sábado, 24 de agosto de 2013

ESTÃO MATANDO CRISTÃOS EM NOME DE “DEUS”


Exclusivo: Jim Fletcher analisa novo livro revelador, “Crucified Again” (Crucificado Novamente)

Jim Fletcher
Nossas percepções do mundo se formam onde somos criados. Isso não é bom nem ruim; mas, de tempos em tempos, precisamos considerar outras perspectivas. Um americano branco do Meio Oeste americano, criado na igreja, na verdade tem uma vida privilegiada: há recursos de sobra, não faltam Bíblias, companheirismo nem liberdade para praticar a fé.


No resto do mundo, nem sempre isso é realidade. Em nenhum outro lugar isso pode ser melhor visto que no caos agora conhecido como Egito.

Dou graças a Deus pelo testemunho de Raymond Ibrahim; de outra forma, a maioria de nós ainda estaria às escuras sobre o que acontece com nossos irmãos e irmãs. Seu novo livro, “Crucified Again: Exposing Islam’s New War on Christians,” (Crucificado Novamente: Expondo a Nova Guerra do Islã Contra os Cristãos), nos conta em detalhes dolorosos o apuro dos cristãos sob o domínio dos jihadistas.

Ibrahim esclarece uma história que muitos de nós não conhecem: “Em se tratando de igrejas, a história islâmica é um testemunho da sua doutrina. Sob o domínio muçulmano, desde o século XVII até o presente, dezenas de milhares de igrejas espalhadas por milhares de quilômetros de terras que já foram cristãs foram atacadas, pilhadas, saqueadas e destruídas ou convertidas em mesquitas”.

A questão é esta: onde o islã domina, cristãos e outras minorias sofrem uma enorme perseguição. Está acontecendo agora no Egito, na sequência da deposição de Muhammad Morsi do poder. Não somente igrejas estão sendo queimadas e cristãos assassinados, mas os agentes da Irmandade Islâmica utilizam o terror sexual como uma arma.

Ibrahim, um copta que agora vive nos EUA (e membro do David Horowitz Fredom Center) é talvez o maior especialista na perseguição aos cristãos nas mãos dos jihadistas. Os leitores que abrirem “Crucified Again” ficarão chocados com as revelações. Fieis evangélicos deveriam ler o livro, mas não se pode esperar que membros de centro-esquerda da igreja coloquem essa história chocante na sua lista de questões de justiça social.

É tão importante assim.
Na Parte Quatro do livro, a seção intitulada “Clima de Ódio”, é arrepiante. Nela, Ibrahim detalha os ambientes extremistas organizados pelos jihadistas, não apenas em países como Turquia, Egito, Arábia Saudita e Paquistão... mas também nos EUA.

Citando uma questão levantada pela Fox News em 2002, “Será verdade? Escolas islâmicas nos Estados Unidos ensinando ódio aos cristãos e judeus americanos?” Ibrahim relata que escolas financiadas por sauditas a poucas quadras de distância da Casa Branca ensinam exatamente isso.

Ele também fornece informações horripilantes do Egito, onde sua família copta viveu. As páginas de “Crucified Again” citam muitos exemplos grotescos de abusos de direitos humanos no Egito, tais como Maher Al-Gohary, de 58 anos, que por ter simplesmente tentado se converter oficialmente ao cristianismo, foi acusado de apostasia e seus perseguidores exigiram que fosse condenado à pena de morte.

Segundo Al-Gohary: “Nossos direitos no Egito, como cristãos e convertidos, são menos que os direitos de animais. Somos desprovidos de direitos civis e sociais, desprovidos da nossa herança e deixados à mercê dos fundamentalistas para sermos mortos. Ninguém se incomoda de investigar ou de cuidar de nós”.

E o mais chocante é que, em um tempo em que boa parte da liderança evangélica dos EUA condena o suposto “estado de apartheid” de Israel (onde a liberdade de culto é firmemente assegurada), a situação dos cristãos sob o domínio islâmico, vergonhosamente, parece não ser um problema. O registro exposto por Raymond Ibrahim é tão convincente, tão bem documentado, que representa uma das maiores histórias do nosso tempo. Se os irmãos e irmãs cristã dos EUA não se levantarem e reivindicarem direitos e liberdade para os povos sendo perseguidos sob o islã... estarão condenando a si mesmos.

