sexta-feira, 1 de agosto de 2014

SER CONTRA OS JUDEUS NÃO É SÓ RACISMO, TAMBÉM, É UMA QUESTÃO DE FÉ




Quando alguém te disser que ocorre GENOCÍDIO em Gaza, lembre-se que essa pessoa é antissemita e te omitiu que sua ideologia humanitária apoia grupos terroristas como esse do vídeo. Não há grupo bonzinho e mal. Toda Jihad muçulmana visa implantar um Estado Árabe Teocrático Expansionista com o uso de extermínio de milhares de seres humanos.
Se alguém se intitula Socialista, provavelmente já leu livros suficientes para identificar um modelo de Estado que é retrocesso social. Logo se eles apoiam Hamas e desejam que o mesmo triunfe sobre Estados Laicos, é um claro indicio de atitude mal intencionada com objetivos de extermínio.
Não seria a primeira vez que o Socialismo envereda pela via de extermínio humano. Calcula se que o Socialismo tem em sua conta mais de 120 milhões de pessoas mortas por Decreto Estatal em plena consciência das das perdas humanas e total falta de chance de defesa. Repito. Não estou falando de consequência, mas de ato pensado.
Não gosto de dualismo, mas podemos com segurança de parecer maniqueísta que vc sempre deve escolher suas companhias. Há aqueles que te levam pro mal, pra maldade e pra miséria da alma humana. E aqueles que te levam pro amor, pra construção e felicidade. Escolha com cuidado.
Se conhece o fruto pela árvore. E a arvore socialista nunca deu bom fruto.



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LORRANA SCARPIONI, A BRASILEIRA QUE GANHA DINHEIRO COM TEMPO LIVRE

LORRANA SCARPIONI (FOTO: ARQUIVO PESSOAL)

19/05/2014 08h05 - ATUALIZADA EM: 06/06/2014 12h18 - POR MICHELLE FERREIRA

COMO UMA REDE QUE PROMOVE A TROCA DE TEMPO, ELA FOI APONTADA COMO UM DOS 10 JOVENS BRASILEIROS MAIS INOVADORES

Scarpioni começou cedo: a brasileira é a mais jovem entre os jovens mais inovadores no Brasil. No final de abril, a edição em português da revista de inovação MIT (Massachusetts Institute of Technology), Technology Review, divulgou a lista com os dez brasileiros mais inovadores com menos de 35 anos. Aos 23 anos, Lorrana é uma das duas mulheres.
Nascida em Salvador, mas criada no Paraná, Lorrana acabou de se formar em duas faculdades que cursou ao mesmo tempo: Direito, na Unicuritiba; e Relações Públicas, na Universidade Federal do Paraná (UFPR).  Em 2012, e depois de assistir a dois documentários sobre economias alternativas e colaboração online, teve a ideia de criar uma rede colaborativa de troca de tempo, a plataforma Bliive, que hoje possui mais de 15 mil usuários e está em 55 países.

A rede funciona da seguinte forma: o usuário se cadastra na Bliive e oferece uma atividade, como, por exemplo, uma hora de aula de piano. Em troca, ele ganha um TimeMoney, a moeda utilizada na plataforma. Depois, ele pode trocar o crédito por qualquer outra atividade oferecida por outro usuário no site, como aulas de inglês ou de defesa pessoal básica. Até o momento, já foram registradas 27.500 horas, mil trocas foram realizadas e cerca de cinco mil estão para acontecer. Os membros do site também podem doar o seu tempo livre em ONGs cadastradas pela Bliive.

“A ideia é dar valor para todas as pessoas, não importa se ela irá fazer uma hora de Photoshop ou se vai ficar uma hora varrendo uma casa, isso vale um TimeMoney. Se você quer usar a Bliive, não é por que você quer ganhar alguma coisa a mais que alguém, é por que você quer trocar algo mesmo. Ou seja, todo mundo ganha a mesma coisa e todo mundo tem o mesmo valor”, afirmou.

Agora, depois de ganhar o seu quarto prêmio, o Sirius Programme , Lorrana se prepara para levar a sua startup para a Escócia, no Reino Unido. 

Sabemos que o Bliive surgiu depois que você assistiu a documentários sobre formas de economias alternativas e colaboração online. Como foi a concepção do serviço que está no ar hoje?
O documentário sobre economias alternativas falava sobre como o dinheiro pode ser mais saudável do que ele é hoje. Tratava de como a escassez do dinheiro trazia uma “escassez virtual”, ou seja, muitas pessoas que têm coisas boas para trocar, mas não possuem a moeda que permite que essas trocas aconteçam. Quando é criada uma economia onde a troca é em material, você cria um sistema de abundância onde as pessoas podem utilizar aquele talento, que até então estava sendo desperdiçado.
O outro documentário era sobre colaboração online e couchsurfing. Um dia, eu estava assistindo vários Ted Talks e eu sempre achei que para empreender a gente tinha que ter muitos recursos. Eu sempre quis montar uma ONG, mas imaginava que tinha que ser depois que eu ganhasse dinheiro. Nessa noite, eu percebi o quanto as pessoas podem fazer, muitas vezes sem recursos. Eu fui dormir e fiquei me perguntando o que dava para fazer que tivesse algum impacto. Mas foi coisa de estar sem sono, não foi nenhuma discussão filosófica. Eu não estava conseguindo dormir, pensei, e daí veio a ideia da Bliive. Daí eu levantei para anotar e já fez sentido.

Você já tinha pensado em abrir uma empresa?
Eu sempre me imaginei criando uma ONG ou uma escola, mas eu não me imaginava criando uma empresa, eu me achava muito inexperiente.

