quinta-feira, 22 de março de 2012

BRASÍLIA - APESAR DE SUA IDEOLOGIA, DIZEM QUE TEVE UM MOMENTO DE LUCIDEZ - EU NÃO ACREDITO
FRASE DA SEMANA- Niemayer dá show!
Aniversário de 102 Anos!


"Projetar Brasília para os Políticos que vocês colocaram lá, foi como criar um lindo vaso de flores prá vocês usarem como pinico. Hoje eu vejo, tristemente, que Brasília nunca deveria ter sido projetada em forma de avião, mas sim de Camburão"
(Oscar Niemayer)




ARQUITETURA DE VERDADE ESTÁ AQUI:

Esboços de Frank Gehry






COMO O AMERICANO VER O BRASIL?

 REPORTAGEM DA TV AMERICANA



Reportagem da TV americana mostrando o potencial do Brasil. Muito interessante. O programa que fez esta reportagem chama - se 60 minutes da tv CBS. Não quer dizer que a reportagem sobre o brasil tenha 60 minutos, a reportagem está completa e dura  13 minutos. Reparem quando o repórter compara Brasília a cidade dos Jetsons (desenho animado futurista dos anos 60), fala da alta tolerância dos brasileiros a corrupção, a falta de ambição e o famoso jeitinho brasileiro. Na minha opinião faltou falar é claro,do maior responsável do bom momento que o Brasil atravessa = O PLANO REAL.

VEJA MAIS:

- A FALSA CRISE E A VERDEIRA HISTÓRIA (AQUI)


- BRASÍLIA - ‘A era da inocência’ (aqui)



Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

Abraço e Sucesso a Todos
Olimpia Pinheiro 
Consultora Imobiliária E-Commerce
 55 (91)8164-1073
skype: olimpiapinheiro 
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

olimpia.pinheiro@vendasbb.com.br
Programação CINENEGÓCIOS no Facebook clique aqui:

1 - Se você precisar de informações sobre Venda e Negociação de Imóveis clique aqui:

2 - Se você precisar de informações sobre Consultoria em Gestão Organizacional: Interim Manager/Arquitetura da Inovação - Breakthrough clique aqui.

3 -Se você precisar de informações sobre Cinema Como Recurso Pedagógico clique aqui.
EXERCÍCIO DE 2012, ANO BASE 2011, TERMINARÁ NO DIA QUE O PAÍS FOR HONESTO E ENTERRAR  PRA SEMPRE O COLETIVISMO




ANO A ANO A DECLARAÇÃO RENDA ESTÁ MAIS DIFÍCIL DE SER PREPARADA PORQUE É NECESSÁRIO 
TOMAR MUITO CUIDADO NA HORA DE DEFINIR QUEM SÃO SEUS DEPENDENTES.

SE VOCÊ ESTÁ ENCONTRANDO ALGUMA DIFICULDADE PODE UTILIZAR A LISTA DE DEPENDENTES 
RELACIONADA ABAIXO.



Vá preparando a Declaração de IR 2011 LEMBRE-SE
Já atualizou sua lista de dependentes do IR? Não?

Então pode copiar da minha.


DECLARAÇÃO ANUAL DE RENDIMENTOS - PESSOA FÍSICA


RELAÇÃO OFICIAL DOS

MEUS DEPENDENTES
:

01)
Governo Federal- IR, CPMFetc.;
02)
Governo Estadual- IPVA, ICMS etc.;

03)
Governo Municipal -IPTU, TRSD,ISSQNetc.;

04)
INSS- Contribuição previdenciária;

05)
Conselho Regional Profissional - Contribuição anual
;

06)
Sindicato da Categoria Profissional - Contribuição anual;

07)
SABESP/PREFEITURA - Contas de água e esgoto (consumo mínimo mesmo que não tenha consumido) e taxa de coleta de lixo;

