terça-feira, 25 de agosto de 2015

Era possível saber a gravidade da crise em 2014

POR MÍRIAM LEITÃO

É impossível que a presidente Dilma não tenha percebido a gravidade da crise antes da eleição, como disse em entrevista na segunda-feira. Bastava uma pesquisa nos jornais.
Em todas as entrevistas que deu como candidata, a presidente foi insistentemente questionada sobre a crise, sempre negada. Os problemas do país seriam culpa do cenário internacional que, exatamente naquele momento, estava em boa fase. Os EUA se recuperavam e a Alemanha crescia. Impressionante que ela, uma economista, não tenha percebido.
Os proeblemas do setor elétrico já eram conhecidos, por exemplo. Antes das eleições, em agosto do ano passado, as empresas de eletricidade já estavam pedindo empréstimos que seriam pagos pelos consumidores.   
O corte de 10 ministérios, anunciado na segunda-feira, é um sinal importante. O governo é muito grande; pesa demais no nosso bolso. Durante a campanha, porém, quem propôs a redução era atacado diretamente, com palavras. Dilma dizia não haver razão para diminuir o tamanho do governo, uma ideia que ela defendeu publicamente até o início deste ano.
A medida também deve atingir os cargos comissionados, mas nem todos estão ocupados.
As fragilidades do país são agravadas pela situação mundial em 2015. Nos últimos dias, a economia chinesa tem provocado temor no mundo. Não se sabe o real tamanho do problema na China. O governo mantém total controle sobre a economia e esconde os dados.
Nessa linha, a cada medida tomada, a desconfiança aumenta. Os especialistas se perguntam se o governo está dizendo tudo o que sabe. Na noite de terça-feira lá na China, o governo anunciou o corte nas taxas de juros e de compulsório, para melhorar a liquidez da economia.
Corrigir os problemas da economia brasileira é muito mais difícil nesta situação. O país é muito dependente da demanda da China.

Para conter rebelião, governo liberará R$ 500 milhões para congressistas

25/08/2015  15h48 
Em meio à crise política e econômica, o governo anunciou nesta terça-feira (25) a liberação de verbas para conter ameaças de novas rebeliões no Congresso Nacional.

O ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), que hoje integra a articulação política do governo Dilma Rousseff, foi à Câmara dos Deputados anunciar a liberação nos próximos dias de meio bilhão de reais para emendas que os congressistas fizeram ao Orçamento da União de 2015.

Devido às dificuldades econômicas, o Palácio do Planalto vinha represando esses pagamentos, o que causou grande desconforto entre os parlamentares.
"Isso é dinheiro na veia da economia", afirmou o ministro após reunião com integrantes da Comissão Mista de Orçamento do Congresso. As emendas representam, geralmente, pequenas obras e investimentos nos redutos eleitorais dos deputados e senadores.

Padilha disse ter superado uma "queda de braço" com a área econômica. "Já pagamos R$ 300 milhões, temos agora R$ 500 milhões e depois teremos mais", afirmou o ministro.

Com o anúncio, a expectativa do governo é a de que a comissão vote a Lei de Diretrizes Orçamentárias, que deveria ter sido aprovada até o início de julho. A LDO fixa os parâmetros para a elaboração do Orçamento do ano seguinte.

Padilha acertou com os congressistas também a aprovação de projeto que permite ao governo pagar todas as emendas feitas por congressistas nos anos anteriores e que não saíram do papel, os chamados "restos a pagar". O valor total está em torno de R$ 3,8 bilhões.

A liberação de verbas já foi motivo de discussão entre Padilha e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Padilha, representando Michel Temer, havia firmado compromisso com congressistas de que conseguiria a verba. A equipe técnica da Fazenda, no entanto, barrou a liberação.

O ministro da Aviação Civil reagiu: "Não vou recuar na minha palavra", disse para Levy, em uma discussão tensa que logo repercutiu na Esplanada.
A confusão acabou aumentando a pressão de setores do PMDB para que Temer deixasse a articulação política do governo, decisão que o peemedebista comunicou à presidente Dilma Rousseff nesta segunda (24). Nesta terça, entretanto, afirmou que sua saída será gradual.

