segunda-feira, 3 de setembro de 2012


Suíça vai devolver ao Brasil parte do dinheiro desviado por 'Lalau'

Depois de doze anos de investigações e processos, a Justiça suíça vai devolver aos cofres públicos brasileiros...
Atualizado: 03/09/2012 22:30 | Por estadao.com.br
Suíça vai devolver ao Brasil parte do dinheiro desviado por 'Lalau'

"Fórum trabalhista, cuja obra teve recursos desviados"




Depois de doze anos de investigações e processos, a Justiça suíça vai devolver aos cofres públicos brasileiros parte da fortuna do ex-juiz Nicolau dos Santos Neto que estava no paraíso fiscal há duas décadas.

O Tribunal Federal suíço rejeitou na segunda-feira, 3, o terceiro recurso apresentado pelo ex-juiz e decidiu que seus ativos deverão ser repatriados para o Brasil. Desta vez, não cabe recurso e os US$ 6,8 milhões que estavam congelados em Genebra devem ser transferidos nas próximas semanas.

O caso surgiu em 2000, quando o então procurador de Genebra, Bernard Bertossa, passou a suspeitar de uma movimentação milionária na sucursal do banco Santander de Genebra, não condizente com o salário do ex-juiz. O procurador informou as autoridades brasileiras, que já haviam iniciado a investigação sobre o desvio de verbas nas obras do TRT de São Paulo.

As investigações mostraram que, entre 1991 e 1994, 18 transações levaram para a Suíça US$ 6,8 milhões para contas do ex-juiz e de sua esposa. A movimentação seria apenas parte de um esquema que levou para fora do Brasil milhões de dólares, inclusive para os Estados Unidos.

Recurso. Em 2005, Lalau seria condenado no Brasil por lavagem de dinheiro e desvio de fundos públicos. Mas isso seria apenas parte do processo em busca do dinheiro desviado. A União abriu um processo em Genebra para reaver o dinheiro desviado que já estava bloqueado na Suíça.

O ex-juiz usou de todos os mecanismos legais para impedir a repatriação do dinheiro. Apresentou três recursos em diversas instâncias na suíça. Agora, a corte máxima do país confirmou que o dinheiro deve ser devolvido ao Brasil.

No último recurso, o ex-juiz e sua esposa alegaram que não tiveram o direito de serem ouvidos pelo tribunal. A corte rejeitou essa tese e alegou que o recurso não poderia ser considerado.

Yves Klein, um dos advogados em Genebra que atuou à pedido do governo brasileiro, explicou ao Estado que o dinheiro será colocado à disposição do governo de Genebra para então ser transferido para o Brasil. Segundo ele, a Justiça reconheceu que o dinheiro vinha dos fundos desviados da construção do TRT em São Paulo.

"Os milhões confiscados serão transferidos para Brasil nas próximas semanas", confirmou o advogado. O dinheiro irá para a União, já que o dinheiro para as obras do TRT vinha de Brasília. O volume repatriado ainda não faria parte do acordo que o ex-juiz teria fechado com a AGU. Lalau cumpre atualmente prisão domiciliar. Procurado, o advogado do juiz Nicolau dos Santos Neto, Celmo de Assis Pereira, não se pronunciou.


