sexta-feira, 1 de novembro de 2013

HALLOWEEN QUE NADA, 31 DE OUTUBRO É DIA DO SACI

Os gorros de Saci são distribuídos por Chico Nunes (Joana Guimarães)
Para Chico Nunes, professor de Filosofia da Faculdade Cásper Líbero, a figura do folclore nacional representa a resistência dos setores mais humildes e também uma resistência da cultura brasileira
Por Isadora Otoni 31/10/2013 12:22 am
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Para a maioria dos brasileiros, a principal comemoração do dia 31 de outubro é o Halloween. Menos para aqueles que defendem a cultura nacional em detrimento da estrangeira. Para eles, o último dia do mês é reservado para o Dia do Saci, figura folclórica brasileira que perdeu seu valor nas grandes metrópoles. Entretanto, grupos como a Sociedade dos Observadores de Saci (SOSACI) e a Associação Nacional dos Criadores de Saci (ANCS) buscam manter o Saci na memória.
Chico Nunes, professor de Filosofia da Faculdade Cásper Líbero e membro do SOSACI, coordena duas iniciativas inusitadas para resgatar a figura do Saci em São Paulo. No dia 30, com auxílio do jornalista esportivo Celso Unzelte, ele faz uma partida de futebol de um pé só na quadra da Faculdade Cásper Líbero. Para o dia seguinte, ele promove a “Saciata”, uma passeata de um pé só atravessando a Avenida Paulista, saindo do prédio da Gazeta e indo até a entrada da FNAC.
Chico explicou à Fórum a importância do Saci, mostrando que sua figura não só representa a resistência dos setores mais humildes, mas também uma resistência da cultura brasileira.
Fórum – Qual a importância do resgate da figura do Saci?
“O meu [Saci] eu soltei lá no Parque Trianon”, relatou Chico Nunes (Reprodução / Facebook)
Chico Nunes– A cultura do Saci mostra como o povo, principalmente os setores mais humildes da população, constroem formas de resistência diante de vários processos, sejam eles de exploração da condição de trabalho, seja da discriminação social, mas também com relação à supervalorização de elementos da cultura estrangeira em detrimento da cultura popular brasileira. Aqueles que reverenciam a cultura do Saci o adotam como símbolo em referência à resistência popular.
Fórum – A preferência da cultura estrangeira em detrimento da brasileira pode ser explicada pela globalização?
Chico – Então, os adeptos ao movimento do Saci não são xenófobos. Não há um ódio à cultura estrangeira, mas considerando a globalização, assim como o Halloween vem pro Brasil, a gente gostaria que o Saci fosse para os Estados Unidos e pra Europa. O problema é que a atual globalização é uma globalização de mão única, a gente apenas recebe o entretenimento de fora sem que haja um intercâmbio.
Fórum – Como surgiu a Saciata?
Chico – [Risos] A Saciata fui eu quem criei aqui em frente ao prédio da Gazeta. Depois da criação dos Observadores de Saci há 11 anos em São Luiz do Paraitinga, entrei em contato com vários amigos, o Vladimir Sacchetta, o Mouzar Benedito, e aí eu pensei em criar alguma coisa aqui em São Paulo. Além da Saciata, temos o Futebol do Saci e a exposição de artes referentes à cultura do Saci, entre outras atividades variadas ao longo desses dez anos. Mas sem dúvida a Saciata é a que mais desperta a curiosidade das pessoas, porque a gente atravessa a avenida na frente da Gazeta pulando de uma perna só e com um gorrinho.
Tive um aluno da Cásper [Líbero], o Henrique, que é de Botucatu, onde tem a Associação Nacional dos Criadores de Saci. Ele um dia me trouxe um Saci, e pra quem não sabe o Saci nasce no terceiro gomo do bambu brotando de baixo pra cima, naquele cabo grosso chamado Taquaruçu, então quando o bambu está amadurecendo a gente abre e solta o Saci. O meu eu soltei lá no Parque Trianon.
Fórum – E qual é a personalidade do Saci?
Chico – De um modo geral, ele se expressa como um adolescente muito travesso. Com os amigos ele faz mais brincadeira, mas com as figuras que são mais prepotentes e arrogantes ele comete travessuras maiores. Pela tradição, ele costuma amarrar a crina do cavalo, o que aparentemente é um castigo para o cavalo. Mas não é. Às vezes amarrava a crina para servir como estribo para colocar o pé e poder cavalgar. Ele também derrubava os homens do cavalo, porque no período colonial só tinha cavalo quem era fazendeiro e poderoso, por isso ele cometia esse tipo de estripulia. Talvez ele faça isso com alguns carrões poluentes que ocupam espaço na via pública, ou com algum carro que sirva para reprimir manifestações legítimas da população. O Saci hoje é quase um Saci online, que já está no século 21 e acompanha todo o avanço da sociedade.

