sábado, 11 de janeiro de 2014

GOVERNO DO PT INVESTE 15 VEZES MAIS NOS PORTOS DE CUBA DO QUE NO SISTEMA PORTUÁRIO DO BRASIL!



Enquanto os portos brasileiros não atendem à demanda, Cuba vai inaugurar um, novinho, feito com investimento do BNDES que é mantido sob sigilo pelo governo petista. Uma potência agrícola com portos tão inadequados é uma Ferrari com um reles motor 1.0. A exuberância fica empacada. É o caso do Brasil. 

O principal porto brasileiro, o de Santos, está assoreado e isso impede que os cargueiros de última geração, que exigem profundidades superiores a 14 metros, atraquem no terminal. As obras de dragagem ali avançam, mas em ritmo cubano. Opa! Quem nos dera! Em Cuba, com dinheiro do povo brasileiro, as obras de infraestrutura progridem velozmente. 

Em 2014, o Brasil vai perder 22% da riqueza gerada pela maior safra de soja da história, de 55 milhões de toneladas. A causa disso são os gargalos da infraestrutura portuária brasileira e da perda de carga em acidentes de caminhões nas péssimas estradas. Isso significa que o governo brasileiro dedicou a essa questão a prioridade máxima, investindo o máximo possível na melhoria das estradas e dos portos brasileiros? 
Não.
Apenas 7% dos 218 milhões de dólares previstos para ser investidos nos terminais brasileiros em 2013, ou 15,5 milhões de dólares, foram aplicados. O maior investimento brasileiro em portos nos últimos anos foi feito onde? 
Em Cuba.
No fim de janeiro, a presidente Dilma Rousseff vai à ilha dos irmãos Castro inaugurar o Porto de Mariel. O governo brasileiro investiu 682 milhões de dólares nos últimos três anos na construção de um terminal em Cuba, onde a ditadura de Fidel e Raul Castro, perdoem a repetição, vive sua fase terminal. 

O Porto de Mariel terá capacidade 30% superior à do Porto de Suape, o principal do Nordeste brasileiro. O descalabro é obra de Lula. Foi no governo dele, em 2008, que o BNDES decidiu financiar 71% do orçamento da construção do porto. Para entendermos o senso de prioridade do governo do PT, o BNDES emprestou aos cubanos três vezes mais do que destinou a melhorias e ampliações no Porto de Suape desde a sua inauguração, em 1983. Cuba não pode esperar. 

O Brasil pode. Acrescente-se aos dados acima o fato de que o negócio com a ditadura cubana transcorreu sob segredo de Estado. Em junho de 2012, o ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento e Comércio Exterior, classificou o conteúdo do contrato como “secreto”, com validade até 2027. A justificativa foi proteger “informações estratégicas”. 



Acabava de entrar em vigor a Lei de Acesso à Informação quando Pimentel decidiu classificar o negócio com os cubanos como secreto. O BNDES financia obras de infraestrutura em quinze países, mas apenas três contratos — dois com Cuba e um com Angola — são considerados secretos. 

Um documento arquivado na biblioteca do Senado antes da blindagem feita por Pimentel e o relato de um funcionário público familiarizado com as negociações em torno do empréstimo para o Porto de Mariel dão uma pista do tipo de informação que o governo tenta esconder. 

A única garantia exigida pelo empréstimo foi a abertura de uma conta em uma agência do Banco do Brasil nos Estados Unidos na qual Cuba se compromete a manter um saldo equivalente a três parcelas do pagamento da dívida com o Brasil, cujo desembolso começará apenas em 2017. Em caso de atraso no pagamento, o Brasil, teoricamente, poderia sacar os valores da conta de Havana no BB. Teoricamente, pois os termos do contrato secreto são desconhecidos e podem conter cláusulas ainda mais favoráveis aos ditadores de Cuba. 

Por exemplo, o valor das três parcelas pode ser irrisório. A promessa dos cubanos é depositar na agência do BB nos Estados Unidos parte da receita de suas exportações de açúcar. Como Cuba produz hoje menos açúcar do que há 55 anos, quando os Castro substituíram a ditadura de Fulgencio Batista pela deles, não há nenhuma garantia.

Havana pode simplesmente deixar de depositar o dinheiro. O porto estará prontinho. E estará dado o calote — aliás, recorrente nos negócios com Cuba. Nem ao falecido Hugo Chávez o Brasil ofereceu tanta facilidade. Uma das razões para não ter vingado a participação da petroleira PDVSA na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, foi o fato de o BNDES ter exigido que o venezuelano buscasse junto a bancos privados as garantias necessárias para a liberação do crédito. Chávez queria a mesma mamata dada pelo PT aos cubanos. Ofereceu dar como garantia uma conta a ser abastecida com as divisas geradas pelas exportações de petróleo. Não funcionou. 

