sexta-feira, 30 de agosto de 2013

DOCUMENTOS AFIRMAM QUE FIDEL RECRUTOU EX-NAZISTAS PARA TREINAR EXÉRCITO CUBANO


O ditador cubano Fidel Castro fuma um charuto em imagem de 1974


Documentos do serviço de inteligência alemão (da sigla alemã, BND) afirmam que Fidel Castro contratou ex-nazistas para treinar o exército cubano durante o episódio que ficou conhecido como a Crise dos Mísseis, entre os Estados Unidos e a União Soviética, em outubro de 1962.

De acordo com o relatório, baseado em documentos confidenciais recém-divulgados, o presidente cubano teria contratado quatro ex-oficiais da SS, uma divisão do Exército nazista, que iriam embarcar rumo a Cuba no dia 25 de outubro de 1962 para treinar tropas na ilha.

Posteriormente, foi relatado que somente dois dos quatro oficiais teriam chegado ao país.

"Como pagamento foram oferecidos o equivalente a mil marcos alemães por mês, em moeda cubana, e mais mil marcos alemães por mês, na cotação desejada, em uma conta de um banco na Europa", detalha o documento que não traz, no entanto, provas a respeito da suposta ligação de Fidel Castro com ex-nazistas.

Bodo Hechelhammer, coordenador de pesquisa do BND, alega que Fidel tentava buscar formas alternativas de proteger Cuba, que não fossem ligadas aos soviéticos.

"Obviamente, o exército revolucionário cubano mostrou não ter medo de estabelecer contato com pessoas de passado nazista, quando isto era útil para a própria causa", argumenta Hechelhammer com base nas informações dos documentos.

A Crise dos Mísseis de Cuba, no auge da Guerra Fria, fez 50 anos no último domingo. Na ocasião, Estados Unidos e a União Soviética estiveram à beira de um conflito nuclear.

A guerra iminente só foi afastada quando os soviéticos concordaram em retirar os mísseis da ilha e os americanos fizeram o mesmo com armamentos similares na Europa.

O impasse, que durou 13 dias, resultou em um bloqueio a Cuba imposto por Washington e um abalo nas relações entre Cuba e União Soviética.

Compra de armas com extrema direita

Fidel Castro, na ocasião, ficou descontente com a forma com que os comunistas russos enfrentaram a crise.

O documento alemão diz ainda que o líder cubano se aproximou de dois traficantes de armas ligados a extrema direita alemã para comprar pistolas de fabricação belga.


De acordo com os arquivos do BND, o político alemão, Ernst-Wilhelm Springer, e o ex-oficial da Wehrmacht (as forças armadas nazistas), Otto Ernst Remer, vendiam armas internacionalmente e, mesmo pertencendo a um grupo de extrema direita, teriam sido contactados pelo comunista cubano, que buscava formas alternativas de armar o seu Exército.


Natan Donadon ✰ É Mantido Deputado ✰ Rachel Sheherazade ✰ 29.08.2013 @rachelsherazade




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FORO DE SÃO PAULO INICIA O ENVOLVIMENTO DOS MILITARES NO PROJETO COMUNISTA BOLIVARIANO




Aliciamento dos militares pelo comunismo bolivariano já começou
sexta-feira, agosto 30, 2013


Depois da importação dos médicos cubanos provavelmente governo do PT deverá iniciar um projeto que envolverá os militares das Forças Armadas. Trata-se, evidentemente, de mais um esquema do Foro de São Paulo, a entidade fundada por Lula e Fidel Castro para transformar todos os países latino-americanos em repúblicas comunistas do século XXI.

O índio cocaleiro Evo Morales presidiu um seminário em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, que contou com a presença de militares da Bolívia, Nicarágua, Equador, Cuba e Venezuela, segundo noticiou o site NotíciaClic, da Venezuela, quando ficou estabelecido que será criada uma Escola Militar Bolivariana para todo o continente.

A idéia é criar a Escola Militar de Defesa da ALBA - Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América, com foco na formação ideológica-militar.

Como se pode notar, essa escola será um centro de lavagem cerebral dos militares tornando-os parceiros na transformação de todos os países sul-americanos em repúblicas socialistas do século XXI.

Está aí uma boa pauta para a grande imprensa brasileira. Que tal?


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DEP. RONALDO CAIADO CRITICA O PROGRAMA MAIS MÉDICOS PARA O MINISTRO ALEXANDRE PADILHA



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PABLO CAPILÉ TENTA PAGAR PUTEIRO COM “CUBO CARD” E É PRESO








O líder do grupo “Fora do Eixo” acabou preso na noite de ontem após tentar pagar a conta em um puteiro usando o chamado “cubo card”.

A “moeda alternativa”, foi lançada em 2003 pelo Espaço Cubo, grupo cultural mato-grossense que foi o embrião do grupo Fora do Eixo, hoje sediado em São Paulo.
Segundo o Boletim de Ocorrência, Capilé, após consumir diversos produtos e serviços no bar chamado “Grutinha”, tentou efetuar o pagamento com as notas referidas, que não possuem nenhum valor.

“Lá em Cuiabá eu sempre pagava contas com o ‘cubo card’. Não achei que teria problemas por aqui”, afirmou Capilé.

Ele foi conduzido à delegacia, onde foi enquadrado no art. 9.543 do Código Penal, que dispõe: “Usufruir de serviço de meretriz sem efetuar devido pagamento. Pena de 10 a 30 anos de reclusão e multa”.
Capilé pagou fiança e foi liberado.

“O pior é que fiz a besteira de aceitar que ele pagasse a fiança com o ‘cubo card’”, informou o delegado.

• Para saber o que é “Cubo Card”, acesse: (aqui)






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As últimas notícias informam que ouve um grande engano.

