sábado, 2 de agosto de 2014

A ARMA DE PEDRO I E A VERDADEIRA HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL









Esta arma foi um presente a Dom Pedro I ao ser coroado como Imperador do Brasil. No cano esta escrito em ouro:

ARSENAL DO EXERCITO DO RIO DE JANEIRO ANO 1814.

É uma arma excepcional, coronha avermelhada de madeira nobre, com detalhes em ouro e prata, com as marcas de PI (Pedro I) e também o nome do armeiro que a construiu: JOÃO BAPTISTA.
 — em Museu Imperial Rio de Janeiro/RJ


A VERDADEIRA HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


O dia 7 de setembro, data essa um marco historicamente importante na Independência do Brasil, em relação a Portugal. Segundo os livros de história, no final de agosto de 1822, Dom Pedro I, então príncipe regente, deslocou-se junto de seu exército, à província de São Paulo para acalmar a situação depois de uma rebelião contra José Bonifácio.

Próximo às margens do "rio" Ipiranga, montado em um majestoso alazão branco, vestindo seu uniforme de gala, erguendo sua espada, proferindo o brado retumbante "Independência ou Morte" e o sol brilhos no céu da pátria nesse instante, dando origem a um país livre e soberano, sendo o Príncipe aclamado Imperador com o título de D. Pedro I, coroado em 1 de dezembro no Rio de Janeiro, capital do Brasil á época.

Essa é a história que todo mundo aprendeu na escola, mas será que aconteceu tudo desse jeito? Há quem diga que não.

Bem, o culpado, em parte, é o pintor Pedro Américo, que abrilhantou em seu quadro soldados bem fardados, acrescentando uma colina no vale do Ipiranga e trocando a mula de D. Pedro I por um cavalo alazão. Segundo alguns historiadores, a comitiva do Príncipe Regente encontrava-se as margens do "riacho" do Ipiranga para que o mesmo pudesse defecar.

Na verdade D. Pedro fez a viajam do Rio de Janeiro a São Paulo, não com a intenção de acalmar os ânimos, mas sim para um encontro amoroso extraconjugal. Também não teria proferido grito algum, tão somente declarou a independência, com base no conselho de José Bonifácio e porque estava de "saco cheio" das pressões por cartas de seu pai exigindo que voltasse para Portugal, submetendo-se as ordens do rei e a toda corte.

A data é puramente simbólica, já que a independência propriamente dita ainda demorou uns anos e custou uma senhora grana à título de indenização e multas altíssimas pagas à Portugal, o processo de independência na realidade custou muito caro para Brasil.

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A verdadeira história da independência do Brasil 

REPÓRTER ITALIANO CONFIRMA QUE MORTES EM AL-SHATI FOI RESULTADO DE FALHAS DE IGNIÇÃO DO HAMAS, NÃO FOI MÍSSIL ISRAELENSE


Repórter não poderia confirmar até estar longe do potencial de retaliação do Hamas.

Fonte: (aqui)


Na segunda-feira, os relatórios disparou em todo o mundo de uma catástrofe humanitária no campo de refugiados de Al-Shati em Gaza. Relatos de testemunhas oculares foram compartilhadas em redes sociais e em reportagens e relatórios das baixas civis horríveis. Muitos dedos foram apontado para Israel. NBC relatou - o como era "grave", realizado por um "zangão israelense", afirmando que ele bateu em um área cheia de crianças.
Israel afirmou em resposta que o incidente foi o resultado de uma falha de ignição do foguete do Hamas, ao invés de um ataque israelense, uma reivindicação recebida com ceticismo por muitos. Esta manhã, um repórter italiano que estava em Gaza até hoje reforçou a reivindicação de Israel, aparentemente confirmando no Twitter que a explosão foi de fato o resultado de um foguete do Hamas.
Fora de longe retaliação: foguetes mataram crianças falhou yday em Shati. Testemunha: militantes apressado e removia o entulho
O repórter faz uma observação que ele teve que esperar até que ele estivesse em segurança longe do potencial de retaliação do Hamas para relatar isso. Outros repórteres em Gaza, talvez até mesmo repórteres da NBC, pode certamente estar sob pressão semelhante para reportar o que eles dizem.
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EMBAIXADOR DE ISRAEL DETONA CNN DE NOVO! “VOCÊS FICAM COM ESSE PAPO DE ‘ELE DISSE, ELA DISSE’, ‘ISRAEL DIZ A, HAMAS DIZ B’. A MÍDIA LIVRE DEVE FICAR DO LADO DA DEMOCRACIA”. EU IRONIZEI ESSE TRATAMENTO MINUTOS ANTES NO FACEBOOK…



