quinta-feira, 1 de agosto de 2013

TERRORISTAS DAS FARC E ELN REÚNEM-SE EM PORTO ALEGRE COM APOIO DO GOVERNO DO ESTADO





COMANDANTE DAS FARC MORRE EM CONFRONTO COM EXÉRCITO

Ferley Rodón Marín, o "Robín", chefe da frente 52 , morreu no município de Mesetas, no Departamento de Meta da Colômbia Colômbia | 01/08/2013 20:33

Filiberto Guarnizo/Divulgação via Reuters

Ministro da Defesa da Colômbia, Juan Carlos Pinzon, e o general do exército Alejandro Navas inspecionam as armas apreendidas da FARC em uma base militar na cidade de Tame


Bogotá - Um comandante da guerrilha Farc morreu na quinta-feira em um combate contra o Exército numa região de selva do sudeste da Colômbia, informou o Ministério da Defesa, numa nova demonstração de que a ofensiva militar contra o grupo rebelde continua, apesar da negociação de paz em Cuba.

Ferley Rodón Marín, o "Robín", chefe da frente 52 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, morreu no município de Mesetas, no Departamento de Meta.
Com 24 anos de militância na guerrilha, Rodón era acusado de participar de vários ataques.
Embora os confrontos tenham diminuído de intensidade desde o início da negociação de paz, em novembro, bombardeios das Forças Armadas governamentais contra os rebeldes ainda são frequentes, bem como ataques da guerrilha contra a infraestrutura econômica e forças militares e policiais.


http://youtu.be/L4hL72cE7CI

Publicado em 03/06/2013

Tarso Genro Sequer Procura Disfarçar Sua Paixão Doentia Pelo Terrorismo

1 - Simpatizantes e Terroristas das FARC Reúnem-se na Câmara de Vereadores com Apoio do Governo Tarso.
A mídia brasileira, inclusive gaúcha, não deu um pio acerca deste famigerado encontro em Porto Alegre. CLIQUE AQUI para saber mais.
Entre os dias 24 e 26 de maio, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre-RS serviu de palco para mais uma manifestação pró-FARC no "Foro pela paz na Colômbia", promovido pela "Marcha Patriótica-Capítulo Brasil", uma ONG das FARC que realiza o trabalho de massas. O evento contou com a presença de membros das FARC no Brasil, inclusive com status de "exilados", como é o caso de Francisco Cadena Collazos, cognome "Oliverio Medina", mas com esse evento em Porto Alegre tomei conhecimento de que há mais um exilado e é evidente que se trata de um membro das FARC.
O governo estadual do PT do RS pagou passagens e considerou hóspedes oficiais os mais representativos participantes do evento.
Na tarde do dia 25 estava programada uma videoconferência entre os participantes do evento e os "negociadores da paz em Havana". Entretanto, os "negociadores" ouvidos foram apenas os das FARC, evidenciando que não há interesse na paz da Colômbia, e sim respaldar e fortalecer politicamente o bando terrorista.
Também é importante notar que esse encontro contou com a presença de uma deputada do Euskal Erría, o partido político do bando terrorista ETA.

2 - Tarso Pagou até Passagens Para 19 Estrangeiros Ligados ás FARC
A reunião de terroristas e simpatizantes das FARC, Colômbia, que saiu na Câmara de Vereadores de Porto Alegre nos dias 24, 25 e 26, foi apoiada decididamente pelo governo Tarso Genro.
Tarso mandou pagar as passagens de dezenove integrantes de movimentos sociais e partidos de esquerda da América Latina.
Por videoconferência, desde Havana, dois terroristas das FARC falaram com os participantes da reunião.
Não satisfeito, o governador baixou decreto, considerando-os hóspedes oficiais do Estado.

GENERAL DO EXÉRCITO DIZ QUE...NÃO ASSISTA SE NÃO FOR GUERRILHEIRO.



http://youtu.be/rFWaT1toESg

Enviado em 11/10/2010
COMUNISMO,FASCISMO,PUNHOS DE FERRO E TERRORISMO,
LULA,DILMA JUNTOS CONTRA A DEMOCRACIA,CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO.



