segunda-feira, 9 de março de 2015

'EI vai chegar a todos os cantos do mundo', diz português que treina jihadistas na Síria


O jovem chegou a se mudar para Londres para estudar e tentar a vida como jogador de futebol, antes de se converter ao islã e se juntar ao EI


Janaina Cesar | São Paulo - 08/03/2015 - 06h00

Se chamava Fábio Poças e queria ser jogador de futebol; hoje, aos 22 anos, é AbduRahman Al Andalus e deixou Portugal para combater pelo Estado Islâmico


Analisem, esse cara foi para Inglaterra para se tornar um jogador de futebol depois começou a estudar arquitetura, mas resolveu se juntar aos jihadistas. Uma pessoa fracassada, sem rumo, os prediletos para a conversão ao islão.
Desejo que ele seja exterminado no seu campo de treinamento - um alvo com prioridade - com uma "hellfire" do próximo Apache.


A história de Fábio Poças, jovem português de 22 anos, natural da cidade de Sintra, poderia ser como a de qualquer garoto em busca de um sonho: jogar futebol. A diferença é que Fábio, em vez de encontrar um time, encontrou o islã radical. Na metade de 2013, trocou a bola pelo fuzil, passou a se chamar AbduRahman Al Andalus, foi para a Síria lutar contra o governo de Bashar al-Assad e se juntou às fileiras do EI (Estado Islâmico). Começou como soldado e agora atua como treinador militar das forças especiais dos jihadistas cujos vídeos decapitando opositores se espalharam pela internet. O jovem mujahedin português diz não ter cortado a cabeça de ninguém — "infelizmente", lamenta.  
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Fábio Poças, 22, nasceu em Portugal e viajou para a Síria para se juntar ao EI
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Fábio faz parte do grupo de cerca 3.000 combatentes estrangeiros europeus que deixaram seus países para viver sob o califado de Abu Bakr al-Baghdadi, líder do EI. Partem principalmente de França, Inglaterra, Bélgica, Holanda, Finlândia, Noruega e Dinamarca. Recebem treinamento militar e estão dispostos a morrer em nome de Alá.
A reportagem de Opera Mundiseguiu os perfis de AbduRahman Al Andalus nas redes sociais — à medida que as contas eram criadas, logo apareciam fechadas da noite para o dia, provavelmente por ordem dos serviços secretos e agências antiterrorismo. Após algumas tentativas de contato, finalmente uma resposta. A entrevista aconteceu no arco de uma semana, entre orações, versos do Alcorão e uma conexão de internet lenta. Jovem, bem-educado e com senso de humor, explicou por que foi parar no front do Estado Islâmico. Abdu, que diz ter conhecido um jihadista brasileiro, ainda contou qual a sua função no grupo e como é a convivência nas fileiras do Estado Islâmico.
Aos 19 anos, Abdu partiu para Londres para estudar arquitetura e tentar a sorte como jogador de futebol. Mas a vida na capital inglesa não foi como esperava e os sonhos não se realizaram. Conta que jogar bola é o sonho de muitos jovens portugueses, mas que Alá tinha planejado algo diferente para ele. Assim, o futebol virou coisa do passado. Através de alguns amigos muçulmanos com quem dividia um apartamento, conheceu o Alcorão e caiu na rede de recrutamento da jihad islâmica.
“Tinha uma curiosidade sobre o islã e quando comecei a ler o Alcorão, percebi que os versos de Alá eram atuais. Fatos científicos que só foram descobertos pela humanidade nos últimos anos foram revelados a Maomé cerca de 1.400 anos atrás. O Alcorão é a última revelação.”
Antes de lutar pela jihad, era católico não praticante, por influência da família. “Tive lições de religião quando era pequeno, mas sempre fugia das aulas e me escondia da professora em cima das árvores”. Após ter ido a Londres, Abdu, que sempre foi muito ativo nas redes sociais, deu sinais de que algo estava mudando. Em março de 2014, escreveu em seu antigo perfil no Facebook que tinha tomado a decisão de sua vida. Pouco depois, sumiu do mapa, deixando familiares e amigos desesperados. Reapareceu em outubro, na Síria. Conta que sua mãe só ficou “sabendo de tudo através dos jornais”; não disse nada a ela sobre a mudança de rumo, porque “queria protege-la”.
Reprodução



