domingo, 4 de outubro de 2015

Alunos resolvem limpar sujeira esquerdista por conta própria na USP

Só mesmo os filhinhos de papai da esquerda caviar acham que pichar muros da faculdade é uma forma legítima de "protesto", e não um ato idiota e criminoso de quem não tem mais o que fazer.

Por: Rodrigo Constantino  
O leitor Heitor Machado me mandou a seguinte postagem que fez em sua página do Facebook:
Tenho dois grandes amigos que foram calouros na Escola Naval, sairam e decidiram ir para a USP. A faculdade tem os problemas comuns das universidades públicas brasileiras: esquerdismo doentio, masturbação intelectual, revolta transformada em vandalismo.
Tudo fruto da tragédia dos comuns, como teoricamente não tem dono, não existe a menor importância ou apreço pelo bom estado da faculdade. Para piorar ainda mais, os pagadores de impostos continuam a jogar dinheiro no ralo. O custo com pessoal na USP já ultrapassou 106% do orçamento, não falei de material, investimentos, obras, falei PESSOAL.
Cansados dessa situação, os dois amigos Marcello Crivelli e Lucas Magalhães decidiram fazê-los por eles mesmos. Compraram tinta e foram pintar a sujeira que os imundos fizeram. Solidariedade voluntária é bela e moral. E a meu ver, dói mais que porradaria nos esquerdosos pelo simples fato que é pacífica. Apesar de eu ter dito que quem não gostou, pode chamar o Lucas para a porrada, você vai entender pela foto.
A atitude dos dois é, sem dúvida, louvável. Só mesmo os filhinhos de papai da esquerda caviar acham que pichar muros da faculdade é uma forma legítima de “protesto”, e não um ato idiota e criminoso de quem não tem mais o que fazer. Sem falar, claro, do conteúdo dessas pichações: demência pura! Só dá slogan esquerdista de papagaio que não sabe pensar por conta própria, somente repetir o que o professor marxista diz em sala de aula.
Os dois rapazes ajudaram a limpar a USP da sujeira esquerdista, e estão de parabéns. Aos “progressistas” que não apreciaram o resultado, sugiro que convidem os dois para um debate. Só receio que o massacre intelectual seja ainda maior do que seria o físico…
Rodrigo Constantino

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