“Cuba é conhecida pelos calotes. Os contribuintes brasileiros podem considerar esse dinheiro como uma doação de seu governo para a manutenção de uma ditadura”, diz José Azel, professor do Instituto de Estudos Cubano-Americanos da Universidade de Miami. Em 2004, o governo do México recorreu à Justiça italiana para embargar 40 milhões de dólares de uma conta da empresa de telefonia de Cuba, na tentativa de reaver parte de um empréstimo de 500 milhões de dólares. 

Em novembro passado, o México acabou perdoando 70% da dívida e parcelou o saldo de 150 milhões de dólares em dez anos. O mesmo foi feito pelo Japão, que abriu mão de 80% de uma divida de 1,4 bilhão de dólares. 

Cuba já pleiteia um novo empréstimo do Brasil. Desta vez para construir uma zona industrial ao redor do Porto de Mariel. Em novembro passado, Rodrigo Malmierca, ministro do Comércio Exterior cubano, esteve no Brasil para convencer empresas brasileiras a se instalarem na ilha. Malmierca prometeu isenção fiscal e o fim do confisco de metade do salário pago aos trabalhadores — um dos itens da legislação escravocrata implantada pelos comunistas. Nenhuma empresa brasileira topou. 

Vai ver, Malmierca já acertou tudo em segredo com o governo brasileiro. O monopólio dos militares Em 2006, o total de empresas registradas em Cuba era de 3519. Em setembro passado, quando o Escritório Nacional de Estatísticas e Informação de Cuba divulgou o mais atual levantamento empresarial da ilha, apenas 2491 empreendimentos estavam com as portas abertas. 

Uma redução de 29%. O fracasso da indústria, do comércio e do setor de serviços nada tem a ver com o embargo americano, até porque nada impede Cuba de fazer negócios com o restante do mundo. Trata-se, isso sim, do resultado da crescente concentração das atividades econômicas nas mãos de oficiais das Forças Armadas, um processo que começou em 1994, quando o país comunista “se abriu” a investimentos externos. Como as empresas estrangeiras não podiam ser 100% donas do negócio, associaram-se aos militares. 

Em 2012, as empresas das quais eles eram sócios ou únicos donos – desde lojas de roupas e sapatarias até a Almacenes Universales S.A., que controla toda a importação e exportação de produtos – movimentaram 80% do PIB do país. A administração do Porto de Mariel será feita pela Almacenes, que também será a sócia compulsória de quem se aventurar a investir no parque industrial previsto para as proximidades. 

No Brasil, a filial da empresa foi aberta em 2010 por Fidel Castro Puebla, que vive no bairro dos Jardins, em São Paulo, e cujo nome é uma homenagem da mãe, a general Esther Puebla, ao ditador cubano e ex-companheiro de guerrilha. Sob o nome de Comercial Brasraf Importação e Exportação Ltda., a filial da Almacenes faz a intermediação do comércio entre Brasil e Cuba. 

O melhor da história comunista, de sempre, é que o tal porto pode nem existir (aqui)

Fontes: Exame, Libertar.in, Gazeta Russa.

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Sobre o financiamento, pelo BNDES, dos portos em Cuba: Tenho uma teoria sobre esses 'financiamentos' do governo atual a países ligados ao tráfico de armas e drogas.

Para mim, são pagamentos antecipados de armamentos.

Simplesmente, ninguém vende armas de contrabando a prestação: ou é pagamento antecipado ou é à vista.

Neste caso, como o partido no poder tem um projeto revolucionário (armado ou gramsciano como dizem), ele se prepara para o pior: para o caso de precisar de armas num conflito extremo.

No esquema deles, caso precisem de armas, é só 'perdoar' a dívida do 'empréstimo' e Cuba, Angola, Líbia e outros podem enviar as armas e munições que já estarão pagas.


Eu sei que o "Mais Médico" é uma forma de lavagem do dinheiro.
Volta para campanha da Dilma.