CHE GUEVARA UMA MÁQUINA ASSASSINA.



http://youtu.be/BNvWlJmbw-g
Enviado em 24/09/2011

As estimativas apontam para algo como 14 mil execuções sumárias na primeira década da revolução, sem nada sequer parecido com um processo judicial. Dezenas de milhares de cubanos morreram tentando fugir do "paraíso" comunista. Cuba tinha uma das maiores rendas per capita da região em 1958, e teve sua economia destroçada pelas medidas coletivistas do ministro Che. Nada disso impediu a revista "Time" de louvá-lo como um herói, ao lado de Madre Teresa de Calcutá.

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PAÍS NÃO ESTÁ PREPARADO PARA UM PRESIDENTE NEGRO, DIZ BARBOSA

DISSE QUE NÃO É CANDIDATO

Apenas lembrando que na visita do Papa ele não teria que cumprimentar a Dilma. A foto foi na posse dele e a terrorista teria que cumprimento-lo, e a bandida mais uma vez foi bandida.
Da Redação - 28/07/2013 - 15h21

Em entrevista publicada este domingo (28/7) pelo jornal O Globo, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, afirmou que não será candidato a presidente e que seu nome apareceu com força nas pesquisas eleitoras por conta de “manifestações espontâneas da população”. Barbosa afirmou que “ainda há bolsões de intolerância muito fortes e não declarados no Brasil. No momento em que um candidato negro se apresente, esses bolsões se insurgirão de maneira violenta contra esse candidato”.
O presidente do STF ainda acusou a “Folha de S.Paulo” de expor seu filho em uma entrevista de emprego e de invadir sua privacidade ao divulgar a compra de um imóvel em Miami. “O jornal se achou no direito de expor a compra de um imóvel modesto nos Estados Unidos. Tirei dinheiro da minha conta bancária, enviei o dinheiro por meios legais, previstos na legislação, declarei a compra no Imposto de Renda.”

Na entrevista, Barbosa ainda insinuou que o Itamaraty tenha práticas racistas. Ele tentou ingressar na carreira diplomática e não passou em uma entrevista.
As declarações de  Barbosa foram rebatidas pelo Ministério das Relações Exteriores. 

Em nota, o órgão negou práticas racistas. "Recorda-se, por oportuno, que o Itamaraty mantém programa de ação afirmativa a Bolsa Prêmio Vocação Para a Diplomacia, instituída com a finalidade de proporcionar maior igualdade de oportunidades de acesso à carreira de diplomata e de acentuar a diversidade nos quadros da diplomacia brasileira", afirma a nota do Itamaraty.  "Lançado em 2002, o programa já concedeu 526 bolsas para 319 bolsistas afrodescendentes. 

Dezenove ex-bolsistas foram aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata e integrados ao Serviço Exterior Brasileiro. As bolsas concedidas têm atualmente o valor anual de R$ 25.000,00 e devem ser utilizadas na compra de materiais de estudo e no pagamento de cursos preparatórios. Esse programa tem melhorado, de forma concreta e decisiva, as possibilidades de ingresso na carreira diplomática por candidatos afrodescendentes", conclui o comunicado.

Leia abaixo a entrevista de Joaquim Barbosa publicada pelo Globo.

O senhor é candidato à presidente da República?
Não. Sou muito realista. Nunca pensei em me envolver em política. Não tenho laços com qualquer partido político. São manifestações espontâneas da população onde quer que eu vá. Pessoas que pedem para que eu me candidate e isso tem se traduzido em percentual de alguma relevância em pesquisas.

As pessoas ficaram com a impressão de que o senhor não cumprimentou a presidente.
Eu não só cumprimentei como conversei longamente com a presidente. Eu estava o tempo todo com ela.