 
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Já não bastava um monte de festa e feriados mais essa grande ideia de comunista.
Em São Luiz do Paraitinga (SP) a festa dedicada ao saci dura quase duas semanas.
Isso sim é um país que vai pra frente!
Quando uma pessoa diz "vamos comemorar o dia do Saci porque o Saci é brasileiro, o Halloween é americano e blablablah" você pensa:
1) Halloween não é americano, é a festa por trás do Samhain, uma celebração religiosa pré-cristã que a igreja católica absorveu e transformou no dia de finados. No Samhain acredita-se que o véu que separa o mundo dos vivos do mundo dos mortos se desfaz. Por isso é uma celebração associada aos ancestrais.
2) O Saci também não é brasileiro, é uma amálgama de outras lendas e tem como base central o trasgo, um personagem da mitologia celta na forma com que esta se desenvolveu na região da Galícia, Espanha, e Trás-os-Montes, Portugal. Logo, o Saci e o Halloween são fatias do mesmo bolo.
Enquanto você está aí pensando, o Saci deve estar em festa!

Isso tudo não passa de ideia de Chico ou Zé Colorado.

Eu até poderia escrever a historia toda do Halloween, talvez eu escreva ainda, mas quem quer saber entre os que têm Marx como Deus.
Como sempre estão com argumento errados e da forma criminosa padrão.
Quem tem Deus na terra são os comunistas, afinal o comunismo começa onde começa o ateísmo.

- DESCONSTRUINDO O "DEUS" MARX - SUA IMAGEM E TEORIA TÃO APRECIADA POR FORAS DA LEI (aqui)

CORONEL DO EXÉRCITO AFIRMA QUE O BRASIL ESTÁ A TRÊS PASSOS DA GUERRA CIVIL



Segue o artigo do Coronel na íntegra:

Publicado em Quinta, 27 Junho 2013 23:10

Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.
Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.
A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;

— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras.
A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.
O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara:
— Identificação das jazidas: já feito;

— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;
— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito.

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola
A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.

Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.
Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir

O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira
Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.
Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais.
No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País.
A três passos da guerra civil
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:

— Roraima não está totalmente pacificada;

— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas;
— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST;
— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.

Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.
Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?

Que Deus guarde a todos vocês.

O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.

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    terça-feira, 3 de março de 2009


    MST, pressão britânica, Base de Alcântara, Raposa/Serra do Sol e a crise

    Sonho que se desfaz 


    Confesso que evitei considerar o MST como inimigo. Apesar de seus erros, haveria um lado benéfico: obrigava os proprietários a tornar produtivas suas terras, retirava pessoas da marginalidade urbana e seria um freio à predominância das predadoras multinacionais e seus sistemas de "platations". Cheguei a sonhar que eles, em sua aversão ao latifúndio, combateriam o supremo latifúndio improdutivo que são as imensas reservas indígenas, e isto até foi ensaiado em Roraima. Até mesmo pensei que, com os necessários subsídios, pudessem ser convencidos a ocupar fisicamente as desabitadas terras da nossa fronteira norte.

    Isto não justificaria a depredação de fazendas produtivas ou o confisco de prédios federais, invasões e mortes; mas pensava: Com Caxias os trataria? Tentaria atraí-los para o bem do Brasil? Afinal também são nossos patrícios.