Reprodução da entrevista via Whatsapp com AbduRahman Al Andalus, português que se juntou ao EI (clique para ler em tamanho maior)

Abdu diz ainda que foi para a Síria combater os opressores de Alá e ajudar a implementar a sharia — a lei islâmica que, segundo Abdu, é incompatível com a vida na democracia. Segundo ele, todos os muçulmanos devem ir à Síria.
“A lei de Alá é perfeita, mas nenhum país a segue. A humanidade segue leis que o próprio homem criou, como a democracia. Como pode o homem sendo criação de Alá viver sob leis diferentes das leis do Criador? Isso se chama transgressão e Alá não ama os transgressores. Os que vivem dentro de Estados governados por leis que não são as de Deus são muçulmanos oprimidos. Alá ordenou que fizessem a Hijrah [imigração] da terra dos descrentes para a terra dos crentes. E os que preferem o conforto dessa vida temporária perto dos descrentes serão punidos.”
Dentro do Estado Islâmico
Assim como em qualquer exército do mundo, o Estado Islâmico também tem sua hierarquia. Abdu começou como soldado e hoje é treinador das forças especiais. Não disse a qual brigada pertence, alegando ser uma informação confidencial.
“O treino é essencial, faz parte dos ensinamentos da Jihad. Somos um exército muito organizado, treino os irmãos, mas isso me afastou das batalhas. Quero voltar para a linha de frente mais frequentemente. Eu amo a linha da frente. Basta pensar nas famílias, nas crianças mortas e nas irmãs violadas pelos soldados do regime da Síria, que têm torturado e oprimido os muçulmanos de Ash-Shaam durante os últimos 40 anos.”


Entre tantos combatentes, Abdu diz ter conhecido um brasileiro. “Bom irmão, valente, honesto e atencioso. Faz tempo que não o vejo”, diz.
Para sobreviver, Abdu, assim como todos os outros membros do exército, recebe um salário. Quando indagado sobre a proveniência do dinheiro que financia o EI, disse ser uma informação confidencial.
Entre as tantas imagens que aparecem nas redes sociais, está a dos mujahedin (combatentes da jihad) queimando os passaportes quando chegam na Síria ou Iraque. Abdu diz que ninguém é obrigado a entregar ou queimar o documento, mas muitos o fazem por livre e espontânea vontade. “Não entreguei o meu, mas também não sei onde foi parar e não importa, é só um pedaço de papel”. Documento essencial para viajar de um país para o outro, a ausência do passaporte dificulta a volta pra casa. “O Estado Islâmico não obriga quem não prestou juramento ao califa a ficar. Mas se alguém que prestou juramento quiser ir embora, será um pouco mais difícil porque nós faremos pressão e o incentivaremos a ficar. O muçulmano não é opressor.”
Sobre os planos futuros dos jihadistas, Abdu acredita que o EI vai se expandir.
“Voltaria para Portugal assim, com a bandeira negra numa mão e a arma na outra. O EI vai chegar a todos os cantos do mundo. Como pode ver, já estamos nas fronteiras de Irã, Líbano, Jordânia e Arábia Saudita. E temos aliados no Egito, Iêmen, Argélia, Marrocos, Nigéria, etc.”
Abdu fala sobre a entrada do Irã na guerra e diz que “todos aqueles muçulmanos que se aliam com os inimigos de Alá saem dos padrões do islã. Tais pessoas são chamadas de Murtadeen, gente que provoca a ira de Deus”.
Mulheres de Alá
Ao falar de sua vida sentimental, não quis entrar em detalhes. Tem três esposas e dois filhos, um deles do casamento precedente de sua terceira esposa. Uma delas, Umm, ele conheceu através de redes sociais e se casaram na Síria. Umm também é de origem portuguesa e antes de adotar um nome árabe se chamava Úrsula.
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Falando sobre a condição geral das mulheres, diz que não são oprimidas. “Se fossem, por que fugiriam de países como a Inglaterra, a França e a Alemanha para viver no Estado Islâmico? Elas estão contentes por se cobrirem com a burca, algo que não lhes era permitido”, afirma Abdu.