Depois de ter a ideia de madrugada, quais foram os primeiros passos para criar a rede?
Para fazer a ideia acontecer, eu contei para alguns amigos e fiz parcerias. A jornada foi um pouco complicada porque eu acabei fazendo muitas parcerias que não deram certo. Eu fiz uma parceria com o filho de um amigo do meu pai, que tinha uma empresa de tecnologia. Nós começamos juntos e acabou não dando certo, porque ele queria esperar para ver se não aparecia nenhum projeto parecido. Daí eu resolvi acabar a sociedade. Depois, eu resolvi ir a empresas grandes, mas elas cobravam muito dinheiro para criar a plataforma. Uma delas chegou a me pedir mais de R$ 150 mil. Em meio a tudo isso, eu entrei em um estágio na Procuradoria da República do Estado do Paraná. Nessa época, eu ainda cursava direito na Unicuritiba. Foi aí que eu resolvi pagar um programador eu mesma, o que acabou não dando certo também. Eu tive a ideia em maio de 2012 e em novembro ainda não tinha uma linha de código programada. Depois de perceber que não dava certo, resolvi pegar o dinheiro que os meus pais iam pagar para que eu tivesse baile de formatura e investir na minha empresa. Nessa época, também consegui dois designers como sócios, Murilo Mafra e José Henrique Fernandes, e começamos a pagar um programador. Um designer fez a parte de marketing e o outro fez a parte de web. No dia 3 de dezembro de 2012, nós programamos a primeira linha de código da Bliive e lançamos a rede colaborativa em maio de 2013.

Vocês tiveram algum investimento no início?
Por enquanto, nós não recebemos nenhum investimento. No começo do projeto, ninguém trabalhava só para a Bliive. Eu fazia duas faculdades, tinha um estágio e os outros também continuaram a fazer freelas. Em outubro, nós ganhamos o primeiro prêmio nacional, a Creative Business Cup Brasil e fomos para a Dinamarca. Lá, nós descobrimos que uma oportunidade legal seria entrar no mercado europeu pela ideia e a oportunidade de negócios que existe por lá. Depois do prêmio, nós começamos a negociar com alguns investidores brasileiros, mas em janeiro nós já ficamos na fase final de um programa do governo inglês de aceleração, o Sirius Programme. Em fevereiro, saiu que a gente tinha passado. [A Bliive competiu com 2 mil concorrentes do mundo todo para ser uma das 30 empresas selecionadas pelo Sirius]. Aí, nós paramos todas as negociações com os investidores, porque iremos para a Escócia passar um ano em contato com o mercado europeu. Nós vamos ter um salário de mil libras para cada integrante e outros vários benefícios, como escritório, mentoria, capacitação em vendas, etc.

Quatro membros vão para a Escócia. Quantos vocês possuem no total? O que eles fazem?
Nós estamos em sete. Quatro vão para a Escócia e três vão ficar no Brasil. São dois programadores, dois designers, um de marketing e um de web, um advogado, uma de relações internacionais e eu.

Quais são as suas expectativas sobre este ano?
Eu imagino que seja um tempo de muito aprendizado. Para mim, é a realização de um sonho porque eu vou trabalhar oito horas na Bliive e vou conseguir me manter. Nós sabemos que nós temos um ano para fazer o negócio acontecer e fazer que ele dê certo de verdade. O governo inglês apoia mesmo, no sentido de oportunidade de negócio e contato para venda. Eu imagino que seja um tempo para dar o melhor e fazer essa oportunidade valer a pena. O objetivo do programa é que em até seis meses, as empresas consigam investimentos. 70% das empresas que entram, recebem. Nesses seis meses, a gente vai passar entendendo o mercado e remodelando a empresa e aí será o momento de procurar investimento para fazer a aceleração mesmo.

Depois de colocar o site no ar, como vocês perceberam que a ideia estava dando certo? O que foi preciso fazer para que as pessoas começassem a gostar da sua ideia?
Tudo aconteceu via mídia espontânea. Nós não tínhamos recursos para assessoria de imprensa, mas como a ideia era muito legal, logo nas primeiras horas que o site estava no ar, já tinha matéria falando da Bliive na mídia. Foi saindo em muitos lugares e isso foi deixando a gente muito feliz. No começo, para entrar na rede, tinha que receber um convite de alguém e no primeiro mês nós tivemos uma lista de espera com 12 mil pessoas.

Quantos usuários vocês conseguiram no primeiro mês? Como a plataforma foi crescendo?
Na época de convite, no primeiro mês, entraram umas três mil pessoas e continua crescendo nesse ritmo. Hoje, nós temos quase 16 mil usuários e acreditamos que a partir de agora é que vamos começar a crescer de verdade. Por enquanto, só eu trabalho apenas para a Bliive. Agora, mais três pessoas irão se dedicar ao projeto oito horas por dia.

Como a empresa se tornou multinacional?
Nós começamos a nos tornar internacionais depois de um mês que a plataforma estava no ar. Blogs internacionais começaram a fazer matérias sobre a rede e foi aí que o pessoal de fora começou a acessar. Nos Estados Unidos e em Portugal, nós temos mais de 500 usuários.  Ao todo, são quase mil usuários internacionais. Para ajuda, nós traduzimos a rede para o inglês também.

Quando você decidiu abandonar o seu emprego para se dedicar exclusivamente no projeto?
Eu comecei a trabalhar em setembro de 2012 e parei de estagiar em setembro de 2013. Eu trabalhei um ano lá, enquanto eu fazia duas faculdades e tocava a Bliive. Era bem maluco (risos).

Achei muito interessante a ideia do TimeMoney, mas as pessoas possuem cada vez menos tempo livre. Como resolver esse impasse?
Muita gente arruma tempo. Tempo ninguém tem e todo mundo tem, é só querer. Hoje, eu percebo que quando a pessoa curte a ideia e acredita, dá um jeito. Nós queremos lançar até o final do ano uma ferramenta de agenda para ajudar as pessoas a organizarem o próprio tempo. A ideia é sincronizar a agenda dos usuários para eles encontrarem quem tem o mesmo tempo livre. Essa é uma das ferramentas que vai ajudar a galera a encontrar tempo.

