maior dificuldade...NOS
HABITOS E NA ALMA.
Onde transformação profunda é rotina que
começa na carne, avança pelo osso e corrói o espírito experimentando a
verdadeira metanóia. Onde conveniências melhores, mais rápidas, mais baratas, mais
praticas, mais fáceis, mais simples são a constância assim como a excelência com lucros altos e a ultra velocidade com produtividade
são mandamentos de todo instante, onde o medo e a privação são substituídos
pela euforia das novas perspectivas individuais, coletivas e de
carreira. Felicidade por ser útil, pela verdadeira liberdade obediente de ação,
pelos desafios construtivos às regras e pelos incentivos às
grandes realizações e proveitos próprios.
É o único lugar onde se
aprende acertando e se tem a imensa e obrigatória ambição, às vezes parece
até impossível, de fazer você querer realmente o bom e o melhor. É onde você aprende que deve usar (abusar) bem,
do conhecimento antes de agitar. É o sucesso no futuro ou o fracasso já no presente.
É a luta do razoável e lógico, ou seja, previsibilidade de resultado x (versus)
irresponsabilidade/inconseqüência/incoerência. É a luz sobre as trevas. Cumpra
seus fundamentos, imediatamente e faça seus deveres de casa e obtenha
resultados divinos.
Esses deslumbramentos em nossa cabeça são sinônimos
de muito, muito trabalho digno e invejável e está associado a tudo que é bom e
melhor, verdadeira mania de fazer bem feito. Essa é a nossa “fantasia” real que
com certeza aplacam o sofrimento da humanidade e que são tão contrárias ao
“mundo-de-faz-de-conta” da intelectualidade estéril e da ignorância IMPRODUTIVAS
sempre malignas.
Bem vindo ao fantástico e disputadíssimo
mundo da livre iniciativa, da ultra velocidade
e do bem viver, enfim, aprenda a amar o que lhe ensinaram a temer, pense nessas
mudanças (eternas necessidades dos clientes e mercado) como sinônimos de
oportunidade de evolução pessoal e coletiva e busque sempre o lado positivo de
todas as situação
NOSSOS CREDOS
TESOUROS
A Essência Do Formidável. Os Cavaleiros E Suas
Empresas.
Gente
ágil, atinada, com comunicação objetiva que se antecipe
aos acontecimentos = satisfação dos clientes = TEMPO
DE ENTREGA DOS RESULTADOS ESPERADOS e com julgamentos lucrativos de
sucesso no presente e futuro.
Enfim,
pessoas que sejam CAPAZES realmente de antever e de atender e até
superar as necessidades muito exigentes dos clientes/mercado. Gente que seja
capaz de atrair/atender e reter clientes e dar a eles rapidamente o que
necessitam e o que mais desejem ou vierem a desejar.
Ser
comerciante em nosso entendimento é o ato de saber amar,
relacionar-se bem com qualquer pessoa e servir as pessoas em troca de algo justo
em função do mercado, SEMPRE OFERECENDO VANTAGENS (que sejam
percebidas pelo cliente como tal).
Enxergamos
gente curiosa, clarividente, gente inteligente,
antenadas, com divina vontade – entusiasmadas, rigorosas do seu próprio
desempenho e dos seus pares, dos seus superiores e subordinados, gente
brilhante, educada, portanto, exigente, promissoras. Virtuosos
cavalheiros e damas que mantêm a mente aberta, desprovidas de preconceitos e medos
quanto ao bom, ao melhor, ao sucesso e ao SER
do bem. Pessoas gananciosas que queiram vencer e bem.
Pessoas
que usam a imaginação, a criatividade e o talento para difundir e patrocinar
boa cultura, informações corretas, educação e disciplina de alto nível. Para
defender a democracia, a livre iniciativa, a liberdade, a justiça pelo mérito e a conseqüente dignidade de todos, tornando
nossas vidas melhor, mais interessantes, mais justas, mais amplamente ricas,
mais saborosas, e por que não, muito mais esperançosamente divertidas.
Gente
que prioriza e alcança rapidamente objetivos muito lucrativos, nítidos a toda a
equipe – MANTÉM O FOCO com determinação e persistência, vencem!!!, Pois são arrojadas,
obstinadas, essas virtudes são marcas registradas dos eleitos melhores, todos
eles constroem expressivos resultados para todos com extrema reputação,
respeito, admiração e segurança, através de decisões e ações CERTAS.
NOSSOS CREDOS
Administrar bem um negócio é
administrar seu futuro e administrar seu futuro é planejar o
desenvolvimento/crescimento com lucratividade também no futuro, enfim, é
administrar informação transmutando para CONHECIMENTO PROFUNDO = PRODUTO
SUPERIOR.
Ajustando seus pensamentos e
ações para compensar qualquer impacto negativo. Focando seus esforços nas
questões que realmente têm importância de modo
que os clientes nos percebam como único e superior mantendo vantagens
competitivas dominantes, sustentáveis e duradouras.
Planejamento é algo que muda
(ruptura-ação). A visão (cenário) da realidade projetada de maneira viva,
agora. É a delicada arte de reconsiderar-se se aproximando da realidade atual
como ela é, e como será. Ao invés de prever o futuro, liberta do romântico
passado doentio, ajustando-se ao presente. É um profundo e exaustivo estudo
profilático.
Ter boa saúde nos proporciona
energia física, já a energia psíquica está muito ligada a perceber nossos
sonhos e desejos, e, claro, trabalhar bastante para realizá-los.
Quando não se descobre isso,
não se consegue gerar ou acumular energias, pois não há motivos.
As
pessoas só trabalham verdadeiramente bem, motivadas.
Hoje o trabalho tem que
estar ligado ao ser bem aceito/imagem, ao desafio do aprendizado ininterrupto,
a carreira profissional, aos atrativos ganhos financeiro, ao respeito, a justiça
e também, e até por isso, a alegria, a diversão e ao prazer.