08)
CPFL/GLP- Contas de luz e gás (consumo mínimo mesmo que não tenha consumido);

09) Telefônica
/Brasil Telecom/TIM/ CLARO/VIVO celular - Assinatura mensal;

10)
Plano de Saúde - Mensalidade;

11)
Detran- Licenciamento anual de veículo, transferência e renovação de carteira de habilitação;

12)
Contran- Taxa de inspeção veicular ;
13)
IRB- Seguro automotor obrigatório ;

14)
Concessionárias de estradas de rodagem - Pedágios ;

15) CET/DSV/ESTAR -
Talões de estacionamento ;

16)
Terminais aeroviários e rodoviários- Taxa de uso dos sanitários e estacionamento ;

17)
Instituições financeiras- Taxas de administração e manutenção de contas correntes, renovação anual de cartões de crédito, requisição de talões de cheque etc.;

18) Tomadores de conta de veículos, guardadores de lugar em filas, cambistas diversos, flanelinhas e vendedores de semáforos
- Caixinha, cafezinho etc.;

19) Carteiro, lixeiro, varredor de rua, porteiro do prédio, leitores de relógios e entregadores de contas, entregadores de gás, de água etc.
- Páscoa, Natal, Ano Novo etc.


Mais 567 deputados federais e
81 senadores, com as respectivas AMANTES e CORJAS...

E também deputados estaduais, Prefeitos e vereadores.

E, ainda, mais todos os presidiários do País, por conta do Auxilio Reclusão. Eles te assaltam, matam quem você ama, e você ainda ajuda a família deles.


É mole ?

Repasse!!! É seu dever informar a todos para completarem devidamente o seu imposto de renda!



Pen Driver da Receita:




Abraço e Sucesso a Todos

Olimpia Pinheiro
Responsável Comercial E-Commerce PDG(91)8164-1073 
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

*Se você precisar de informações sobre imóveis:1- Negociação e Venda de Imóveis.
http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/02/28012011-2325-atualizado-em-04022011.html

*Se você precisar de informações sobre consultoria de gestão organizacional:
2- Consultoria Organizacional Interim Manager/Arquiteturada de Inovação - Breakthrough.

*Se você precisar de informações sobre cinema:
3- Cinema Como Recurso Pedagógico.