Hoje, a rede possui quase 16 mil usuários e está em 55 países. Este número está dentro das suas expectativas?
Eu acho que no começo de uma startup nós acabamos sonhando muito alto. A gente imagina que vai ter um milhão de usuários em um ano. Eu acredito que esse seja um número bom, mas a gente espera obter resultados maiores.

Voce já trocou alguma hora? Qual?
A primeira hora que eu troquei foi sobre empreendedorismo e startup. Eu gosto muito dessa parte de empreender e dar palestras sobre isso é algo que me inspira bastante. Na verdade, eu dou umas dicas e em troca, eu já fiz bastante coisa, como aula de violão e até de Google Analytics.

Qual foi a atividade oferecida mais estranha que você já viu no Bliive?
Tem muitas pessoas oferecendo atividades bem diferentes. Tem gente que ensina a coreografia do Single Ladies, a pular corda como o Rocky Balboa, tem gente que oferece para arrumar a bagunça do quarto. Tem uma que eu achei muito interessante que era alguém oferecendo uma opinião de um terceiro desinteressado – todo mundo da família e dos amigos já tem uma opinião formada, ou seja, ele estava oferecendo uma opinião com imparcialidade. As pessoas são muito criativas e o que é legal do Bliive é que muitas das coisas que são oferecias lá você não encontraria no mercado normal, pagando. Por ser colaboração, acho que as pessoas entram mais na vibe de criar coisas diferentes.

Em algum momento já passou pela sua cabeça vender a empresa? Você já recebeu alguma proposta de compra?
Hoje, eu não venderia e nos próximos anos talvez não. No começo, nós éramos muito apegados, mas hoje eu vejo que se um dia eu perceber que o melhor para o Bliive é não estar comigo, é estar com uma empresa que às vezes faria mais para ela do que eu, sim, eu venderia. Venderia pelo bem da ideia e para tornar o mundo mais colaborativo. Mas, no geral, não é um plano que eu tenho.

Depois do Facebook, surgiu uma onda de novas redes sociais oferecendo diversos serviços – a maioria delas não decolou. Qual é o segredo da Bliive?
Eu imagino que é não ser uma rede social de fato. Eu acredito que o nosso diferencial tá na troca de tempo. Tem a parte social, onde você pode compartilhar com os seus amigos as coisas que você está vivendo e fazendo, mas, no geral, a rede está focada em troca, em experiências que te permitem sair de casa e conhecer gente olho no olho.

Quais são os próximos planos para a rede? O que vocês esperam que ela se torne nos próximos anos?
O próximo plano é a internacionalização da Bliive, que vai ser um desafio importante. Nós também queremos redesenhar a plataforma. Agora que nós temos bastantes usuários, a ideia é ouvir mais eles e pegar mais informações sobre a forma como eles agem e o que ele mais usam e menos usam para poder deixar a plataforma do jeito que eles imaginam e gostariam. Nesse ano, os maiores desafios são: promover mais troca e tornar o modelo de negócio escalável – além de sustentável, a empresa precisa começar a crescer.

Como você acha que a Bliive irá conseguir aumentar o número de trocas?
Nós precisamos aproveitar mais da inteligência que a gente tem dentro da plataforma. Nós precisamos que as atividades que determinada pessoa preferir, chegue até ela de maneira mais fácil, por exemplo. Uma interação com o Facebook, para dar mais segurança ao usuário, também seria importante.


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DE: UCHO HADDAD – PARA: DILMA ROUSSEFF – ASSUNTO: PROCESSE-ME!



(*) Ucho Haddad –
Como sempre faço em nossos colóquios redacionais, Dilma, lembro que deixarei de lado a formalidade para não comprometer a fluidez do texto. Você pode até estar pensando que fiquei louco, mas isso ainda não aconteceu. E saiba que não lhe darei esse privilégio. O dia que isso acontecer, que seja por uma mulher inteligente. E esse não é o seu caso, apesar de você continuar acreditando que é o Aladim com uma dose cavalar de progesterona.

Imagino o quanto deve ser difícil comandar um país com as dimensões e os problemas do Brasil, mas você abusou da irresponsabilidade ao errar seguidas vezes e não pedir para sair. Tivesse feito isso, com certeza teria entrado para a história. Mas não, você precisava mostrar aos brasileiros a extensão da sua incompetência, que de tão grande coloca na sua alça de mira até mesmo quem conta verdade sobre a economia. Veja a situação do analista do Santander que decidiu revelar aos clientes do banco o que mais da metade do planeta já sabia: que uma eventual vitória sua nas urnas de outubro próximo provocará um desastre ainda maior na economia.

Muito estranhamente, Dilma, você é economista. E por isso sabe que o tal analista, agora desempregado, não está errado. No máximo pode-se dizer que ele foi ousado, mas o Brasil ainda é uma democracia. Ou será que estou enganado, Dilma? Ao invés de rebater o conteúdo do comunicado estampado nos extratos bancários dos clientes especiais do Santander, você trabalhou nos bastidores para que o sujeito fosse demitido. Decisão típica de ditadores travestidos de democratas. O pior é que você sequer teve coragem para pressionar o presidente do banco, pois se a notícia vazasse seria o fim. Então surgiu a ideia esdrúxula de colocar em cena o “doutor honoris causa” em besteiras e alucinações.