Basicamente, as mulheres são responsáveis por cuidar das crianças, dos afazeres domésticos, dos doentes e feridos de guerra. Elas não recebem treinamento militar. Apesar desta restrição, Abdu confirma a existência do grupo Al Kansaa, uma brigada feminina localizada em Raqqa, com poderes de polícia que controla se o vestuário feminino está sendo usado adequadamente.
O jovem jihadista nega que os homens do califado violem mulheres e as mantenham em cativeiro sexual. Para ele, estas informações são uma estratégia dos veículos de comunicação para denegrir a imagem do Estado Islâmico e incitar a insatisfação. Até a convivência com os católicos é normal, do ponto de vista dele. A única diferença é o pagamento de um imposto. “Todo descrente (cristão, judeu) pode viver dentro do Estado Islâmico pagando jyzia; em outras palavras, é um imposto único. Já os muçulmanos pagam zakat, caridade, o que é obrigatório e contribui para o benefício de todos os muçulmanos”, diz ele.
Decapitação de jornalistas
Entre as cenas divulgadas pelo Estado Islâmico e espalhadas pela internet, estão as imagens de decapitações. Abdu explica que, para um mujahedin, este tipo de execução está acima de questionamentos. Para justificá-la, Abdu diz que são ordens de Alá no Alcorão e cita o verso:
“E quando vos enfrentardes com os incrédulos [na batalha], golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado”.
O jovem jihadista português diz não ter decapitado ninguém — “infelizmente”, lamenta. Apesar de três jornalistas terem sido executados– os americanos James Foley e Steven Sotloff e o inglês David Haines —, Abdu reconhece somente Foley como jornalista. “Na verdade apenas um jornalista (James Foley) foi executado. O outro (John Cantlie) está vivo, é bem tratado e está fazendo reportagens para o EI”. Questionado sobre o fato do jornalista estar preso e ser obrigado a fazer as reportagens para não morrer, ele nega e diz: “Ele é livre e está sendo muito bem tratado. Come, bebe e dorme entre nós. E está deixando a barba crescer”.


  
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Brasil, país de quadrilhas. Com crédito do BNDES, ampliação do aeroporto de Havana começa este mês


Aeroporto Internacional José Martí, em Havana(Franklin Reyes/AP/VEJA)

Banco de fomento aportará mais de 150 milhões de dólares ao 

empreendimento — 72,4% do valor total; obra será executada pela Odebrecht


As obras da Odebrecht para a ampliação do aeroporto de Havana, em Cuba, começarão ainda este mês, segundo informações dadas pelo diretor da construtora na ilha, Fábio Goebel, à imprensa cubana. Segundo Goebel, o projeto é avaliado em 207 milhões de dólares e consistirá na restauração e modernização do terminal 3, que atende voos internacionais na capital. Do valor total, 150 milhões de dólares (ou 72,4%) serão financiados pelo Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).


Em nota, o banco explica que, tanto no caso de Mariel quanto do aeroporto, o financiamento não foi feito diretamente aos projetos ou ao governo cubano, e sim enquadrado no escopo de "exportação de bens e serviços de uma empresa brasileira" - que, no caso, é a Odebrecht. Segundo o BNDES, a operação para financiar o aeroporto foi contratada, mas ainda não houve o desembolso para a construtora.Em janeiro do ano passado, a Odebrecht iniciou a primeira fase das obras do porto do Mariel, a 45 quilômetros de Havana, com um investimento total previsto de 957 milhões de dólares, mais da metade financiados pelo BNDES.