Pablo foi apenas visitar sua mãe e foi flagrado com a grana da seita no bolso em uma batida policial. 
Pablo foi comemorar, com sua mãe, o lançamento da biografia de Alexandre Frota feita pelo Mídia Ninja.






- PABLO CAPILÉ E A MÃE



GAY E PROSTITUTA AGRIDEM CRIANÇA. CADÊ OS DIREITOS HUMANOS, O JEAN WYLLYS FILHA DA PUTA E, AS "FEMINISTAS" DA MARCHA DAS VADIAS?


NÃO CLIQUEM NESSE IMAGEM 


Garota de 13 anos é espancada ao sair da escola, enquanto outros jovens dão risada!




Publicado em 20/08/2013
O vídeo revoltante gravado por um cinegrafista amador, registra agressões covardes realizadas contra uma jovem após a mesma sair da escola.

Conforme informações posteriores, o flagrante de violência aconteceu em Ibiúna, São Paulo no dia 20 de Agosto de 2013 em frente uma escola do governo.

1 - A mãe da menina agredida é professora e se chama.

Ana Maria das Dores Ribeiro, moradora de Ibiúna - SP.

1.2 - A menina agredida tem 13 anos e não conhecia a agressora.

1.3 - A agressora tem 16 anos e se chama Mayara Ortiz.

2 - Quem apartou a briga, segundo denunciante, foi o vice prefeito de Ibiúna.

3 - A mãe da jovem agredida chegou a fazer campanha no Facebook para localizar o agressor que deu o primeiro tapa na menina.

4 - Secretária de advogacia denuncia que o primeiro tapa foi de um rapaz maior de idade chamado Lucas.

5 - Parentes e pessoas próximas da menina agredida informam que a menina deu entrada no hospital e possivelmente perdeu audição em um dos ouvidos. Estão aguardando laudos médicos. Ainda não se sabe se foi com o soco fechado de direita recebido no início do vídeo pelo rapaz ou se foi ao bater com o a cabeça na guia da rua ao ser derrubada pela jovem de 16 anos.

6 - Um boletim de ocorrência sobre a agressão foi registrado na delegacia de Ibiúna.

O fato gerou várias discussões, sobretudo enfocando o problema da violência no Brasil, incidente tanto em jovens quanto entre adultos. Como esta situação pode ser revertida? manifeste sua opinião, contribuindo para a formação de um debate democrático.


O NOME DOS AGRESSORES SÃO MAYARA ORTIZ E LUCAS TADEU!

Segundo relatos de amigos a vítima teria se envolvido com um garoto cujo o agressor Lucas Tadeu, 18 é "apaixonado" e enciumado chamou a colega agressora Nayara Ortiz,16 para bater COVARDEMENTE em ANA, 13. 

Lucas trabalha em uma Banca de Jornais localizada na Rodoviaria de Ibiuna/SP



AQUI ESTÁ O VIADO E A PUTA QUE, POR MIM, DEVERIAM ESTAR MORTOS.



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0 PT – PARTIDO SUBVERSIVO – DESTRUIR VALORES – DESTRUIR O CRISTIANISMO E A FAMÍLIA



VÍDEO DO QUARTO CONGRESSO DO PT – Admite em vídeo abertamente que é COMUNISTA;


O herói sem nenhum caráter: Mãe puta e pai bebum dá nisso:
Ódio visceral a quem estuda, a quem sobe na vida, incapacidade de sentir remorso, compulsão a mentir, megalomania, narcisismo extremado, se sente um deus e jamais pronuncia a palavra Deus e a palavra Brasil.

Capaz dos piores crimes para destruir moralmente uma sociedade, ausência de qualquer valor ou crença moral.

Capaz de se associar aos maiores traficantes de cocaína do mundo e seus distribuidores no Brasil (O PCC), acreditar firmemente que todo o nosso passado é perverso porque fomos governados por brancos.

Ódio racial infinito ao povo português e aos europeus em geral. Por fora se apresenta como novo Messias que vem realmente criar o Paraíso na Terra depois de destruído todos os valores europeus.

Alguns poucos brasileiros conseguiram compreender isso, mas não sabem como enfrentar Lula nesta guerra assimétrica.

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20 de outubro de 2012

Você conhece mesmo o PT?



O Partido dos Trabalhadores governa oficialmente o Brasil desde 2003, quando Lula foi eleito presidente. Em dez anos, nunca antes da história deste país viu-se tanto desmando, tanto desbunde, tanto desbrio, tanto descalabro, tantos desvios de verbas e de caráter. 

O PT teve a proeza de destronar da vida pública de modo praticamente definitivo todas aquelas características que eram vistas, desde os idos da Grécia clássica, como essenciais para o exercício da política: verdade, hombridade, maturidade, honra e honestidade. Se antes aqueles que se desviavam dessa linha-mestra eram vistos como incidências abjetas na vida política brasileira, hoje o próprio desvio é que se transformou em linha-mestra.

Por mais que se repise essa constatação, há grande resistência por parte de uma multidão (para não dizer manada) de gente bem-intencionada, excessivamente ingênua e facilmente enganável, em admitir que, na última década, o nosso país piorou sob todos os aspectos – político, econômico, social, jurídico e cultural. O PT ainda é diuturnamente tratado como a grande vítima das próprias impropriedades que cometeu, como se os planos meticulosamente traçados para se obter e manter o poder no Brasil fossem ora apenas deslizes cometidos por uma minoria aloprada, ora métodos tortos cujo objetivo era apenas garantir o bem do povo ao se buscar a perpetuação do partido no governo.