Existe um abismo entre o
Profissional e o Empreendedor, o empreendedor adora competir pela melhor idéia
e pelo que é realmente bom; trás à luz as dificuldades e oportunidades
lucrativas onde ninguém vê absolutamente nada. Antes que se tornem problemas,
resolve as dificuldades rapidamente e antecipadamente
tudo positivamente com altos lucros. Oportunidades (1) é uma forma de olhar. Quem olha certo na
hora certa na direção certa
tem GRANDES oportunidades. É dito, também, que na “mitologia” grega, tinha a
deusa da Oportunidade, ela era
careca e só tinha um chumaço de cabelo atrás da nuca e passava correndo e
pegava-a quem tinha percepção e estava atento. Assim como os sinais e chamados
de Deus.
Mais Uma Vez
Uma organização não precisa de
quem dê o sangue (não somos banco de sangue, nem aceitamos “doações”,
nem favores, qualquer uma que seja), precisamos sim, de gente muito bem
treinada, profissionais sérios, equilibrados e inteligentes, que dêem VIDA
aos seus compromissos e Contrato de Trabalho e às orientações aqui
prescritas de sucesso para todos (Bem Comum), enfim, SALVADORES
DE NEGÓCIO que avancem para “duelos” e competições de mercado com o
eterno entusiasmo de humildes “aprendizes vitoriosos” disciplinados e DISCIPLINADORES
para defender e aumentar o
território = crescimento de faturamento físico-financeiro = fatia de mercado =
aumento da base de clientes (muito satisfeitos).
Lembre-se sempre: Nem Deus salva quem não quer ser salvo.
(1) Oportunidade: [Do lat. opportunitate.] (derivada do latim opportunus:
aglutinação do prefixo ob ‘posição em frente’, ‘diante’ + o substantivo portus,
portanto, ‘em direção ao porto’); porto seguro. São, portanto, oportunos os
ventos que nos levam a bom porto. Em latim pré-clássico, nomeava os ventos
mediterrâneos que enfunavam (enchiam de vento) as velas dos barcos.
OBJETIVOS
1.
Estabelecer a nossa vantagem competitiva e a
sua durabilidade com lucros altos para desenvolver e PerCeBer
(*) a sabedoria profunda de que o FUTURO é a conseqüência inevitável de
fatos que já aconteceram.
2.
Pro-vidência: prudência e presciência do futuro para
termos cautela com relação a ele.
(*) Podemos fazer um jornal/revista eletrônica sobre
negócios com o seguinte slogan.
PerCeBer
Jornal
Aqui você vive grandes
idéias e vira gente de resultados úteis de verdade.
Grandes mentes discutem idéias
Mentes médias discutem eventos
Pequenas mentes discutem com pessoas e fofocam
O pensamento nos diferencia dos animais
E o que nos diferencia sobremaneira uns dos outros?
É a qualidade
dos nossos pensamentos e de nossas ações
Você é o resultado das suas decisões (fé).
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Assunto:
1.Texto Original: PerCeBer Jornal
2. NA BÍBLIA URANO (Cópias deste
assunto):
2.1:Correspondência. Galdino Acrópole.
3. Verifique anexos
impressos a esse texto:
3.1.
PORQUE COBRAR MAIS CARO(*)
A Coragem E A Decência De
Cobrar Um Valor Maior.
Meu
médico me recebeu todo envergonhado pelo atraso de 2(duas) horas na consulta
marcada.
- “Doutor, eu não estou
irritado pela espera porque o senhor é simplesmente o melhor médico do
país, e eu não sou bobo. Prefiro esperar, a consultar o segundo ou o décimo
melhor especialista da área”. Isso tranqüilizou sua consciência. “Eu só acho
triste que o melhor médico deste país esteja cobrando o mesmo preço que os
outros, tendo que atender o dobro, sem tempo para estudar – mais e ver sua
família. Eu, como palestrante que sou, cobro 10(dez) vezes o preço desta
consulta, só que nunca chego atrasado”.
Ele concordou e balbuciou
a seguinte frase, que me levou a escrever este artigo.
- “Tenho medo de
cobra mais que os meus colegas. Eles ficariam com inveja, falariam mal de mim,
seria um inferno”.
No Brasil, a maioria dos
empregados e profissionais no fundo tem medo de pedir um aumento de
salário ou de cobrar mais caro. Cobrar menos é sempre a saída “mas fácil”, dá
muito menos problemas, menos reclamações. Cobrar mais significa criar e estimular um cliente mais exigente e consciente
que irá reclamar - com toda a razão - toda vez que o serviço não corresponder
ao preço. Como no meu caso que, para cobrar mais e assumir as responsabilidades
inerentes (1)
são necessários oferecer garantias e ter dignidade e respeito.
A maioria prefere a
ignorância, o comodismo e a mediocridade do preço tabelado.
(1) Inerente: [Do
lat. inhaerente.]1.Que está por natureza inseparavelmente ligado a alguma coisa
ou pessoa:"o cortejo dos vícios inerentes às grandes aglomerações
humanas" (Fialho d'Almeida, Pasquinadas, p. 152);
"Apressemo-nos a ressalvar .... que o sentimento artístico é espontâneo e inerente
nos homens" (J. Matoso Câmara Jr., Manual de Expressão Oral e Escrita,
p. 9).
(*) Nota do autor: Caro
[Do lat. caru.]:Adjetivo.5.Que é tido em grande
valor ou estima; querido, amado. [Pl.:
caros. Cf. cárus.] Advérbio. 6.Por alto preço (no
sentido material ou no moral): Vendeu
caro o apartamento; Comprou caro a amizade do ministro.7.Mais do que seria natural ou razoável (quanto ao preço
material ou ao moral): ~ V. custar - Custou-lhe
caro a reconciliação dos pais. 3. Acarretar
conseqüências graves ou penosas:Sua vadiação vai-lhe custar caro.
-
”Então eu falei com o meu jeito dito autoritário
pelos vira-latas. Só que, se você cobrar o mesmo que os seus colegas
menos competentes, você estará roubando clientes deles, e é isso que cria
”inveja” e maledicência. Você estará fazendo ‘dumping (1) profissional’, estará sendo injusto com eles e
consigo mesmo”.