Aeroporto Jose Marti em Havana


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O acordo de financiamento do banco de fomento a um programa de expansão do setor aeroportuário foi firmado em 2013, durante uma visita à ilha do então ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, foi assinado um acordo com Cuba para a concessão de um crédito de 176 milhões de dólares para a ampliação de cinco aeroportos no país.
No ano passado, Cuba superou pela primeira vez o limite dos três milhões de turistas, número que segundo alguns analistas pode duplicar quando os Estados Unidos retirarem a restrição para os americanos viajarem para a ilha, algo cada vez mais próximo no atual contexto de reaproximação diplomática entre Havana e Washington.

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Além das obras no aeroporto, o BNDES também se comprometeu a financiar com 290 milhões de dólares na segunda etapa das obras do porto do Mariel, que também será executada pela Odebrecht.
O porto está encravado na Zona Especial de Desenvolvimento Mariel (ZEDM), a primeira do tipo em Cuba. O objetivo é que o local se transforme em um grande centro empresarial e pólo de atração ao investimento estrangeiro, sob condições fiscais e trabalhistas vantajosas para a instalação de empresas.
(Da redação)

  
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Dilma assina medida provisória que aumenta o preço de panelas e buzinas em 500%





A presidente Dilma Rousseff assinou, na manhã de hoje, medida provisória aumentando em até 500% o preço de panelas e buzinas a gás. A medida, segundo o Planalto, nada tem a ver com o panelaço da noite de ontem e já estava prevista dentro do pacote de reajuste da economia.

Nota do autor:

Que pena ...eu estava pensando em trocar minhas panelas....mas como dizem "panela velha e que tem comida boa"....vou continuar com as velhas.

Chefs de Cozinha são suspeitos de traficar panelas à elite burguesa.
Há ainda suspeita que algumas foram contrabandeadas dentro de obesos.

Agora tem que usar lata de goiabada e latinha de sardinha pra esquentar a comida.

E, então população agora vamos usar pínicos?


  
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Até Deus já perdeu a paciência. Queda de raio no DF leva 31 militares da Guarda Presidencial ao hospital


Grupo recebia instruções no Setor Militar Urbano na tarde desta segunda.
Alguns tiveram queimaduras e dormência, mas ninguém corre risco de morte.

A queda de um raio no Setor Militar Urbano, em Brasília, levou 31 militares do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP) para o hospital na tarde desta segunda-feira (9). Segundo o Centro de Comunicação Social do Exército, as vítimas passavam por uma instrução militar no momento. Ninguém corre risco de morte.
O Samu informou que recebeu um chamado de socorro às 15h40. O solicitante disse que algumas pessoas estavam inconscientes após a queda do raio. Chovia muito no momento do acidente.
O vice-diretor do Hospital das forças Armadas (HFA), João Ricardo Toletti, afirmou que 26 homens foram levados para o centro médico militar e que o grupo ficaria em observação por 12 horas.

O Exército informou que alguns militares tiveram queimaduras e apresentaram formigamento nos membros. Segundo o Samu, três pessoas foram levadas para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e dois foram para o Hospital de Base de Brasília. O serviço informou que eles apresentavam sinais vitais estáveis e que não corriam risco de sequelas.


Chuvas


A forte chuva que caiu na tarde desta segunda deixou 7,7 mil unidades consumidoras sem luz na Asa Norte, segundo a CEB. As áreas mais afetadas foram as quadras residenciais da 711 Norte a 716 e a 912 Norte, com 6,8 mil unidades afetadas.

Às 18h, a CEB informou que a energia não havia sido restabelecida e que ainda não havia identificado o problema. A luz acabou por volta de 15h30 em hipermercados como o Carrefour e o Extra e o o Brasilia Medical Center. A Universidade de Brasilia (UnB) também foi afetada.
O próprio Setor Militar Urbano teve queda de energia, assim como parte do Eixo Monumental, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Segurança Pública.

Na Ponte Costa e Silva, oito carros e uma motocicleta se envolveram em um acidente. Outras colisões se seguiram na mesma área, minutos depois. O trânsito na via foi liberado nos dois sentidos às 18h30. Apenas o condutor da moto precisou de atendimento médico.