02/08/2014
 às 7:13 \ CulturaMundoOriente Médio


Anotei no Facebook logo após a matéria do Jornal Nacional de sexta-feira sobre Gaza:
Minutos depois, o embaixador de Israel nos EUA, Ron Dermer, repetindo sua excelente performance na TV, detonou a CNN pelo mesmo motivo: a equivalência moral e de credibilidade atribuída aos dois lados na cobertura da emissora. Traduzo abaixo esse trecho específico de seu diálogo com o âncora do CNN Tonight, Don Lemon, que pode ser visto aqui. No fim do post, publico dois vídeos com a entrevista quase completa em inglês.
O trecho transcrito está a partir de 1min55seg do segundo.

Don Lemon: Israel tem argumentado que a mídia foca demais nas vítimas civis em Gaza sem responsabilizar o Hamas pelas ações do grupo. Agora que aparentemente o Hamas quebrou o cessar-fogo, do jeito mais provocativo, você acha que isto vai mudar?
Ron Dermer: Não. Eu vi as coberturas nesta manhã e eu fiquei muito, francamente, estarrecido com elas. E não só na sua emissora, mas em outras [também], porque vocês ficam com esse papo de “ele disse, ela disse”, “Israel diz A, Hamas diz B”. Então deixe-me perguntar, Don: a América está lutando contra a al-Qaeda – a América diz A, al-Qaeda diz B? Então é assim que as pessoas se sentem quando assistem às coberturas disso. Nós estamos lidando com uma organização terrorista e brutal, comprometida com a nossa destruição, que quer matar os judeus no mundo inteiro, que dançaram no 11 de setembro. Esta é a organização com a qual nós estamos lidando. Isto certamente não está refletido na cobertura da sua rede de TV, nem das outras.
Don Lemon: Você entende que nós realmente temos de cobrir todos os lados. Enquanto nós estamos fazendo essa entrevista, há um protesto acontecendo aqui fora do nosso prédio, pessoas que são pró-palestinos. Então existe este lado da história.
Ron Dermer: Isto não tem a ver com ser pró-palestino. Israel está lutando contra o Hamas. Nós não estamos lutando contra o povo palestino, nós estamos lutando contra o Hamas. E vocês não devem nunca ser neutros entre uma democracia, que compartilha os seus valores, e uma organização terrorista, que odeia tudo que vocês prezam. Uma mídia livre não deve nunca ser neutra nesta luta. Quando vocês tratam os dois lados como se tivessem a mesma credibilidade; quando vocês transformam [o conflito] Israel-Hamas em um “ele disse, ela disse”; quando vocês levam a sério o que eles dizem; quando vocês não os contestam como pessoas que querem matar judeus no mundo inteiro… 
Quando você tem um palestino que está andando lá dentro e ele diz “olha, eu estou muito preocupado com essas vítimas civis, você precisa fazer alguma coisa sobre o que Israel está fazendo”, faça-lhe uma pergunta simples: mais de 1500 palestinos foram mortos na Síria – ele foi condená-los na televisão? Você viu protestos na Europa contra a Síria, nas comunidades? Por conta dos 1500 palestinos que foram mortos na Síria? Não! Então há alguma coisa que é única quando Israel está lutando. Isto é o que cria este preconceito. E eu acho que é errado, e eu acho que o mundo livre e a mídia livre devem ficar do lado de uma democracia quando ela está lutando contra uma organização terrorista. Não é para não cobrir isso. Mas para cobrir tratando as partes não como iguais, mas uma parte com muito mais credibilidade do que a outra. A outra é uma organização terrorista!


Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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Vai piorar: Estado Islâmico (ISIS) se ajuntará ao Hamas contra Israel



O Estado Islâmico do Iraque e do Levante (Isis) contou ao povo palestino que é "apenas uma questão de tempo" antes que eles atinjam a Palestina para se juntar à luta contra os "bárbaros" os judeus.