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'To The Wonder', de Terrence Malick, divide o público em Veneza
Ben Affleck e Rachel McAdams em cena de 'To the Wonder', de Terrence Malick
Ben Affleck e Rachel McAdams em cena de 'To the Wonder', de Terrence Malick (Ben Affleck e Rachel McAdams em cena de 'To the Wonder', de Terrence Malick)
Não se pode dizer que a primeira sessão de To the Wonder, o novo Terrence Malick, tenha sido um grande sucesso em Veneza. Um dos filmes mais esperados do festival, foi acolhido com reservas e ouviram-se mesmo alguns "buuuus", a forma italiana de vaiar. Naturalmente, na sessão de gala deve ser diferente. Mas estas foram criadas para a consagração e, nelas, o mais ínfimo dos competidores é agraciado com pelo menos cinco minutos de aplauso. O que vale é a sessão da manhã, com público selvagem, de jornalistas do mundo inteiro, que não se sentem obrigados a badalar ninguém. Muitos consideram essas sessões verdadeiras carnificinas. Podem ter até razão. Mas é nelas que se fala a verdade, não nas oficiais.
Ou, pelo menos, a verdade parcial, já que um filme de Malick não é um produto qualquer, plastificado, como aqueles aos quais nos estamos habituando neste mundo descartável. A preocupação do cineasta parece ir em sentido radicalmente oposto. Ao efêmero, ele contrapõe uma reflexão sobre o absoluto. Deve ter consciência de que esse tipo de coisa não é exatamente popular nos tempos que correm. É um risco assumido. Sua obra merece decantação. Meditação. Paciência e tempo. Isto é, tudo o que não temos.
Dito isso, Malick adota uma narrativa porosa, muito lacunar, que convida a acompanhar a vida de um homem, Neil (Ben Affleck) e duas mulheres com as quais se relaciona, a americana Jane (Rachel MacAdams) e a europeia Marina (vivida pela beldade russa Olga Kurylenko). Há encontros e desencontros pelo caminho. Filhos deixados de lado ou mortos. Paisagens que se contrapõem entre a França e os EUA. O registro visual, contrastado, oscila entre o deslumbrante e o inquietante. Esparso entre várias locações, To the Wonder é também falado em diversos idiomas. Inglês, claro, mas também francês, italiano e espanhol. Este último é falado, ou melhor, monologado pelo padre vivido por Javier Bardem. Ele próprio um expatriado, como Marina, em busca de um Deus que não lhe responde.
Em To the Wonder há, por um lado, a inquietação humana diante de sua incompletude. E há, nas imagens sempre recorrentes da natureza, com suas plantas, pedras e animais, uma visão do todo, da relação com o universo, já muito presente em A Árvore da Vida, seu trabalhoanterior. Portanto, prossegue, com uma história diferente, essa busca do cineasta pela dimensão espiritual. Que não se deve confundir com religião, embora haja muitas cenas em igrejas. 

A aspiração de Malick parece muito mais de cunho filosófico. Uma busca panteísta, de fusão com o eterno, do qual o amor terreno seria uma das vertentes, aquela à qual mais nos atemos porque, quando amamos, somos um. Unos, mesmo que esse estado de euforia tranquila poucas vezes dure para sempre. Malick pensa e o seu pensamento vem se desenvolvendo, como uma meditação continuada, de filme para filme. Gostar deles é questão pessoal e ninguém está apto a fornecer regras do gosto alheio. Mas é preciso tentar compreender o projeto de um artista. Em especial quando ele, sabiamente, não concede entrevistas. Como de hábito, não veio ao festival. 

(Com Agência Estado)

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O ratinho estava na toca, e do lado de fora o gato: - MIAU, MIAU, MIAU....

O tempo passava e ele ouvia: - MIAU, MIAU, MIAU...
Depois de várias horas e já com muita fome o rato ouviu:- AU! AU! AU!
Então ele deduziu: 'Se tem cachorro lá fora, o gato foi embora'.
Saiu disparado em busca de comida. Nem bem saiu da toca o gato CRAU!!
Incorformado, já na boca do gato perguntou:- Pô gato!!! Que sacanagem
é essa??? E o gato respondeu:
- Meu filho, hoje nesse mundo 'globalizado' quem não falar pelo
menos dois Idiomas 'MORRE DE FOME'!