Segundo um dos motoristas, o motociclista caiu sozinho na pista central, sentido Lago Sul-Asa Sul. Um carro entrou na contramão para desviar do homem caído e acabou se chocando com outros carros, dando início ao engavetamento.

COMENTÁRIOS DO BLOG:



Esse já é o segundo sinal dos céus e o ser humano dando uma de bonzão. Lembram quando BENTO XVI renunciou, do raio que caiu na cúpula do Vaticano? 



Publicado em 12 de fev de 2013

Um raio atingiu a cúpula de São Pedro, no Vaticano, na noite desta segunda-feira (11). O momento foi flagrado pelo fotógrafo italiano Filippo Monteforte, horas após o Papa Bento 16 anunciar sua renúncia para o próximo dia 28 de fevereiro.

O Papa alegou que idade avançada estava o impedindo de desempenhar plenamente as suas funções como líder católico. "Depois de ter examinado ante Deus reiteradamente minha consciência, cheguei à certeza de que, pela idade avançada, já não tenho forças para exercer adequadamente o ministério petrino", afirmou o Papa em latim, segundo tradução divulgada pela Santa Sé. Bento 16 fará 86 anos em abril.

O Papa destacou que "no mundo de hoje, sujeito a rápidas transformações e sacudido por questões de grande relevo para a vida da fé, para governar a barca de são Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor tanto do corpo como do espírito".

Bento 16 disse estar totalmente consciente da gravidade dos seus atos.

Histórico 

O único precedente da renúncia de um Papa remonta ao ano de 1294, quando Celestino V abdicou antes de ser consagrado. Antes de ser designado Papa ele havia vivido como um ermitão e não se sentia preparado para assumir o comando da Igreja.

  
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Guerra entre nações cristãs e nações muçulmanas: Uma conversa informal entre um economista americano e jovens muçulmanos na Indonésia




Julio Severo
No início da década de 1970, o economista John Perkins estava na Indonésia e teve uma conversa informal interessante com alguns jovens muçulmanos, relatada em seu livro “Confessions of an Economic Hit Man” (Confissões de um Assassino Econômico).