O Brasil está preparado para um presidente da República negro?
Não. Porque acho que ainda há bolsões de intolerância muito fortes e não declarados no Brasil. No momento em que um candidato negro se apresente, esses bolsões se insurgirão de maneira violenta contra esse candidato. Já há sinais disso na mídia. As investidas da “Folha de S.Paulo” contra mim já são um sinal. A “Folha de S.Paulo” expôs meu filho, numa entrevista de emprego. No domingo passado, houve uma violação brutal da minha privacidade. O jornal se achou no direito de expor a compra de um imóvel modesto nos Estados Unidos. Tirei dinheiro da minha conta bancária, enviei o dinheiro por meios legais, previstos na legislação, declarei a compra no Imposto de Renda. Não vejo a mesma exposição da vida privada de pessoas altamente suspeitas da prática de crime.

Como pessoa pública, o senhor não está exposto a todo tipo de pergunta e dúvida dos jornalistas?
Há milhares de pessoas públicas no Brasil. No entanto os jornais não saem por aí expondo a vida privada dessas pessoas públicas. Pegue os últimos dez presidentes do Supremo Tribunal Federal e compare. É um erro achar que um jornal pode tudo. Os jornais e jornalistas têm limites. São esses limites que vêm sendo ultrapassados por força desse temor de que eu eventualmente me torne candidato.

Que partido representa mais o seu pensamento?
Eu sou um homem seguramente de inclinação social democrata à europeia.

Como ampliar o Estado para garantir direitos de quem esteve marginalizado, mas, ao mesmo tempo, controlar o controle do gasto público para manter a inflação baixa?
O primeiro passo é gastar bem. Saber gastar bem. O Brasil gasta muito mal. Quem conhece a máquina pública brasileira, sabe que há inúmeros setores que podem ser racionalizados, podem ser diminuídos.

O senhor disse que o Brasil está numa crise de representação política. O que quis dizer com isso?
Ela se traduz nessa insatisfação generalizada que nós assistimos nesses dois meses. Falta honestidade em pessoas com responsabilidade de vir a público e dizer que as coisas não estão funcionando.

Quando serão analisados os recursos dos réus do mensalão?
Dia primeiro de agosto eu vou anunciar a data precisa.

Eles serão presos?
Estou impedido de falar. Nos últimos meses, venho sendo objeto de ataques também por parte de uma mídia subterrânea, inclusive blogs anônimos. Só faço um alerta: a Constituição brasileira proíbe o anonimato, eu teria meios de, no momento devido, através do Judiciário, identificar quem são essas pessoas e quem as financia. Eu me permito o direito de aguardar o momento oportuno para desmascarar esses bandidos.

Por que o senhor tem uma relação tensa com a imprensa? O senhor chegou a falar para um jornalista que ele estava chafurdando no lixo.
É um personagem menor, não vale a pena, mas quando disse isso eu tinha em mente várias coisas que acho inaceitáveis. Por que eu vou levar a sério o trabalho de um jornalista que se encontra num conflito de interesses lá no Tribunal. Todos nós somos titulares de direitos, nenhum é de direitos absolutos, inclusive os jornalistas. Afora isso tenho relações fraternas, inúmeras com jornalistas.

A primeira vez que conversamos foi sobre ações afirmativas. Nem havia ainda as cotas. Hoje, o que se tem é que as cotas foram aprovadas por unanimidade pelo Supremo. O Brasil avançou?
Avançou. Inclusive, entre as inúmeras decisões progressistas que o Supremo tomou essa foi a que mais me surpreendeu. Eu jamais imaginei que tivéssemos uma decisão unânime.

Nos votos, vários ministros reconheceram a existência do racismo.
O que foi dito naquela sessão foi um momento único na história do Brasil. Ali estava o Estado reconhecendo aquilo que muita gente no Brasil ainda se recusa a reconhecer, e a ver o racismo nos diversos aspectos da vida brasileira.

Os negros são uma força emergente. Antes, faziam sucesso só nas artes e no futebol, mas, agora, eles estão se preparando para chegar nos postos de comando e sucesso em todas as áreas. Como a sociedade brasileira vai reagir?
Ainda não vejo essa ascensão dos negros como algo muito significativo. Há muito caminho pela frente. Ainda há setores em que os negros são completamente excluídos.