    Agora a ilusão se desfaz. Stedile comunicou ao presidente Lugo que os soldados entrincheirados nas barracas de lona preta estão prontos para desencadear a revanche do século com a execução de duas missões. Primeira: invadir e ocupar as instalações da hidrelétrica de Itaipu, o que obrigaria o Planalto a reformular o tratado em vigor desde 1973. Segunda: expulsar do Paraguai agricultores brasileiros. Assim nasceu a idéia de retomar o grande conflito encerrado em 1870. Só que com o MST a favor da potência vizinha e contra o Brasil.

    Deixaram de ser brasileiros. Agora são apenas inimigos.


    Notícias. Fatos portadores do futuro


    1 - Foram descobertas novas jazidas de petróleo defronte a faixa de Gaza.
    2 - Grandes jazidas de petróleo foram achadas em redor das ilhas Malvinas.
    Quais as conseqüências? - Não sabemos, mas justiça não haverá. Se houver paz, será imposta pelo mais forte.

    Mais notícias. Só para compor o quadro

    A gigantesca mineradora "Anglo-american" comprou os direitos de mineração na Serra do Navio, no Amapá´, bem como a estrada de ferro e supomos, também o porto de Santana. Não há mais manganês lá. Todo já foi levado. Oficialmente está sendo enviado é minério de ferro para os EUA.

    Jogada inglesa para manter o controle mundial de minérios

    O herdeiro do trono britânico usará sua viagem ao Brasil em março para promover a discussão sobre a preservação da Floresta Amazônica. Vem oferecer dinheiro para ajudar. Além da questão ambiental, se reunirá com líderes empresariais para discutir ações contra o aquecimento global, fará palestra sobre mudanças climáticas e participará de um evento com líderes políticos em Brasília. Esqueceu que sua terra está em recessão? - Claro que não. É uma jogada. Certamente usará o charme da realeza para convencer os bobalhões a evitar empreendimentos na Amazônia; naturalmente exceto os empreendimentos estrangeiros.
    Onde está a coragem do governo? Onde está o nosso brio? Desperta Brasil!

    Indianismo e Ambientalismo


    Um quinto do território nacional está delimitado pra reservas indígenas ou áreas de proteção ambiental. Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso no entorno de eixos viários, como as rodovias BR-163, BR-319 e outras, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas. Tal proporção somente foi observada em alguns países africanos submetidos ao jugo do Império Britânico, onde as grandes reservas naturais foram criadas especificamente para "esterilizar" seus territórios, dificultando a modernização no período pós-colonial.


    É terra mesmo que querem, ou é inviabilizar o progresso?

    Depois de assinado decreto onde qualquer afro-descendente pode declarar como suas, quaisquer terras por auto-declaração, apenas afirmando que ali naquele local um dia teve um quilombo, falsos quilombolas, orientados por agentes estrangeiros, querem a área onde está a nossa Base Espacial de Alcântara. Exatamente onde estão as construções. Claro que existem terras vizinhas, mas querem a área da base.
    Enquanto o MST vai tentando acabar com o agronegócio, os quilombolas investem em destruir as chances do Brasil um dia entrar na corrida tecnológica mundial. E o min. da (des) igualdade Racial, Edson Santos, viaja nos próximos dias para Alcântara; vai tranqüilizar os quilombolas da região, preocupados com a reação do Ministério da Defesa contra a demarcação das terras que reivindicam. Santos vai dizer que não precisam temer, porque o governo federal demarcará a terra da forma como eles querem.

    QUE SIGA NOSSA PREOCUPAÇÃO PARA O LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO, POIS SE DEIXARMOS NAS MÃOS DO EXECUTIVO, CONSEGUIRÃO REGREDIR O BRASIL EM PELO MENOS 50 ANOS ANTES QUE ESTE MANDATO ACABE.

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    *Cel. Gélio Fregapani é um dos maiores conhecedores da Amazônia e resume em seu livro mais de 40 anos de experiência na selva. Gélio analisa a geopolítica, o interesse internacional e as riquezas existentes que são o motivo de grande inquetação. Todo o brasileiro deve ler este livro, pois dá uma visão diferente das concepções forjadas que hoje são consideradas como verdades absolutas sobre a Amaz.