A conversa deles:
Jovem muçulmana: “Na década de 1950, ele [Arnold Toynbee] predisse que a guerra real no próximo século não seria entre comunistas e capitalistas, mas entre cristãos e muçulmanos.”
Perkins: “Arnold Toynbee disse isso?” Fiquei chocado.
Jovem muçulmana: “Sim. Leia os livros Civilization on Trial (Civilização diante do Tribunal) e The World and the West (O Mundo e o Ocidente).”
Perkins: “Mas por que deveria haver hostilidade entre muçulmanos e cristãos?” perguntei.
Trocaram-se olhares ao redor da mesa. Eles pareciam achar difícil acreditar que eu poderia fazer tal pergunta tola.
Jovem muçulmana: “Porque,” ela disse lentamente, como se estivesse se dirigindo a alguém tapado ou com dificuldade de ouvir, “o Ocidente — principalmente seu líder, os EUA — está determinado a controlar todo o mundo e se tornar o maior império da história. Está chegando bem perto de conseguir. A União Soviética atualmente está em seu caminho, mas os soviéticos não durarão. Toynbee conseguiu ver isso. Os soviéticos não têm nenhuma religião, nenhuma fé, nenhuma substância por trás de sua ideologia. A História demonstra que a fé — a alma, uma crença em forças mais elevadas — é essencial. Nós muçulmanos temos isso. Nós temos isso mais do que todas as outras pessoas no mundo, até mais do que os cristãos. Por isso, estamos aguardando. Estamos nos fortalecendo.”
Jovem muçulmano: “Estamos aguardando, com calma,” um deles concordou, “e então como uma cobra daremos o bote.”
Esses jovens muçulmanos conseguiram ver, e Toynbee também conseguiu ver, de acordo com eles, a queda da União Soviética. Mas eles puderam ver mais longe: uma batalha futura entre o mundo islâmico e o mundo cristão.
John Perkins estava, de acordo com seu livro, na Indonésia numa operação especial. Ele havia sido contratado como um AE (assassino econômico), para persuadir os países a aceitar empréstimos de bilhões de dólares, muitas vezes para pagar projetos de infraestrutura que os AEs mesmos recomendam, fazendo com que esses países contraíssem dívidas que nunca conseguiriam saldar
Entretanto, a maior operação especial, que Perkins não conseguiu prever, foi Barack Hussein Obama.
Obama também viveu na Indonésia, no final da década de 1960, pois sua mãe, Stanley Ann Dunham, depois de se divorciar de Barack Obama Sr. (um muçulmano marxista), se mudou para a Indonésia depois de se casar com outro muçulmano: o indonésio Lolo Soetoro.
De acordo com Wayne Madsen, não só Dunham trabalhava para a CIA, inclusive numa operação secreta na Indonésia, mas o filho dela, o presidente Obama de hoje, foi uma criação da CIA.
Se esse é o caso, a guerra real predita por Toynbee para ocorrer em nosso século entre nações cristãs e nações muçulmanas nunca ocorrerá.
Com Obama como presidente dos EUA, o governo e o poder militar dos EUA estão cedendo mais e mais aos interesses muçulmanos. Mas esse entreguismo não começou hoje. Perkins expõe não só que os EUA e a Arábia Saudita têm tido enormes conexões financeiras desde a década de 1970, mas também que a Arábia Saudita é o epicentro do financiamento ao terrorismo. Isto é, o mais importante aliado muçulmano dos EUA é a mais importante fonte financeira do terrorismo islâmico no mundo inteiro.
Como os EUA e a Europa “cristãos” vieram a sucumbir diante dos petrodólares islâmicos?
Por causa dos volumosos investimentos sauditas e outros investimentos muçulmanos na Europa, principalmente de ditaduras islâmicas, os europeus estão cedendo diante de uma implacável invasão islâmica, disfarçada de imigração.
A invasão islâmica está ganhando: na Casa Branca, na Europa, etc.
Pelo visto, não será necessária nenhuma guerra entre nações cristãs e nações muçulmanas, pois o mundo cristão está religiosamente enfraquecido e o mundo muçulmano está religiosamente fortalecido. Barack Hussein Obama na Casa Branca é prova de um Cristianismo debilitado e um islamismo fortalecido.
O mundo islâmico, principalmente a Arábia Saudita, nunca aceitaria um presidente pró-cristão com um nome cristão. Mas os EUA, e o mundo ocidental, deu as boas-vindas a um presidente pró-islamismo com um nome muçulmano. Quem está perdendo? Quem está ganhando?
Todos eles (Perkins e os jovens muçulmanos) teriam ficado completamente chocados se lhes tivessem dito acerca de um mundo ocidental do século XXI, principalmente os EUA, liderando uma agressiva campanha de propaganda internacional apresentando o islamismo — a maior máquina assassina da história humana — como uma “religião de paz.”
Uma “paz” comprada por petrodólares. Seu custo real é a morte lenta da cultura cristã nos EUA e Europa.
Há uma guerra real permanente contra a civilização cristã e contra populações cristãs, inclusive por meio de terrorismo islâmico, mas não tem havido nenhuma resistência de nações com um passado cristão, principalmente os EUA (o maior país evangélico do mundo) e o Brasil (o maior país católico do mundo).


  
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Leitura recomendada:

KombiAtiva via Observatório do Terceiro Seto

09 março, 2015

Um casal de Florianópolis (SC) criou o projeto KombiAtiva, com a ideia de levar sessões de filmes, livros e oficinas criativas para diversas regiões do Brasil – tudo através de uma Kombi!
Para viabilizar a iniciativa, a dupla criou uma campanha em um site de financiamento coletivo. A meta é alcançar até 23 de março o valor de R$ 15 mil, para comprar o veículo e um projetor multimídia.

Um modelo de negócio social criativo, replicável e itinerante, com foco nas demandas sociais.Um ponto móvel de cultura e conhecimento.
kickante.com.br

                 

 

A KombiAtiva será um ponto móvel de difusão de cultura e conhecimento e tem como objetivo principal incentivar as pessoas a solucionar problemas globais e locais por meio da comunicação produtiva e interatividade.

