sábado, 10 de outubro de 2015

Cairá atirando? Cunha prometer despachar todos os pedidos de impeachment na próxima terça



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Após ser seguidamente desmentido pela imprensa ao afirma que não possuía contas na Suíça, talvez seja essa sua última/única bala.

No jornalismo, andam chamando de “preparar armadilha” a tática cada vez mais comum de ter um montante de informação apurada, jogar um naco numa primeira manchete, esperar o alvo soltar um desmentido, soltar outra fatia de informação, ver o personagem principal tropeçar nas próprias pernas e, numa cartada final, encaixar um golpe fatal. Por mais que Eduardo Cunha demonstre segurança quando sabatinado por jornalistas, comportou-se nos últimos dias como um sofrível amador. Resultado? A imprensa passou a semana deitando e rolando com uma mesma notícia, trazendo a cada dia novos detalhes que tornavam a coisa toda cada vez mais crível – e o presidente da Câmara cada vez mais mentiroso.
Os milhões de dólares que Cunha escondeu na Suíça soam centavos quando comparados com a mais grossa parte dos escândalos recentes envolvendo o PT. Até mesmo com a atualização das “pedaladas fiscais”, que só em 2015 já chegam a R$ 38 bilhões. Mas nada disso impediu a imprensa de tornar o fato o mais importante desta sexta-feira. E de cobrar a renúncia do peemedebista como se fosse mais urgente que a da própria Dilma, a presidente que enfiou o Brasil numa recessão que já deve comer 3% do PIB em 2015 e desempregou um milhão de brasileiros.
Claro que o próprio Cunha tem culpa no cartório e merece pagar por isso. E não só por ter mentido na CPI da Petrobras e escondido grana no exterior. Mas por ter sido ele mesmo um defensor do governo que hoje o queima para se salvar. Quando milhões ocupavam as ruas em março e abril, ele chamava a ideia de um impeachment de Dilma de “inconstitucional”.
Qual a saída numa situação dessas? Por muito menos, Roberto Jefferson contou tudo o que sabia e levou para cadeia outros 24 mensaleiros. Cunha, ao que tudo indica, quer levar pelo menos um petista para fazer-lhe companhia no chão. Ou uma. Segundo Fernando Rodrigues, esse é o medo da própria Dilma. Porque o presidente da Câmara prometeu despachar na próxima terça-feira todos os pedidos de impeachment que ainda restam em sua mesa. Inclusive o principal: o de Hélio Bicudo.
A estratégia era arquivar todos liberando a oposição para entrar com um recurso e, via maioria simples, colocar em pauta processo de impedimento de Dilma. Mas… E se ele aceita um dos pedidos? E se aceita logo o de Bicudo, mais bem fundamentado com o auxílio de Janaína Paschoal e Miguel Reale Jr? É esse o principal temor do Planalto. Porque assim a oposição ganha um enorme tempo e ainda conseguirá aproveitar uma semana na qual Dilma enfileirou derrotas estrondosas nas mais variados instâncias.
Ao PT, restaria repetir o que já grita por aí: “Que moral tem Eduardo Cunha para pedir o impeachment de alguém?” Bom… Num caso desses, cada parlamentar poderá enfrentar as câmeras de todo o Brasil e responder, durante a votação, se os desvios de conduta do presidente da Câmara são motivos fortes o suficiente para manter Dilma na Presidência da República. No mais, cabe a pergunta: que moral tem o PT para exigir moral de alguém?

Ao chamar impeachment de “golpe democrático à paraguaia”, Dilma azeda relações com o Paraguai

O que é mais uma crise para quem sofreu quatro gigantescas derrotas em menos de 24 horas essa semana?

Em viagem à Colômbia, Dilma reúne-se com 3 das empreiteiras mais investigadas no Petrolão
Na verdade, é até estranho que a lábia nada lógica da presidente ainda não tivesse gerado um incidente do tipo além da vergonha brasileira de ter uma líder defendendo diálogo com o Estado Islâmico. Mas dessa vez não foi necessário nem ir à ONU ou às câmeras. Ao chamar o processo de impeachment que deve enfrentar de “golpe democrático à paraguaia”, além de ofender a honestidade intelectual, Dilma Rousseff ofendeu também os vizinhos do Paraguai. Por lá, o embaixador brasileiro, José Felício, já foi chamado para dar explicações. Nas palavras do governo local, a afirmação provocou “surpresa e desagrado“. E ainda rendeu uma lição de moral ao Brasil:
“O governo do Paraguai respeita o princípio de não intervenção em assuntos internos de outros Estados e ratifica que, na República do Paraguai, o Estado de direito e as instituições estão plenamente vigentes, sólidos e são respeitados, ininterruptamente desde 1989.”
Mais cedo, o Antagonista lembrou que, uma vez livres de Fernando Lugo via impeachment, a economia do Paraguai cresceu 14,1% no ano seguinte. Não deve ser tão fácil assim limpar a bagunça que o PT fez nos últimos 13 anos. Mas há poucas dúvidas de que a queda de Dilma animará o PIB brasileiro de alguma forma.

Andressa Urach deu o cu para Cristiano Ronaldo



Depois de ter feito anal giratório.... virou evangélica...pode?!
Agora ela só da o dízimo, mas de qualquer forma continua sendo fodida.
Agora tá dando para o Edir Macedo!!!!

Fico imaginando o pobre coitado do futuro marido desta infeliz, mas vazia que minha conta bancária...
E, o cara da entrevista parece com o Jean Willys!

Experimento Social- Pedófilos Redes Sociais


Publicado em 13 de ago de 2015


Original: https://goo.gl/Vof3q0
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Francis Asbury Triptych


About the Series


Francis Asbury, the George Washington of American Christianity, is the main character of The Asbury Triptych Series.  The three-book novel about the life and times of Francis Asbury opens with, Black Country, delivering what many of Francis Asbury’s biographers have left out for nearly two-centuries, his first 26 years in the west Midlands of England. The second book, Beggar Bishop, brings to life the challenging trials of the young preacher from the iron-working industry as he attempts to forge a church in an American wilderness embroiled in the Revolutionary War with his country of birth. In the climactic third book, Ordination, Francis Asbury continues to struggle with the colonial residents at war with England; he also wrestles with saving all he has labored for from destruction by a factious rebel. To Francis Asbury and others, his success or failure as an individual rides on the outcome of this conflict.