Outro ponto discutido na reunião foi o compromisso assumido pelo governo, que cedeu após ameaças de rebelião, de liberar verbas para emendas apresentadas pelos deputados que assumiram o mandato em fevereiro. Pelas regras até então, eles só poderiam apresentar emendas para o Orçamento de 2016.

Pelo acordo, será pago R$ 1,2 bilhão para as emendas dos cerca de 250 deputados novatos: R$ 4,8 milhões para cada um deles. Apesar dos compromissos, vários deputados manifestaram ceticismo em relação às promessas feitas por Padilha na reunião. 

O governo petista acabou

É toda uma época que atinge o seu término

O governo petista acabou! Tudo depende do como e quando intervirá o seu fim. Como um doente terminal, ele pode durar meses ou anos, com todos os sofrimentos daí resultantes. Impeachment ou renúncia teria a imensa vantagem de dar um basta a esta situação, com a segunda alternativa sendo muito melhor do que a primeira, por ser mais rápida e menos traumática. 
Aguardar as eleições de 2018 pode bem significar que o novo governo que, então, assumiria teria de reestruturar totalmente um país exaurido.
O discurso petista de que qualquer abreviamento do mandato da atual presidente seria um golpe nada mais é do que um mero instrumento demagógico. Impeachment é um instrumento previsto constitucionalmente e utilizado quando do governo Collor, forçando-o a uma renúncia. A transição não foi traumática, tendo o então vice-presidente Itamar Franco feito um governo exemplar, de união nacional, sendo o responsável pelo Plano Real. O mesmo pode, agora, se repetir com o vice-presidente Michel Temer, ao qual não faltam condições para tal mudança.

Aliás, o PT parece não ter memória, pois chegou a apregoar o impeachment do então presidente Fernando Henrique. Não era golpe! No que diz respeito às convicções democráticas, o PT e seu governo têm dados sinais indeléveis de seu pouco apreço pelas instituições republicanas, defendendo os governos bolivarianos e o socialismo do século XXI em nossos países vizinhos. A democracia desmorona a golpes de facões chavistas na Venezuela, e nosso governo não cessa de defender a sua “democracia”.

Mais recentemente, o presidente da CUT, Vagner Freitas, fez uma declaração, dentro do Palácio do Planalto, segundo a qual ele e seus comparsas pegariam em “armas” para defender o atual governo. Como assim, pregando a violência no Palácio e chamando a isto de defesa da democracia? A situação não deixa de ser hilária. O PT não defende o Estatuto do Desarmamento? Terão os sindicalistas da CUT armas? Onde as obtiveram?
O ex-presidente Lula tentou logo depois fazer um remendo, dizendo que a verdadeira arma seria a “educação”. Conversa fiada. Repete o mesmo comportamento que o caracterizou no governo. Atiça o fogo e logo diz atuar como bombeiro.

Ocorre, porém, que o país mudou. Nas manifestações nacionais do dia 16, um boneco inflável de Lula enquanto presidiário virou meme nas redes sociais e apareceu nos jornais e meios de comunicação em geral. Um símbolo, neste dia, ruiu. É toda uma época que atinge o seu término.

O boneco estampava o número do PT e um artigo do Código Penal, em uma clara demonstração de que o seu nome já está associado à corrupção, à Lava-Jato e à prisão. Perdeu o efeito teflon, ou talvez, tenhamos, agora, um outro tipo de teflon, o negativo, tudo passando a colar nele e na sua sucessora. Os acordos negociados com o presidente do Senado, por sua vez, não tiveram nenhum efeito popular, senão o de colar o senador Renan Calheiros às figuras de Dilma e Lula. O acordão não passou junto a esse importante setor da opinião pública.

As manifestações, ao contrário das anteriores, focaram no afastamento da presidente, insistindo no impeachment ou em eventual renúncia. A sua imagem não apresenta nenhuma melhora. Pelo contrário, piora. Elas estão apontando para o fim do ciclo petista, procurando abreviá-lo.