 
VIAGEM/TURISMO/FÉRIAS - Relaxando no mar das Filipinas

Por Dan Levin, The New York Times News Service/Syndicate

Relaxando no mar das Filipinas
Estávamos flutuando com cuidado sobre uma floresta de corais que pareciam galhadas de veados quando ouvi o sueco que mergulhava de snorkel comigo berrar. Pus a cabeça para fora da água e só ouvi um pedaço de sua declaração entre o chapinhar das ondas: "Monstro num buraco."
Ao tirar a máscara dos olhos, de repente me senti extremamente exposto. Estávamos mergulhando nas águas ao longo da província de Palawan, nas Filipinas, e o "bangka" (barco) de 25 metros que seria nossa casa por cinco dias estava longe demais para uma fuga rápida.
Assim, reajustei o snorkel, inspirei e mergulhei rumo ao recife. Alguns membros da nossa expedição navegadora de 19 pessoas já estavam lá, examinando um coral laranja maior do que uma poltrona. Aquilo significava que a criatura não era letal. Só parecia faminta. Com metade do corpo escondido numa fenda, pairava um predador comprido salpicado de pintas, com as mandíbulas abertas. Eu mantive distância e fiz uma anotação mental para ensinar um novo nome ao meu amigo escandinavo: moreia. Só que antes eu precisava respirar.
Felizmente, relaxamento não faltava a bordo do Buhay.
Estávamos no meio do paradisíaco nada: um mar de azul-celeste em alta definição se estendia até o horizonte, pontilhado somente pelas distantes ilhas desabitadas. Depois de alguns dias navegando, a vida se tornara uma rotina indistinta: comer, snorkel, descansar. Repetir.
A maioria dos turistas que chega às Filipinas em busca de descanso vem direto a Boracay, uma loja de conveniência tropical cheia de jet skis, piscinas de resorts e ressacas. Só que eu procurava uma fuga verdadeira, nada que envolvesse ser derrubado pelo drinque "scorpion bowl".
Assim, fiz uma viagem de van de Puerta Princesa a El Nido, minúsculo e denso aglomerado de lojas de mergulho ao redor da baía Bacuit, em Palawan. O que descobri, depois de seis horas desviando de cabras numa estrada poeirenta, foi um centro de lançamentos de "bangka" às ilhas espetaculares da região.
Shipmates from the sailing outfit Tao Philippines at a local school that Tao supports, on a remote island in the Palawan province of the Philippines, Feb. 7, 2012.  A five-day sailing expedition organized by Tao Philippines took participants from El Nido to Coron, with each day's course set by the winds and currents. (Jes Aznar/The New York Times)
A shipmate from the sailing outfit Tao Philippines dives into the waters off the coast of Palawan province in the Philippines, Feb. 6, 2012. A five-day sailing expedition organized by Tao Philippines took participants from El Nido to Coron, with each day's course set by the winds and currents. (Jes Aznar/The New York Times)
El Nido criou um nicho no circuito de mochileiros, dando a impressão de que simplesmente apareceu no mapa. Imponentes despenhadeiros de calcário guarnecem algumas ruas empoeiradas que ficam vazias muito antes da meia-noite. Os resorts são mantidos à distância pela falta de voos comerciais e pela decrépita infraestrutura da cidade _ não existem caixas eletrônicos e a eletricidade é cortada ao nascer do sol, voltando ao redor das 16h00.
Como a maioria dos moradores itinerantes da cidade, passei as horas de blecaute parcial nadando entre peixes-papagaio e fazendo piquenique numa franja de areia branca. Cada local tinha um nome tomado da mitologia do paraíso, como Praia Escondida e Laguna Secreta.