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Veneza revive as consequências das revoltas de 68 com 'Après Mai'
O cineasta Olivier Assayas, no Festival de Veneza
(Gabriel Bouys/AFP)
As revoltas de 1968, e suas consequências, foram revividas nesta segunda-feira com o filme francês 'Après Mai' (Depois de Maio). O longa, de Olivier Assayas, está na mostra competitiva do Festival de Veneza. O longa retrata os dilemas da juventude da época por meio da história de um grupo de estudantes. "Foi uma experiência única no século XX", disse o diretor, ao referir-se ao período narrado no filme, marcado pelas revoltas estudantis e pelo movimento hippie.
Your Film Festival - Também nesta segunda em Veneza, O espanhol Davi Victori, de 29 anos, escolhido pelo curta The Guilt, foi o vencedor do Your Film Festival, um concurso on-line organizado pelo YouTube para descobrir novos talentos. Victori recebeu nada menos que 500.000 dólares para a produção de novos vídeos para o YouTube com o apoio de dois produtores executivos únicos: Ridley Scott, ausente pela morte de seu irmão, e o ator Michael Fassbender, premiado no ano passado em Veneza por sua atuação em Shame, que entregou oprêmio.
O ex-agente secreto mais popular do cinema, James Bond, o ator Pierce Brosnan, conquistou Veneza com sua simpatia ao apresentar a comédia da dinamarquesa Susanne Bier, All You Need Is Love, fora de competição. O galã irlandês, com alguns quilos e rugas a mais, contou que foi fácil para ele entrar no personagem. "Perdi a minha esposa por causa de um câncer, como o protagonista do filme. A história tocou meu coração", confessou.
(Com agência France-Presse)


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Bruce Willis acende debate sobre posse de músicas da iTunes Store

Ator pretende processar a Apple pelo direito de deixar sua coleção de músicas de herança para as filhas

O ator Bruce Willis do filme "Moonrise Kingdom", de Wes Anderson, que abre o Festival de Cannes 2012
O ator Bruce Willis do filme "Moonrise Kingdom", de Wes Anderson, que abre o Festival de Cannes 2012 (Alberto Piuzzoli/AFP)
Que ninguém presta atenção em contrato algum antes de assinar, é fato. Mas quando um famoso como o ator Bruce Willis decide ler as letrinhas miúdas, aí é motivo para o mundo inteiro se preocupar. Nesta segunda-feira, o ator virou notícia ao afirmar que vai processar a Apple pelo direito de deixar sua coleção musical do iTunes para suas filhas quando ele morrer. O motivo? A licença sob a qual a loja virtual vende as músicas não permite que as canções sejam passadas de um usuário para outro.
Leia também:

Segundo o tabloide The Sun, Willis pediu a seus empresários que criassem um fundo para administrar a sua coleção de músicas -- uma mistura de clássicos como Beatles e Led Zeppelin --, mas não gostou nada de descobrir que a licença das músicas da loja da Apple funciona como um empréstimo, e que, portanto, ninguém além dele teria direito aos downloads. Agora, o ator pretende abrir processo contra a Apple para expandir os direitos dos usuários do iTunes.
A julgar pela importância que Willis tem dado ao fato, ele deve ter uma tremenda coleção de músicas.

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ACUSADO DE PLÁGIO, CRIADOR DE GINA INDELICADA ADMITE CÓPIA DE PIADAS