Ibrahim também chama atenção para a perseguição que acontece em todo o mundo, incluindo na África.
Ele revela o que aconteceu a uma igreja na Nigéria: “Em 7 de agosto de 2012, pistoleiros muçulmanos invadiram a Igreja Bíblica Vida Profunda, onde fieis cristãos estavam reunidos em oração, “cercaram a igreja no meio de um culto e abriram fogo com rifles AK-47 contra os fieis”.

Dezenove pessoas foram mortas naquele dia, incluindo o pastor.
Parece que apenas uma minoria de cristãos nos EUA está soando o alarme sobre esse terror global. Escritores e pesquisadores extraordinários como Dexter Van Zile (CAMERA), Lela Gilber (Saturday People, Sunday People) e Ibrahim estão trabalhando vigorosamente para resgatar o maior número possível de cristãos. Peço que você visite RaymondIbrahim.com e veja por si mesmo a extensão da perseguição a pessoas que muitos de nós chamam de irmãos e irmãs na fé.

E acima de tudo, peço que você não apenas compre um exemplar de “Crucified Again,” mas que também dê um para o seu pastor e implore para que ele o leia e mencione o assunto no púlpito. Organize estudos em grupo e leituras, escreva em blogs, mostre o caminho para a sua igreja ajudar a fazer algo a respeito.
“Crucified Again” é um dos livros mais importantes que já li. Não podemos mais ficar em silêncio.



ATENTADO CONTRA CRISTÃOS DEIXA 72 MORTOS NO PAQUISTÃO



http://youtu.be/zAB1B7Sbe9k



PAQUISTÃO: ATENTADO CONTRA IGREJA CRISTÃ PROVOCA MAIS DE 80 MORTOS





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Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: They’re killing Christians in the name of “God”
Leitura recomendada:

O ISLÃ E O COMUNISMO!


"Por Carlos Koschel"

Não é de se espantar que, enquanto o movimento homossexual ganha bastante força nos países ocidentais não-comunistas, nos países que não tem essa cultura enraizadas com a cultura ocidental, a matança de gays não é combatida e muito menos denunciada, noticiada. Comunistas SEMPRE perseguiram homossexuais. Islâmicos também SEMPRE perseguiram homossexuais. Por incrível que pareça para a grande maioria no Brasil, o cristianismo é a religião/cultura mais tolerante com os homossexuais. Isso é um fato. Podem espernear, não acreditar, não concordar... Mas desafio alguém me provar o contrário.

A mesma "engenharia" que está sendo adotada para o movimento gayzista, é a mesma engenharia adotada no movimento feminista, movimento abortista, movimento sexista, dentre diversos outros movimento e poderia ainda ser usada em diversos outros (pedofilia, zoofilia, "punhetofilia", "bonecofilia", etc etc etc).

Então, enquanto o ocidente está deixando sua cultura morrer sem gerar descendentes, o Islã está em crescimento contínuo e "invadindo" os países do ocidente fisicamente, inclusive com taxas de natalidade MUITO superior à dos nativos. Ironicamente, a cultura do Ocidente aceita o Islã, que é oficialmente respeitado e eles têm liberdade para pregar sua fé. Contudo, um ocidental que tentar pregar sua fé num país islâmico é perseguido e morto.

Quando o Islã estiver consolidado em todo o mundo, você tem alguma dúvida que os 4 fatores citados anteriormente (libertação feminina, homossexuais, sexo livre e religião) serão mantidos? 
É provado historicamente que por onde o Islã passa, ele molda a cultura local à dele, até absorvê-la completamente, nem que para isso precise exterminar os contrários.

Por fim, indico essa palestra sobre O Totalitarismo Islâmico. É uma palestra de quase 2hs e vai te ajudar a entender um pouco mais sobre tudo isso.







O elo - pt 10 - Reconstruindo SODOMA e GOMORRA


Enviado em 17/01/2011
Não tenho nada contra gays, afinal, cada um dá o que é seu. Tenho contra o movimento homossexual militante, o gayzismo como filosofia que quer implantar o estilo de vida homossexual na nossa sociedade, que já deu provas de que rejeita leis pró-gayzismo, mas mesmo assim, eles querem empurrar goela abaixo da sociedade que sua conduta é normal e digna de proteção com o amparo da lei, mas afinal, o que tem de tão nobre o ato de se introduzir o pênis no reto de outro homem? 

O que tem de tão sacrossanto nisso que não pode ser criticado? "Homofobia" não existe. Já viu alguém com MEDO de homossexual? Esta palavra é só uma expressão criada pelo movimento gayzista para calar aqueles que tem opinião contrária à prática homossexual; assim como outras palavras e expressões criadas e divulgadas com o intuito de substituir outras que causam maior rejeição na sociedade e dar ares de "humanamente corretas", entre elas "diversidade sexual", "homoafetividade" etc. Isso faz parte de uma agenda global que deve ser implantada em todo o ocidente, afim de destruir as bases da sociedade que é a família e a religião, neste caso, o cristianismo. 