Note-se que essas manifestações foram maiores e mais importantes do que as previsões que supostamente sinalizavam para uma baixa adesão. Elas foram maiores do que as de abril deste ano e reuniram 1.029.000 pessoas, apesar de jornalistas e “analistas” simpáticos ao PT procurarem camuflar esse fato. Globo e G1 fizeram um cálculo, segundo as Polícias Miliares, de 879 mil participantes, não contando os manifestantes do Rio e Recife, sem estimativas das respectivas PMs.

Ora, o Rio congregou pelo menos cem mil pessoas e Recife 50 mil, o que dá um total superior a um milhão. Só perdem para as manifestações de março. As imagens cariocas foram impressionantes.

Ademais, trata-se de um processo que começou em março, seguiu em abril e chega, agora, a agosto, com novas manifestações já sendo previstas. Tivemos três enormes manifestações em cinco meses, algo inédito na história de nosso país. Por último, esta última manifestação teve foco, centrada nas figuras de Dilma e Lula, com a bandeira explícita do impeachment.

Exemplo público a ser seguido se concretizou no aparecimento de camisas e faixas em apoio ao juiz Sérgio Moro. Ele representa atualmente um ideal de justiça, algo digno de ser imitado. O país não mais tolera metamorfoses ambulantes, mas correção na vida pública e esperança de um Brasil justo, no qual um novo futuro possa ser vislumbrado.
Do ponto de vista político, essas manifestações de apoio a Moro significam uma forte sustentação à operação Lava-Jato, contra qualquer tipo de pizza. A sociedade está atenta aos seus desdobramentos e, certamente, não aceitará nada que possa prejudicá-la. Os culpados deverão ser punidos, tanto no setor empresarial quanto no político. Se isto não acontecer, as manifestações poderão ganhar ainda mais fôlego. Um recado foi enviado!

Apostar em uma melhora da situação econômica significa voltar a ouvir os cantos de sereias que nos guiaram desde a saída de Antonio Palocci do Ministério da Fazenda. Os “mágicos” economistas petistas levaram o país a esse buraco, os ditos desenvolvimentistas incrustados no governo e no partido. A inflação deve alcançar dois dígitos (ou perto disto), no final do ano, o desemprego está aumentando, o PIB é estimado em 2% negativo neste ano, devendo permanecer negativo no próximo, o poder de compra da classe média e dos trabalhadores em geral está caindo e assim por diante.

O Natal e o Ano Novo não serão de festa do ponto de vista social. A quebra de expectativas e a desesperança só tendem a piorar. E será neste cenário que o clima de insatisfação política vai se expandir.

Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

A guerra do Japão - Inferno no pacifico - HD





Publicado em 22 de fev de 2013

É impressionante a bravura do Japão diante de tão desesperadora situação. Guerras nunca deveriam existir pois tanto os militares quanto civis tem que suportar o insuportável.

Batalha naval - A caçada


Publicado em 19 de jun de 2012

Em 1941, a Grã-Bretanha estava presa em uma batalha de vida ou morte contra Hitler. Sua sobrevivência dependia dos navios que levavam produtos vitais através do Atlântico, mas eram atacados pelos submarinos alemães. Aos poucos, os comboios começaram a contra-atacar usando tecnologia de ponta.

U-869 - O Submarino perdido de Hitler - Parte 1 e 2


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Enviado em 20 de fev de 2010

Documentário sobre o encontro do submarino alemão perdido nas águas americanas.

O Temido encouraçado bismarck, 60 anos depois HDtv



Publicado em 18 de ago de 2013

Sinopse:
Um documentário sobre uma das caçadas e batalhas navais mais emocionantes da Segunda Guerra Mundial.

Estado Islâmico destrói mosteiro construído há 1.500 anos



No local ficava o santuário destinado ao Santo Elian de Homs que todos os anos atraia centenas de fiéis católicos. O mosteiro de Mar Elian, construído há 1.500 anos na cidade de Al Quariatain, na Síria, foi destruído pelos terroristas do Estado Islâmico (EI) que fizeram questão de destruir a igreja.