"ALGUMAS RESPOSTAS DA GINA SÃO BASEADAS EM TUÍTES QUE EU ENCONTRO", DIZ RICCK LOPES|


Ricck Lopes, o criador da Gina Indelicada (Foto: Arquivo pessoal)
O sucesso da Gina Indelicada, página no Facebook que usa a marca dos palitos Gina, continua em alta: o número de seguidores segue crescendo em ritmo incomum e bateu 1,7 milhão. E a rejeição começou a aparecer quase na mesma proporção.Na última quarta-feira (29/08), foi criada uma página para acusar o criador de plagiar piadas. Com alguma razão. Ricck Lopes, dono da Gina Indelicada, admite que algumas das piadas não são nada originais.
"Algumas respostas da Gina são baseadas em tuítes que eu encontro no Twitter. Mas tem gente que se incomoda com meu sucesso e que fez uma página para criticar isso", afirma Lopes. O rapaz defende que é um publicitário, cuja principal habilidade é montar estratégias de divulgação voltadas para mídias sociais, e não comediante. "Não foram as cópias que incomodaram. Foi o sucesso alcançado em tão pouco tempo", diz o criador da página.
"Tem muita gente gritando por aí a autoria de piadas que nossos avós já faziam bem antes. O humor na internet é, em grande maioria, feito assim. As piadas são as mesmas, o que muda é o formato. Existem páginas no Facebook que servem apenas para compilar os 'melhores tuítes'. A maior delas, criada há quase um ano, tem menos de 160 mil fãs. Se fosse por causa de 'piadas prontas', ela já deveria ter 5 milhões. O sucesso da Gina deve ser creditado ao formato criado para a personagem", completa.
Um dos principais exemplo usados pelos críticos da Gina Indelicada é uma entrevista que o criador concedeu ao humorista Danilo Gentili no programa Agora é Tarde, da Band. Na ocasião, a produção pediu a Lopes que ele respondesse algumas perguntas como se fosse a personagem. Com uma máscara de Gina no rosto, as respostas não saíram à altura da página, combustível para as acusações de plágio.
A página Gina, Kibadora Indelicada, cuja descrição é "Homenagem especial à rainha do plágio", já tem cerca de 18 mil seguidores. O nome da página, Kibadora, faz menção ao termo "kibar", que na internet passou a ser usado como sinônimo para plágio. Os responsáveis pela página foram procurados porÉpoca NEGÓCIOS, mas a mensagem deixada pela reportagem não foi respondida.
Gina, Kibadora Indelicada (Foto: Reprodução)
Gina Plagiada
Ricck Lopes admite ter copiado algumas das piadas que usou em sua página, mas também é verdade que a ideia dele foi replicada dezenas de vezes. No Twitter, por exemplo, ele não administra nenhum perfil, mas passa de 50 o número de contas que utilizam o termo Gina Indelicada e suas variações, e copiam o estilo de respostas para embarcar na repercussão.

Apenas os cinco perfis mais populares, somados, ultrapassam a marca de 280 mil pessoas. No Facebook, há outras duas páginas falsas que acumulam cerca de 57 mil fãs.
O fan page também serviu de inspiração de outras páginas no Facebook. Um internauta, por exemplo, montou a Moça Sincera, fazendo uso da imagem do Leite Moça, da Nestlé, que segue rigorosamente o mesmo formato que o criador da Gina Indelicada adotou.
Direito autoral?
As acusações de plágio contra Ricck Lopes levantam um dilema: piada na internet possui direito autoral? "É bem complicado dizer se a piada é original ou não. É óbvio que toda pessoa tem um repertório que esgota e acaba se repetindo. Mas não dá para desmerecer o sucesso do rapaz, porque ele foi mais feliz, teve uma estratégia melhor e a lançou no tempo certo", diz André Tenenbaum, diretor executivo da agência Zona Internet, especializada em marketing digital.

O executivo se baseia em uma teoria, chamada de New Business Generation Model, para inocentar o criador da Gina Indelicada. De acordo com ele, há milhões de pessoas tendo a mesma ideia ao mesmo tempo, e então o ponto mais importante passa a ser quem conseguiu executá-la adequadamente. Principalmente na internet, onde a difusão de ideias é muito ampla e pouco controlada, ganha espaço quem consegue executar melhor certos formatos mais rapidamente.


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TRAINEES: SALÁRIOS DE ATÉ R$ 7,6 MIL E CARREIRAS METEÓRICAS ACIRRAM CONCORRÊNCIA

CURSO MAIS CONCORRIDO DA USP, EM 2012, TEVE 52 CANDIDATOS INSCRITOS POR VAGA, ENQUANTO O ÚLTIMO PROCESSO PARA TRAINEE NA AMBEV RECEBEU 3.700 POR VAGA