Há um sem-número de documentos emitidos pelo próprio PT que indica de maneira incontestável o projeto de poder do partido. O radicalismo socialista troglodítico foi substituído por um radicalismo socialista sofisticado, cheio de finesse e com ares de alta intelectualidade, mas o objetivo continua sendo um e o mesmo: enredar a nação em seus tentáculos pegajosos indefinidamente. Esse afã pelo poder não é um “privilégio” apenas do Partido dos Trabalhadores aqui no Brasil: diversos outros partidos, organizações, institutos e que tais, aqui e lá fora, possuem o mesmo objetivo, e, ao contrário do que a insistência extraordinariamente estúpida de um exército de analistas e experts garante, esse objetivo é perseguido de modo muito bem articulado a nível internacional.

A própria existência de uma organização como o Foro de São Paulo é, de per si, prova cabal desse fato.Aliás, o próprio documento preparado pelo PT para o XVIII Encontro do Foro de São Paulo, que ocorre em Caracas ao longo dessa semana, é mais uma peça que explicita, naquela típica linguagem melifluamente “progressista e de esquerda”, os objetivos do PT. 

Todas as citações que aqui farei são traduções livres de trechos do documento do partido, que foi divulgado em língua hispânica.O primeiro grande destaque do documento é a defesa da necessidade de se instrumentalizar organizações variadas da sociedade civil para que o PT continue no comando da nação. Nesse sentido, o documento afirma que “o PT terá de dedicar-se com mais empenho a organizar as camadas populares, em particular os trabalhadores assalariados, em sindicatos, movimentos populares urbanos e rurais, associações femininas, movimentos de juventude, instituições desportivas e culturais, e em um sem-número de formas criadas por iniciativa das classes e camadas populares.

”Quem aponta isso é o próprio presidente nacional do partido, Rui Falcão, que complementa:
Somente com a participação ativa dessas camadas populares, o PT e o governo poderão vencer as resistências que os setores conservadores, na sociedade, no Congresso e inclusive em setores do aparato do Estado, interpõem às reformas indispensáveis ao plano de desenvolvimento econômico e social que façam do Brasil um país verdadeiramente soberano, independente, e com um povo material e culturalmente avançado.
Rui Falcão, presidente nacional do PT.


Notem que “PT” e “governo” são utilizados como se fossem a mesma coisa, partes indissociáveis do mesmo organismo. Esse tom é mantido ao longo de todo o documento: o Partido dos Trabalhadores é visto indisfarçavelmente como o único membro legítimo do governo – ou seja, o PT é o governo. Essa visão é acompanhada sempre e em toda parte pela defesa da superioriedade moral do partido, uma vez que ele é o único que pode tornar o Brasil “culturalmente avançado”.

O PT – que, à guisa de personagem orwelliana, será doravante denominado apenas por Partido, com maiúscula – não objetiva, entretanto, o governo, e quem lembra isso muito bem é Iole Ilíada, secretária de relações internacionais do Partido. A conquista do governo não garante a conquista do poder – algo que, segundo Gramsci, dependia da correlação de forças (rapporti di forze) entre burguesia e proletariado. 

O objetivo do Partido no governo seria, portanto, atuar na alteração da correlação de forças, ou seja, “deslocar a burguesia como classe hegemônica e dominante” e “transferir poder (em suas várias formas: político, econômico, cultural etc.) às classes trabalhadoras”. 

O Partido, como já se desconfiava, não está no governo para melhorar a vida da população e trabalhar efetivamente para o desenvolvimento nacional: “vale a pena ser governo quando a esquerda é capaz de usar sua presença como um fator de deslocamento da correlação de forças a favor dos trabalhadores”. E Iole é enfática: “Não se trata aqui de pensar em uma alteração da correlação de forças que gradualmente nos conduza do capitalismo ao socialismo, mas em um processo de acumulação de forças que, em algum momento, pode tornar possível a ruptura desejada.”

Há um nome que define muito bem a “ruptura desejada” que o Partido tanto almeja: revolução. Não falamos aqui daquela revolução tradicional, com sublevação armada e derramamento de sangue, ao modo das revoluções francesa e russa, mas de revolução cultural, estrutural, gramsciana. Continua Iole:

O reconhecimento dessa falta de transferência efetiva de poder aos trabalhadores é importante porque a presença da esquerda no governo pela via eleitoral, por mais que a queiramos duradoura, pode ser transitória. Isso faz com que seja necessário que as mudanças se convertam em transformações estruturais, de difícil reversão por parte de governos de direita que nos possam suceder. Mais ainda, tal reconhecimento é importante para ampliar a consciência e a capacidade de organização, intervenção social e luta dos trabalhadores, de modo que a acumulação de forças possa apontar para a necessidade de conquistar não apenas o governo, mas também o poder.

Extrapolando o contexto nacional, o Partido reafirma em quase todos os parágrafos do documento ao XVIII Encontro do Foro de São Paulo seu compromisso com a integração regional – não de países, não de nações, mas de organizações “progressistas e de esquerda”, de modo a formarem uma plataforma comum com engrenagens bem azeitadas que girem na sincronia necessária para tingir de rubro todo o subcontinente. Renato Simões, secretário de movimentos sociais do Partido, explica como isso é visto (e quisto) pelo Partido:

Em sua grande maioria, os partidos progressistas e de esquerda da América Latina se organizam no Foro de São Paulo, cuja influência política vem crescendo, ano após ano, para suas responsabilidades partidárias, seja como membros de governos eleitos, seja como as principais forças de oposição a governos neoliberais. [...]
Em vários países, os movimentos sociais buscam avançar em sua organização, superando fragmentações e pulverizações marcadamente impostas pela hegemonia neoliberal. Eles buscam eixos políticos mais nítidos e unificados para incidir na correlação de forças na sociedade e frente aos governos nacionais. No Brasil, há um importante esforço no sentido de consolidar a CMS – Coordenação dos Movimentos Sociais, que hoje integra os movimentos sociais mais representativos do país. [...]
A recente instalação de uma Comissão de Movimentos Sociais junto ao Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo mostra que estamos atentos aos desafios de consolidar estruturas próprias para o diálogo partidário com os governos e movimentos sociais. Como disse a companheira Dilma Rousseff em seu discurso ao Diretório Nacional do PT, antes de assumir a presidência da República, em um terceiro período de governo é essencial aceitar as relações entre o Partido, o Governo e os Movimentos Sociais, trincheiras de uma mesma luta, espaços estratégicos para um mesmo projeto, essencial para a transformação de nossa sociedade.
Uma vez mais, tocamos aqui na simbiose orgânica necessária para a conquista do poder no Partido e sua manutenção: comandar o governo e cooptar os movimentos sociais. O que se busca é a pura instrumentalização ideológica de todos os meios disponíveis para que o Partido tenha controle total e irrestrito sobre a nação. Essa conclusão não é fruto de um delírio que brota de uma mente conservadora (e, portanto, patologicamente perturbada), mas apenas de simples interpretação de texto: é isso o que está escrito, e de modo claro e cristalino.

Gramsci: o segredo do sucesso do Partido.


No entanto, a conquista da hegemonia, dentro da visão gramsciana que permeia o Partido integralmente, só se pode dar de modo seguro e duradouro através da atuação de intelectuais orgânicos – “intelectuais que, além de especialistas na sua profissão, que os vincula profundamente ao modo de produção do seu tempo, elaboram uma concepção ético-política que os habilita a exercer funções culturais, educativas e organizativas para assegurar a hegemonia social e o domínio estatal da classe que representam (Gramsci, 1975, p. 1.518). 

Conscientes de seus vínculos de classe, manifestam sua atividade intelectual de diversas formas: no trabalho, como técnicos e especialistas dos conhecimentos mais avançados; no interior da sociedade civil, para construir o consenso em torno do projeto da classe que defendem; na sociedade política, para garantir as funções jurídico-administrativas e a manutenção do poder do seu grupo social” (SEMERARO, 2006).Como garantir, então, que haja tais intelectuais orgânicos que, ao longo das décadas, atuem para a conquista e a manutenção do poder por parte do Foro de São Paulo? Carlos Henrique Árabe, secretário de formação do Partido, relembra que, durante o XV Encontro do Foro de São Paulo, no México, ocorreu a primeira reunião de escolas e fundações do FSP, que apontou para a necessidade de “abordagem, vinculação, intercâmbio e cooperação entre as fundações, universidades, escolas de formação e outras entidades educacionais e de treinamento dos partidos integrantes do Foro de São Paulo, nas áreas de investigação, formação e divulgação.” 

O objetivo central eleito pelas organizações que participaram dessa reunião foi a criação da Escola Latinoamericana de Formação Política, uma universidade internacional do Foro de São Paulo para a formação de quadros partidários, lideranças de ONGS e movimentos sociais e, de modo particularmente especial, intelectuais orgânicos.O Foro de São Paulo tem avançado em praticamente todos os campos em que se dispôs a atuar e, com exceção de algumas incansáveis iniciativas ainda isoladas (e constantemente ignoradas pelos veículos de informação e o público geral), sua própria existência tem passado despercebida. 

O assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, um dos artífices do documento do Partido para o encontro do FSP, faz questão de lembrar: “As mudanças profundas que vêm experimentando nossos países há anos, sobretudo onde as esquerdas estão no governo, são resultado de dinâmicas internas, evidentemente. No entanto, elas também são consequências de um processo político coletivo que teve no Foro um lugar privilegiado.”

UNASUL, filha dileta do Foro de São Paulo.

A UNASUL (União das Nações Sul-Americanas), a CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), a Telesur, a ALBA (Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América), todas essas iniciativas foram gestadas no ventre do Foro de São Paulo. Todas as ações desses grupos são unívocas e convergem para o mesmo objetivo: o controle total do subcontinente americano por uma verdadeira camarilha de genocidas em potencial. 

Quando se atam os elos soltos, que aparentemente nada tem a ver uns com os outros, vê-se com clareza quão bem se encaixam e como a corrente que formam é coesa e aprumada. E é justamente a ausência de qualquer esforço em larga escala para divulgar os planos do Foro de São Paulo que faz do (ingrato) trabalho daqueles que se propõem a monitorar os passos desse grupo algo tão precioso e necessário. 

E é um trabalho que precisa melhorar: devemos aumentar a capilaridade do fluxo de informações sobre o Foro de São Paulo e estimular outras iniciativas (dentro e fora do Brasil) que objetivem ao desmascaramento do grupo.Já escrevi em outros textos e volto a afirmar: estamos em guerra. Cedo ou tarde, ela baterá com força à nossa porta, e, aí, já não poderemos fazer mais nada.

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TST CONFIRMA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO PARA JULGAR RELAÇÃO ENTRE MÉDICOS E PLANOS DE SAÚDE




Vitória judicial em ação do SIMEPAR deverá render reflexos em ações judiciais de todo o País 29/08/2013


O Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná obteve, nesta quarta-feira, 28 de agosto de 2013, vitória inédita na Justiça do Trabalho. Pela primeira vez, o Tribunal Superior do Trabalho julgou um caso envolvendo a relação de prestação de serviços entre o médico e a operadora de plano de saúde e reconheceu que referida relação, mesmo que caracterizada como prestação de serviços autônomos, deve ser julgada pela Justiça do Trabalho.