    O Coronel Gelio Fregapani sempre esteve ligado aos assuntos estratégicos e suas implicações militares, políticas e econômicas. É um dos maiores conhecedores da Amazônia, onde exerceu altas funções no Exército e como Secretário de Estado. É considerado como o mentor da doutrina brasileira de Guerra na Selva. É pós graduado em Ciências Políticas, Política e Estratégia e Planejamento Governamental. Deixando o Exército após 40 anos de serviço, coordenou a maior expedição científica brasileira na Amazônia, atuou na Serra Pelada, observou a problemática da exploração de madeira e desmatamento e ingressou no órgao que hoje se chama ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), chefiando o Escritório de Vitória, Espírito Santo até o final de 2001. Dois livros seus são importantes para se compreender os problemas acerca de nossa Soberania:



    Este livro relata a verdade que poucos conhecem. Gélio Fregapani é um dos maiores conhecedores da Amazônia e resume em seu livro mais de 40 anos de experiência na selva. Gélio analisa a geopolítica, o interesse internacional e as riquezas existentes que são o motivo de grande inquetação. Todo o brasileiro deve ler este livro, pois dá uma visão diferente das concepções forjadas que hoje são consideradas como verdades absolutas sobre a Amazônia. Editado por Thesaurus, 1ª edição, 2000, 166 páginas.




    Complô e contra-complô, astúcia, idealismo e traição, agentes iludidos, a ambição e a chantagem, o ouro e o aço, o veneno e o punhal, a lavagem cerebral e o pelotão da execução. A urdidura de uma teia incrível mas verdadeira. Missões cumpridas com fria e silenciosa paixão. A realidade oculta da história, bem diferente dos apresentado pelos diversos governos, algumas já conhecidas outras nunca reveladas; e algumas transformadas em tabu em muitas partes do mundo. Editado por Thesaurus, 1a edição, 2001, 230 páginas.


    Os livros podem ser adquiridos no site:
    http://www.thesaurus.com.br/autor/gelio-fregapani


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A APRESENTADORA FALA AO SITE DE VEJA SOBRE SUA PARTICIPAÇÃO NA AÇÃO DE ATIVISTAS QUE RETIROU ANIMAIS DE UM LABORATÓRIO NO INTERIOR DE SÃO PAULO


Manifestantes entraram em confronto com a polícia e interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), durante o protesto carros foram incendiados - 19/10/2013 - Gabriela Batista

"Nunca tinha ouvido um grito de dor igual", diz Luisa Mell

A apresentadora e defensora dos animais Luisa Mell falou ao site de VEJA sobre sua participação na invasão ao Instituto Royal, em São Roque, no interior de São Paulo, para retirar animais usados em testes. Ela diz que na noite de quinta-feira foi convidada por ativistas dos direitos animais a participar de uma "reunião" com representantes do instituto para discutir supostas irregularidades, como descarte clandestino de lixo hospitalar e maus-tratos praticados contra cães da raça beagle, gatos e roedores. Depois de permancer por horas em frente ao instituto, os ativistas invadiram o prédio e Luisa os acompanhou. Segundo ela, a polícia não reprimiu a ação. "Foram coniventes com o ato", diz a apresentadora. Leia trechos da entrevista.
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Reprodução/Facebook