Eu sei que é difícil
cobrar mais caro, mas alguém tem de dar o exemplo que o esforço compensa
mostrar aos outros profissionais o caminho da excelência, do estado da arte e
implantar novos padrões, como pontualidade, por exemplo. Você será o bom guru
da nova geração, e a inveja que terão de seu novo preço
fará com que eles passem a copiá-lo no que você tem de melhor. E, à medida que
seus colegas se aprimorarem, sua vantagem competitiva desaparecerá e você terá
de reduzir o preço novamente ou então melhorar ainda mais seus serviços –
estabelecer um novo padrão. Somos essa sociedade atrasada porque, entre nós,
fazer melhor, cobrar caro, ganhar mais, ter remuneração justa, obter SUCESSO e
ser superior a outros profissionais é malvisto pelos nossos “intelectuais”,
políticos, líderes religiosos, professores de sociologia e os nossos queridos
urubus-do-ver-o-peso.
O paradigma de sucesso
deles é cobrar pouco - na verdade é não ser cobrado – e no final das contas a
restrição, ou seja, a soma-zero. Melhor ainda seria não cobrar, oferecendo de
“graça” ensino, saúde, segurança, cultura,
aposentadorias, remédios, comida, dinheiro, enfim. De graça, o povo não tem
como reclamar do péssimo serviço, os alunos desses professores não têm como
criticar as péssimas aulas e ora onde já se viu!!!... Chegar ao absurdo de
querer aprender e ainda por cima o certo, o
correto, o melhor, o justo, a honra, a coragem, o amor e todas as outras belas virtudes. “De cavalo dado não se olham os dentes”. Se
alguma coisa a história nos ensina é que o “tudo grátis” traz consigo a queda
da qualidade dos serviços públicos e privados, a falta de incentivo, a
desvalorização do serviço, o desprezo pelo povo nas filas, exclusão social, a
corrupção, a desmoralização de todos os envolvidos,
o cambio negro e o encerramento de atividades mesmo essenciais e por fim quem
“da tudo pode tirar tudo” até mesmo a vida de todos.
O programa Bolsa Escola foi criado no governo do PSDB como uma forma
“inteligente” de incentivar as mães a manter os filhos nas péssimas
aulas do ensino público quando deveriam ser aulas interessantes a que nenhuma
criança curiosa, que todas são naturalmente não iria querer faltar.
(1)
Dumping: [ÈdÃmpIN] [Ingl.]1.Econ. Exportação por preço
inferior ao vigente no mercado interno para conquistar mercados ou dar vazão a
excesso de oferta. 2.P. ext. Venda por preço abaixo do
custo para afastar concorrentes.
Para os pais o estimulo
maior e único seria o futuro promissor garantido dessas crianças no competitivo
mercado global.
O governo sempre é e foi
um péssimo empreendedor, um patrão de ultima qualidade no sentido de prover o
que o cidadão precisa e muitas vezes um peso morto nas costa para o cidadão.
Nós administradores já
descobrimos há tempos que refeições grátis para os funcionários não são
valorizadas; em verdade nem é possível
absolutamente nada grátis pra ninguém muito menos que funcione, e a qualidade
sempre despenca como primeiro sinal. Por isso, cobramos algo simbólico, 10% a
20% de seu valor. Se o ensino fosse cobrado, em pelo menos 10% do valor,
teríamos pais de alunos reclamando do péssimo ensino público, gerando pressão
por melhoria/resultados e redução de custos. Dizer que nem isso dá para pagar é
sustentar a mentira e a preguiça – 10% não chegariam a 30(trinta) reais por
mês.
Tem muito pai que faria
trabalhos extras pelo orgulho de saber que foi ele quem custeou a BOA educação
dos filhos, e não a suposta “caridade” estatal, humilhante e cruel. Os recursos
para o que presta e funciona em qualquer tempo sempre serão raros e caros. Veja
o exemplo na educação, porque não cobrar pelo menos 10% do valor? Seria falta
de coragem?, No fundo é de caráter mesmo acredito
eu, ou simplesmente vergonha de si próprio, ou ainda a
falta de vergonha na cara?.
Precisamos mudar a mentalidade
deste país, essa mentalidade que incentiva a mediocridade, a preguiça, e o
“medo”(?) de cobrar pelos serviços efetivamente prestados, “por óbvias razões”,
vamos as soluções. Se você acha que cobrar caro e ficar rico são politicamente
incorretos, como muitos professores da mediocridade têm ensinado por ai, doe
esse adicional imediatamente pelo meu site www.proagir.org ou então
trabalhe por um preço bem menor para nós ou ainda volte para casa mais cedo e
curta sua família. Mas não faça nunca a opção pela pobreza e demência precoce, desenvolva competências para cobrar cada
vez mais – pelo amor de Deus não tenha medo do sucesso. Caso contrario,
continuaremos pobres, medíocres e ridículos para sempre.
Fica a pergunta, - Que
mal há em ser uma pessoa tão especial? Que fica bilionária respeitando os
outros, agregando valor, sendo ético, criando empregos, pagando impostos,
amando e sendo amado pela família, curtindo a vida, querendo conviver e
trabalhar com pessoas que possuem: mãos que trabalham, cabeça que saibam pensar
e coração que amam apaixonadamente. Nesse sistema o que prevalece é: O amor, o
trabalho muito bem feito, o estudo dedicado, os limites da inteligência humana,
a fé, a oração, a esperança e paradoxalmente a cooperação evolutiva e a
solidariedade através, por incrível que pareça do egoísmo e dos interesses
pessoais.
CONCORRÊNCIA NÃO É SOMENTE PREÇO!
DIFICILMENTE HAVERÁ ALGUMA
COISA NO MUNDO QUE ALGUÉM NÃO POSSA FAZER UM POUCO PIOR, UM POUCO MAIS BARATO,
E “VENDER”.
E AQUELES QUE PARECEM CONSIDERAR
SOMENTE O PREÇO, SERÃO AS FÁCEIS VÍTIMAS DESSAS PESSOAS.
QUAL O PADRÃO DE QUALIDADE
DEFINIDO PARA FAZER A DIFERENÇA QUE FAÇA DIFERENÇA?
Populismo Ou Socialismo (Comunismo)
O Pior dos Dois Mundos.
- Por quê os programas de proteção aos pobres
deixam de fazer sentido mesmo em um país desigual como o Brasil?