Jamais acreditei em uma só palavra balbuciada por você, pois a política se confunde com a prática de omitir a verdade. E nesse quesito você é especialista. Eis a primeira oportunidade para me processar: afirmei que você esconde a verdade, o que não significa que tem mentindo mais. Apenas deu uma repaginada na mitomania de sempre. Quer dizer, Dilma, que aquele que fizer críticas à sua atuação genial diante da economia tupiniquim está com dos dias contados?

Como não tenho medo de cara feia e muito menos de ameaça, algo que seus “cumpanheros” fazem com invejável maestria, continuarei criticando de forma contundente, ácida e dura as barbaridades que você e seus estafetas cometeram e comentem na seara econômica, a ponto de colocar o Brasil a um passo do despenhadeiro da crise. Mesmo assim, você ousa dizer que o Brasil está prestes a entrar em um novo ciclo. Só se for o ciclo final da máquina de triturar. O estrago que você provocou na economia só tem uma explicação: a declaração de Lula, feita em 2010, de que você era, à época, a garantia de continuidade. Por isso reconheço desde já que nesse quesito você se mostrou extremamente competente. Continuou a lambança iniciada por Lula. Não contente, resolveu turbinar o estrago ao seu modo.

Mesmo assim, confesso que minha admiração por você é descomunal e crescente. Fato é, que tenho pensado em lhe presentear, talvez com uma camisa de força, pois dizem as más línguas palacianas que com você o jogo é duro e bruto. Entendo esse seu comportamento, Wanda, quer dizer, Dilma, pois a clandestinidade embrutece. É o que dizem os clandestinos de então, agora críticos contumazes do seu desgoverno. Quem diria, a guerrilheira Estela acabando seus dias de suposta glória na mira dos pretéritos companheiros de armas. Ou seja, lhe falta competência até para convencer os mais próximos.

Não venha com a aquela conversa melodramática de que foi torturada durante os plúmbeos anos, pois você tem se mostrado uma direitista de mão cheia. Senti literalmente na pele o que isso significa e sei o quão difícil é apagar esses momentos da memória. Talvez você tenha aprendido nos porões da ditadura como se pede a cabeça de alguém, como aconteceu, de forma covarde, em relação à pessoa do Santander que ousou afirmar que sua vitória nas urnas provocaria uma débâcle na economia da nossa querida e descontrolada Botocundia.

Um dia, não faz muito tempo, quando seus companheiros de palácio surgiram com a ideia de que a imprensa deveria ser controlada – sem contar aquela banda podre que passa no caixa do governo –, você, sem me convencer, disse que preferia o ruído da democracia ao silêncio da ditadura. Por sorte não me decepcionei, pois sempre soube que o ácido desoxirribonucléico – o tal do DNA – que ocupa sua carcaça é totalitarista. Fico imaginando o que acontecerá com os jornalistas que têm criticado de maneira recorrente as insanidades que descem a rampa do Palácio do Planalto dia após dia para destruir a nação e vilipendiar os direitos mais básicos do cidadão.

Faltar com a verdade já não é problema pra você, Dilma. Fico a imaginar o que pensará o seu neto, o Gabriel, quando souber dos desvarios governamentais da avó. E discorro os porquês. Você insiste em “vender” à população a ideia de que o Brasil é o País de Alice, aquele das maravilhas. Provavelmente esse deve ser o seu endereço oficial, pois não é possível que a presidente do Brasil desconheça a realidade (dura) da economia local. Para você está tudo certo, maravilhoso, impecável, apenas e tão somente porque o seu partido descobriu a fórmula mágica de governar, transformando-se na derradeira salvação do universo.

Creio que há muito você não vai ao supermercado ou sai em campo para as compras corriqueiras do cotidiano. Por isso afirma, sem saber o que fala, que a inflação oficial está perto do teto da meta, mas sob controle. Dilma, para adoçar nosso apimentado colóquio cito alguns exemplos. Sou do tempo em que engordava-se os porcos com abóbora. Hoje, sob o manto da genialidade petista, um quilo de doce de abóbora custa R$ 35.

Tudo bem, você dirá que isso é uma exceção. Vamos à outra ponta da doçaria. Na infância, quando aos domingos saía para almoçar com a família, eu e meu pai, após o regabofe, nos rendíamos à doçura de suculentas cocadas. Coisa de gordo, assunto que você não desconhece, até porque sua cintura de pilão não deixa dúvidas a respeito. Recentemente encontrei um cidadão, em dada feira-livre da Pauliceia Desvairada, fazedor de cocadas. Por questões óbvias tornei-me cliente do sujeito. As cocadinhas, deliciosas, é bom lembrar, custavam R$ 4 cada.

Um belo dia, numa sexta-feira, saí em cima da hora para buscar as cocadas e descubro que os trocados que carregava no bolso eram insuficientes para levar as costumeiras doçuras para casa. O preço da cocada saltara de R$ 4 para R$ 5. Perguntei ao “seu cocada”, assim o chamo, sobre a razão do aumento, e ele me respondeu: pergunte à Dilma. Na sequência o “seu cocacada” disparou: INFLAÇÃO. Ou seja, nesse país que você sequer conhece, o Brasil, a inflação que reina no tabuleiro da baiana já está em 25% ao ano. Dilma, já passei da idade de sonhar com determinadas coisas, mas admito que o meu sonho maior no momento é morar nesse seu país. Que coisa bacana conviver com inflação de 6,5% ao ano!

Conhecida pela humildade e também pela facilidade com que reconhece os próprios equívocos, você há de dizer que no Brasil o responsável pela economia é um tremendo cretino. E serei obrigado a concordar, Dilma. Que bando de incompetentes. O pior é que esses alarifes costumam pedir a cabeça de quem os critica. Definitivamente, os ditadores foram infectados pelo vírus da canalhice.