A Ação Civil Pública de n. 3528200/2010-0012-09 foi proposta pelo Sindicato contra um grupo de operadoras de plano de saúde (quais sejam, Caixa de Pecúlios, Assistência e Previdência dos Servidores da Fundação Serviços de Saúde Pública – Capesesp, Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensões dos Servidores Municipais de Londrina – Caapsml, Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil – CASSI, Companhia Nacional de Abastecimento – Conab, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA, Empresa Brasileira de Telecomunicações – EMBRATEL, Evangélico Saúde LTDA., Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda – ASSEFAZ, Fundação Itaipu-BR de Previdência e Assistência Social – FIBRA, GEAP - Fundação de Seguridade Social, Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras e Serviço Social das Estradas de Ferro SESEF).

Trata-se de uma dentre três ações civis públicas, da mesma natureza, em que o Sindicato defende o direito dos médicos que trabalham como credenciados por operadoras de planos de saúde, de receberem reajuste no valor de seus honorários, periodicamente, segundo índices inflacionários. O reajuste dos honorários destes profissionais tem sido uma reivindicação da categoria em todo o país. Nesta ação, discutiu-se, primeiramente, a competência da Justiça do Trabalho para o julgamento, tendo o TST decidido nesta última quarta-feira que com a ampliação da competência da Justiça do Trabalho, pela EC 45/2004, os profissionais autônomos, caso dos médicos em suas relações com os planos de saúde, são julgados pela Justiça Trabalhista, exceto aquelas relações que se caracterizem como relação de consumo. A assessoria jurídica do Sindicato, feita pelo escritório Zornig, Andrade & Advogados Associados, explica que "Como no caso não há relação de consumo entre médico e plano de saúde, mas sim uma relação de trabalho (prestação de serviços autônomos), o TST determinou que o processo fosse julgado na própria Justiça do Trabalho".

A decisão abre um precedente, fixando competência da Justiça trabalhista, além de servir de referência para outros casos semelhantes. O próprio Sindicato dos Médicos no Paraná já obteve, em primeiro grau, sentença de mérito, condenando outro grupo de operadoras de planos de saúde ao pagamento do reajuste acumulado dos últimos anos, mais diferenças entre o valor pago a menor e o valor efetivamente devido. Com a decisão desta semana do TST, não mais se discutirá a competência do juiz do trabalho, passando-se a julgar o mérito das demais ações em trâmite.

A diretora do Sindicato dos Médicos no Paraná, Claudia Paola Aguilar e o presidente licenciado, Mario Antonio Ferrari, disseram que toda a categoria médica, no país, será beneficiada pela decisão, pois se atribui a Justiça do Trabalho, familiarizada com conflitos entre o capital e o trabalho, a prerrogativa de julgar o direito legítimo de reajuste dos honorários dos profissionais que atendem planos de saúde, o que, com certeza, afirmam, "levará à correção da injustiça cometida com alguns profissionais, há mais de cinco anos sem qualquer reajuste de seus honorários". "A população será beneficiada, porque terá médicos atendendo satisfeitos, remunerados dignamente", concluem.
Fonte : SIMEPAR

Chegada de médicos cubanos provoca discussão em comissão do programa Mais Médicos


http://youtu.be/FzKNHAAa4bk



Enviado em 28/08/2013
A comissão especial criada para analisar a medida provisória que cria o Mais Médicos fez hoje (27) a sua primeira reunião. E, depois de muita discussão, chegou à conclusão de que é preciso realizar mais debates para esclarecer vários pontos do programa. A contratação dos médicos cubanos foi o ponto que causou maiores divergências entre os parlamentares. 
De acordo com a reportagem, a Comissão Especial da MP realizará 3 debates, além da audiência pública do dia 4 de setembro agendada na Câmara.
Fiquem atentos às datas
Dia 03/09 sobre o exercício da medicina e quantidade de profissionais no país
Dia 10/09 formação profissional
Dia 17/09 sobre as relações de trabalho

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AM: SINDICATO APRESENTA AÇÕES DE TRABALHO DA ASSESSORIA JURÍDICA


29/08/2013
Por determinação do Presidente do Simeam, Mario Vianna aos advogados Ricardo Kaneko Torquato e Luiz Blash que compõem a Assessoria Jurídica do sindicato estão em andamento com as seguintes frentes de trabalho:

1. Ação civil pública contra a MP 621 em diversas frentes e recomendação ao Cremam que fiscalize e denuncie ao Ministério Público o exercício ilegal da medicina dos profissionais que chegarem para atuar pelo programa Mais Médicos no Amazonas;

2. A otimização na convocação dos médicos aprovados nos concursos da Semsa e Susam com base na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que os aprovados em concurso publico dentro do numero de vagas previstas no edital possuem efetivo direito à nomeação.
De posse do Edital (com todas as retificações), será requerido judicialmente, o direito à nomeação e à posse;

3. Requerimento do pagamento das indenizações trabalhistas pendente com a Semsa. Em posse dos valores corrigidos requeridos ao setor administrativo será realizada uma convocação para que os interessados possam entrar com a ação;

4. Contestação e agravo referentes ao indeferimento da greve dos médicos do Amazonas.
Fonte : SIMEAM


Ato Médico: categoria luta pela derrubada dos vetos em Brasília



20 de agosto foi histórico para o movimento médico no Congresso Nacional. Médicos, residentes e estudantes de medicina de todo país foram à Brasília para mostrar a força da categoria no dia em que os parlamentares votaram os vetos presidências ao Ato Médico.

Pela manhã, os manifestantes marcharam, liderados pela FENAM, de uma concentração que saiu do Ministério da Saúde em direção à Casa do Legislativo.

Na parte da tarde, o grupo esteve no auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados, onde expuseram sua opinião sobre as últimas atitudes do governo em relação à medicina e saúde brasileiras.

À noite, todos acompanharam a análise dos parlamentares aos vetos presidenciais, dentre eles, o Ato Médico. A maioria do Congresso optou por manter os dez trechos que regulamentam a medicina. O presidente da FENAM lamentou a decisão e anunciou que a manutenção dos vetos não vai enfraquecer a luta da categoria em defesa da profissão. 