O espaço profanado abrigava a re-exumação dos restos do santo católico Elian de Homs, morto pelos romanos em 285. A igreja era um dos centros mais importantes do país e sua estrutura foi toda destruída.

Por conta do santuário dedicado ao Santo Elian de Homs, todos os anos, no dia 9 de setembro, milhares de peregrinos seguiam para a igreja do Mar Elian, cerimônia que aconteceu por séculos. Por sua importância, o mosteiro foi restaurado diversas vezes.

O responsável pela igreja é padre sírio-católico Jacques Murad que foi sequestrado no mês de maio, muito provavelmente pelos próprios terroristas do EI. O religioso era conhecido por ajudar não apenas os cristãos, mas os muçulmanos perseguidos pelos extremistas islâmicos. Ele foi raptado quando separava mantimentos para levar aos refugiados.

O sequestro do padre não foi o primeiro dos jihadistas, em 29 de julho de 2013 o padre italiano Paolo Dall’Oglio foi sequestrado enquanto visitava Raqqa. Ele liderava o monastério de Mar Musa e até hoje não há informações sobre ele.


Mosteiro de Mar Elian destruído

Os sequestros tem sido uma das armas dos terroristas, no início de agosto pelo menos de 230 civis foram sequestrados em Raqqa, cidade considerada um ponto estratégico na estrada que leva até Palmira – cidade que desde maio está nas mãos do EI.

O mosteiro de Mar Elian também não é o primeiro monumento histórico destruído pelo Estado Islâmico, os terroristas já destruíram outros dois mausoléus em Palmira e há rumores de que a cidade toda fora destruída. Palmira é considerada Patrimônio Mundial da Humanidade.

O objetivo dos terroristas é derrubar tudo que não se encaixar na visão do islã, mas parte da história dos muçulmanos e outras vertentes também são alvos dos jihadistas. Um exemplo é a mesquita de Al-Arbain, local de sepultamento de 40 figuras importantes do islã, que foi explodida pelos terroristas no ano passado. Com informações R7

Petrolão: pastores da AD Madureira se calam sobre denúncias feitas contra a denominação

 

Publicado por Tiago Chagas em 24 de agosto de 2015

A denúncia que implica uma das filiais da Assembleia de Deus Madureira no suposto repasse de propina do petrolão a Eduardo Cunha (PMDB-RJ) expôs a estreita relação que o deputado mantém com a família Ferreira, que comanda a denominação no país.

Eduardo Cunha é membro de congregação dirigida pelo pastor Abner Ferreira no Rio de Janeiro. O depósito de R$ 250 mil foi feito por uma das empresas de Júlio Camargo, um dos delatores da Operação Lava-Jato, a uma congregação do Ministério Madureira em Campinas, interior de São Paulo.

Essa congregação (foto) é dirigida pelo pastor Manoel Ferreira Netto, sobrinho de Abner e filho de Samuel Ferreira, líder da Assembleia de Deus no Brás (ADBrás), filiada ao mesmo ministério. Abner e Samuel são filhos do bispo Manoel Ferreira, presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus Madureira (CONAMAD), que apoiou a candidatura de Dilma Rousseff (PT) à reeleição em 2014. Coincidentemente o Partido dos Trabalhadores é apontado como o mentor e principal beneficiado do esquema de corrupção e desvio de dinheiro da Petrobras.

Quando Cunha foi eleito presidente da Câmara, em janeiro deste ano, um culto de agradecimento foi feito no templo do Rio de Janeiro onde Abner é pastor. Na ocasião, o pastor enalteceu o fato de que Cunha passaria a ser o primeiro nome da lista sucessória em caso de impugnação da chapa Dilma/Temer, ou de renúncia de ambos: “Satanás teve que recolher cada uma das ferramentas contra nós. Nosso irmão em Cristo é o terceiro homem mais importante da República”, afirmou, de acordo com informações do jornal O Globo.

As denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Cunha fizeram a imprensa acender holofotes sobre a família Ferreira. O pastor Abner, por exemplo, teve um de seus discursos sobre corrupção lembrados pelo jornal Folha de S. Paulo: “Aqui não se vende milagre, nem prodígio e nem maravilha. Homem de Deus não aceita dinheiro sujo”, teria dito o líder assembleiano, em maio do ano passado.


Diante de tal cenário, a postura dos pastores Ferreira tem sido de cautela. Nenhuma declaração foi feita por Abner, Samuel ou Ferreira Netto, e de acordo com um dos advogados da denominação, o posicionamento permanecerá como está.

“Ele ainda não foi condenado em nada. Por enquanto, há indícios e são fortes. Lógico que os indícios não deixam de ser preocupantes, mas enquanto não há sentença condenatória contra ele parte-se do princípio de que há inocência”, afirmou Orivaldo Prattis, que é pastor e advogado da denominação, de acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo.


COMENTÁRIO:

Isabela Veiga
URGENTE : O PASTOR SAMUEL FERREIRA, LÍDER DA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS DO MINISTÉRIO MADUREIRA OU COMO É CONHECIDA NA CIDADE DE SÃO PAULO ADBRÁS RESOLVEU VIAJAR PARA O EXTERIOR EM JORNADA MISSIONÁRIA O QUE LEVANTA MUITAS SUSPEITAS POIS O PASTOR ESTA ENROLADO NO PROCESSO DA LAVA JATO.

cujo conteúdo encontra-se abaixo:

 URGENTE : O PASTOR SAMUEL FERREIRA, LÍDER DA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS DO MINISTÉRIO MADUREIRA OU COMO É CONHECIDA NA CIDADE DE SÃO PAULO ADBRÁS RESOLVEU VIAJAR PARA O EXTERIOR EM JORNADA MISSIONÁRIA O QUE LEVANTA MUITAS SUSPEITAS POIS O PASTOR ESTA ENROLADO NO PROCESSO DA LAVA JATO

No dia 16 de agosto de 2015 o pastor Samuel Ferreira, líder da igreja assembleia de deus do ministério Madureira ou como é conhecida na cidade de SÃO PAULO ADBRÁS abandona o culto de santa ceia as presas assim que fica sabendo do descobrimento do esquema de propina que estava sendo divulgado na imprensa. Porem saiu prometendo dar esclarecimentos a igreja no culto de domingo dia 23 de agosto de 2015, porem a igreja foi pega de surpresa quando no culto de domingo receberam a noticia que o pastor Samuel Ferreira e sua esposa estaria viajando para o exterior em jornada missionária, o que levanta muitas suspeitas pois o pastor esta enrolado no processo da lava jato. 

MAIS MÉDICOS - ARTICULAÇÕES CRIMINOSAS





A Ascensão do Terceiro Reich - Dublado (History Channel)



Publicado em 4 de fev de 2015
Vídeo produzido pelo History Channel. Terá uma continuidade no próximo post que, especificamente, estará discutindo a Queda do Terceiro Reich.

Quase 500 equipamentos serão periciados pela PF na Operação Acrônimo

















O volume de informações impressiona os investigadores. Só num equipamento há 20 terabytes de dados

THIAGO BRONZATTO
24/08/2015 - 18h05 - Atualizado 24/08/2015 18h05
Investigadores da Operação Acrônimo, que tem o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, como protagonista, estão assustados com o volume do material apreendido pela Polícia Federal. São cerca de 500 equipamentos entre celulares, tablets e computadores. Somente um deles tem 20 terabytes de dados - mais que o dobro do total apreendido pela procuradoria da Suíça durante a operação de prisão de dirigentes da FIFA. 

Apartheid Madurista - Colombianos pierden todo tras ser deportados


Apartheid Madurista - Colombianos pierden todo tras ser deportados
Palestina não existe
Posted by Osvaldo Aires Bade on Segunda, 24 de agosto de 2015