Diante da minha casa, magnânima Dilma, tem uma daquelas máquinas de assar frango, as chamadas “televisões de cachorro”. Nesse país chamado Brasil, minha terra natal e pela qual luto diuturna e incansavelmente, já tem gente se juntando aos cachorros que ficam a contemplar os frangos rodando debaixo das resistências incandescentes. Isso porque cada frango assado custa R$ 30. Pasme, Dilma, que a presidente do meu país crê que ter aumentado o salário mínimo em pouco mais de R$ 40 foi um ganho enorme para o trabalhador. Ou seja, essa incompetente deu ao trabalhador comum um aumento salarial que corresponde a um frango assado e um punhado de cacarejos, mas acredita que está abafando.

Você também poderá alegar que as penosas estão mesmo pela hora da morte. Tudo muito bem… Passo ao pão de queijo, que você já deve ter ouvido falar. O danado do pão de queijo custava, onde costuma saborear essa guloseima, R$ 4, mas agora está custando R$ 5. De novo a inflação verdadeira, aquela que atormenta os brasileiros a todo instante, está na casa de 25% ao ano. Ultimamente tenho pensado em procurar um analista, não de economia, mas aquele de divã, porque ando dividido entre a cocada e o pão de queijo. E não sei que caminho tomar. Do doce de abóbora já desisti, pois está mais barato comer marrom glacê em uma daquelas charmosas pâtisseries parisienses. Em relação ao frango, ainda não decidi a identidade canina que adotarei de agora em diante.

Saindo do devaneio e voltando à realidade, cheguei à conclusão, Dilma, que presenteá-la com apenas uma camisa de força é pouco. O melhor é chegar na “loja” e pedir uma de cada cor, assim você poderá combinar com seus enfadonhos terninhos. Não pense que decifrei esse enigma sem uma inspiração de sua parte. Você despenca na minha cidade, a Pauliceia Desvairada, onde sua reputação está abaixo da axila da serpente, e como fosse um papagaio de pirata inovador diz que a “verdade vai vencer o pessimismo”. Isso porque sua espantosa criatividade precisou se escorar no besteirol de Lula, vociferado em 2002, quando a cantilena da ocasião era “a esperança vai vencer o medo”.

Dilma, para finalizar e não mais tomar o seu precioso tempo, até porque gênios têm a agenda repleta de compromissos, a economia brasileira está uma grande porcaria. E se você for reeleita a situação ficará muito pior. Você chama isso de pessimismo, mas eu chamo de verdade.

Pedir a minha cabeça, apenas porque afirmo e repito que você é incompetente, é um direito seu, mas nesse caso o assunto deve ser tratado comigo mesmo. Como ainda não cheguei a um grau de loucura que me leve a ensaiar harakiris, sugiro que você me processe. Quanto ao Lula, o irresponsável que lhe inventou como presidenciável, você não precisará acioná-lo para me intimidar. Faça isso sozinha, pois desse falso “doutor honoris causa” cuido eu.

Como não consigo desejar o mal ao próximo, despeço-me com a elegância de sempre e sem finalizar com “PT saudações”, porque essas duas consoantes, quando juntas, provocam gastura.
(*) Ucho Haddad é jornalista político e investigativo, analista e comentarista político, cronista esportivo, escritor e poeta.

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Pega na Mentira, Dilma



Não dá mais pra aguentar tanta mentira. É muita cara de pau. Se você se sente como eu, um cidadão honesto, trabalhador, e que continua sendo tratado por essa política, como se fosse um palhaço, como se ainda vivêssemos no século passado sem acesso a informação, então junte-se a mim, diverta-se com meus videos, e espalhe por ai. Espalhe a sua indignação, espalhe essa verdade. Mande para seus amigos, mande para seus familiares, vizinhos. Vamos desmarcarar essa mulher.

Coloque seus comentarios, suas ideias e suas sugestões. Eu vou tentar fazer mais alguns videos, que é o que sei fazer, pra deixar bem claro, que não somos um grupo de de palhaços inertes.

Fora Dilma. Fora Mentira!

GINASTA ATINGE A PERFEIÇÃO EM EMOCIONANTE APRESENTAÇÃO; ASSISTA O VÍDEO!



A ginasta americana Lloiminica Hall fez uma apresentação perfeita no exercício de solo. Conseguiu nota máxima (10)! 
Esse foi o terceiro 10 na carreira da atleta. 
Assista ao vídeo abaixo e confira esse espetáculo:




Via Racismo, Aqui Não!

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PRIMEIRA EXPO-CU - A EXPOSIÇÃO QUE É UM CU DEU O QUE FALAR EM PARIS




segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Cu também é cultura, de acordo com uma Galeria de Arte de Paris. 
O Cu é o que nos une a todos numa condição única.
Cu todo mundo tem.


Fonte: http://demolitioninc.blogspot.com.br

Confira abaixo:









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CUBA, A FARSA – A BAIXA MORTALIDADE INFANTIL NO PAÍS QUE PRATICA A EUGENIA SE DEVE A UM NÚMERO ESCANDALOSO DE ABORTOS. AS MENTIRAS SOBRE O PASSADO E O PRESENTE DE CUBA E DOIS VÍDEOS SOBRE O QUE SÓ OS CUBANOS VEEM