O grupo militante islâmico, que no mês passado anunciou um "califado" abrangendo a fronteira com o Iraque-Síria e rebatizou-se o Estado Islâmico, lançou a afirmação provocativa em uma conta Twitter Isis-filiados.

"É só questão de tempo e paciência antes de [Estado Islâmico] atinge Palestina para combater os judeus bárbaros e matar aqueles deles escondendo atrás das árvores Gharqad - as árvores dos judeus", dizia a declaração.

O grupo disse que faria "tudo dentro de suas possibilidades" para continuar a luta contra qualquer obstáculo no caminho para a "Palestina", em alusão ao território do Oriente Médio antes da criação do Estado de Israel em 1948.

"Quanto aos massacres que ocorrem em Gaza contra os homens muçulmanos, mulheres e crianças, em seguida, o Estado Islâmico vai fazer tudo dentro de suas possibilidades para continuar derrubando todos os apóstatas que se destaca como um obstáculo em seus caminhos para a Palestina", disse o grupo.

O grupo e sua "Califa", Abu Bakr al-Baghdadi, tem enfrentado críticas por parte de alguns setores para não vir em auxílio de civis palestinos sendo mortos nas Forças de Defesa de Israel 'Operação Borda de proteção em Gaza.

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ÓDIO SELETIVO A ISRAEL MOSTRA HIPOCRISIA DE QUEM SE DIZ DEFENSOR DOS “DIREITOS HUMANOS”