- Porque a pretexto de proteger as camadas mais
frágeis(?) da sociedade, eles também tendem a afastar as pessoas do ambiente de
competição. Ao contrario do que é propagado as verdadeiras e fortes críticas
aos programas assistencialistas vêm das pessoas de moral elevada que
acreditam no trabalho e estudos sérios, ou seja, no dedicado esforço pessoal e
não das ditas “elites exploradoras a serviço do capital”.
É mais do que evidente que
a competição e a livre concorrência são elementos essenciais para o crescimento
e a elevação do padrão de vida de toda a população. O Brasil e o resto da
América Latina precisam de mais liberdade econômica e menos tutela (1). O populismo econômico é
um método de ação política que perpetua a pobreza e destrói a capacidade da
região competir no mercado globalizado, seus programas assistencialistas e
produtos subsidiados(2)
afastam seus beneficiários da competição impedindo-os de atingir sua própria
auto-satisfação e autodeterminação. As nações têm que serem realmente livres
com eleições livres e assim o liberalismo (3) brilha com todo o seu re$plendor(4).
Atenção!!!: neo-liberal e outras invenções dos discursos dos fracassados e
invejosos são criações bem pensadas do mal nas usinas do terror.
(1) Subsídio: (sí) [Do
lat. subsidiu.] 1.Contribuição pecuniária ou de outra ordem que se dá a
qualquer empresa ou a particular; auxílio, ajuda: pedir
subsídio;cortar subsídios.2.Quantia
que o Estado arbitra ou subscreve para obras de interesse público; subvenção: Foram
aumentados este ano os subsídios destinados ao cinema nacional.3.Quantia
ou auxílio que um Estado concede a outro em virtude de acordos ou convenções.4.Bras. Vencimentos
dos membros do poder legislativo federal, estadual ou municipal. [Cf. subsidio,
do v. subsidiar.] ~ V. subsídios: (sí) [Pl.
de subsídio.] 1.Dados, informações, elementos; contribuição: subsídios
para a elaboração dum relatório, dum ensaio. ~ V. subsídio.
(2) Tutela: [Do
lat. tutela.]1.Encargo ou autoridade que se confere a alguém, por lei ou por
testamento, para administrar os bens e dirigir e proteger a pessoa de um menor
que se acha fora do pátrio poder, bem como para representá-lo ou assistir-lhe
nos atos da vida civil [Cf. assistência (9) e representação
(11)].
2.Defesa, amparo, proteção; tutoria: Está sob tutela de
um figurão.
3.Dependência ou sujeição vexatória: Roma impôs tutela
a muitos vencidos.
(3) Liberalismo: [De liberal
+ -ismo.] 1.O conjunto de idéias e doutrinas que visam a assegurar a
liberdade individual no campo da política, da moral, da religião, etc., dentro
da sociedade. 2.Qualidade de liberal (5 e 6).
3.Liberalidade (1).
Liberalismo econômico. 1. Econ. Doutrina
que enfatiza a iniciativa individual, a concorrência entre agentes econômicos,
e a ausência de interferência governamental, como princípios de organização
econômica.
Liberalismo político. 1. Doutrina que visa a
estabelecer a liberdade política do indivíduo em relação ao Estado e preconiza
oportunidades iguais para todos.
(4) Resplendor: (ô) [Do
lat. resplendore.]1.Resplandecência.2.Brilho intenso; fulgor, rutilação,
esplendor, refulgência.3.V. auréola (1):"Desejou
apoderar-se dos resplendores das imagens e do bordão de S. José, de
ouro, pesado." (Graciliano Ramos, Insônia, p. 27.)4.Fig. Glória,
fama, nomeada, celebridade. [Var.: resplandor.]
Os governantes na ganância
de se perpetuarem no poder tendem a oferecer mais assistencialismo, quando na
verdade absoluta, só o capitalismo alavancaria sucessivamente o padrão e a
qualidade de vida da população.
O capitalismo globalizado é um arranjo de
rara perfeição por sua capacidade de regenerar-se e de se autocorrigir.
O problema é que há um
custo político altíssimo nessa transição e os políticos jamais estão dispostos
a pagá-lo.
- O que faz a economia mundial ser hoje mais
eficiente?
- O mundo do capitalismo
como tudo, é evolutivo, portanto o global – dito como globalização hoje é cada
vez mais flexível, resistente, aberto, auto-corretivo, adaptável e competitivo
do que antes. O controle dos governos sobre a vida diária dos cidadãos
diminuiu, as forças do mercado (sempre) substituíram de forma muitas vezes
melhor “poderes”(monopólios) que estavam nas mãos do estado e assim várias
barreiras que impunham limites ao empreendedorismo foram para a lata do lixo,
veja o exemplo da economia Norte Americana, sua maior força é a resiliência
proporcionada pela desregulamentação dos mercados, isso é, a livre iniciativa e
a não intervenção do governo no mercado – na vida dos cidadões.
- A falácia (1) de programas como o Bolsa
Família, do Brasil, e o Progresa, do México, que oferecem ajuda econômica às
famílias desde que elas mantenham as crianças na escola. Como deveria ser
avaliado?
- Essas iniciativas
parecem fazer mais sentido que outras. Ao menos em teoria, mas a vasta maioria
dos programas sociais não elimina a pobreza e sim aumenta os gastos públicos
improdutivamente. No resto do mundo emergente, onde o padrão de vida avançou
aceleradamente, as taxas de poupança são muito mais altas por que as redes de
proteção social são mais fracas. Na Ásia, as famílias naturalmente guardam mais
dinheiro para os tempos de necessidade. Na América Latina, é o inverso. É
preciso entender que, quando redes de proteção social convivem por muito tempo
com a pobreza, isso é sinal de que elas não têm eficácia e que a intenção
claríssima é de perpetuar a pobreza. Setores do (Des)Governo e da sociedade
brasileira colocam obstáculo à competição, para eles, desleal, mas está provado
pelos países ricos que fizeram a lição de casa, que quanto mais amplo, geral e
irrestrito é o choque de mercado, mais riqueza ele gera, isso é o correto: mais
mercado livre, mais competição, mais benefícios para todos.
(1)
Falácia1:
[Do lat. fallacia, 'trapaça'; 'ardil';
'engano'; 'astúcia', < lat. fallax, acis, 'enganador', 'impostor';
'que induz a erro'; 'capcioso'.]1.Qualidade de falaz.2.Afirmação
falsa ou errônea.3.Lóg. V. sofisma (1 e 2).