A apresentadora Luisa Mell
















Desespero: "A polícia estava querendo prender os ativistas e ninguém negociava com a gente. Logo em seguida ouvimos [sic] 'gritos' muito altos de animais. Nós estávamos lá fora e não sabíamos o que fazer. Foi assustador, quase um filme de terror. Eu trabalho com isso todos os dias e nunca tinha escutado um 'grito' de dor igual. A gente não podia ficar ouvindo aquilo sem fazer nada. Eu mesma fui até a delegacia e não tinha delegado. Depois eu descobri onde morava um juiz e fui até a casa dele. Expliquei a situação por telefone e ele não quis nem saber. Disse que estava tarde demais para a gente procurar o Ministério Público, que também não foi encontrado na hora".
Ambiente: "Estava tudo muito escuro e nós estávamos sem equipamento nenhum. Quando eu ia imaginar que precisaria de uma lanterna para uma reunião? O lugar estava totalmente sujo, cheio de fezes no chão. Fica difícil até descrever como era horrível aquilo tudo. Todo o espaço estava muito imundo. Andamos um pouco e logo encontramos os cachorros presos em gaiolas".
Animais multilados: "Encontramos alguns cachorros que estavam sem pata, sem olho, em um estado deplorável. Teve um cachorro, cuja foto inclusive circulou na internet, que morreu congelado com nitrogênio. É muito triste ver essa situação".
Choque: "Quando os resgatamos, os cachorros não se mexiam. Eles ficaram imóveis. Eu imagino que eles devam ter ficado desesperados pela experiência com humanos que tinham vivido. Os cães que eu consegui resgatar entraram apáticos no meu carro, totalmente calados e ainda sem se mover. Durante a viagem até São Paulo eu fui brincando com eles, cantando músicas, dando carinho, até que eles começaram a confiar e se soltar".
Polícia: "A policia tentou impedir a invasão, mas depois que entramos, desistiram. Um policial me viu saindo de lá segurando os cachorros e ainda me deu um tchauzinho. Estão falando que a gente furtou, mas não fizemos nada escondidos da polícia. Os policiais que estavam lá viram o que estava acontecendo e foram coniventes com o ato."
Black blocs: "Eu vi na internet acusações de que os ativistas depredaram o lugar e roubaram computadores. Sinceramente, eu fiquei lá até as 5h da manhã e não vi isso. Falaram que pode ter sido o pessoal do black blocs. De fato, tinha um pessoal mascarado lá, mas eu não posso afirmar que foram eles e nem apontar quem foi porque eu não vi".



Grupo de ativistas invadiu o Instituto Royal, em São Roque, São Paulo na madrugada desta sexta-feira em protesto ao uso dos animais para realização de testes em laboratório - Avener Prado/Folhapress.



Imagens de cães retirados do Instituto Royal foram postadas nas redes sociais - Reprodução


Ativista retira cão da raça beagle que era usado para realização de testes no Instituto Royal em São Roque, São Paulo - Edison Temoteo/Futura Press


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Ok, Luiza Mell cadê as fotos dos cachorros mutilados que você ou outros tiram no momento do resgate (não que não possa em nome da pesquisa)?
R: Não tem.


Em quem se pode acreditar?
Em uma instituição (mesmo que arranhada) ou em uma política parceira do petismo?



Vejam isso.
É sobre Luisa Mell, a defensora dos Beagles.
Filiada ao PMDB de SP.
Confira: http://filiaweb.tse.jus.br/.../certidao/resultado.seam...
e em http://www.tse.jus.br/.../relacao-de-filiados
Nome: Marina Zatz de Camargo


dillma condena espancamento de coronel da PM em SP, farsa...
dillma critica violência contra a periferia em SP, oportunismo...
Ministro Gillberto carvalho defende diálogo com “black blocs”, coerência...

A terrorista condena espancamento e chama protesto violentos de fascistas, mas participou de assaltos, sequestros, atentados e assassinatos.

A terrorista critica violência contra a periferia, mas através de seus atos acima descritos, praticou tortura social, crime de lesa humanidade, que deveria ser imprescritível e inanistiável.

Já o ministrinho, mostra toda a coerência do ParTido, defendendo a sua tropa auxiliar, que entrou em campo para através do terror, esvaziar e silenciar as manifestações de junho.

Estou proibido pelo Facebook de fazer novas amizades, se você quiser me convidar, por favor, será um prazer. Às vezes também estou proibido de enviar mensagens...