Só que o segredo acabou. As agências de turismo local oferecem os mesmos quatro itinerários diários _ conhecidos como A, B, C e D _, assim a água, ainda que estonteante, às vezes ficava lotada. Quando todos voltavam para casa à tardinha, as pessoas ficavam vendo o sol se pôr, pediam uma cerveja e logo entravam no Facebook num café a um metro ou dois das ondas. Parecia que os outros turistas (e a internet) estavam estragando minha fantasia de ilha deserta.
A única opção era cortar a ligação com a civilização e todas as suas comodidades modernas. Enquanto planejava minha próxima viagem a El Nido em fevereiro, fiz reserva com a Tao Philippines, que fornece viagens de barco explorando algumas das ilhas mais remotas do Sudeste Asiático e férias totais de tudo que é digital: nada de e-mail, agregadores de notícias ou telefone.
A Tao foi fundada por Eddie Brock, 34 anos, um filipino magrelo, e seu amigo britânico, Jack Foottit, 27 anos, que se conheceram quando trabalhavam como garçons na Escócia e depois fugiram para as ilhas de Palawan. Ao longo dos anos, Brock e Foottit descobriram um verdadeiro planeta solitário de ilhotas desimpedidas, vilas de pescadores e, para a aventura não terminar, começaram a levar as pessoas que conheciam na jornada. Agora eles têm seis "bangkas" e meus colegas de bordo e eu éramos seus mais recentes passageiros clandestinos.
Uma noite antes de zarparmos, Brock foi direto ao explicar o propósito da viagem: "Não existe plano." Durante a viagem entre El Nido e o destino final, Coron, a cerca de 160 quilômetros a noroeste, o andamento de cada dia seria determinado pelos ventos e as correntes. Ao longo do trajeto, desembarcávamos em ilhas tão isoladas que turistas raramente as veem.
Shipmates from the sailing outfit Tao Philippines swim in fresh water on a remote island in the Palawan province of the Philippines, Feb. 6, 2012.  A five-day sailing expedition organized by Tao Philippines took participants from El Nido to Coron, with each day's course set by the winds and currents. (Jes Aznar/The New York Times)
Shipmates from the sailing outfit Tao Philippines at late-night party on a remote island in the Palawan province of the Philippines, Feb. 6, 2012.  A five-day sailing expedition organized by Tao Philippines took participants from El Nido to Coron, with each day's course set by the winds and currents. (Jes Aznar/The New York Times)
Naquela primeira manhã a bordo do Buhay, nos livramos dos chinelos de dedo e testamos nossa capacidade de navegar. O barco era um "bangka" típico reinventado, com dois conveses ao ar livre e dois violões. Na cozinha, a mestre-cuca, Annie, produzia joias das ilhas das Filipinas durante a jornada, como "adobo" de atum e siri ao leite de coco e curry.
Meus colegas a bordo do Buhay eram na maioria europeus, contando com dois belgas acompanhados por belas moças filipinas. Era uma expedição aberta, então qualquer um podia reservar seu lugar. A cada noite nós dormíamos numa ilha diferente, às vezes dividindo uma choupana. Casais em lua de mel e quem desejar uma experiência mais íntima podem reservar um barco particular.
Eu havia vindo sozinho, mas quando desembarcamos no acampamento base da Tao na ilha de Cadlao naquela tarde, qualquer desconforto inicial por dividir alojamentos com estranhos havia desaparecido no primeiro mergulho no mar; estar molhado e seminu faz essas coisas.
Brock surgiu por entre as palmeiras para nos receber em terra firme, acompanhado por Foottit, um ex-londrino bronzeado que trocou as chaves do carro por uma macaca de estimação. A símia de cauda longa pulou do seu ombro, guinchou e correu pela areia para nos cheirar. Ela era a mascote ideal para o acampamento, algumas choupanas de sapé à beira da selva.