Falácia etimológica. 1. Crença em que o significado de uma palavra fornecido pela
etimologia é o significado correto com o qual a palavra deve sempre ser
empregada.
É necessário que haja menos governo/estado interferindo no mercado,
menos regulamentação, menos gastos públicos (déficit orçamentário,
inclusive porque este déficit não pode ser corrido pelo mercado e o
governo como sempre gasta e investe muito mal), maior flexibilidade da
legislação trabalhista e financeira, dos mercados de trabalho e produção,
quebra do monopólio do estado na segurança publica e justiça, desta forma não
haveria disfunção política e esses avanços são sólidos e ficam, ou seja, choque
de mercado – preferências do consumidor.
O Estelionato Eleitoral
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Assunto:
Co-opetição.
1.Texto
Original: Contrato
de trabalho (aperfeiçoamento) e
inovação lucrativo, cláusula 4)
Parágrafo Primeiro.
2. NA BÍBLIA URANO (Cópias deste
assunto):
2.1.Arquivo modelo
2.2.diretrizes para sugestões.
3. Verifique anexos
impressos a esse texto:
3.1.
Ao contrário do
capitalismo e do socialismo, o populismo
econômico não se baseia em uma análise formal das condições que se fazem
necessárias para a criação de riqueza e para o aumento do padrão de vida. É uma atitude muito pouco racional. É mais um grito de
dor. Os líderes populistas fazem promessas irresistíveis para
eliminar ou atenuar situações percebidas erradamente como injustas. As
panacéias mais comuns são a redistribuição de terras e o indiciamento de uma
elite corrupta que, alegadamente, rouba dos pobres; esses “líderes” prometem
terra, habitação e comida para todos. “Justiça” também é um termo muito
explorado, geralmente na acepção redistributiva da “riqueza”.
Em todas as suas formas,
evidentemente, o populismo econômico se opõe ao capitalismo de livre mercado.
Mas tal oposição incorre em erro essencial e se baseia em falso conceito de
capitalismo. Eu e muito mais gente, dentro e fora da nossa região, diríamos que
os populistas econômicos teriam muito mais chance de alcançar seus objetivos
(???) por meio de mais capitalismo, não de menos e ai fica a pergunta que não
quer calar: - Porque não patrocinar mais liberdade?
Onde quer que se constatem
situações de sucesso –
em todos os lugares em que o padrão de vida subiu para a maioria da
população – a ampliação dos mercados abertos, o reforço dos direitos de
propriedade, poucas regras, claras e respeitadas nos contratos com um sistema
de justiça rápida, desempenharam papel crucial.
A melhor evidência de que
o populismo é basicamente uma reação emocional,
em vez de algo baseado em idéias, é o próprio fato de não recuar, mesmo em face
de reiterados fracassos.
Muita gente não raro se queixa, inclusive para mim: - ‘Não sei como os
mercados funcionam, parece que sempre estão à beira do caos’. Esse
sentimento não é de todo ilógico, mas, conforme se aprende em Introdução à
Economia, quando as economias de mercado se desviam durante algum tempo de uma
trajetória aparentemente estável e auto-reguladora, reações competitivas
(concorrência) entram em ação para restabelecer o equilíbrio.
Uma
vez que a retomada do equilíbrio envolve milhões de agentes e transações, a
compreensão do processo é muito difícil e impossível de ser reproduzido por
computador a esse processo costumo chamar de co-opetição(*).
As
abstrações em sala de aula (e nos gabinetes políticos) não passam de meros
indícios da super dinâmica que, por exemplo, criou condições para que a
economia americana se estabilizasse e crescesse depois dos ataques de 11 de
setembro.
O
populismo econômico imagina um mundo mais simples e direto, no qual as
estruturas teóricas não passam de dispersões em relação às necessidades
evidentes e prementes do dia-a-dia. Seus princípios são simples. Se há
desemprego, o governo deve contratar os desempregados. Se o dinheiro está escasso
e as taxas de juros, em conseqüência, estão altas, o governo deve impor limites
artificiais (tabelar) ou, então, imprimir mais dinheiro que serve aparentemente
para pagar dividas do próprio orçamento público desequilibrado. Por essas
propostas desastrosas – e assim imprimindo dinheiro sem lastro isso é sem o
aumento correspondente da produção (carros, computadores, remédios e etc...) é
gerado o “imposto” chamado inflação.
Se
as importações estão ameaçando empregos, proíbe as importações. Por que tais
respostas seriam menos razoáveis e compreensíveis do que a suposição de que,
para dar partida no carro, basta girar a chave de ignição?Ou ainda que se
aumentar salários por decreto se melhora a produtividade, o índice de emprego e
a qualidade de vida.
A
resposta é que, economias onde milhões de pessoas trabalham pra valer e
transacionam todos os dias, esses diferentes mercados estão de tal forma
entrelaçados que, quando se atua intervindo sobre determinado desequilíbrio,
deflagra-se, inadvertidamente, uma série de outros desequilíbrios mais graves
ainda. Só a livre concorrência garante controle de custos
e preços dos produtos/serviços sempre buscando mais qualidade e benefícios a
todos.
(*) Notas do autor: Co-opetição, esforço,
coordenado ou não, de todas as forças do mercado – concorrentes, diversos
agentes livres e fatores ambientais - na melhoria do próprio sistema (sendo
intencionalmente ou não) através da própria competição, dividindo os riscos e
financiamentos das empreitadas de forma pactuada ou não, mesmo quando são
opositores enfim, é o dia-a-dia, é a evolução natural do mercado é o dito,
pelos incompetentes de “capitalismo selvagem”. Exemplos de sucesso: Shopping Center ou desorganizadamente como os
centros comerciais das cidades, fusão da Brahma com a Antarctica (AMBEV), das
empresas farmacêuticas (indústria química) e empresas de tecnologia(internet) e
etc...
A DISCIPLINA
E A ALEGRIA
Um brevê tópico.
A
qualidade que poderá algum dia transformá-lo em um grande homem é a disciplina.