01/08/2014 
às 16:52 \ GuerrasTerrorismo
Volto ao tema da guerra em Gaza, pois noto o crescente antissemitismo tomando conta de nossa imprensa e das redes sociais, e também porque Reinaldo Azevedo escreveu uma coluna perfeita na Folha hoje sobre o assunto. Diz ele:
O Hamas tem dois grandes aliados: um número maior de mortos e o ódio covarde a Israel. É um ódio dissimulado, sem coragem de dizer seu nome, que usa os corpos de mulheres e crianças como escudo moral, mas que mal esconde sua natureza. [...]
Israel hesitou bastante em fazer a incursão terrestre a Gaza. Seriam muitos os mortos, dadas as características demográficas da região e a forma como o Hamas se organiza. Adicionalmente, tinha-se como certa a perda de soldados. O óbvio está se cumprindo. Há quantos anos o mundo assiste impassível à conversão de Gaza numa base de lançamento de mísseis? Quantas foram as advertências ignoradas pelo Hamas? Como reagiu a organização terrorista ao assassinato de três adolescentes judeus? Justificou a ação criminosa, aplaudiu-a e chamou o inimigo para a guerra, esgueirando-se, armada até os dentes, entre mulheres e crianças, cujo sangue fertiliza seus delírios homicidas.
Há, sim, entes genocidas naquela região. E não é Israel. Um deles é o Hamas. É moral e intelectualmente delinquente ignorar o conteúdo do seu estatuto (is.gd/MUIyvh). Está lá: “Israel existirá e continuará existindo até que o Islã o faça desaparecer”. Ou ainda (Artigo 13): “As iniciativas [de paz], as assim chamadas soluções pacíficas e conferências internacionais para resolver o problema palestino, se acham em contradição com os princípios do Movimento de Resistência Islâmica, pois ceder uma parte da Palestina é negligenciar parte da fé islâmica”. Tudo claro. Dilma Rousseff só não lê porque Dilma Rousseff não lê.
É muito fácil identificar um antissemita, ainda que tente se disfarçar sob o manto do repúdio ao “massacre” de crianças e inocentes – como se não fosse o Hamas o responsável por tal massacre. Basta observar a seletividade de sua revolta. Basta reparar como sua baba de raiva contra “opressores” e sua “compaixão” infinita por crianças inocentes surgem apenas quando é para condenar Israel ou os Estados Unidos.
O porta-voz do Hamas foi à televisão se vangloriar de seus escudos humanos, mas ninguém emitiu uma palavra de repúdio a esta postura abjeta. Pelo contrário: alguns questionam se há mesmo o uso de crianças como escudo humano, e outros, que tentam ser menos patéticos um pouco, alegam que a culpa disso é de Israel, que teria deixado os povos “ocupados” sem alternativa (hum, quer dizer que para a turma dos “direitos humanos” usar crianças como escudo pode ser uma opção?).
Vejam o que disse Hillel Neuer, o diretor da ong UN Watch, na Sessão de Emergência da ONU recentemente:
Reparem como os grandes “humanistas” de países como Egito, Irã e Cuba tentam impedir sua fala. Eis sua mensagem, ignorando as tentativas de interrupção:
Se no ano passado vocês não se manifestaram quando milhares de manifestantes foram mortos e feridos por Turquia, Egito e Líbia; quando mais do que nunca pessoas foram enforcadas pelo Irã; mulheres e crianças no Afeganistão foram bombardeadas; comunidades inteiras foram massacradas no Sudão do Sul; centenas no Paquistão foram mortas por ataques terroristas de jihadistas; 10.000 iraquianos foram executados por terroristas… se vocês se recusam a falar pelos 1.800 palestinos, se não mais, que morreram de fome, assassinados por Assad na Síria, e só se manifestam quando Israel pode ser culpado, então vocês não são pró-direitos humanos, vocês são apenas anti-Israel.
Israel e EUA
Acusação irrefutável. Onde estavam todos esses “humanistas” hoje revoltados com Israel, destilando seu ódio, ainda que dissimulado, nas páginas dos jornais e blogs do país? A todos aqueles que falam em “uso de força desproporcional”, o que achariam se Israel lançasse milhares de foguetes a esmo em Gaza, em vez de arriscar a vida de seus soldados em operações terrestres para tentar destruir os túneis que os terroristas do Hamas usam para atacar sua população? Ficariam satisfeitos se houvesse mais mil mortos israelenses? É isso que chamariam de “proporcionalidade”?
O que todos deveriam se perguntar é o motivo pelo qual só vemos imagens chocantes de crianças palestinas mortas, e nunca os terroristas do Hamas bem ao lado delas. Por que? Aqui há uma resposta:
Um jornalista espanhol que cobre o conflito em Gaza explicou ao cineasta israelense Michael Grynszpan a razão pela qual as televisões não transmitem imagens de combatentes do Hamas: os jornalistas são ameaçados de execução imediata.
Grynszpan postou em sua página no Facebook: “Encontrei-me hoje com um jornalista espanhol que acabou de voltar de Gaza. Nós conversamos sobre a situação. Perguntei-lhe por que nunca vemos na TV qualquer pessoa do Hamas, atiradores, lançadores de foguetes, policiais. Vemos apenas civis, a maioria mulheres e crianças”.
“Ele me respondeu com franqueza”, prossegue Grynszpan: “É muito simples, nós vimos militantes do Hamas que  lançam foguetes, estavam perto do nosso hotel. Mas se ousássemos apontar nossa câmera para eles,  eles simplesmente atiraram em nós e nos matariam”.
O jornalista italiano Gabriele Barbati também conta sobre a retaliação do Hamas.
Dá para confiar no que a imprensa tem divulgado, de forma tão seletiva? Dá para levar a sério a indignação humanitária daqueles que se calam diante dos massacres praticados pelos próprios islâmicos, ou pelos socialistas cubanos? É tudo muito seletivo. É tudo muito hipócrita.
Rodrigo Constantino