Este projeto levará cultura e informação para as mais diversas classes sociais. Oferecendo oficinas criativas, sessão de filmes e libertação de livros.


COMO SURGIU A IDEIA?

Surgiu com a urgência de usar as novas tecnologias para orientar as pessoas de como elas são capazes de gerar renda e criar negócios sociais.


PRA QUE SERVE?                                                              

 Para difundir conhecimentos, levar cultura a todos os tipos de lugares, e também incentivar quem está cansado do estresse urbano a colocar o pé na estrada com propósitos positivos e de impacto social. 


COMO ACOMPANHAR O PROJETO?

Através das Redes Socias>>>

FACEBOOK: Facebook.com/KombiAtiva

TWITTER: @KombiAtiva

WORDPRESS: kombiativa.wordpress.com

 

A KombiAtiva terá um canal no YouTube com conteúdo publicado semanalmente através de uma web série, e, ao final de um ano de projeto, será montado um documentário sobre as ações realizadas , depoimentos dos participantes, mais detalhes sobre perrengues e conquistas. 

 

Os apoiadores do projeto serão incluindos numa lista de e-mail especial para receber conteúdos exclusivos, participar de sorteios e estarem em contato direto com a rota da KombiAtiva.

PORQUE UM MODELO REPLICÁVEL?

Servir como intermediário de futuros projetos de financiamento coletivo para formar verdadeiros Komboios do bem, da cultura da paz e das artes.

Atuação em larga escala além de garantir toda uma rede de contatos e ajuda mútua nas estradas e campanhas.

Incentivar e ensinar a transformar ideias em realidade, difundir conhecimento do bem, apresentar aplicativos que estão fazendo a diferença, ferramentas digitais que facilitam a vida das pessoas.

                                           


COMO VAI FUNCIONAR?

Uma Kombi equipada com projetor, telão, caixas de som, computador, equipamento de foto e vídeo, vitrola, estante de livros e um café.

Através de parceria com instituições, coletivos, festivais, prefeituras, a Kombi Ativa chega e prepara sua estrutura para exibição de filmes, oferta de livros e oficinas, orientação sobre financiamento coletivo, inclusive elaboração de projetos.

                                          


AÇÕES QUE SERÃO REALIZADAS:

-Liberdade aos Livros! 

Levar livros a lugares carentes de bibliotecas através da arrecadação por meio de parcerias e doações, e também contação de histórias para crianças.

-CineAtivo !

A Natureza já manda  sinais de que está sufocada com a ação humana, é extremamente necessário disseminar conhecimento que inspirem novos hábitos e atitudes. É pensando nisso que o KombiAtiva terá como trabalho principal a exibição de filmes, documentários, animações, apresentações do TEDx dentre outros conteúdos produtivos.

-Oficinas Criativas

 As oficinas terão como objetivo ensinar trabalhos manuais realizados em feltros, madeira, materiais reaproveitados, costura, macramê e também conhecimentos em informática, fotografia e wikinomia.


PARA SUSTENTABILIDADE DO PROJETO:

A Kombi possuirá um café cultural, lanches, artesanatos e produtos da KombiAtiva

                                                  

O QUE FARIA VOCÊ APOIAR ESSE PROJETO?

Além ganhar recompensas exclusivas, você estará ajudando a levar conhecimento produtivo para realizar sonhos como o nosso em diversas partes do país.

Seu nome ficará presente como colaborador nos créditos do documentário que será elaborado após um ano de campanha.

Além de Nossa eterna gratidão.

                                                     

COMO APOIAR ESTE PROJETO?

 Gostou da ideia e quer contribuir com o projeto para ele sair do papel? 

Clique no botão laranja escrito QUERO CONTRIBUIR, localizado na parte superior e infeiror do site da campanha.

Ou então clique neste link:

 http://www.kickante.com.br/campanhas/kombiativa/apoiar

KombiAtiva via Observatório do Terceiro Setor.



  
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