Você precisa desenvolver aquela a partir da qual todas as outras virtudes
virão: você precisa ser disciplinado. Só assim você se valerá bem no tempo,
nosso bem mais precioso. Se tiver de perder que seja até uma batalha, mais
jamais perca um minuto. Pela psicologia disciplina é algo que se desenvolve, é
considerada uma qualidade de comportamento, portanto, algo que pode ser
modificado a partir da decisão e da persistência firme de cada um de nós. De
acordo com o conceito clássico, disciplina é um regime de ordem. Em outras
palavras, é um sistema onde os acontecimentos se processam como previamente determinado,
Quando a disciplina está presente, aquilo que foi proposto será executado, não
há dúvidas quanto a isso.
Aristóteles
insistia na disciplina como uma qualidade da alma; o poder que permite ao homem
diferenciar-se dos animais, pois significa a vitoria da razão, a única
possibilidade de uma pessoa realizar seus sonhos. Sem a disciplina e a
determinação, qualquer sonho não passará de devaneio. O filósofo dizia que a
“virtude moral é resultado do hábito”. Somos o que repetidamente fazemos,
forjamos o caráter nas atividades diárias, e estas construirão nosso
destino.
Quem
se disciplina são mestres de si mesmos, são mestre e discípulo ao mesmo tempo,
a disciplina é liberdade, ela liberta você: da pressão externa, do sofrimento
que vem dos sonhos mal sonhados, dos não realizados, dos definidos por outros,
projetos que você não acredita, das frustrações autoprovocadas, da miséria e em
muitos casos até da desesperança.
Uma
mente livre é uma mente disciplinada e aumenta a nossa capacidade de aprender,
produzir, criar, realizar e alcançar os resultados com que sonhamos. Em latim disciplina significa ensino,
portanto há uma conexão entre a disciplina, o aprendizado e a capacidade de
gerar riqueza. O mestre disciplina um jovem para que ele aprenda, se desenvolva,
torne-se autônomo e produtivo. Mestre e discípulo de si mesmo. A indisciplina e
o sono letárgico de uma vida sem sentido. O disciplinado sem
livre-arbítrio é um escravo competente.
Um
livre-pensador indisciplinado é um boêmio inconseqüente. Toda ação que liberta
é alegre, toda ação que aprisiona é triste e, na verdade, nem pode ser chamada
de ação, mas de mera repetição. Ação, no seu melhor sentido, é a produção de
algo bom e diferente do mero fazer mecânico e automático, é saber pensar para
saber fazer muito bem feito.
A
Alegria é tão difícil e por tanto cara porque ela é a conquista da democrática
- diferença individual que em
si liberta. A vida humana começa com o pensamento de que é a Básica Alegria
que produz todas as outras; é uma paixão originaria motivadora de afetos. Por
oposição a tristeza, a Alegria é “a passagem do homem de uma perfeição menor
para uma perfeição maior”, a Alegria é caracterizada, por ser avanço, por ser
busca, por ser ação criativa, prazer do corpo, mas e principalmente, o prazer
que faz pensar.
A
Alegria é a sensação da potência de agir da
própria mente que contradiz a idéia de muitos de que pensar não é uma ação –
Acontecimento, compreensão, acontecer e agir alegremente são a mesma coisa.
Alegria é um prazer “além do prazer” já que significa a possibilidade de uma
vida sem sofrimentos; não é algo desejado como “mais prazer”; é algo que
precisa ser subtraído, o seu ápice seria a ausência de tumulto na alma, não é a
saciedade da falta, mas a compreensão de quão boa a Alegria possa ser na medida
em que traga a liberdade espiritual. Trata-se de uma liberdade afetiva. O
prazer de ter feito a coisa certa e chegado à paz. A Alegria não é, no entanto,
apenas a paz de espírito que se busca pela atitude ética, ela exige o fôlego
espiritual que, alcançado, conduz bem a vida. A alegria não apenas acalma, mas,
sobretudo, move virtuosa.
A Alegria
Como Poder
Próximo
a Spinoza está o alemão Friedrich Nietzsche, para quem a alegria é também a
base do pensar como ação. Não devemos jamais esquecer que essas são mais que
duas faces da mesma moeda, como a mão e o braço que dependem um do outro.
Nietzsche
fez da alegria o verdadeiro cerne da afirmação da vida. Isso significava para
ele a aceitação do destino que é plantado por cada um, sem ressentimento pelo
que se colhe. O filósofo de Além do Bem e
do Mal entendeu a alegria como um gesto de amor. E amor nada mais é que
aceitação. Mas também como gesto de responsabilidade pela própria vida, não no
mero sentido capitalista de pagar as próprias contas, mas de poder alegrar-se
com o que se tem e com o que se é. Aceitação de si que envolve a construção de
si mesmo. A alegria era a verdadeira conexão com o sentido que há em fazer uma
determinada experiência com a própria vida – que envolve compreender o próprio
corpo, sua precariedade ou sua força, sua saúde e mesmo sua doença.
4 (QUATRO)
TOQUES PARA UMA AULA (REUNIÃO) MOTIVACIONAL.
1.O TEMA:
Embora muitos sejam os temas possíveis com foco na
melhoria motivacional dos participantes para se obter uma aula produtiva, eles
não fugiram muitos destes relacionados e nem dos seguintes componentes:
ü Tema de
resultados (passado): como parte da
comemoração de resultados positivos obtidos até a data e de aperfeiçoamentos
diversos. Em que se valoriza o grupo e se reconhece os indivíduos pelos seus
méritos, com destaque aos desempenhos excepcionais.
ü Tema para resultados
(futuro): Em função da divulgação de
atendimento de expectativas do grupo em mudanças que os beneficiem: novos
produtos, novos preços ou promoções, novas formas de atender e ser atendido,
facilidades tecnológicas, campanhas de premiação por desempenho, melhorias em
geral.
ü Tema de
formação (desafios): Todo aprendizado
que pode mudar o resultado da pessoa para melhor. Quando ensinado de maneira
criativa e dinâmica, melhor ainda.
ü Tema
motivacional puro: gerar alegria,
comprometimento, dedicação, camaradagem, disposição para a luta com muita garra
para aumento do volume de trabalho, competição e também aumentar a auto-estima
do grupo e do indivíduo, etc.
2.