Como o Brasil supera isso?
Discutindo abertamente o problema. Não vejo nos meios de comunicação brasileiros uma discussão consistente e regular sobre essas questões.

Como superar a desigualdade racial, mantendo o que de melhor temos?
O que de melhor nós temos é a convivência amistosa superficial, mas, no momento em que o negro aspira a uma posição de comando, a intolerância aparece.

Como o senhor sentiu no carnaval tantas pessoas com a máscara do seu rosto?
Foi simpático, mas, nas estruturas sociais brasileiras, isso não traz mudanças. Reforça certos clichês.

Reforça? Por quê?
Carnaval, samba, futebol. Os brasileiros se sentem confortáveis em associar os negros a essas atividades, mas há uma parcela, espero que pequena da sociedade, que não se sente confortável com um negro em outras posições.

O senhor foi discriminado no Itamaraty?
Discriminado eu sempre fui em todos os trabalhos, do momento em que comecei a galgar escalões. Nunca dei bola. Aprendi a conviver com isso e superar. O Itamaraty é uma das instituições mais discriminatórias do Brasil.

O senhor não passou no concurso?
Passei nas provas escritas, fui eliminado numa entrevista, algo que existia para eliminar indesejados. Sim, fui discriminado, mas me prestaram um favor. Todos os diplomatas gostariam de estar na posição que eu estou. Todos.

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CONSELHO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOVE AUDIÊNCIA PARA DISCUTIR MAIS MÉDICOS E ENTIDADES DIVULGAM APOIO AO PROGRAMA "MAIS MÉDICOS"

NESTA SEGUNDA-FEIRA Da Redação - 28/07/2013 - 18h31



O CNPM (Conselho Nacional do Ministério Público) promove nesta segunda-feira (29/7), uma audiência pública para discutir o Programa Mais Médicos, que visa melhorar o atendimento em saúde no Brasil, ampliando a presença dos profissionais nas periferias das grandes cidades e nos municípios do interior.
Aberto a todos os interessados, o evento também será transmitido ao vivo pela internet, via link disponível na página inicial do CNMP.
O evento ocorrerá na sede do CNMP, em Brasília, a partir das 13h desta segunda, e deverá contar com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e de representantes de mais de 20 entidades como a CFM (Conselho Federal de Medicina), CNS (Conselho Nacional de Saúde), AMB (Associação Médica do Brasil), Cofen (Conselho Federal de Enfermagem), Fenam (Federação Nacional de Medicina) Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), além de conselheiros do CNMP e promotores de Justiça.
Segundo o CNPM, o objetivo é discutir o programa, coletando as diferentes concepções e posicionamentos, e oferecer subsídios à atuação do Ministério Público e demais órgãos de Justiça, potencializando a defesa e o exercício dos direitos e garantias constitucionais por meio da divulgação do resultado dos debates.
Presenças já confirmadas:
  • Alexandre Padilha (ministro) ou Mozart Sales (secretário) – Ministério da Saúde
  • Almino Afonso – conselheiro do CNMP
  • Jarbas Soares Júnior – conselheiro do CNMP
  • Carlos Vital Tavares Corrêa - 1º vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM)
  • Maria Socorro de Souza - presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS)
  • Jorge Pereira Solla - secretário de Saúde da Bahia representando o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass)
  • Marcos Franco - Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS)
  • Florentino Cardoso - presidente da Associação Médica do Brasil (AMB)
  • Élido Bonomo - presidente do Conselho Federal de Nutrição (CFN)
  • Irene do Carmo Alves Ferreira - Conselho Federal de Enfermagem (Cofen)
  • Oswaldo José Barbosa - Associação Nacional do Ministério Público em Defesa da Saúde (Ampasa) e da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC)
  • Flávio Roberto Falcão - promotor de Justiça representado o Ministério Público de Pernambuco
  • Miguel Valesquez – promotor de Justiça representando Ministério Público do Rio Grande do Sul
  • Gilmar Assis - promotor de Justiça do MP/MG e coordenador do GT Proteção à Saúde da Comissão de Direitos Fundamentais do CNMP
  • Geraldo Ferreira Filho - Federação Nacional de Medicina (Fenam)
  • Sônia Maria Demeda Groisman Piardi - promotora de Justiça representando o Ministério Público de Santa Catarina
  • Cláudia Fernanda de Oliveira Pereira - procuradora de Justiça representando o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios


ENSINO MÉDICO

Entidades divulgam apoio ao Programa "Mais Médicos"

Agência Brasil - 01/08/2013 - 20h39





Representantes de entidades do ensino médico e da medicina de família divulgaram nesta quinta-feira (1/8) uma carta de apoio à proposta do governo que pretende tornar a residência obrigatória a partir de 2018, um dos itens do Programa Mais Médicos. Segundo o documento, caso as mudanças sejam implementadas pelos ministérios da Saúde e da Educação e incorporem a MP (Medida Provisória) 621/2013 - que institui o programa - em tramitação no Congresso Nacional, haverá “uma mudança significativa no perfil da prática médica para os próximos anos no Brasil, que beneficiará sobremaneira a população brasileira”.


A carta é assinada pelo diretor da Abem (Associação Brasileira de Ensino Médico), Vardeli Alves de Moraes; pelo coordenador do Grupo de Trabalho dos Representantes dos Cursos de Medicina das Instituições Federais de Ensino Superior, Henry de Holanda Campos; pelo presidente da SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade), Núlvio Lermen Júnior e pelo coordenador do Formed (Fórum de Dirigentes dos Cursos de Medicina das Instituições Federais de Ensino Superior), Antônio Carlos Lopes.

Segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Educação, os quatro integram o grupo responsável pela proposta divulgada na quarta-feira (31/7). A carta esclarece também que o grupo foi formado a partir de audiências para as quais o próprio MEC convidou autoridades e representantes de cursos de medicina para discutir a educação médica e debater propostas para aperfeiçoar o Mais Médicos.

A proposta apresentada é o resultado dessas discussões. Além de tornar a residência no SUS obrigatória, o objetivo é que a residência nas cinco áreas prioritárias do SUS - que são cirurgia geral, ginecologia-obstetrícia, pediatria e medicina de família e comunidade – e mais a psiquiatria tenham o primeiro ano voltado para atenção primária, em urgência e emergência.

Os especialistas entendem que os melhores sistemas de saúde do mundo têm cuidados primários e estratégias de saúde da família e da comunidade sólidos e que isso melhora “a eficiência dos serviços de saúde, satisfação do paciente e qualidade de vida da população, tendo profissionais capacitados e comprometidos com a defesa da vida e da saúde das pessoas”.


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CFM E FENAM

Justiça Federal do DF rejeita pedidos de entidades para anulação de parte do Mais Médicos

Agência Brasil - 31/07/2013 - 19h17


Foram rejeitados nesta quarta-feira (31/7), pela Justiça Federal do Distrito Federal, os pedidos de anulação de parte do Programa Mais Médicos, apresentados pela Fenam (Federação Nacional dos Médicos) e pela CFM (Conselho Federal de Medicina).
Conforme apontado pela juíza substituta da 22ª Vara Federal, Roberta do Nascimento, a medida provisória editada pelo Executivo não afronta as leis do país, além de que supostas inconstitucionalidades só podem ser discutidas no STF (Supremo Tribunal Federal).
A argumentação das entidades baseia-se em suposta violação do programa à Lei de Diretrizes e Bases, por dispensar a revalidação do diploma estrangeiro no Brasil, além da regra da resolução do CFM que exige proficiência em língua portuguesa atestada por diploma.
As entidades também entenderam que a medida provisória afrontou a Constituição ao criar uma subcategoria de médicos vinculados exclusivamente ao programa, impedindo o livre exercício da profissão. A juíza não descartou possibilidade de afronta à Constituição, mas considerou que somente o Supremo Tribunal Federal tem competência para fazer esse juízo, por meio de ação de inconstitucionalidade.
“O conteúdo da medida provisória pode ser contrário ao das leis, mas não às regras e princípios da Constituição”, relatou a magistrada. Quanto às supostas violações à legislação comum, a juíza destacou que as medidas provisórias têm força de lei quando editadas, revogando disposições anteriores que conflitem com elas.