27/08/2013 às 20:40
Em Cuba, quase nada é de verdade. Em Cuba, verdadeiro mesmo, só o socialismo. A página sobre o país na Wikipedia parece ter sido redigida pelo Granma, aquele jornal oficial do Partido Comunista que a população usa para a higiene, digamos, íntima porque, vocês devem saber, quase não há papel higiênico na ilha. Lamento pelo desconforto que deve implicar, mas pergunto: que destinação melhor poderia ser dada ao que escrevem os comunistas? A maior de todas as farsas da ilha é antiga. Foi inventada pela canalha de Fidel Castro e adotada por intelectuais ocidentais. Diz respeito ao espetacular avanço social que teria havido no país depois da revolução de 1959.
Esse salto é tão mentiroso quanto as ditas múltiplas tentativas de matar Fidel Castro — o super-herói, no entanto, sempre teria escapado. Se verdade fosse, seria o caso de ele se sentir rejeitado até pelo capeta. Mas também isso era só mistificação. Cuba estava longe de ser um desastre social antes da revolução comunista. Em 1952, o país tinha o terceiro melhor PIB per capita entre os países latino-americanos. Vinte anos depois da revolução, só ganhava de Nicarágua, El Salvador e Bolívia. Os dados estão no livro “La lune et le caudillo: Le rêve des intellectuels et le régime cubain”, de Jeannine Verdes-Leroux (para comprar na Amazon, clique aqui). Quando Fidel chegou ao poder, anunciou que a taxa de analfabetismo no país era de 50%. Mentira! Era de 22% — a do mundo, alcançava 44%. Esses dados estão compilados em “O Livro Negro do Comunismo – Crime, Terror e Repressão” (vários autores, Editora Bertrand Brasil). No Brasil (ver tabela ), era de 39,7% — dados do Ministério da Educação.
Outro dos mitos de Cuba é a baixa mortalidade infantil, que estaria hoje em torno de 4,5 por mil, só perdendo para o Canadá nas Américas. Há uma grande possibilidade de que esses números sejam manipulados (já chego lá). Em todo caso, é preciso que se considere um dado estarrecedor. Em Cuba, o aborto é legal desde 1965. O país é um açougue. Deve estar entre os campeões mundiais na modalidade, que passou a ser empregada como método contraceptivo. 
Ninguém precisa acreditar em números dos “adversários” de Cuba, não! Segundo dados oficiais, em 2006, por exemplo, 67.903 mulheres na faixa dos 12 aos 49 anos se submeteram a pelo menos um aborto — ou seja, de cada 100 mulheres grávidas, 37 abortaram. Nascem por ano uns 3 milhões de crianças. no Brasil. Se os números fossem os mesmos de Cuba, isso corresponderia a 63% das que não abortaram (100 menos 37). Assim, o total de grávidas seria 4.716.904 grávidas para 3 milhões de nascimentos — ou seja: 1,716.8904 abortos. EIS O MILAGRE CUBANO; MATE ANTES QUE NASÇA. Esses números acabam com a farsa monstruosa de que a legalização do aborto provoca uma redução no número de ocorrências. ISSO É MATEMÁTICA, NÃO É RELIGIÃO.
E ainda pode ser mais horripilantes. Cuba realiza, sem qualquer pudor, o aborto eugênico — a eliminação de fetos com deficiência, qualquer que seja ela. O país também foi um dos pioneiros na propagação do aborto químico, realizado com remédios. Mate os fetos e diminua a mortalidade infantil. É o modo comunista de fazer as coisas.
Em 2009, a CNN exibiu uma reportagem sobre as maravilhas do sistema cubano de saúde, entremeando com cenas do filme “Sicko”, do delinquente Michael Moore, que ataca duramente o sistema de saúde dos EUA. A reportagem mereceu uma resposta de Humberto Fontova, cubano de nascimento, que mora nos EUA e luta contra a ditadura comunista. O texto foi traduzido e publicado no Brasil pelo Instituto Ludwig von Mises Brasil. Fontova lembra, por exemplo, que, em 1958, um ano antes da revolução, Cuba já ocupava a 13a posição no ranking dos países com a menor mortalidade infantil. Escreve ele: “Isso colocava o país não apenas no topo da América Latina, mas também acima de grande parte da Europa Ocidental, à frente da França, Bélgica, Alemanha Ocidental, Israel, Japão, Áustria, Itália, Espanha e Portugal. Hoje, todos esses países deixam a Cuba comunista comendo poeira, com taxas de mortalidade infantil muito menores”.
Pois é… Cuba realiza mesmo alguns prodígios. Enquanto a taxa de mortalidade infantil está abaixo de 5 por mil nascimentos (no Brasil, é de 16), abaixo da dos EUA (5,3), quando se trata de verificar a mortalidade das crianças de 1 a 4 anos, aí se verifica o quê? Nos EUA, é de 8,8 por mil; em Cuba, de 11,8 (no Brasil, 18,76 em 2010). Assim, o mais provável é que Cuba falsifique os dados. Mais um trecho do texto de Fontova: “Em abril de 2001, o Dr. Juan Felipe García, de Jacksonville, Flórida, entrevistou vários médicos que haviam desertado recentemente de Cuba. Baseado no que ouviu, ele declarou o seguinte: ‘Os números oficiais da mortalidade infantil de Cuba são uma farsa. Os pediatras cubanos constantemente falsificam os números a pedido do regime. Se um bebê morre durante seu primeiro ano de vida, os médicos declaram que ele era mais velho. Caso contrário, tal lapso pode custar-lhe severas punições, além do seu emprego’”. Faz sentido. O que entra para as estatísticas mundiais são os índices de mortalidade infantil.
Há mais. Em números de 2009, a mortalidade materna em Cuba (mulheres que morrem durante ou logo depois do parto) era de 33 por 100 mil; nos EUA, de 8,4 (ATENÇÃO! NO TEXTO TRADUZIDO, CUJO LINK VAI ACIMA, HÁ UM ERRO IMPORTANTE: FALA-SE LÁ QUE ESSES NÚMEROS SE REFEREM A GRUPOS DE MIL). Entenderam os paradoxos? Cuba, então, teria uma mortalidade infantil mais baixa do que a dos EUA, mas muito maior quando se comparam as crianças até 4 anos. A mortalidade materna, por sua vez, seria quase o quádruplo. De toda sorte, pode ser pior no Brasil, claro! A mortalidade materna, aqui, foi de 65 por 100 mil em 2010. Notem bem: não escrevo este post para provar que a saúde brasileira é melhor do que a cubana, mas para demonstrar que os números cubanos são uma farsa.
Adiante.
O site The REal Cuba publicou vídeos feitos por cubanos sobre as reais condições das instituições de saúde na ilha — não a mistificação mostrada pela CNN. O material foi enviado à emissora, informa Fontova, e estavam prontos para ir ao ar. Mas o governo cubano ficou sabendo e iniciou uma enorme pressão para impedir. E foi bem-sucedido. O bom de haver uma real pluralidade na imprensa americana é que Fox News se interessou pelo material. As cenas são horripilantes, conforme se pode ver abaixo.