O PROCESSO:
ü Local apropriado – Atenção para o conforto das
pessoas. A menos que se queira passar a mensagem de que o grupo não é
importante para a empresa.
ü Horário – Observação do
horário combinado: início e duração que seja conveniente para os resultados
pretendidos e se possível com a maioria.
ü Objetividade – Falar o
mínimo necessário, explicar com clareza - objetivamente o que está sendo
exposto. Não se repetir em relação ao que já foi falado em reuniões anteriores
(efeito disco riscado).
ü Ação para todos - Colocar a
equipe para agir através de exercícios, discussões e dinâmica de grupo.
ü Oportunidade de se
manifestarem – Dependendo do tamanho do grupo,
pode ser individualmente ou com representantes de subgrupo.
3. OS RECURSOS:
ü Explanação verbal cuidadosa,
pré-preparada, objetiva e direcionada.
ü Usos dos instrumentos de
multimídia, como som e apresentação em PowerPoint.
ü Vídeo motivacional coerente
com o tema da reunião.
ü Trecho de um filme comercial
ou documentário que exemplifique o que está sendo mostrado.
ü Textos sobre o tema que, por
serem muito bem escritos, justificam sua leitura. Devem ser lidos muito antes
das aulas. Veja programa bem na foto.
ü Utilizar histórias de
sucesso do próprio grupo, da história da empresa, dos campões em todos os
setores ou geral, nessa ordem de importância.
ü Apresentação de metáforas
leva o grupo a conclusões sobre o tema ou o faz refletir sobre algum
comportamento solicitado.
ü As dinâmicas de grupo são
poderosas ferramentas pedagógicas. Toda a educação básica pode ser ensinada de
forma magnífica por meio de dinâmicas. Também podem ser usadas para posicionar
o grupo em um determinado estado de espírito, como para gerar aquecimento,
alegria, descontração, aproximação, etc.
4. O AMBIENTE GERAL:
Como estamos falando de
motivação, é sempre importante lembrar que para as pessoas estarem motivadas em
um trabalho precisam, em primeiro lugar, ter seus objetivos pessoais, desejos e
necessidades alinhados com os objetivos da empresa. Por exemplo: se alguém é
voltado para a possibilidade de fazer carreira e a empresa não dá esta
oportunidade, não haverá motivação duradoura para esse indivíduo. Sabemos que
as possibilidades de desalinhamento são muitas. Cabe à empresa fazer um
trabalho de ajuste para que todos caminhem na mesma direção.
A motivação frutifica mais
quando os colaboradores já possuem alguns comportamentos-chave, porém não se
impõe mudança comportamental sem que o indivíduo queira e concorde inteiramente
(de coração, mente, corpo e alma com ela).
As pessoas não irão melhorar
seu desempenho ou atitude de forma constante se forem tratadas aos gritos ou
chutadas pelo traseiro – com exceções dos vira-latas. Trarão resultados
crescentes e constantes se forem apoiadas a desenvolverem suas próprias
estratégias de atuação na organização.
UM SENTIMENTO SOBRE A JUSTIÇA, O
VENCER E O FICAR RICO.
PERGUNTA:
No início de minha
carreira, alguém me disse: “Não há vantagem alguma em ganhar o mundo e perder a
alma”. Hoje penso se isso não seria verdade — se, no fim das contas, futuros
historiadores olharão para o nosso tempo e dirão: “Eles conquistaram fortunas
pessoais em meio a uma nova economia globalizada, mas arruinaram famílias,
comunidades e até mesmo nações.” Minha pergunta é a seguinte: o que é vencer
para vocês?... Não seria algo mais do que os mercados podem oferecer? (Doug Flett, Edinburgo, Escócia).
RESPOSTA:
Vencer, na verdade, nada tem a ver com os mercados. Ou melhor, não tem necessariamente
a ver com eles. De acordo com nossa definição, vencer é uma jornada pessoal.
Tem a ver com você, com a fixação de uma meta e com a conquista daquilo que
você se propôs a conquistar. Esses objetivos podem ser a formação e o sustento
de uma família feliz e sadia. Pode ser a abertura ou o financiamento de um
abrigo para sem-teto. Talvez ensinar um grupo de crianças a ler; quem sabe
navegar pelo mundo. Pode ser também constituir uma empresa próspera e
bem-sucedida no mercado global.
Vencer é chegar ao destino
a que você se propôs chegar. Não se trata de algo vinculado necessariamente ao
lucro financeiro (diretamente) — embora possa ser, mas, em ultima estância vai
precisar ser. Vencer, em seu significado mais fundamental, significa fazer algo
da vida. Tem a ver com progresso e fazer sentido, e também com realização,
então penso que tem haver mesmo é com lucro(1) em toda
a sua amplitude.
(1) Lucro:
[Do lat. lucru, por via erudita.] 1.Ganho, vantagem ou
benefício que se obtém de alguma coisa,
ou com uma atividade qualquer: lucros da terra;
lucros intelectuais e morais;Sabe viver: obtém lucros
enormes em tudo quanto faz.2.P. ext. Vantagem,
proveito, interesse, ganho, utilidade.3.Econ. Rendimento
do capital investido em atividade produtiva.4.Cont. Diferença
entre as receitas e as despesas de uma empresa.
Lucro
bruto. 1. Econ. Diferença entre a receita de vendas de uma empresa e o custo de seu
processo de fabricação ou prestação de serviços.
Lucro cessante. 1. Jur. Lucro que
razoavelmente se deixou de auferir. [Cf. dano emergente.]
Lucro líquido. 1. Econ. Diferença
entre a receita de vendas de uma empresa e suas despesas totais.
Lucro não-operacional. 1. Econ. Aquele
derivado de atividades da empresa fora de seu ramo.
Lucro operacional. 1. Econ. Aquele
derivado das operações da empresa em seu ramo normal de atividade.
Vencer não significa destruir famílias, comunidades e nações. Nem mesmo quando
essa viagem “vitoriosa” é feita por empresas que participam da nova economia
global. Na verdade, sua sugestão de que o sucesso econômico é de alguma forma,
por definição, algo moralmente corrupto não se sustenta.
Vencer no mundo dos negócios não significa ganhar de um lado e perder do outro.