Entrevista de emprego vagas trabalho (Foto: Shutter Stock)
Quanto vale um futuro líder? Para aSouza Cruz, além de todo o investimento gasto em um treinamento que dura dois anos, ele vale até R$ 7.625,00 mensais. Salários atrativos (veja o quadro abaixo) e a possibilidade de carreiras meteóricas, aliás, tem atraído um número cada vez maior de jovens para os processos de trainees.
Enquanto o curso de engenharia civil, o mais concorrido da Universidade de São Paulo (USP) em 2012, registrou 52,27 inscrições por vaga, o processo de seleção para trainees da Ambev, no ano passado, atraiu um total de 74 mil jovens, sendo que 20 foram contratados (uma relação candidato/vaga de 3.700). Na Tecnisa, esse índice chega a 1.666 e, na Unilever, a 1.478.
O que faz com que tantos recém-formados passem por longos e estressantes processos de seleção, além dos salários e da possibilidade de trabalhar em empresas renomadas, é a possibilidade de chegar mais rápido ao topo.
Foi isso que fez com que Gustavo Silvaconcorresse com mais de 23 mil candidatos, em 2002, a uma vaga na Ambev. O primeiro cargo de liderança veio com apenas oito meses na empresa, quando foi escalado para gerenciar uma equipe de seis pessoas em um projeto. Com dois anos de casa já era gerente e, com sete, diretor. Dez anos depois, aos 34, ele é diretor regional para Espírito Santo e Minas Gerais da Ambev.
“Ficava impressionado com os meus conhecidos que trabalhavam lá [na Ambev] e falavam bem do ambiente, do espaço para os jovens e da velocidade de crescimento. Na época trabalhava em uma empresa de petróleo e o gerente mais novo tinha 34 anos. Não queria esperar ‘tudo’ isso”, conta Silva. A pressão da responsabilidade precoce ou da forte cobrança por resultados não o incomoda. “A rotina é como em qualquer outro lugar. Mas é óbvio que, se você quer se tornar diretor em sete anos, precisa se dedicar mais. Nem sempre consegui equilibrar a vida pessoal e a profissional.”
Por ter um dos mais concorridos processos de trainees, a Ambev desenvolveu um complexo sistema de seleção. Primeiro, o candidato preenche uma prova online, onde são avaliados o estilo de trabalho, nível do inglês e o raciocínio lógico. Também pela internet, ele trabalha em um case individual, que consiste na solução para um problema de negócios, com simulações ligadas ao mercado de bebidas. Depois, o candidato passa pela entrevista individual – a essa altura, o número de concorrentes já baixou para 1500. Os selecionados seguem para um jogo de negócios, é a única etapa em grupo, com situações que podem acontecer no dia a dia e demandam raciocínio lógico e trabalho em equipe. Os finalistas passam por uma entrevista final com João Castro Neves, presidente da companhia, e com os vice-presidentes, em uma banca com seis pessoas ou sete candidatos por rodada.
O treinamento dura dez meses, menos que a média geral de dois anos. São cinco meses de teoria e mais cinco de prática. Ao final, todos os trainees vão para uma integração em Saint Louis, nos Estados Unidos. Por meio do programa, a Ambev contratou 500 pessoas até hoje. “Esta é a nossa preparação para os futuros líderes da empresa. Buscamos pessoas que tenham o jeito Ambev. É gente que tem muita garra, propõe soluções diferentes para o que já existe e que toca o negócio como se fosse dono”, dizIsabela Garbers, gerente de recrutamento e seleção na Ambev.
Thaissa Sá, trainee recém-contratada da Johnson&Johnson  (Foto: Divulgação, Luiz Machado/Agência Imagem)
Mereceu, levou
A liderança veio rápido para Thaissa Sá. Com 24 anos e pouco mais de um ano como trainee da Johnson & Johnson, ela acaba de ser contratada para gerir uma equipe na área comercial da companhia, no Rio de Janeiro. O feedback ao longo do processo de seleção fez toda a diferença.
Thaissa havia se inscrito para uma vaga de marketing na seleção de trainees. Não passou, mas a J&J entrou em contato perguntando se ela queria fazer o processo em uma vaga de vendas, área onde a empresa acreditava que Thaissa fosse render mais. A trainee aceitou a acabou passando no processo.
Nos primeiros meses, trabalhou na área comercial e, recentemente, foi para um grande projeto de marketing da companhia, a ativação do patrocínio da J&J na Copa. A oportunidade rendeu contato com todas as divisões da empresa, mas a contratação veio por meio dos primeiros gestores, no Rio. Thaissa abraçou a proposta e vai voltar feliz da vida para vendas. “Eles têm um conhecimento humano e técnico muito forte. Por isso, conseguem visualizar onde você pode se encaixar melhor”, diz.
Mas Thaissa não é a regra na J&J. A companhia vê com muita cautela o fato de colocar gente tão jovem em posições de liderança. O treinamento é robusto, leva dois anos. “Somos uma empresa muito diversificada, atuamos na farmacêutica, em consumo e na área médica. Os trainees passam por diversas atividades específicas para que possam entender a companhia como um todo, recebem sessões de coaching individual e fazem job rotation. O objetivo é que possam assumir posições de liderança em cerca de cinco anos, mas isso depende muito do perfil do candidato”, afirma Mariana Ramirez, diretora de recrutamento e seleção da Johnson & Johnson.
Crescer junto
Liderança também é o que preocupa a Votorantim na seleção de trainees. Com o aquecimento do setor de infraestrutura, a empresa tem um potencial enorme de expansão e pretende aproveitá-lo. “Estamos em crescimento, precisamos de gente para nos ajudar. Buscamos trainees para fazer carreira aqui”, diz Gilberto Lara, diretor de desenvolvimento humano organizacional do grupo Votorantim.

