terça-feira, 8 de julho de 2014

COMO FOI A FUNDAÇÃO DE ISRAEL?






Ela foi oficialmente anunciada em 14 de maio de 1948. A criação de Israel se baseou numa resolução aprovada um ano antes na Organização das Nações Unidas (ONU) e que previa a divisão do então território da Palestina em dois estados: um árabe e um judeu. Na época, a Palestina estava sob administração britânica e era habitada por uma maioria árabe. Por isso, a resolução da ONU, que foi aceita por líderes judeus, acabou sendo recusada pelos governantes dos países árabes vizinhos da Palestina. 
As discussões diplomáticas ainda estavam quentes quando líderes judeus se apressaram para decretar a independência de Israel em maio de 1948. A resposta árabe foi imediata: no dia seguinte à declaração de independência, Egito, Síria, Líbano e Iraque atacaram o novo país. Cerca de 750 mil árabes que viviam na região foram obrigados a fugir por causa do conflito. Por outro lado, 800 mil judeus residentes em países como Síria, Iraque, Tunísia, Líbia e Iêmen deixaram às pressas seus lares, a maioria tornando-se imediatamente cidadãos de Israel. A vitória israelense viria no ano seguinte, em 1949, garantindo a sobrevivência do novo país. Mas, longe de tranqUilizar as coisas, o resultado do conflito só semeou mais violência na região. Violência que dura até hoje.
Independência sangrentaRegião permanece em estado de guerra há quase 60 anos
1897
O primeiro Congresso Sionista, na Basiléia, na Suíça, marca o início do movimento que reivindica um estado para os judeus na Palestina. Essa região no Oriente Médio não é escolhida ao acaso: os judeus defendem que viviam lá até serem expulsos pelo Império Romano no século 1
1939
Com o início da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os nazistas alemães passam a perseguir judeus por toda a Europa. Estima-se que 6 milhões tenham morrido em campos de concentração e extermínio, acontecimento conhecido como Holocausto
1946
Ao final da guerra, com milhões de judeus perseguidos sem ter para onde ir, o sionismo ganha força. Os britânicos, que dominavam a Palestina, tentam evitar a imigração de judeus para a região — mais de 50 mil refugiados são detidos na ilha de Chipre
1947
Em 29 de novembro de 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprova a divisão da Palestina em dois estados: um judeu e outro árabe. Líderes judeus aceitam a resolução da ONU, mas os países árabes não - na época, viviam na região 1,3 milhão de árabes e 600 mil judeus
1948
Enquanto as tropas britânicas deixam a Palestina, grupos sionistas agem para organizar logo o Estado judeu. Em 14 de maio, o presidente da Agência Judia para a Palestina, David Ben-Gurion, anuncia a formação de Israel
1948/49
Os países árabes vizinhos não reconhecem o novo país e tem início a Guerra de Independência de Israel, a primeira de uma série de conflitos entre árabes e israelenses. A guerra termina em 1949. Israel não só vence, como consegue a ampliação do Estado judeu
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PRA QUE A COPA DAS COPAS? PARTIDOS TENTAM BARRAR DECRETO BOLIVARIANO DE DILMA


LIMITES – Nove partidos no Congresso querem barrar decreto autoritário de Dilma (Fernando Bizerra Jr./EFE)
Nove bancadas assinaram proposta na Câmara para tentar suspender os efeitos do decreto presidencial que pode mudar a ordem constitucional
O decreto bolivariano número 8.243/2014, assinado à surdina pela presidente Dilma Rousseff na semana passada, não caiu bem no Congresso Nacional. Nesta terça-feira, nove partidos resolveram se unir para tentar impedir o avanço da medida destinada a aparelhar órgãos públicos e entidades da administração federal direta e indireta com integrantes de “movimentos sociais”, conhecida massa de manobra do PT.
Na Câmara, nove legendas – DEM, PPS, PSDB, Solidariedade, PR, PV, PSD, PSB e Pros – assinaram um pedido para votar, em regime de urgência, um decreto legislativo que anule os efeitos do decreto presidencial. Embora a transferência de votos não seja automática, juntas, as agremiações contabilizam 229 dos 513 deputados – são necessários 257 votos para aprovar um decreto legislativo. A decisão de colocar a proposta em votação cabe ao presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que ainda não se manifestou. No Senado, os partidos de oposição também tentam suspender o texto presidencial.
O decreto para instituir um canal paralelo de poder, antiga pretensão petista, foi assinado por Dilma (Decreto 8.243/2014) no último dia 23 de maio. No papel, determina a criação da Política Nacional de Participação Social (PNPS) e do Sistema Nacional de Participação Social (SNPS). Na prática, prevê a implantação de “conselhos populares”, formados por integrantes de movimentos populares, vinculados a órgãos públicos. Tudo sob a tutela do ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência da República).