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GRUPO DE SKINHEADS AGRIDE MILITANTES QUE PARTICIPAVAM DO FORO DE SÃO PAULO

Pancadaria, segundo testemunhas, teria começado quando os skinheads xingaram o grupo de esquerda Por Ricardo Galhardo - iG São Paulo 


O encontro entre skinheads de extrema direita que voltavam de um protesto de médicos e militantes de esquerda que participavam do encontro do Foro de São Paulo terminou em pancadaria, quatro pessoas levadas para a delegacia e a destruição de um bar, quarta-feira à noite, no centro da cidade.
Segundo o boletim registrado no 78º distrito policial, a polícia encontrou um canivete com um dos skinheads e um explosivo no chão. Ainda de acordo com o boletim, um militante de esquerda afirmou ter sido agredido e foi levado ao Instituto Médico Legal para fazer exame de corpo de delito. Os skinheads negam a agressão.
A confusão começou por volta das 22h de quarta-feira. Um grupo de aproximadamente 25 skinheads passava pela rua Martins Fontes depois de apoiar um protesto organizado por médicos contra o governo federal enquanto integrantes do Foro de São Paulo jantavam e tomavam cerveja em um bar ao lado do hotel onde acontece o encontro dos partidos de esquerda.
O boletim não identifica quem começou a briga, mas testemunhas que trabalham no local e não quiseram ter seus nomes identificados disseram que os skinheads começaram a confusão. Eles teriam provocado e xingado os militantes de esquerda que teriam respondido com gritos de “fascistas”. Segundo relatos, um skinhead jogou uma lata de cerveja e um esquerdista revidou atirando um copo.
“Eles chamaram uma menina do nosso grupo de puta e um dos nossos respondeu de uma forma mais exaltada. Depois disso começou a confusão. Chegaram a jogar uma cadeira em uma mulher de mais de 50 anos que participava do Foro de São Paulo”, disse Renan Moreira, 26 anos, militante de esquerda. “Todos tinham as cabeças raspadas e lutavam artes marciais. Ninguém se machucou seriamente, mas fiquei com vários hematomas”, completou.
A partir de então a confusão foi generalizada. Cadeiras e garrafas voaram, a porta de vidro do bar foi quebrada. Quatro pessoas foram levadas para o 78 DP, os direitistas Marco Antonio Boncompanho Lieb, 30 anos, e R.M.M., 17 anos, que portava o canivete, e os esquerdistas Ismael de Almeida Cardoso, 27 anos, e Renan Thiago Alencar Moreira, 26 anos.
Lieb foi procurado, mas não atendeu os telefonemas. Em sua página no Fabebook, ele se diz fã do deputado Jair Bolsonaro, grupos anticomunistas e do movimento integralista, corrente ideológica ultranacionalista brasileira que possui vínculos com o nazismo e o fascismo.
O menor R. admitiu ser skinhead, mas negou ligações com o nazismo. “Somos nacionalistas e integralistas. Não temos nada a ver com os fascistas”, disse R., que faz parte do grupo Comando, da Zona Sul. Ele afirmou portar o canivete para se defender de possíveis agressões de grupos skinheads intitulados antifascistas como RASH (Red Anarquist Skin Heads).
Os skinheads carregavam uma faixa defendendo a volta dos militares ao poder com as siglas do Movimento de Combate à Corrupção (MCC), Organização de Combate à Corrupção (OCC), Associação Nacional dos Militares do Brasil (ANMB), grupos de direita que participaram dos protestos de junho.
Desde a semana passada, integrantes destes grupos convocam no Facebook militantes de direita a participarem de “ações” contra o Foro de São Paulo.
Ninguém foi indiciado e a Polícia Civil não instaurou inquérito.
É prevista a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dos presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e Bolívia, Evo Morales, no encontro do Foro que vai até domingo.