E foi exatamente o fator liderança que culminou na perda de 80% dos trainees que passaram pela primeira seleção da empresa, em 2005. Segundo Lara, um levantamento identificou que os jovens não estavam encontrando em seus líderes imediatos um modelo de admiração e aprendizagem. Em um mercado no qual líderes geralmente vêm de cargos técnicos, essa é uma dificuldade clássica. Por isso, a Votorantim passou a reforçar o trabalho com as lideranças da companhia. Hoje, a retenção é de 80% dos selecionados. São jovens seduzidos pela possibilidade de atuar em diferentes países e trabalhar em projetos de diferentes áreas.

EmpresaPrazo das inscriçõesNúmero de vagasCandidato/VagaSalário
BRMallsinscrições ao longo do ano15 vagas400 por vagaR$ 4.500,00
Cieloaté 24/0917 vagasnão informadoR$ 4.530,00
Souza Cruzencerrada em 31/08não informado500 por vagaR$ 5.117,00 a R$ 7.625,00
Unileverencerrado em 27/0825 vagas1.478 por vagaR$ 5.000,00
VLIaté 16/09não informadonão informadoR$ 4.300,00
Johnson & Johnson10 de setembro34 vagas512 por vaganão informado
Bayeraté 02/0910 vagasnão informadonão informado
AmBevaté 10 setembronão informado3.700 por vagaR$ 4.600,00
Votorantimaté 16/0950 vagas250 por vagaR$ 5.000,00
Tecnisa30 de setembro6 vagas1.666 por vaganão informado

























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CHEFE RUIM? DEIXE DE SER VÍTIMA E TORNE-SE PROTAGONISTA

ESPECIALISTA DÁ DICAS PARA LÍDERES E LIDERADOS SE COMUNICAREM MELHOR E FACILITAREM A VIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO

Carreira disputa funcionário equipe confusão briga (Foto: Shutterstock)
Quem nunca reclamou do chefe, que atire a primeira pedra. "Ele(a) não sabe se comunicar com a equipe", "é centralizador", "delega demais", "não dá espaço para o time opinar", "é inseguro porque pede opinião demais"... A lista não tem fim e, por mais que o líder tente agradar, sempre vai ter alguém insatisfeito. Geralmente, quem está infeliz gasta energia reclamando em vez de tentar consertar a situação que o incomoda ou, ao menos, amenizar o problema.
Os especialistas da consultoria mundial em liderança Axialent prepararam um questionário que ajuda os liderados a descobrirem: quando algo acontece, você age como vítima ou como protagonista? Então, responda honestamente às perguntas seguintes:
1. Quando algo dá errado e você é questionado:
a) Você assume a sua contribuição para o problema (Exemplo: “Não terminei o relatório porque não me dei conta de que o prazo para entrega das informações pela contabilidade havia vencido e me esqueci de cobrar.”)
b) Você terceiriza a culpa (Exemplo: “O relatório não ficou pronto porque a contabilidade não me entregou as informações em tempo hábil...”)