Encerro
“Tudo mentira! Tudo manipulação”! Claro, claro! A coerência dos dados propagandeados fala por si. E as mentiras contadas sobre a Cuba pré-Fidel também.
Os falsos números servem para embalar o discurso ideológico do jornalismo militante, o discurso vigarista do subjornalismo a soldo e, como sempre, a ilusão dos ignorantes.
Por Reinaldo Azevedo

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MENINO DE 11 ANOS É ATACADO POR TIGRE E PERDE O BRAÇO NO PARANÁ








A palmada ensina à criança que o mundo tem limites, que é preciso rigor e disciplina para as coisas funcionarem, que sempre há alguém hierarquicamente superior que poderá puni-lo fisicamente por suas ações ou omissões. Ela ensina a pensar nas consequências de nossos atos e omissões. Ela é eficaz para toda pessoa que não escuta a voz da razão. Caso das crianças e dos criminosos.

A Lei 13.010/2014 é só outra expressão do entendimento equivocado do que seja Misericórdia. Amar não é só passar a mão na cabeça. Amar é admoestar, gritar, dar o castigo físico quando é necessário.

Amar não é dar chocolate para seu filho diabético, nem é passar a mão na cabeça de seu filho rebelde. Quem ama, age com rigor. Quem ama nega o chocolate para seu filho diabético. Quem ama grita, quando a conversa racional falha, e se precisar, dá palmadas sim. Quem ama, castiga.

“Ah, mas você pode por de castigo”, dizem os psicólogos. Claro que podemos. Mas o que fazer se seu filho rebelde simplesmente se nega a ficar de castigo e te desafia abertamente? O que fazer se ele, de propósito não te obedece por nada? Você corta a televisão como castigo. Ele vai lá, liga e vê. Você tira da tomada. Ele põe de novo. Você pede para ele não ligar a TV porque senão ele ficará de castigo. Ele ri da sua cara, se nega e ainda dá um chute no seu saco e liga a TV assim mesmo.

O que fazer se você não pode dar umas palmadas, nem levantar a voz com ele?
A resposta é simples:

Veja-o perder um braço para um tigre feroz no zoológico. E depois, hipocritamente, a sociedade colocará a culpa no no pai que não ensinou a criança a respeitar limites…
Hipocrisia

Sociedade e o governo são mestres da Hipocrisia. Dizem que não se educa batendo, nem com violência, mas quando o bicho pega, o governo é primeiro a chamar a tropa de choque e descer o cacete sem dó nem piedade. Os presos são colocados na cadeia para aprender a respeitar à lei naquele ambiente de “paz e amor”…

ATENÇÃO PAIS!


- Enquanto a Lei 13.010/2014 estiver em vigor, não bata nos seus filhos, nem grite com eles. Pois essas condutas se tornaram criminosas! Pela lei, apenas fale calmamente. Se seu filho ouvir, bem. Se não ouvir, reze para que ele também não perca um braço.

Referências:

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/08/tentei-fazer-o-que-pude-pelo-meu-filho-diz-pai-de-atacado-por-tigre.html

http://www.matutando.com/lei-anti-palmada/

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13010.htm



Menino atacado por tigre em zoológico tem o braço amputado
Acidente ocorreu na tarde de quarta (30) em Cascavel, no Paraná.
Vídeos mostram menino brincando e alimentando tigre e leão no zoológico. O menino de 11 anos que foi atacado por um tigre no zoológico de Cascavel, na região oeste do Paraná, teve o braço direito amputado na altura ombro na quarta-feira (30), de acordo com o Hospital Universitário (HUOP). Ele passou por uma cirurgia durante a noite e permanece internado, mas seu estado de saúde é estável, sem risco de morrer.

O ataque aconteceu na tarde de quarta. O menino, que brincava ao lado da jaula no animal, foi socorrido por pessoas que estavam próximas no momento do acidente. Ele estava acompanhado do pai, que foi detido e levado à delegacia para prestar depoimento. Após ser ouvido, ele foi liberado pelos policiais. “Até o presente momento, nós estamos apurando uma lesão corporal, até porque o pai, quando está num ambiente desses com os filhos, tem o dever legal de guarda e proteção. Nós temos que analisar no curso do inquérito policial até que ponto o pai foi realmente descuidado e negligente, para que acontecesse o que aconteceu”, afirmou o delegado Denis Merino, que investiga o caso.

Segundo a polícia, a criança mora em São Paulo e foi passar férias na casa do pai. Ele voltaria nesta quinta-feira (31) para a casa da mãe.

Imagens

Dois vídeos feitos por visitantes do zoológico mostram o menino brincando com os animais selvagens antes do ataque. Em um dos vídeos, o garoto de 11 anos está alimentando um leão, junto à grade da jaula do animal. No outro, ele corre de um lado para outro, estressando o tigre que o atacou.

A Prefeitura de Cascavel, responsável pelo zoológico, emitiu uma nota sobre o caso ainda na quarta-feira. 