Pescadores já moraram aqui, mas venderam a terra para nossos anfitriões anos atrás. Hoje em dia, alguns deles trabalham para a Tao no papel de marujos e cozinheiros. A Tao ajuda cada vilarejo com que trabalha nas ilhas, construindo escolas e pagando professores, um investimento que lhes rendeu a lealdade local. Os membros da tripulação eram desse cenário rural; eles ensinaram nossos anfitriões a escalar coqueiros e navegar pelas estrelas.
"É uma tribo, não uma empresa", disse Foottit, rindo com uma cerveja. "Somos os garotos perdidos."
Toda essa liberdade náutica estava afetando meus colegas de bordo. Antes de começar a viagem, Marly Pols, 43 anos, aeromoça holandesa, disse que só conseguia pensar nas praias que nos aguardavam. No segundo dia, estávamos contando histórias e bebendo garrafas de rum como um bando de piratas de folga.
"Esta agora é a nossa casa", ela disse enquanto descansávamos no convés superior na manhã seguinte. "Estamos nessa juntos."
Shipmates from the sailing outfit Tao Philippines aboard the Aurora off the coast of Palawan province in the Philippines, Feb. 9, 2012. A five-day sailing expedition organized by Tao Philippines took participants from El Nido to Coron, with each day's course set by the winds and currents. (Jes Aznar/The New York Times)
A worker with the sailing outfit Tao Philippines serves coffee to guests on a remote island in the Palawan province of the Philippines, Feb. 5, 2012.  A five-day sailing expedition organized by Tao Philippines took participants from El Nido to Coron, with each day's course set by the winds and currents. (Jes Aznar/The New York Times)
Gabie Vervoort, 37 anos, um bem-sucedido vendedor de impressoras da Holanda, disse que estava flertando com a ideia de desistir de tudo.
"Em casa, quero o carro mais bacana e o maior televisor, mas aqui nada disso faz sentido. Devo ter nascido no país errado."
Mas a vida insular nem sempre é paradisíaca. A elevação da temperatura do mar e o excesso de pesca nas Filipinas estão devastando populações acima e abaixo das ondas. O colapso pesqueiro começou a atingir Palawan, deixando os pescadores locais incapazes de competir na corrida para alimentar a China. Os criadouros de pérolas geram alguns empregos (à noite avistávamos as luzes distantes dos "bangkas" protegendo as ostras submersas), ainda que os moradores locais só recebam uma migalha do lucro final.
A Tao dá suporte a uma pequena economia rural que engloba o arquipélago filipino. Nosso café matinal vinha do vilarejo de Brock, ao norte, já os jantares eram estritamente locais. Quando paramos para passar a noite numa ilha a várias horas de distância do naufrágio, um grande javali era assado num espeto girado por um morador descalço. Mais tarde, nós relaxamos na praia até tarde, destruindo a letra de "Fast Car", de Tracy Chapman, e das músicas do Red Hot Chili Peppers.
Na terceira noite, em outra praia, as letras apareceram. Depois do pôr do sol e dos camarões, nos reunimos numa cabana ao redor do motivo de haver um gerador na aldeia: um aparelho de caraoquê. O inglês não era o idioma nativo de todos os meus colegas, mas eles compensavam os erros com o conhecimento da música pop dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha.
Nós cantamos "Wonderwall", do Oasis, e dançamos a macarena. Durante dias fiquei desejando que meus amigos tivessem me acompanhado na viagem, quando então dei por mim: eles estavam ali o tempo todo.
Aproveitando uma pausa, corri descalço para a praia vazia, exceto pelos caranguejos fantasmas que pairavam nas tocas, observando-me com olhos salientes. A maré parecia um suspiro, o céu incandescia com as constelações e eu era, de forma emocionante, a única testemunha.
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times._NYT_