“ORAÇÃO 0800″ E MULTA - PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA!

quinta-feira, 31 de outubro de 2013 16:29 \ Eleições 2014
O Ministério Público Eleitoral do Rio de Janeiro ajuizou ontem ação contra Lindbergh Farias e Silas Malafaia por propaganda eleitoral antecipada. A ação tem como base um vídeo feito por VEJA este mês no culto do pastor em uma igreja da zona Norte da cidade.
No vídeo, Malafaia não cede a palavra a Lindbergh, mas diz que vai orar pelo senador porque o faz por todas as autoridades. Malafaia também elogia o petista por tê-lo defendido em Brasília quando os gays tentaram denunciá-lo por homofobia.
Com a ação, o MP espera receber entre 5 000 e 25 000 reais.
Por Lauro Jardim

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ENTIDADES REPUDIAM DECLARAÇÃO PRECONCEITUOSA DE CLAUDIO DE MOURA CASTRO


“Um bônus para as ‘caboclinhas’ de Pernambuco e do Ceará se casarem com os engenheiros estrangeiros”, debochou Claudio de Moura (Reprodução)

Educador e articulista da Veja sugere que seja oferecido bônus para mulheres se casarem com engenheiros estrangeiros para “aumentar o capital humano no Brasil”.Leia abaixo a carta aberta ao Senado Federal em repúdio à declaração e em seguida assista ao vídeo.
Da Redação 
“Uma ofensa às mulheres e à educação brasileira”
As entidades e os movimentos da sociedade civil que participam dos debates para a construção do novo Plano Nacional de Educação (PNE), desde a I Conae (Conferência Nacional de Educação, 2010), manifestam seu repúdio e exigem retratação pública à “proposição” desrespeitosa apresentada pelo Sr. Claudio de Moura Castro, em audiência pública realizada no dia 22 de outubro de 2013, na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal.
Na ocasião, buscando reforçar seu argumento de que o PNE é inconsistente devido à participação da sociedade civil, o referido expositor sugeriu, em tom de deboche, que sua proposta ao plano seria oferecer “um bônus para as ‘caboclinhas’ de Pernambuco e do Ceará se casarem com os engenheiros estrangeiros, porque aí eles ficam e aumenta o capital humano no Brasil, aumenta a nossa oferta de engenheiros” (sic).
Preconceituosa, a “proposição” é inadmissivelmente machista e discriminatória. Constitui-se em uma ofensa às mulheres e à educação brasileira, inclusive sugerindo a subjugação das mesmas por estrangeiros. Além disso, manifesta um preconceito regional e racial inaceitável, especialmente em uma sociedade democrática. Entendemos que a diversidade de opiniões não pode significar, de forma alguma, o desrespeito a qualquer pessoa ou grupo social.Compreendemos, ainda, que tal manifestação representa um desrespeito ao próprio Senado Federal, como Casa Legislativa que deve ser dedicada ao profícuo debate democrático, pautado pela ética e pelo compromisso político, orientado pelos princípios da Constituição Federal de 1988 e de convenções internacionais de Direitos Humanos. A elaboração do PNE, demandado pelo Art. 214 da Carta Magna, não deve ceder à galhofa, muito menos quando preconceituosa.



Por esta razão, os signatários desta Carta esperam contar com o compromisso dos parlamentares e das parlamentares em contestar esse tipo de manifestação ofensiva aos brasileiros e às brasileiras. Nesse sentido, esperamos as devidas escusas do Sr. Claudio de Moura Castro, que com seus comentários discriminatórios desrespeitou profundamente nossa democracia e a sociedade.

Movimentos e entidades signatárias (por ordem alfabética): 