- MÉDICOS CUBANOS QUE CONSEGUIRAM ESCAPAR DA VENEZUELA PROCESSAM CUBA, VENEZUELA E A PETROLEIRA PDVSA EM DEMANDA APRESENTADA ANTE TRIBUNAL DA JUSTIÇA AMERICANA, EM MIAMI. PEDEM INDENIZAÇÃO QUE ULTRAPASSA US$ 50 MILHÕES DE DÓLARES. (AQUI)

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

MÉDICO PORTUGUES


Por favor vamos Compartilhar.
Este é Dr. Manoel, Médico Português depois da sua Primeira consulta após sua chegada ao Brasil. Está sem documentos e impossibilitado de falar, além de estar com amnesia.
Segundo testemunhas que estavam no Posto de Saúde do Alto José do Pinho tudo começou por culpa do Dr. Manoel, segue o Relato:

Ao chegar no Posto de saúde pra trabalhar aqui no Brasil, Dr. Manoel (MÉDICO PORTUGUÊS), cuidou logo de se posicionar na sua mesa, e começou a Consultar os Pacientes.
Primeiro uma Jovem Mulher com seu filho de cinco anos.
Dr. Manoel:
- Rapariga quem está doente, você ou este Puto?
Paciente:
- Rapariga é o krai, e meu filho não é Puto!
Dr.Manoel (admirado com a reação da Paciente):
-Pois, pois... Então vá para trás desda Bicha, apontando para Zé Tripé, um Negão de 2 metros por 1 de largura, pois vou a lhe aplicar uma Pica.
Pronto! Daí pra frente Dr. Manoel perdeu a memória.

Imagina cubano, que fala espanhol...

Obs: Rapariga em Portugal é um Jovem Mulher.
Puto em Portugal é Menino.
Bicha em Portugal é Fila.
Pica em Portugal é injeção.

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RACIOCÍNIO LÓGICO - CONCURSO PÚBLICO

- PROFº PEDRO EVARISTO


AULA 1



AULA 2


AULA 3


AULA 4


AULA 5


AULA 6


AULA 7


AULA 8


AULA 9


AULA 10


AULA 11


AULA 12


AULA 13


AULA 14


AULA 15


AULA 16


AULA 17


AULA 18


AULA 19


AULA 20 (última)






O CRISTIANISMO NO JAPÃO E, NO JAPÃO TAMBÉM SE FALA PORTUGUÊS



Já sabíamos que no Brasil havia brasileiros japoneses ou japoneses brasileiros. Também sabíamos que a marca Toyota era popular em Portugal e noutros países lusófonos. Mas acontece que no Japão também há, logicamente, japoneses brasileiros ou brasileiros japoneses, e numa cidade, Toyota, há especialmente uma concentração de lusófonos que fazem com que o português seja a segunda língua local. Onde mais, no bairro de Homi Danchi.


Podemos ver bilinguismo... o que falta noutros lugares do planeta... onde se fala português.


Toyota (豊田市; -shi) é uma cidade japonesa localizada na região de Mikawa, na província de Aichi.


Em 2003 a cidade tinha uma população estimada em 358 241 habitantes (incluindo cerca de 12 000 cidadãos estrangeiros) e uma densidade populacional de 1 234,85 h/km². Tem uma área total de 290,11 km².

Koromo, como se chamava antes, era uma das principais produtoras de seda do Japão. Foi particularmente próspera no Período Meiji e Taisho. Quando a procura de seda crua começou a declinar, a economia da cidade começou também a deteriorar-se. Essa conjuntura levou Kiichiro Toyoda, sobrinho de Eiji Toyoda, a procurar alternativas na manufactura têxtil em relação à produção automática de tecidos seguida tradicionalmente pela família. Esta renovação da empresa levou à criação da Toyota Motor Corporation.

A cidade mudou o seu nome para Toyota em 1959 tornando-se, um ano mais tarde, cidade gémea de outra sede da indústria automóvel: Detroit, noMichigan.

A cidade concentra uma expressiva quantidade de brasileiros residentes. O destaque fica por conta do bairro conhecido como Homi Danchi (保見団地), um conjunto residencial no qual residem, segundo estimativas, entre 3 e 4 mil brasileiros. O bairro conta com uma boa infraestrutura comercial voltada a comunidade verde-amarela, incluindo loja de produtos brasileiros, e mais recentemente, um shopping center voltado a comunidade brasileira local.


Câmara Municipal de Toyota

  
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O CRISTIANISMO NO JAPÃO

Entre 1542 e 1543 os portugueses foram primeiros europeus a aportar no Japão.1 As atividades missionárias iniciaram-se de fato em 1549, realizadas por jesuitas ao abrigo do Padroado. De início tiveram um enorme sucesso, estabelecendo várias congregações. Mais tarde, sob o patrocínio espanhol, chegaram ao Japão as ordens mendicantes dos franciscanos e dominicanos. Dos 95 jesuítas que trabalharam no Japão até 1600, 57 eram portugueses, 20 eram espanhóis e 18 italianos.2 Francisco Xavier,3 4 Cosme de Torres e o Padre João Fernandes foram os primeiros a chegar a Kagoshima na esperança de levar o cristianismo e o catolicismo para o Japão. Estima-se que no seu auge tenha chegado a haver cerca de 300 mil cristãos no Japão.5 Mas a intromissão estrangeira em um país em fase de unificação incomodou as autoridades locais, logo o catolicismo foi progressivamente reprimido em várias partes do país 6 até ser proibido após a Rebelião de Shimabara, entre 1637 e 1638 7 passando a ser celebrado em segredo na clandestinidade pelos chamados kakure kirishitan (隠れキリシタン, "cristão escondido"?).6 Em 1859, quando chegaram ao Japão, missionários franceses descobriram que cerca de 60 mil japoneses praticavam o cristianismo na clandestinidade. As comunidades kakure kirishitan existem até hoje.6