Olimpia Pinheiro
Consultora Executiva
(91)8164-1073
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com
cinegocioseimoveis@gmail.com
CINEMA - "Fúria de Titãs" (2010) Uma mulher forte


Por Ian Spelling, The New York Times News Service/Syndicate
Uma mulher forte
Rosamund Pike nunca viu "Fúria de Titãs" (2010) _ nem no cinema, nem na TV. Só quando surgiu a oportunidade de interpretar Andrômeda na sequência do filme é que a atriz resolver assistir ao DVD.
"Sem dúvida, eu tinha que ver antes de começar a filmar", diz ela. "O lapso de tempo entre a história dos dois é de dez anos, o que, a meu ver, me dá liberdade para recriar Andrômeda da minha própria maneira... mas é claro que é interessante ver como a franquia começou, seus objetivos. Mesmo que o diretor, Jonathan Liebesman, tenha uma visão totalmente diferente, é bom saber contra o que está se rebelando."
Com estreia marcada para o dia trinta de março, "Fúria de Titãs 2" se concentra mais uma vez em Perseu (Sam Worthington), que, depois de derrotar heroicamente o monstruoso Kraken e salvar Andrômeda no filme original, tenta levar uma vida simples de pescador e criar o filho, Helius _ sem sucesso, pois os deuses voltam a guerrear e o inferno ameaça a vida terrena mais uma vez.
Além de Worthington, "Fúria de Titãs 2" também conta com Liam Neeson no papel de Zeus e Ralph Fiennes como Hades. Alexa Davalos, que encarnou Andrômeda, a princesa de Argos, foi substituída por Rosamund Pike, promovida a rainha. A atriz de 33 anos é mais conhecida por seu trabalho em "Um Novo Dia Para Morrer" (2002), "Orgulho e Preconceito" (2005), "Substitutos" (2009) e "O Retorno de Johnny English" (2011).
"Essa é uma história muito rica num território que é uma verdadeira mina de ouro", afirma a estrela, falando por telefone de sua casa em Londres. "Acho que quando se mescla uma história humana com a exploração de um mundo multidimensional, não tem como errar. Quando vou ao cinema, quero vivenciar alguma coisa fora do meu dia-a-dia. Um história de fundo humano, se poderosa, pode ser uma experiência fantástica também, mas ver um filme de fantasia mesclado com emoção, na telona, é uma experiência fantástica."
A Andrômeda de Rosamund é dura na queda, mas também majestosa e carismática. Porém, a atriz explica que não se preocupou muito com a parte "real" da coisa, pois acredita que um ator interpretando um monarca convence mais pela interpretação de seus súditos que qualquer outra coisa.
"É como se eles tivessem que se esforçar para lhe dar credibilidade de rei ou rainha", ela defende. "De que adianta ter um título real se o povo não lhe dá o devido respeito? Nesse filme, Andrômeda aparece em sequências de batalha e sua soberania se revela na forma como seus súditos a tratam, como reagem a ela, como se espelham nela e a seguem para a batalha. Deixo que esses elementos cuidem de si mesmos porque tinha a ajuda das roupas, do visual, dos extras e de todos esses detalhes."
UNDATED -- BC-HOLLYWOOD-WATCH-ROSAMUND-PIKE-ART-NYTSF -- Rosamund Pike plays the warrior queen Andromeda in "Wrath of the Titans." .This picture accompanies an article by Ian Spelling. (CREDIT: Photo by Jay Maidment. Copyright 2012 Warner Bros.)
"Por isso, preferi trabalhar mais sua face guerreira e a humana", ela prossegue. "Assisti a vários filmes de guerra, desses que retratam generais que andam lado a lado com seus soldados e têm uma relação pessoal com cada um deles. São homens que podem falar à multidão, mas o fazem de uma forma muito humana. Podem fazer um discurso inflamado de convocação para a guerra e depois virar para um deles e dizer: 'Como vai a sua família?'. Era isso que eu queria para a Andrômeda."
Grávida de seu primeiro filho, Rosamund descreve Andrômeda como o papel mais exigente em termos físicos que já assumiu até hoje _ e faz questão de frisar que já fez vários filmes de ação, mas nada que se comparasse ao trabalho que executou em "Fúria de Titãs 2".
"Percebi que não é só uma questão de se preparar para as cenas de luta", ela explica, "mas também se sentir e criar uma imagem de guerreira em cada uma delas, haja luta ou não. Andrômeda tem que ser uma mulher confiante. Meu ponto de partida foi analisar o primeiro filme e questionar como uma mulher que teve que ser resgatada e quase morreu agiria dez anos depois".
"Ali dá para ver que os pais dela era péssimos e que a vaidade e arrogância de sua mãe quase destruíram a cidade e fizeram Andrômeda se sacrificar a Kraken. É claro que Perseu lhe salvou a vida, mas acho que quando isso acontece você fica eternamente grata à pessoa, tem uma ligação muito especial com ela, sim, mas, por outro lado, fica esperta para não ter que passar pela mesma coisa novamente. Afinal de contas, é uma posição de fraqueza para um líder e eu queria que Andrômeda fosse mais tipo Henrique V, que foi para a batalha com seus súditos."
"Jonathan e Sam foram ótimos nesse aspecto", ela acrescenta. "Estavam de olho em mim o tempo todo. Outra coisa é o fato de ter que fazer pose para convencer. Acho que o importante é simplesmente ser. Eu queria Andrômeda ao natural, que ela pudesse ficar parada sem ter que dar a impressão que é uma nobre ou uma guerreira. Acho que é assim que você convence o público de sua força."
Rosamund confessa um último objetivo.
"A Andrômeda é uma personagem maravilhosa", a atriz elogia. "Ela amadureceu. Eu queria ser exemplo para as garotinhas, como uma verdadeira heroína. A meta dela nesse filme não é conquistar ninguém. Embora haja uma química forte entre Andrômeda e Perseu, ela quer conquistar seu respeito mais do que seu coração."
(Ian Spelling é redator freelancer de Nova York.)
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times.