ABdC (Associação Brasileira de Currículo)
Ação Educativa – Assessoria, Pesquisa e Informação
ActionAid Brasil
Aliança pela Infância
Anfope (Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação)
Anpae/DF (Associação Nacional de Política e Administração da Educação – Distrito Federal)
Anped (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação)
Assopaes (Associação de Pais de Alunos do Espírito Santo)
Auçuba Comunicação Educação
Campanha Nacional pelo Direito à Educação
CCLF-PE (Centro de Cultura Luiz Freire – Pernambuco)
Cedeca-CE (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará)
Cedes (Centro de Estudos Educação e Sociedade)
Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária)
CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação)
Contee (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino)
Escola de Gente – Comunicação e Inclusão)
Fineduca (Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação)
Flacso Brasil (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais)
Fojupe (Fórum das Juventudes de Pernambuco)
FOMEJA (Fórum Mineiro de Educação de Jovens e Adultos)
Fóruns de Educação de Jovens e Adultos do Brasil
Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente
Geledés – Instituto da Mulher Negra
Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos)
Instituto Avisa Lá
IPF (Instituto Paulo Freire)
Mieib (Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil)
Mova Brasil (Movimentos de Alfabetização de Jovens e Adultos do Brasil)
Movimento Mulheres em Luta do Ceará
MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)
Omep/Brasil/RS – Novo Hamburgo (Organização Mundial Para Educação Pré-Escolar)
RedEstrado (Rede Latino-americana de Estudos Sobre Trabalho Docente)
Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos
Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação).
Unipop (Instituto Universidade Popular)
(Com informações do Pragmatismo Político)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 

OS ATEUS SÓ SABEM DO INFERNO POR QUE OS CRIA!

Ateus sempre estão encastelados, faustamente, na máquina pública. Eles só usam Deus para confrontar DESDENHOSAMENTE com as mazelas do mundo – e isso é para com os outros.
Ateus jamais agradecem o que tem.

Afinal o que está errado com o sr. Claudio Moura Castro?
Os engenheiros melhorariam a renda per capita, a educação e, certamente, trariam muitos outros benefícios.

E se viessem engenheiras para casar com os caboclos?

O que é errado na assertiva do sr. Claudio Moura Castro?

1º - Pagar bônus para uma situação melhor ou para quem faz algo de bom?

2º - Então as caboclinhas no nordeste não poderiam melhorar de vida?

3º - A discriminação está, na verdade, para com os outros estados do País (ele sugeriu apenas Ceará e Pernambuco. Por que será?) 

Outras caboclinhas pelo Brasil a fora estariam então condenadas a casar-se com burros ou mesmo com bandidos (a burrice não é antagônica do mau caráter).

Desejamos então que elas, na melhor situação, se casem com servidores públicos esquerdistas que sempre vivem de quem trabalha e produz de fato? 

Ou com servidores públicos dessas entidades que condenam o sr. Claudio Moura Castro por buscar sinceramente e desesperadamente melhorias concretas?

Uma família prospera é o que todas as mães decentes querem para suas filhas e filhos: que eles se casem e constituam famílias com homens e mulheres inteligentes e de bem, profissionais qualificados, com boa educação – engenheiros, médicos, advogados e todos os outros bons profissionais.

4º - Então, no Brasil, conquistar pessoas inteligentes e de bem para morar e constituir família e uma vida de bem no País seria um crime gravíssimo? Um pecado mortal?

5º - Estaríamos certo então em continuarmos condenando a casá-las com criminosos que fogem aos bandos para esse Brasil bandoleiro ou com os analfabetos cujos índices continuam crescendo à velocidade da luz, transformando o País em ultimo lugar ou penúltimo lugar em qualquer índice de qualidade?

6º - Seria então errado aumentar a nossa oferta de profissionais engenheiros (e outros)? Profissionais esses realmente capacitados e não com programas de falsários tipo “Mais Engenheiros” que em seu bojo já trariam a prostituição infantil de sua Ilha Cáceres de Crimes.

Mas se ele pregar a destruição do país como tem sido feito pelas propostas e ações de quadrilhas encasteladas no poder os boquinhas do governo vão ficar caladinhos.
Tudo indica que preferem as nossas crianças sendo prostituídas no mercado nacional e internacional ou com nenhum casamento abortando com apoio integral do governo - casamento afinal é coisa de burguês.

A destruição da família é uma agenda mundial esquerdista – essa é uma das estratégias que está por trás:

Viva o aborto, a droga, o crime e o fim da moral judaica-cristã - o Ocidente Livre.
Olhem apenas um pequeno exemplo das situações do que está sendo ensinando para as crianças da 4ª série!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

- PROVA COM PALAVRA DE BAIXO CALÃO É APLICADA A ALUNOS DA 4ª SÉRIE NO ACRE (aqui)