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1º - PARTICIPANTES DO FORO DE SÃO PAULO ALEGAM AGRESSÃO POR GRUPO DE SKINHEADS, MAS ATO NÃO PASSOU DE ÓPERA BUFA MAL ENSAIADA (AQUI)

PARTICIPANTES DO FORO DE SÃO PAULO ALEGAM AGRESSÃO POR GRUPO DE SKINHEADS, MAS ATO NÃO PASSOU DE ÓPERA BUFA MAL ENSAIADA





Missa encomendada – A esquerda latino-americana, assim como a de todo o planeta, é essencialmente direitista, mas seus líderes se negam a reconhecer tal comportamento, apesar de todas as incontestáveis provas. Como era de se esperar, a reunião do Foro de São Paulo, que acontece na capital paulista, patrocinou o primeiro espetáculo devidamente combinado.
Na noite de quarta-feira (31), participantes do evento do Foro foram agredidos na região central da cidade de São Paulo, onde acontece a maioria dos encontros. O ataque teria ocorrido em um restaurante, onde alguns esquerdistas jantavam. De acordo com relatos, os agressores vestiam roupas pretas e usavam máscaras, possivelmente integrantes do grupo Black Blocks, mas a agressão não deixou pessoas feridas, sendo que o único prejuízo foi constatado na porta do restaurante.
Causa estranheza um ataque, rotulado logo de início como direitista, não ter provocado ferimentos em qualquer um dos participantes do Foro de São Paulo. Não se pode esquecer que a esquerda da América Latina vive um momento delicado em termos políticos e precisa passar à opinião pública a ideia de que é vítima de preconceito. Uma armação sem limites, na qual os protagonistas pecaram por não terem ensaiado como mais afinco.
Como se sabe, os grupos de esquerda latino-americanos seguem a cartilha obtusa de Havana, onde muitos dos líderes foram submetidos a treinamentos rígidos e longos. Vale lembrar que os criminosos de aluguel que têm patrocinado atos de vandalismo nas manifestações que começam de forma pacífica são contratados pela própria esquerda verde-loura.
A diversidade político-ideológica faz parte da democracia e deve ser respeitada, mas que ninguém caia nessa esparrela chicaneira, pois nesse teatro mambembe nem o porteiro é inocente. Trata-se de um grupo que atua politicamente com conceitos quadrilheiros, sempre na busca pela tomada do poder a qualquer preço. O melhor exemplo desse comportamento é o governo federal, cuja máquina está tomada por petistas e apaniguados.

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2ª - GRUPO DE SKINHEADS AGRIDE MILITANTES QUE PARTICIPAVAM DO FORO DE SÃO PAULO (AQUI)

MINISTRO REBATE CRÍTICA DO CFM SOBRE FALHAS NA INSCRIÇÃO DO MAIS MÉDICOS

"INCONSISTENTE E VAZIA"

Agência Brasil - 01/08/2013 - 20h17


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, rebateu as críticas do CFM (Conselho Federal de Medicina) sobre o processo de inscrição no Programa Mais Médicos. A entidade informou que vai encaminhar à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal pedido para que apurem falhas no processo, relatadas pelos profissionais de saúde.