No esporte, quando um time ganha, o outro perde. Por outro lado, nos negócios,
quando uma empresa ganha de verdade isso é, com moral ilibada(1), geralmente há uma infinidade de “ganhadores” indiretos
– é o bem comum que prevalece. Até a suposta perdedora total ganha, pois no
mínimo ela pode vir a fazer outra atividade mais útil e produtiva. É claro, os
executivos e os acionistas da empresa de sucesso são igualmente beneficiados
(muitos acionistas são os próprios trabalhadores). Mas os empregados,
distribuidores e fornecedores também são. Em alguns casos — a Microsoft e a
Amgen são dois bons exemplos entre milhares —, o sucesso de uma empresa leva à
criação de várias outras companhias, que abastecem a empresa “mãe” ou vendem
produtos e serviços para ela. Muitas vezes, surgem indústrias totalmente novas,
com vários concorrentes novos.
O mais importante é que todas essas empresas geram emprego – trabalho sério
sagrado, que é o sangue de qualquer sociedade. Quando as pessoas trabalham em
algo significativo, elas têm a liberdade de estabelecer metas, elas podem viver
e prosperar em vez de sobreviverem apenas. Elas podem educar seus filhos,
viajar ou de fato ajudar (a elas) e a todos fazendo doações para obras eficaz de caridade. Podem sonhar
livremente e grande com um sentimento de glória a deus. Além de criar empregos,
as empresas vencedoras pagam impostos, assim como seus funcionários e assim, realizando
com suas competências e financiamentos inúmeros programas base de
infra-estrutura em áreas como: educação, saúde, justiça, transporte, habitação,
saneamento básico; na verdade absolutamente tudo e etc...
Aprenda que todo e
qualquer financiamento só pode existir de fato através do capital (produtivo)
que em ultima estância todo ele vem dos trabalhadores, visto que nas economias
evoluídas os trabalhadores são donos de quase tudo senão tudo, através dos mais
diversos mecanismos econômico-financeiros como, por exemplo, os fundos de
pensão e no Brasil o FGTS.
(1) Ilibado: [Do
lat. illibatu.]1.Não tocado; sem mancha; puro, incorrupto. 2.Restituído
à estima pública e/ou particular; reabilitado; justificado.
Afinal de contas quais desses elementos aqui citados seriam então
“destruidores”?... Quais deles seriam obra do dito:
Meio cabra, do orelha
pontuda, do olho de fogo, do gênio
das trevas, do pai da mentira, príncipe das trevas, príncipe do ar, serpente infernal, serpente maldita, anhangá, anhangüera, anjo mau,
arrenegado, atentado, azucrim, beiçudo, bicho, bicho-preto, bode-preto, bute,
cafuçu, cafute, caneco, canheta, canhim, canhoto,
cão, cão-miúdo, cão-tinhoso, capa-verde, capeta, capete,
capirocho, capiroto, careca, carocho, cifé, coisa,
coisa-à-toa, coisa-má,
coisa-ruim, contra, cujo,
debo, decho (este, ant. e pop.), demo, diá, diabro,
diacho, diale, dialho, diangas, dianho, diogo,
droga, dubá, ele
(ê), excomungado, exu,
feio, fedorento,remelento, coxo, sarnento,
sujo, figura, fute,
futrico, galhardo, gato-preto, grão-tinhoso, indivíduo, inimigo, mafarrico ou manfarrico, maioral, maldito, mal-encarado,
maligno ou malino, malvado, mau, mequetrefe, mofento, mofino, moleque,
moleque-do-surrão, não-sei-que-diga,
nem-sei-que-diga, pé-cascudo,
pé-de-cabra, pé-de-gancho,
pé-de-pato, pé-de-peia,
pedro-botelho, pêro-botelho (ê), porco, porco-sujo,
que-diga, rabão, rabudo, rapaz, romãozinho,
sapucaio, satânico, temba,
tendeiro, tentação, tentador, tição, tinhoso, tisnado.
Obviamente que as pessoas por diversos motivos se deixam pensar que as pessoas
no mundo dos negócios perdem suas almas por causa do lucro, conforme você diz.
Essa é uma velha história que, com muita freqüência, volta sempre à cena quando
tomamos conhecimento de certas mentiras corporativas, fraudes, roubos ou até
mesmo de cobiças que mais parecem ser sandice. A verdade é: sempre houve e
sempre haverá gente corrupta e de pouco caráter neste mundo e não só no mundo
corporativo, mas em todas as áreas, da educação ao
sacerdócio, da política ao judiciário, da medicina ao berçário.
No que eu acredito?
Acredito que ao contrario do que se diz por ai “o ladrão é quem faz a ocasião”
e que a preguiça, a indolência e a mente vazia são oficinas do diabo. A
ignorância e a ausências de virtudes sim estão a serviço em tempo integral das
forças de Lúcifer.
Cremos ainda firmemente que a maior parte das pessoas que participam das
atividades do mundo empresarial, tal como as demais pessoas de outras áreas,
são constituídas por gente de bem. Elas querem vencer do jeito certo, de
forma limpa e de acordo com as regras. Querem (sonhar) abrir empresas ou ajudar
a construí-las. Todos os dias elas procuram idéias novas. Querem inventar novas
tecnologias e descobrir meios de colocá-las em funcionamento. Querem
uma cultura dinâmica e diferente — que seja melhor para elas, para suas
famílias, amigos, colegas, sua cidade e para o mundo. E são elas que afinal de
contas conseguem, para que na sombra de suas realizações e seus sucessos a dor
dos invejosos progrida. Então vejamos.
- Será que, no futuro, os historiadores olharão para essas pessoas e dirão que
sua definição de vencer arruinou o mundo?
- Ou será que dirão que tal definição fez do mundo um lugar melhor?
- Ou ainda o justo
reconhecimento de que eles, os historiadores, citados na sua pergunta inicial e
todos nos, consumidores, somos os grades
beneficiados e que só viemos a existir por causa desses heróis? ...Que
acreditaram, sonharam e venceram desafios beneficiando a todos com:
Os avanços constantes da
medicina salvando vidas, aplacando dores e trazendo esperanças onde a tristeza
profunda já domina ou ainda trazendo muito mais conforto e segurança através
das novas tecnologias aproximando corações?
Osvaldo Aires Bade
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