No Brasil, quem está incumbido desta tarefa é o Partido dos Trabalhadores do ex-presidente Lula e Dilma Rousseff.


Veja a farsa do "holocausto gay" aqui:http://www.midiasemmascara.org/artigo...

Veja a agenda gay na Globo:http://www.midiasemmascara.org/mediaw...

Baixe este vídeo e a série toda aqui:http://www.4shared.com/dir/aqspF_u3/s...


Olavo de Carvalho - Palestra "O Totalitarismo Islâmico"




Publicado em 27/10/2012
Palestra do filósofo Olavo de Carvalho intitulada "O Totalitarismo Islâmico: Herdeiro do Comunismo e do Nazismo", no Clube Paulistano A Hebraica, em 24 de maio de 2004.


Seminário de Filosofia — http://www.seminariodefilosofia.org/a... • Somente R$ 35,00 por mês!

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO VAI ACIONAR GOVERNO DO PT POR TRÁFICO DE MÉDICOS ESCRAVOS DE CUBA




A importação de 4.000 médicos cubanos para atuar no interior do país pelo programa Mais Médicos, do governo Dilma Rousseff (PT), será questionada pelo Ministério Público do Trabalho. O procurador José de Lima Ramos Pereira, que comanda no órgão a Coordenadoria Nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho, disse que a forma de contratação fere a legislação trabalhista e a Constituição.

"O MPT vai ter que interferir, abrir inquérito e chamar o governo para negociar." O acerto também foi questionado por auditores fiscais do Ministério do Trabalho em São Paulo e pelo presidente da comissão da OAB-SP que trata de assistência médica. A vinda dos cubanos foi anunciada após a primeira etapa de seleção ter atendido apenas 10,5% das vagas.

Os profissionais de Cuba terão condições diferentes das dos demais estrangeiros - a bolsa de R$ 10 mil por mês paga pelo Brasil não será repassada aos médicos, mas ao governo de Cuba, que fará a distribuição a seu critério. O governo diz não saber quanto eles vão ganhar, mas que os pagamentos devem ser como os da ilha comunista ou de missões deles ao exterior.

A gestão Dilma diz que, em parcerias entre Cuba e outros países, costuma haver um repasse de 25% a 40% do total --que, no Brasil, significaria de R$ 2.500 a R$ 4.000. O ministro Alexandre Padilha (Saúde) disse à TV Globo que eles devem receber mais do que os enfermeiros.

O procurador Ramos Pereira afirmou que a contratação é "totalmente irregular", sob pretexto de resolver uma questão relevante (a falta de médicos), "mas que não está caracterizada com a urgência que exige uma situação de calamidade", como epidemia e terremoto. Ele disse que seria preciso concurso público.

"A relação de emprego tem de ser travada diretamente entre empregador e empregado. O governo será empregador na hora de contratar e dirigir esses médicos, mas, na hora de assalariar, a remuneração é feita por Cuba ou por meio de acordos. Isso fere a legislação trabalhista.
"Sobre a questão salarial, ele disse ser necessário respeito ao salário mínimo.

O auditor fiscal do Trabalho Renato Bignami, coordenador do programa de erradicação do trabalho escravo em São Paulo, disse temer a "precariedade". "Essa situação criará uma assimetria no mercado de trabalho se os médicos cubanos receberem salários inferiores aos pagos aqui." Para Bignami, é prematuro, porém, comparar com escravidão, como criticaram integrantes da classe médica.
"Não são só os salários aviltantes que são considerados para essa situação. Há fatores como jornadas exaustivas e condições degradantes."

José Cláudio Ribeiro Oliveira, que preside a comissão sobre assistência médica da OAB-SP, disse que foi criada a figura do "intercambista", mas que isso serviria para estudo ou troca de informações. "Se a moda pegar, vamos ter intercambista na lavoura."


Os cubanos atuarão em 701 cidades (que não tiveram interessados na primeira fase), com população de 11 milhões -- 45% em áreas rurais, a maioria no Norte e Nordeste. O acordo teve aval da Opas (braço da OMS para as Américas). O governo disse não ter sido notificado pelo MPT, mas que a remuneração é referente a uma bolsa. (Folha de São Paulo)

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