Leia a íntegra:

A veterinária Gladis Dalmina, funcionária do Zoológico de Cascavel, confirmou que na tarde de hoje (30) aconteceu um acidente envolvendo uma criança de aproximadamente 11 anos, que ultrapassou a grade de segurança da jaula e foi atacada por um felino, o Tigre Hu.

Segundo integrantes da equipe de cuidadores, o menor foi incentivado pelo próprio pai a correr em volta da jaula, dentro da grade de proteção, provocando o animal. O pai ignorou todas as placas de alerta para evitar se aproximar do local e não ouviu apelos de quem o observava para cessar a brincadeira.


Populares que assistiam à cena, gravaram a movimentação e avisaram os responsáveis, contrariados com o comportamento do pai da criança.

Em certo momento, o menino teria colocado o braço entre as grades, quando foi atacado pelo tigre. O Siate foi chamado e providenciou o atendimento e a remoção da criança ao Hospital Universitário, onde recebe os cuidados.



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Tigre quase arranca braço de garoto no zoológico



Menino é atacado por tigre em zoológico e tem braço amputado

NENHUMA GUERRA É UMA ILHA



30/07/2014 0:00

O conflito entre Israel e os palestinos se tornou apenas um palco no qual se expressam os choques regionais no mundo árabe.
É surpreendente o quanto a discussão sobre a guerra de Gaza se baseia na suposição de que ainda estamos em 1979, na percepção de que a disputa israelense-palestina é contida em si mesma, protagonizada pelas duas partes mais diretamente envolvidas. Ainda se acredita que o horror pode ser contido se hábeis negociadores romperem o impasse na direção de um acordo “dois povos, dois estados”. Mas não é mais 1979. A violência entre Israel e o Hamas, que controla Gaza, pode parecer a mesma, mas o contexto em torno mudou.

O que ocorreu é que o Oriente Médio iniciou o que Richard Haass, do Council on Foreign Relations, chama de sua Guerra dos 30 Anos — série de conflitos e guerras por procuração que se entrelaçam, podem durar décadas e transformar identidades, mapas e contornos políticos da região.

A rivalidade sunita-xiita está em plena ebulição. Despedaçado pela violência sectária, o Iraque não mais existe em sua antiga forma.
A rivalidade entre o autoritarismo árabe e o islamismo está em plena ebulição. Mais de 170 mil sírios morreram numa terrível guerra civil, incluindo 700 em apenas dois dias, há duas semanas, enquanto o mundo prestava atenção em Gaza.

A rivalidade sunita contra sunita está em ebulição também. Arábia Saudita, Qatar, Turquia e outras nações estão em meio a uma guerra fria intrassunita, enviando mensageiros de aluguel que distorcem qualquer outra tensão na região.
A rivalidade saudita-iraniana está forte também — os dois países manobram pela hegemonia regional e contemplam uma corrida nuclear.
Em 1979, a situação israelense-palestina era fluida, mas o mundo árabe em torno estava relativamente estagnado. Agora, a região é um caldeirão de mudanças convulsivas, enquanto o conflito entre Israel e palestinos se tornou repetitivo.

Aqui está o resultado: as grandes convulsões regionais estão conduzindo os eventos, incluindo a guerra em Gaza. O conflito palestino-israelense se tornou apenas um palco no qual se expressam os choques regionais no mundo árabe. Quando se chocam, dão tiros em Israel para ganhar vantagem uns sobre os outros.

Veja como os combates em Gaza foram atiçados. Defensores do autoritarismo e islamitas estão em luta pelo controle do Egito. Depois da Primavera Árabe, os islamitas assumiram o controle. Mas, quando o governo da Irmandade Muçulmana foi derrubado pelos militares, estes iniciaram a repressão. Sentenciaram à morte centenas de líderes da Irmandade. Fecharam 95% dos túneis que conectavam Egito a Gaza, onde a cria da Irmandade, o Hamas, está no poder.

Como pretendido, a iniciativa egípcia foi economicamente devastadora para o Hamas. Este tirava 40% de sua receita das tarifas sobre mercadorias que passavam por esses túneis. Um economista estimou o prejuízo em US$ 460 milhões por ano, quase um quinto do PIB de Gaza.
O Hamas precisava acabar com o bloqueio, mas, sem poder atacar o Egito, atacou Israel. Se o Hamas pudesse emergir como o lutador heroico numa guerra contra o Estado judeu, se as telas das TVs árabes se enchessem de civis palestinos mortos, a revolta da opinião pública forçaria o Egito a levantar o bloqueio. Vítimas civis eram parte do plano. O alvo era o Cairo.

Todo o conflito passa a sensação de uma guerra por procuração. Turquia e Qatar apoiam o Hamas na esperança de ficar por cima em sua rivalidade regional com Egito e Arábia Saudita. Egípcios e até sauditas estão discretamente torcendo para Israel, para que sua máquina de guerra enfraqueça o Hamas. Em 1979, a disputa árabe-israelense parecia um choque de civilizações, entre a democracia ocidental e a autocracia árabe. Hoje, parece um pedaço de um choque dentro da civilização árabe, sobre seu futuro.
David Brooks é colunista do “New York Times”

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AS 50 MAIORES INVENÇÕES ISRAELENSES



Conheça algumas das invenções "Made in Israel" que pode ser que você tenha em casa ou use sem nem mesmo saber. É a exposição "Inovations, Inc." (Inovação) que aconteceu durante todo o mês de Novembro no Museu de Ciências Bloomfield em Jerusalém e mostrou 50 das invenções mais inovadoras de Israel que podem ser encontradas por todo o mundo, além de novidades que por enquanto só tem por lá mesmo.

É o nosso correspondente em Israel, Gabriel Guzovsky, com as últimas notícias direto da terrinha.

É o Mosaico na TV, o programa a mais tempo no ar da televisão.

Horários:
Quarta às 21h - Canal 9 da NET ou 186 da Vivo TV