O texto bolivariano ataca um dos pilares da democracia brasileira, a igualdade dos cidadãos, ao privilegiar grupos alinhados ao governo. A Constituição brasileira estabelece que os cidadãos têm direito à livre manifestação por meio de eleições diretas. “A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III - iniciativa popular”, diz o artigo 14 da Constituição de 1988.

O decreto de Dilma, porém, é explícito ao justificar sua finalidade: “consolidar a participação social como método de governo”. Um dos artigos quer estabelecer, em linhas perigosas, o que é a sociedade civil: “I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”. Ou seja, segundo o texto de Dilma, os movimentos sociais – historicamente controlados e manipulados pelo PT – são a representação da sociedade civil no Estado Democrático de Direito. Nesse sentido, são autoexplicativos os afagos do governo federal a militantes do MST e grupos baderneiros de índios e sem-teto após protagonizarem cenas deploráveis de ataques a prédios públicos, privados e à polícia.


“A presidente tenta subtrair os Poderes do Parlamento brasileiro. É o mesmo modelo ideológico que se propôs para a Venezuela e para Cuba e que agora estão tentando trazer aos poucos ao Brasil. Temos que resistir a isso porque o Parlamento é o foro da sociedade brasileira. Esses conselhos subtraem a democracia porque são um aparelho do PT. Não podemos fazer que eles passem por cima da lei e caminhar pela estrada mais triste, que é o caminho antidemocrático que o PT está propondo. Isso vai acabar no STF”,  diz o líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR). “Dilma quer criar uma estrutura paralela de poder e dividir o cidadão em 1ª e 2ª classe”, afirma o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE).





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FUNCIONÁRIA PADRÃO DO ESTADO, A GERENTE DO PROCON DE VITÓRIA, DEIXA O CARGO APÓS VÍDEO DE CONFUSÃO VAZAR NA INTERNET


Sabe com quem você está falando? Janaina Cavadas Mendes

05/07/2014 - 10h50 - Atualizado em 05/07/2014 - 18h21
As imagens mostram a mulher agredindo fisicamente um dos funcionários de uma lanchonete na Rua da Lama


Uma noite de comemoração terminou em confusão em lanchonete da Rua da Lama, Jardim da Penha. A gerente do Procon de Vitória, Janaina Cavadas Mendes, agrediu um funcionário do estabelecimento devido ao atraso na entrega do lanche. A confusão foi filmada e por conta da repercussão nas redes sociais, a gerente deixou o cargo na manhã deste sábado.
No vídeo, é possível ver Janaina discutir com um dos funcionários do King Kone. Com um sonoro "você sabe quem eu sou?" ela ameaça o funcionário dizendo "segunda feira vocês vão ver. Você me aguarde". Após diversas agressões verbais, a mulher acaba por agredir fisicamente o atendente. A briga só acaba após a intervenção de clientes do local. As imagens foram gravadas no último sábado (28), dia da vitória do Brasil contra o Chile.
A reportagem do Gazeta Online conseguiu entrar em contato com Janaina. Ela afirmou que o vídeo não mostra tudo o que aconteceu e que, do lado de fora do estabelecimento, foi agredida verbalmente por uma funcionária. "Quando entrei para pagar a conta, me descontrolei. Não quis mostrar autoridade, mas dizer que entendia sobre Direito do Consumidor", explicou a gerente, que colocou o cargo à disposição. Ela também pretende se retratar pessoalmente com o funcionário agredido.


Um dos donos do restaurante King Kone, Bruno Furtado, afirmou que o funcionário que aparece no vídeo sendo agredido por Janaina não prestou e não pretende prestar queixa na polícia sobre o ocorrido.
A Prefeitura de Vitória, por meio de nota, lamentou o ocorrido e confirmou que a servidora pediu o desligamento do cargo. A exoneração a pedido será publicada pela Secretaria Municipal de Administração no Diário Oficial nos próximos dias.

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