Olimpia Pinheiro
Consultora Executiva
(91)8164-1073
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com
cinegocioseimoveis@gmail.com

Companhias aéreas estudam a ciência de refeições mais saborosas a bordo
Por Jad Mouawad, The New York Times News Service/Syndicate



Um dos mais congestionados aeroportos do mundo, o Hartsfield-Jackson, em Atlanta, está a somente 312 metros acima do nível do mar. O que, ao que parece, é perfeito para as papilas gustativas.
Em altitudes baixas, as cerca de 10 mil papilas gustativas da boca humana trabalham como manda a natureza. E com o auxílio do nariz _ o sentido do olfato tem um grande papel no que se refere ao paladar _ o conhecido quarteto do doce, amargo, azedo e salgado se manifesta como de costume. O suco de tomate tem gosto de suco de tomate; o peru à Fiorentina tem sabor de peru à Fiorentina.
Porém, a bordo de uma aeronave moderna, o paladar se perde. E isso não apenas porque a comida servida em aviões não é apetitosa, embora isso também não ajude. Não, o grande problema é a biologia _ um obstáculo que as empresas aéreas agora querem superar, de olho nos lucrativos passageiros executivos e de primeira classe.
Mesmo antes da decolagem, a atmosfera dentro da cabine deixa o nariz ressecado. Quando a aeronave sobe, a mudança na pressão do ar entorpece um terço das papilas gustativas. Em altitude de cruzeiro, a aproximadamente 11 mil metros de altura, o nível de umidade na cabine é mantido baixo de propósito, para reduzir o risco de corrosão da fuselagem. Logo, o nariz perde a sensibilidade. As pupilas gustativas desaparecem em combate. Uma secura na boca se instala.
Tudo isso ajuda a explicar por que, por exemplo, uma grande quantidade de suco de tomate é consumida nos aviões: ele tem um gosto muito menos ácido em um voo do que no solo. Também ajuda a explicar por que as companhias aéreas tendem a salgar e temperar bastante os alimentos e servir vinhos que são verdadeiras bombas de frutas. Sem todo esse toque especial, o alimento não teria graça. Sobre o Atlântico, até mesmo um leve e decente Chablis teria gosto de suco de limão.
"A sutileza não combina com a altitude", diz Andrea Robinson, sommelière que seleciona vinhos para a Delta Air Lines desde 2008.
Mas depois de anos apertando os cintos, os executivos de companhias aéreas estão investindo novamente em atrair os passageiros executivos dispostos a pagar mais caro pelas passagens, e a comida é uma grande parte dessa iniciativa. Isso significa imaginar novos cardápios e até mesmo contratar chefs badalados, como Gordon Ramsay, famoso pelo programa Hell's Kitchen, como consultores. O motivo é óbvio: a classe executiva e a primeira classe representam um terço dos assentos do avião, mas geram a maior parte da receita. Conservar esses usuários é fundamental para os lucros obtidos pelas companhias.





Abraço e Sucesso a Todos

Olimpia Pinheiro 
Responsável Comercial E-Commerce PDG 
           (91)8164-1073       
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

Blog: http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com
E-mail: cinenegocioseimoveis@gmail.com
Perfil no Facebook: http://www.facebook.com/#!/olimpiapinheiro22
Programação CINENEGÓCIOS no Facebook:

*Se você precisar de informações sobre imóveis:
1- Negociação e Venda de Imóveis.
http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/02/28012011-2325-atualizado-em-04022011.html

*Se você precisar de informações sobre consultoria de gestão organizacional:
2- Consultoria Organizacional Interim Manager/Arquiteturada de Inovação - Breakthrough.

*Se você precisar de informações sobre cinema:
3- Cinema Como Recurso Pedagógico.