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CARTA DE UMA BRASILEIRA QUE MORA EM ISRAEL PARA A PRESIDENTE DILMA


Tel Aviv

25/07/2014 
às 17:59 \ Guerras

Está circulando na internet uma carta assinada por Rita Cohen Wolf. Reproduzo aqui, com algumas pequenas edições apenas na forma, pois o conteúdo é importante:
Sra Presidente Dilma Roussef.
Na minha carteira de identidade de número XXXXXXXXXXX expedida pelo Instituto Felix Pacheco no Rio de Janeiro, ao lado do item nacionalidade está escrito “brasileira”.
Sim, sou brasileira e “carioca da gema”. Filha de pais brasileiros e mãe de filhas brasileiras. Gosto de empadinha de palmito, água de coco , feijão e farofa. Ouço Marisa Monte, Cartola, Caetano e Cazuza. Visto a camisa seja qual for o placar e posso mesmo declarar que tenho sangue verde e amarelo.
Sou dos “Anos rebeldes”, aqueles em que muitas vezes o máximo da rebeldia era cantar “Afasta de mim este cálice” enquanto ficávamos de olho se algum colega de escola “era sumido”. Aqueles anos em que Chico Buarque só podia ser Julinho da Adelaide. Saí às ruas pelas “Diretas Já” e, emocionada, vi o Gabeira e o Betinho finalmente voltarem do exílio arbitrário.
Nos anos 90, com mestrado em Psicologia e em Educação, fui honrosamente convidada a assessorar a Secretaria Municipal de Educacao do Rio de Janeiro. Cheia de entusiasmo, fazia parte de uma equipe profissional de primeira linha. À nossa frente, uma Secretaria de Educacao indicada pelo Prefeito não por suas ligações políticas, mas por sua competência profissional e comprometimento por uma Escola de qualidade para as nossas crianças.
E foi aí que comecei a perceber que algo de muito errado acontecia na minha cidade e no meu país. Mesmo ocupando um cargo de onde poderia “fazer acontecer”, percebi que apenas vontade política, profissionalismo e amor pelas crianças do Rio de Janeiro não eram suficientes para mudar a antiga engrenagem: emperrada, viciada, corrompida e perversa.
Foi depois de ter sido assaltada 8 vezes, uma delas com um revolver apontado para a minha cabeça… foi aí que a ficha caiu e percebi que não poderia mais criar minhas filhas no meio da corrupção, suborno, mão-armada e com medo da própria sombra. Tinha que me despedir do meu País.
Com muita dor no coração eu resolvi fazer as malas. Por livre escolha, assim como tantos e tantos brasileiros. Meu País não podia me oferecer condições dignas de vida. Não se preocupava ou não agia com eficiência em nome do bem-estar de seus cidadãos. Fiz minhas malas e vim para o Oriente Médio.
Apesar de na minha carteira de identidade não constar o item “religião”, eu posso lhe contar. Sou judia.
“Judeu”, palavra que para muitos está diretamente associada a Judas, o traidor de Jesus Cristo (ele mesmo judeu) e também a Freud, Einstein, Bill Gates e Mark Zuckerberg e mais vários ganhadores de Prêmio Nobel.
Optei por viver em Israel. Tornei-me israelense. Quanta contradição, sair do Brasil por medo de assaltos e sequestros e vir para Israel…
Aqui, Sra Presidente, quando estamos em perigo, soam sirenes para que entremos em abrigos anti-bombas. Nunca mais estive a ponto de ser pega por uma bala perdida, assim como nunca mais tive que sentir a dor no peito ao ver famílias inteiras à beira da rua mendigando. Nunca mais tive que me pegar na dúvida do que sentir diante de um pivete: medo ou pena. Por que aqui não existem pivetes. A educação e a saúde são um direito de fato de todos os cidadãos, independentemente de cor, raça ou credo.
Sou uma dos cerca de 10 mil brasileiros que vivem hoje em Israel e que, hoje de manhã ao acordarem, deram-se conta de que o Governo brasileiro chamou o embaixador brasileiro em Israel para uma “consulta em protesto pela operação do exército de Israel na Faixa de Gaza”. Pergunto-me se também foram chamados o embaixador na Síria, onde na última semana morreram mais de 700 pessoas. Ou talvez o embaixador no Iraque, onde está sendo feita uma “purificação étnica”. O próximo passo já bate na porta: cortar as relações diplomáticas do Brasil com Israel.