2. Quando seu líder delega uma tarefa e você fica com várias dúvidas:
a) Você pede esclarecimentos
b) Você sai da conversa pensando em como vai se virar para descobrir o que ele não falou e/ou o que você não entendeu

3. Quando é requisitado a dar sua opinião:
a) Expressa o que pensa com honestidade consigo mesmo e respeito pelo outro
b) Omite-se ou diz algo “politicamente correto”

4. Quando você discorda do chefe, você:
a) Expressa seu desacordo, e coloca os fatos que embasam sua opinião, sem impô-la como a única verdade
b) Comenta sobre seu desacordo com seus colegas, mas não o menciona ao chefe

Segundo os especialistas, os comportamentos nas respostas “a” caracterizam o modelo mental do protagonista e, nas respostas “b”, o da vítima. Se você está mais frequentemente no papel de vítima do que no de protagonista, esta é a hora de rever seus comportamentos, pois, eles podem estar impactando negativamente na interação com a chefia.
“A nossa experiência mostra que, se uma das partes mudar o seu comportamento, a probabilidade de que a outra parte mudará também, aumenta significativamente. O primeiro passo para ganhar poder na interação é olhar para si e para seus comportamentos antes de atribuir a responsabilidade pela má interação a ele”, explica Carlos Misiara, consultor da Axialent no Brasil.
Como virar o jogo
O maior erro de um liderado é acreditar que o comportamento do líder está errado, mas que ele não pode fazer nada a respeito. Afinal, o chefe é visto como o “todo-poderoso”, investido de autoridade. É aí que o funcionário cai na armadilha de assumir o modelo mental da vítima. Nesta posição, ele não se sente responsável pelo problema que está enfrentando e, portanto, não faz nada para mudar a realidade.
‘’Podemos dizer que quando somos vítimas, somos inocentes, não carregamos a ‘culpa’ pelo problema. A desvantagem disso é que nos tornamos totalmente impotentes. Afinal, se eu não faço parte do problema, como posso ser parte da solução?”, questiona Misiara.
Ou seja, façamos um mea culpa, é mais fácil colocar a culpa nos outros e nos fatores externos, seguindo a máxima do filósofo, Jean Paul Sartre de que “o inferno são os outros”.
As dicas dos consultores é que o funcionário experimente fazer diferente do que tem feito em ambiente seguro, por exemplo, com colegas mais próximos, família ou amigos. Assim que ganhar mais confiança, pratique com seu líder. Perceba as mudanças no comportamento dele à medida que você vai mudando o seu.
Se, por exemplo, antes de aceitar uma tarefa, checar eventuais dúvidas com ele, confirmando o que foi pedido, o prazo e critérios de qualidade, você estará ajudando o chefe a ser mais claro em seus pedidos e em suas interações. A probabilidade de que vocês dois sejam mais efetivos é muito maior.
Líderes, atenção
A sugestão para quem está na posição de chefia, é nunca evitar as conversas difíceis, principalmente o feedback. Dizer ao outro “olho no olho” que ele não está desempenhando bem ou que há aspectos do seu comportamento que não estão adequados à cultura da organização ou ao cargo que ocupa, é algo que muitos líderes evitam fazer.
“Isso acontece porque, muitas vezes, eles não estão inteiramente preparados para conduzir conversas que sejam, ao mesmo tempo, honestas, respeitosas e efetivas”, afirma Misiara.
Falar o que pensamos de maneira construtiva e gerando maior efetividade, sem prejudicar o relacionamento entre líder e liderado e sem ameaçar a imagem do chefe, requer treinamento, disciplina e tempo.
O primeiro passo é ter a humildade de admitir que não sabemos tudo. O receio de prejudicar a imagem às vezes fala mais alto e impede de criar este espaço para a aprendizagem.
Se o líder não conversa habilmente, não oferece feedback respeitoso e honesto, cria-se uma cultura de mensagens indiretas, de coisas não ditas e não discutidas que, gradualmente, vai minando a confiança entre as pessoas e o grau de abertura em que conversam, impactando fortemente na qualidade das interações e nos resultados do negócio.


Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"

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