GOVERNO CUBANO ANUNCIA PRIVATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TÁXI


Táxi circula em Havana: assim que a decisão entrar em vigor, os taxistas passarão a ser autônomos e responsáveis pelos veículos que dirigem


Leandra Felipe, da 

De acordo com o Granma, jornal oficial do governo, a medida tem o objetivo de melhorar a qualidade do serviço de transporte no país 
Bogotá – O governo cubano anunciou hoje (8) a privatização dos serviços de táxis no país. Assim que a decisão entrar em vigor, os taxistas passarão a ser autônomos e responsáveis pelos veículos que dirigem. De acordo com o Granma, jornal oficial do governo, a medida tem o objetivo de melhorar a qualidade do serviço de transporte no país.
“O sistema tradicional [estatal] não foi capaz de resolver inconvenientes”, menciona o texto do jornal. De acordo com a publicação, o governo do presidente Raúl Castro está trabalhando na mudança do sistema.
Entre os problemas citados, estão irregularidades cometidas pelos taxistas, como apropriação dos lucros recebidos e a cobrança de valores acima da tabela estabelecida pelo governo. Além disso, o Granma destaca que a frota necessita ser trocada, porque os veículos são antigos e “envelhecidos”.
O novo sistema prevê a criação de 20 agências de táxis que farão parte da empresa Táxis-Cuba, que, segundo o governo, será gerida pelos próprios taxistas. A maioria dos veículos será particular, mas ainda alguns estatais permanecerão em operação.
A privatização vai acontecer após um período experimental iniciado em 2010, em que o governo estabeleceu um sistema de aluguel dos táxis estatais na capital, Havana. De acordo com o diário, a experiência foi exitosa e, por isso, a mudança será efetuada.
Além da medida para os táxis, o governo de Raúl Castro também anunciou a liberação da venda de automóveis importados, opção que até agora era exclusiva de diplomatas e alguns cidadãos cubanos.
Com as mudanças, o governo mantém o objetivo de promover reformas no país . No ano passado, Castro anunciou que iniciaria um período de reformas econômicas, como a desregulação de empresas estatais, estimulo ao investimento estrangeiro, investimento tecnológico e maior abertura do mercado no país.
Quando foi reeleito em fevereiro do ano passado, Raúl Castro anunciou que este seria seu último mandato e que o país passaria por uma transição política e por uma modernização de seu modelo econômico.
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MENSALÃO APROVOU LEIS PELA FORÇA DO PODER ECONÔMICO





Para: Congresso Nacional


LEIS COMPRADAS NÃO SÃO LEGÍTIMAS SÃO LEIS IMPOSTAS A FORÇA PELO PODER ECONÔMICO. 

Nós cidadãos brasileiros exigimos a revogação imediata de todas as leis aprovadas durante o período conhecido como mensalão, pelo simples motivo de terem sido aprovadas mediante compra de votos de parlamentares, o que a rigor torna-as ilegítimas já que o fato já é comprovado pela justiça. 

Abaixo descrevemos algumas delas: 

- Estatuto do Desarmamento; 
- Reforma do Estatuto da Criança e do Adolescente; 
- Demarcação de Terras Indígenas; 
- Nova Lei de Entorpecentes; 
- Demarcação de Terras Quilombolas; 
- Código Florestal; 
- Lei que cria pensão para as famílias de de condenados; 

etc, etc....................... 

Assine aqui a petição:

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21 - Parresía: A Igreja e o desarmamento
Sim, reaja!

ATOS DE CANIBALISMO APÓS DEMISSÃO DO PRESIDENTE


Residentes de Bangui, refugiados junto do aeroporto onde estão as forças francesas, festejam o afastamento de Michel DjotodiaFotografia © Reuters

REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA


Atos de canibalismo foram cometidos em Bangui durante linchamentos de habitantes por grupos de saqueadores nos bairros da zona norte da capital da República Centro-Africana, disseram testemunhas oculares à agência France Press.

"A cena passou-se à minha frente na terça-feira passada no bairro Modoua", afirmou Jean-Sylvestre Tchya, de 35 anos, dando o exemplo de um muçulmano que foi "surpreendido por um grupo de pessoas que o linchou e decapitou com um machete".Partes do seu corpo foram comidas pelos atacantes, disse a testemunha.

Durante os atos de violência e as pilhagens das últimas semanas, seguiram-se linchamentos com mutilações de corpos em vários bairros de Bangui.

O Presidente Djotodia, acusado pela comunidade internacional de passividade face à violência inter-religiosa no seu país, pediu a demissão na sexta-feira em Ndjamena, na capital do Chade, sob pressão dos dirigentes da África Central que o haviam convocado para uma reunião extraordinária.

Depois da deposição, em março de 2013, do Presidente François Bozizé por uma coligação dominada por muçulmanos, a Séléka, dirigida por Djotodia, a República Centro-Africana entrou numa espiral de violência comunitária e inter-religiosa sob a passividade das instituições de transição.

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