A religião era uma influência direta dos portugueses, cujo primeiro contato com os japoneses tinha sido em Kyushu, onde aportaram em 1543, na cidade de Tanegashima. E o porto de Nagasaki, na parte oeste da mesma ilha, foi a principal porta de entrada de embarcações vindas de Portugal entre os séculos 16 e 17. Em princípio, isso não afetava o poder central. Oda Nobunaga, que governou o Japão de 1567 a 1582, chegou até a incentivar o trabalho dos jesuítas para enfraquecer a influência dos monges budistas, com quem disputava poder político.7

Os jesuítas converteram vários daimyos, que em breve foram seguidos por muitos de seus súditos com os quais os dominicanos e agostinianos foram capazes de começar a pregar.8

Mas o ideal de igualdade pregado pelo cristianismo começou a confrotar com os hierarquia imposta pelo xogum.7

A palavra moderna para o cristianismo é kirisuto kyo キリスト教. Kirishitan (吉利支丹, 切支丹, 鬼利死丹, キリシタン?), do português cristão, é a transcrição do termo japonês para nomear os cristãos católicos no Japão e é usado na historiografia em textos japoneses para referir especificamente os católicos no Japão durante os séculos XVI e XVII. Os missionários cristãos eram conhecidos como bateren (do português, "padre")9 ou iruman (do português, "irmão").10 Ambas as transcrições 切 支 丹 e 鬼 利 死 丹 entraram em uso no Período Edo, quando o cristianismo foi uma religião proibida e os carateres kanji utilizados têm conotações negativas.

A situação mudou quando Toyotomi Hideyoshi reunificou o Japão. Uma vez que ele se tornou o governante do Japão, Hideyoshi começou a dar atenção para as ameaças externas, especialmente a expansão do poder europeu na Ásia Oriental. O ponto de virada para as missões católicas foi o incidente San Felipe, onde, tendo ficado sem leme, devido à tempestade, a nau encalhou e começou a afundar. A tripulação e os passageiros, missionários franciscanos vindos das Filipinas, foram salvos em pequenos barcos. Houve tempo também para retirar a carga, constituída de preciosos tecidos de seda. Hideyoshi enviou um agente governamental para inspecionar e avaliar essas mercadorias. Este retornou com duas informações. A primeira, bem objetiva: o valor da carga era suficiente para revigorar as esgotadas finanças do ditador. A segunda, de fonte bastante duvidosa: o piloto da nave lhe teria confidenciado que, nas conquistas espanholas, a pregação missionária precedia e preparava o terreno para a invasão militar. Estas alegações feitas foram suficientes para Hideyoshi suspeitar da religião estrangeira.11 12



Ele tentou frear o catolicismo enquanto mantinha boas relações comerciais com Portugal e Espanha, que poderiam ter prestado apoio militar a Dom Justo Takayama, um daimyo cristão no oeste do Japão. Muitos daimyos converteram-se ao cristianismo, a fim de ganhar acesso mais favorável ao nitrato de potássio, usado para fazer pólvora. Entre 1553 e 1620, oitenta e seis daimyos foram oficialmente batizados, e muitos mais foram simpáticos para os cristãos.13

Em contraste com os jesuítas, os dominicanos, franciscanos e agostinianos estavam pregando abertamente a pessoas comuns, o que Hideyoshi causou preocupação que surgissem plebeus religiosamente leais e perigosos, como na seita Ikkō-ikki de anos anteriores.14

A maioria dos cristãos japoneses viviam em Kyushu, mas cristianização não foi um fenômeno regional e teve um impacto nacional. Até o final do século XVI era possível encontrar pessoas batizadas em praticamente todas as províncias do Japão, muitos deles organizados em comunidades.15

Em junho de 1592, Hideyoshi invadiu a Coreia, entre seus principais generais estava o daimyo cristão Konishi Yukinaga. 16 As ações de suas forças no massacre e escravização de muitos do povo coreano eram indistinguíveis das forças japonesas não-cristãs que participaram da invasão. Após a morte de Hideyoshi e derrota de Konishi na batalha de Sekigahara, Konishi baseado em sua crença cristã se recusou a cometer seppuku e em vez de tirar a própria vida, ele preferiu ser capturado e foi executado.17

As missões japonesas eram economicamente auto-suficientes. A irmandade cresceu em número, para mais de 100 em 1585 e 150 em 1609. Controlada pela elite de Nagasaki, e não por portugueses, tinha dois hospitais (um para leprosos) e uma grande igreja. Até 1606, já existia uma ordem religiosa feminina chamada Miyako no Bikuni (freiras de Quioto) que aceitavam coreanas como Marina Pak, batizada em Nagasaki.15

Após a morte de Toyotomi, as pressões diminuíram. No entanto, Tokugawa Ieyasu, que fundou o grande xogunato Tokugawa, começou a ver os missionários estrangeiros como uma ameaça à estabilidade política e proibiu os kirishitans e ordenou que os missionários fossem expulsos.18 Tokugawa acusava os padres de obedeceram ao papa de Roma antes de obedecerem às suas próprias leis, de brigarem entre si e de dominarem o comércio, favorecendo as nações portuguesa e espanhola, cujas frotas, com base em Manila e Macau, o amedrontava. 19