Dilma, muito preocupado com os “direitos humanos”…
Escrevo para lhe contar, Sra. Presidente, que tenho vergonha.
Num momento tão delicado para tantos de nós brasileiros que vivem em Israel, no momento em que Israel recebe a visita e o franco apoio da Primeira-ministra da Alemanha, do Ministro do Exterior da Inglaterra, do Ministro do Exterior dos Estados Unidos e da Ministra do Exterior da Itália… um dia depois que o Secretário Geral da ONU visita Israel e declara que o país tem todo o direito de se defender e a seus cidadãos do ataque de um grupo terrorista… depois disso, recebemos a notícia da chamada do Embaixador brasileiro.
A televisão anuncia a decisão brasileira e tenho vergonha.
A vergonha não é só pelo alinhamento do Brasil com os países islâmicos extremistas ao invés de se alinhar com a Democracia. Tenho vergonha também dos meios de comunicação tendenciosos do Brasil, que só enxergam ou só querem enxergar um lado da história. Mas isso já é outra conversa…
Hoje, junto com a notícia da chamada do embaixador brasileiro, vi também na televisão que o governo de Israel está enviando vários aviões para os quatro cantos do planeta para resgatarem israelenses que, por conta do embargo aéreo temporário das companias de aviação estrangeiras, não conseguem voltar para Israel. Uma verdadeira operação resgate. Por quê? Pois aqui a vida do cidadão tem valor.
Eu vivo num país em que a vida de um soldado foi trocada pela de mil terroristas presos por crime de sangue.
Na minha ingenuidade, cheguei a pensar que o Brasil tentaria verificar a situação de seus cidadãos em Israel nesse momento de guerra, se é que algum cidadão brasileiro estaria com alguma necessidade que pudesse ser atendida pela representação do Brasil em Israel. Que bobinha…
Mais fácil talvez seja mesmo vir a cortar as relações diplomáticas, pois não sei mais qual o valor do meu passaporte brasileiro.
Vergonha e desgosto por comprovar que mesmo depois de tantos anos, o brasileiro ainda vale muito pouco, para não dizer quase nada, para o seu próprio país.
E o verde-amarelo do meu sangue cada vez mais vai perdendo sua cor.

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PALLYWOOD É A PRODUÇÃO MENTIROSA DOS TERRORISTAS PARA SEREM USADAS PELO SUBMUNDO DO CRIME CONTRA ISRAEL




Pallywood é o nome de um pequeno vídeo documentário lançado em 2005, produzido por um historiador americano (Richard Landes), que mostra quando jornalistas palestinos encenaram situações para colocar Israel como o vilão do filme. 

Muitas das imagens, em seguida, são exibidas pela mídia internacional como se fossem reais. 
Por exemplo: Ferido em aparente "fogo israelense" não são lesões e mortes não estão mortas, entre outras situações.

Pallywood - A verdade na terra santa do Oriente Médio, o que se passa nos bastidores e para as câmeras anti semitas.



IMPERDÍVEL!
Palestinos colocam espetáculos para a mídia do mundo para ver, documentário que vai realmente chocar - e o resto do mundo apenas acreditar.
Obtenha a VERDADE!

Documentário Pallywood em espanhol
 

A manipulação da informação que é "fabricado" pelos palestinos e distribuído pelas emissoras e meios de comunicação ocidentais para criminalizar Israel e promover o anti-semitismo

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Realidade: a Síria de 2013

Fonte: 1

Fato: o Iraque de 2013
Fontes: 1 e 2


Fato: O abate de crianças cristãs. Síria, 2013.

Fonte: 1

Realidade: Mulheres e crianças Slaughter. Síria, 2012.

Fonte: 1 e 2 (vídeo)




Fato: Esquerda, Iraque, 2007. Certo, Síria.

Fonte: 1 (à esquerda) e 2 (à direita)




Fato: Slaughter na Síria, 2012.

Fonte: 1


Realidade: Síria, 2013.

Fonte: 1


Realidade: Síria, julho 2014

Fonte: 1 , 2 , 3


Realidade: Síria, 2.013 crianças mortas pelo regime de Al Assad ..

Fonte: 1


Fato: Chile, 2011 Protesto dos estudantes (nada a ver com Gaza, ou Israel, ou qualquer coisa relacionada) ..

Fonte: 1 , 2


Realidade: Síria, 2014 (12/6)

Fonte: 1 , 2


Fato: filme Left "Destino Final" (sem brincadeira). Certo, Síria, 2012.

Fonte: 1 (Final Destination) e 2 (Síria)


Realidade: Síria, 2014.

Fonte: 1 , 2 e 3


Fato: Kiryat Malachi, Israel, 2012. 

Fonte: 1 e 2




Realidade: Aleppo, Síria, 2012.

Fontes: 1 , 2


Realidade: Síria, 2012.

Fontes: 1 , 2 , 3

- A farsa terrorista na mídia se chama Pallywood (aqui)


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