sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

As vítimas das vítimas: os mortos por terroristas de esquerda que continuam ignorados




A Comissão da Verdade mais parece a Omissão da Verdade ou a Comissão da Inverdade, pois, ao ignorar um lado todo da equação, acaba produzindo um resultado totalmente enviesado e parcial. Tornou-se, na prática, o instrumento de uma campanha oficial daqueles que sonhavam com uma ditadura comunista nos anos 1960 e hoje chegaram ao poder. Querem se vender como heróis que lutavam pela democracia. Nada mais falso.
O “argumento” utilizado para se ignorar as vítimas dos terroristas de esquerda é que estes já teriam sido julgados e condenados. Mentira. Estão livres, leves e soltos, e alguns no alto escalão do poder político. As famílias dessas vítimas de terroristas jamais tiveram compensação, ou ao menos nada perto da verdadeira indústria de indenizações dos próprios ex-terroristas. Quem fala em acabar com a Anistia, por exemplo, deveria ter em mente que os terroristas também teriam de pagar por seus crimes.
Um deles tirou a vida de três inocentes na Casa de Saúde Dr. Eiras. Foram alvos de tiros de metralhadora para um assalto que financiaria novos atos terroristas em nome do comunismo. O filho de um dos seguranças mortos no atentado escreveu um comovente relato publicado hoje na Folha. Jaime Edmundo Dolce faz um breve resumo da trajetória profissional de seu pai, e mostra como ele foi morto sem qualquer ligação com o regime militar ou torturadores do Estado. E dá nome aos bois:
Na época eu tinha 10 anos e meus irmãos, 13, 12 e 8. O grupo terrorista invadiu a clínica onde ele trabalhava para roubar cerca de 100 mil cruzeiros, que seriam pagos aos funcionários. Para realizar o assalto, mataram meu pai e outros dois colegas, Silvino Amancio dos Santos e Demerval Ferreira. O enfermeiro Almir Rodrigues de Morais e o médico foram feridos.
Meus irmãos e eu nos tornamos quatro das 21 crianças que ficaram órfãs de pai depois da chacina promovida pelos terroristas da ALN.
[...]
No final das contas, não fomos amparados por ninguém, nem pela Casa de Saúde Dr. Eiras nem pelo governo militar. Minha família recebeu apenas os direitos trabalhistas do meu pai. Só isso.
Dos terroristas que assassinaram meu pai, dois estão vivos: Sônia Hipólito, servidora da Câmara dos Deputados, e Flávio Augusto Neves Leão Salles, que vive hoje no Pará.
Minha família, apesar de todo o estrago que foi feito, hoje vive em paz. Eu espero apenas que não se faça a revisão da Lei da Anistia, como querem aqueles que defendem os terroristas de esquerda.
Meu pai não era agente da ditadura, não torturou ninguém, não caçou comunistas. Teve o azar de estar no lugar errado, na hora errada. Quando ouço alguém falar em revisão da Lei da Anistia, fico enojado. Se a lei for revista, minha mãe, aos 79 anos, terá a chance de ver julgados os assassinos de meu pai?
Sabemos a resposta: não terá. O que os ex-terroristas chamam de “justiça” é seu oposto. Querem redimir os terroristas, pintar os comunistas daquela época como heróis democratas, e para isso precisam colocá-los como vítimas inocentes de uma cruel e assassina ditadura militar. Tentam reescrever a história. Mas não podem apagar as manchas de sangue inocente que deixaram pelo caminho…
Rodrigo Constantino
  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

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Detento aproveita indulto de Natal para espancar e matar ex-mulher




Alto Paranaíba – Um detento aproveitou o indulto de Natal para matar a ex-companheira em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, nesta segunda-feira (22). Maíra Guimarães Amorim, de 30 anos, foi assassinada na rua. A perícia apontou duas facadas na lombar, uma no pescoço, afundamento de crânio e hematomas diversos na face. Presidiário diz que crime foi motivado por ciúmes.

Segundo relato de uma testemunha à Polícia Militar (PM), a mulher dirigia pela avenida Afonso Queiroz, bairro Jardim Panorâmico, quando um homem se atirou na frente do veículo. Ela freou bruscamente, desceu do carro e saiu correndo, mas foi agarrada pelos cabelos e jogada no chão. Apesar do apelo de populares, ele deu vários socos no rosto da vítima, que caiu no chão. Em seguida, ele passou a chutar sua cabeça.

A testemunha tentou intervir, mas o homem colocou a mão na cintura, simulando portar um revólver. As agressões continuaram até que, finalmente, ele sacou uma faca e golpeou a vítima. Nesse momento, a testemunha, atônita, lançou mão de uma ferramenta encontrada em uma obra vizinha, mas o suspeito já havia fugido.

A PM foi acionada e encontrou a Maíra inconsciente e com sangramento. A morte foi confirmada por socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A perícia apontou duas facadas na lombar, uma no pescoço, afundamento de crânio e hematomas diversos na face.

O homem foi preso, caminhando por uma rua do mesmo bairro. Aos militares, ele justificou as agressões por ciúmes. Em sua versão, ele deixou o Presídio Nossa Senhora do Carmo, em Carmo do Paranaíba, para se encontrar com a mulher, que teria dito que lhe esperava para comemorar o Natal, No entanto, ele descobriu que a vítima tinha um novo relacionamento amoroso.



A Polícia não tinha informações sobre os crimes pelos quais ele cumpria pena. A faca usada no homicídio não foi localizada. O suspeito apresentava cortes na mão e foi atendido em um hospital de Patos de Minas, antes de ser encaminhado à delegacia.


COMENTÁRIO DO BLOG:

Lei criada para premiar criminosos . Vários marginais estão a solta, Zé Dirceu, Zé Genuino, Delubio e vários pedófilos do PT. Pra se fazer justiça deveriam soltar Marcola, Fernandinho Beira Mar os pedófilos, estupradores, e os latrocidas e etc. 
Que merda de justiça é essa?
Se virou zona esvaziem os presídios e fechem as delegacias e deem ferias ao policiais, porque o caos já se instalou no país!!! 
E vamos para uma guerra civil. Só assim muito sangue vai rolar e todos os comunas serão sacrificados!!!




  
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