Na declaração sobre a "expulsão de todos os missionários do Japão", elaborado pelo monge zen Konchiin Suden e publicado em 1614 sob o nome do segundo shogun, Tokugawa Hidetada que governou de 1605 até 1623, foi considerada a primeira declaração oficial e completa de proibição dos kirishitans. 20 No mesmo ano, o bakufu exigiu que todos os indivíduos de todos os domínios se registrassem em seu templo budista local, o que viria a ser uma exigência anual em 1666, consolidando os templos budistas, como instrumento de controle do Estado.21 Torturas físicas e psicológicas foram usadas contra os cristãos. As autoridades criaram o fumiê, que consistia em obrigar os cristãos a pisarem na imagem de Cristo ou da Virgem, apostatando-se de sua fé.22

Em meados do século XVII, o shogunato exigiu a expulsão de todos os missionários europeus e a execução de todos os convertidos.23 Isto marcou o fim do cristianismo aberto no Japão. O bakufu colocou boletins de âmbito nacional, nos cruzamentos e pontes, as quais continham advertências severas contra o cristianismo.24

Nos tempos modernos, um instituto japonês cristão afirma que há provas suficientes para arqueológicos sugerirem que Nestorianos (Igreja Assíria) foram os primeiros missionários que desembarcam no Japão em 199 dC, acredita-se que viajaram pela Índia, China e Coreia antes da Dinastia Tang. Estima que as primeiras igrejas foram plenamente estabelecida no final Século IV, especialmente em Nara, no Japão central.25

Mais tarde foi revelado que dezenas de milhares de Kirishitan ainda sobreviviam em algumas regiões perto de Nagasaki. Alguns retornaram oficialmente à Igreja Católica Romana. Outros permaneciam fora da Igreja Católica e tinham permanecido como Kakure Kirishitan, mantendo suas próprias crenças tradicionais e seus descendentes afirmar que mantem a religião com os costumes dos seus antepassados.26 No entanto, tornou-se difícil para eles manter a sua comunidade e rituais, já que houve aqueles que se convertido ao budismo ou xintoísta, eventualmente. 27 Quando João Paulo II visitou Nagasaki em 1981, ele batizou alguns jovens de famílias Kakure Kirishitan, uma ocorrência rara.28

Referências[editar]

  1.  Documentos de Japon
  2.  Cultural Interactions
  3.  Catholic Encyclopedia, Xavier entry
  4.  Catholic Forum
  5.  Jansen, p. 77
  6. ↑ a b c Portugueses do sol nascente. Editora Abril. Página visitada em 03/10/2010.
  7. ↑ a b c Os últimos samurais cristãos - Aventuras na História. Editora Abril. Página visitada em 22/05/2011.
  8.  Jansen, p. 22
  9.  Jansen, p. 67
  10.  Stephen R. Turnbull. The organization of the Kakure communities and their. The Kakure Kirishitan of Japan: a study of their development, beliefs and rituals to the present day (em inglês). ilustrada ed. Routledge: Japan Library, 1998. 296 p. p. 69. ISBN 9781873410707 Página visitada em 22/05/11.
  11.  Os 26 mártires de Nagasaki, glória da Cristandade japonesa. Colegioarautos.org. Página visitada em 22/05/2011.
  12.  Cooper, p. 160: I have received information that in your kingdoms the promulgation of the law, i.e. Christianity, is a trick and deceit by which you overcome other kingdoms, he wrote in a letter to the Philippines in reply to the embassy led by Navarrete Fajardo in 1597. Christian missionaries, in Hideyoshi's mind, represented the first wave of European imperialism.
  13.  Toshihiko
  14.  Jansen, p. 67-68
  15. ↑ a b Costa, 2003 - Misericordias
  16.  Jansen, p. 29
  17.  Kiernan
  18.  Facts about Tokugawa Ieyasu: attitude toward Christianity, as discussed in Kirishitan (religion): -- Britannica Online Encyclopedia. Britannica Online Encyclopedia. Página visitada em 23/05/2011.
  19.  Alvaro David Thwang. Dicionário. JAPAO, O - DICIONARIO E CIVILIZACAO (em português). [S.l.]: Globo Livros. 1457 p. p. 656. ISBN 9788525046161 Página visitada em 23/05/11.
  20.  Higashibaba, p. 139: The Kirishitan band happened to reach Japan. Not only have they sent merchant vessels to exchange commodities, but they also spread a pernicious doctrine to confuse the right ones, so thay they would change the government of the country and own the country. This will become a great catastrophe. We cannot but stop it.
  21.  Jansen, p. 57
  22.  Cristianismo no Japão (html) (em português). Culturajaponesa.com. Página visitada em 18/01/2010.
  23.  Mullins, 1990
  24.  Jansen, p. 58
  25.  Keikyo
  26.  Miyazaki, pp. 282-3
  27.  Miyazaki, pp.284-286
  28.  Miyazaki, p.287

Bibliografia[editar]

  • Father Juan Garcia Ruiz-de-Medina. Documentos del Japón. 1990, 1995 ed. [S.l.]: Rome.
  • Father Juan Garcia Ruiz-de-Medina. Cultural Interactions in the Orient 30 years before Matteo Ricci. [S.l.]: Catholic Uni. of Portugal, 1993.
  •   "St. Francis Xavier". Catholic Encyclopedia. (1913). New York: Robert Appleton Company. 
  • Saint Francis Xavier on Catholic Forum.
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  • Costa, João Paulo Oliveira. (2003). "The misericordias among Japanese Christian communities in the 16th and 17th centuries". Bulletin of Portuguese/Japanese Studies 5: 67–79.
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  • The Keikyo Institute: "Nestorian Christianity in the Tang Dynasty".
  • Miyazaki, Kentaro. Kakure Kirishitan --Orasho, Figured Bass of Their Souls, (em japonês). [S.l.]: Nagasaki Shimbun Shinsho, 2001. ISBN 4-931493-40-8
  
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