“É uma crítica inconsistente e vazia. O que foi dito hoje não tem consistência”, disse o ministro. Segundo Padilha, a grande maioria dos números de registro nos CRMs (conselhos regionais de Medicina) considerados inválidos no processo de inscrição foi digitada de forma aleatória propositalmente, e não invalidados por eventuais erros do sistema, como argumenta o CFM.
“Noventa por cento dos CRMs inválidos, não eram uma confusão de números, eram zero, zero, zero ou traço, traço, traço. Mesmo assim o Ministério da Saúde, para valorizar o médico que quer participar do programa, deu mais um prazo para que esses médicos, que realmente tinham interesse, pudessem corrigir”, declarou o ministro.
O presidente do CFM, Roberto d'Ávila, disse que foram detectados erros na validação de dados dos formulários e no envio de documentos, que a acentuação dos nomes pode ter prejudicado o cruzamento de dados dos inscritos com os da Receita Federal.
Ele apontou ainda a possibilidade de ter havido facilitação de cadastros, a partir de computadores registrados no exterior, em prejuízo dos que têm registro no Brasil. Segundo Padilha, as críticas não procedem e a que a Polícia Federal acompanhou todo o processo. “Movimento isolado: não acredito que represente a maioria dos médicos, muito menos as instituições”, disse.
Dados apresentados hoje pelo ministro da Saúde mostram que dos 3.891 médicos que completaram o cadastro do programa, 2.379 indicaram os municípios aonde desejam trabalhar. Segundo Padilha, os médicos agora terão dois dias para concluir o processo, homologando a escolha das cidades. Quem concluiu o cadastro, mas não informou o município, poderá indicar as opções a partir do dia 15 de agosto, quando o governo vai reabrir prazo para novas inscrições e correção de dados de médicos já inscritos no programa.

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COMO A EUROPA ENTENDE O NARCOTRÁFICO DAS FARC QUE TEM TODO APOIO NA AMÉRICA LATINA!



Aqui Lula e seu sócio estão com colares de Coca em uma inauguração de uma estrada para transporte de cocaína para o Brasil que destruiu uma reserva indígena na Bolívia. Estrada financiada pelo BNDS. Quem fazia a segurança do evento era as FARC.


APÓS INCIDENTE NA EUROPA, AVIÃO DE EVO DEIXA AS CANÁRIAS RUMO À BOLÍVIA

Quatro países não permitiram pouso à aeronave e criaram crise diplomática. Governo boliviano denunciou que se pensava que Snowden estava a bordo. 03/07/2013 15h52 - Atualizado em 03/07/2013 15h52

O avião do presidente da Bolívia, Evo Morales, decolou nesta quarta-feira (3) do aeroporto de Gran Canária, onde realizou uma escala técnica, constatou uma jornalista da France Presse.
O Falcon da Força Aérea Boliviana no qual o presidente boliviano viaja pousou em um aeroporto de Gran Canária por volta das 14h50 GMT (11h50 de Brasília), depois de receber autorização do governo espanhol na manhã desta quarta-feira para sobrevoar seu espaço aéreo e realizar a escala da aeronave em território canário.
O avião chegou procedente de Viena, onde na terça-feira foi obrigado a pousar depois que França, Portugal, Itália e Espanha negaram a permissão de sobrevoo por suspeitas de que a aeronave estivesse transportando o ex-analista da Agência de Segurança Nacional (NSA) Edward Snowden, procurado pelas autoridades americanas.

Várias horas depois, Paris, Lisboa e Itália voltaram a conceder a permissão ao avião presidencial boliviano, que permaneceu em Viena até receber a autorização espanhola, na manhã desta quarta-feira.
No entanto, o presidente francês, François Hollande, declarou em Berlim que havia autorizado imediatamente que o avião presidencial da Bolívia sobrevoasse a França assim que soube que o presidente Evo Morales estava a bordo.
"Houve informações contraditórias sobre os passageiros que estavam a bordo", disse Hollande. "Quando soube que se tratava do avião do presidente boliviano, autorizei imediatamente o sobrevoo" do território francês, completou.
Já Morales reagiu com indignação ao comentar o incidente no aeroporto da capital austríaca.
"Isto foi quase um sequestro de 13 horas que permitiu que os governos de França, Itália, Portugal e Espanha pudessem revisar um erro histórico", disse.

O líder boliviano disse à imprensa que Madri pediu para inspecionar o avião antes de autorizar a entrada no espaço aéreo, mas que ele se negou porque seria uma violação da legislação internacional.
"Lamento que a Espanha queira controlar o avião. Não sou um criminoso (...) O embaixador da Espanha na Áustria queria que eu o convidasse para um cafezinho para que revistasse o avião, é claro que eu não posso fazer isso. Todos temos nosso orgulho, nossa dignidade", afirmou Morales.
O ministro das Relações Exteriores espanhol, José Manuel García Margallo, insistiu em declarações aos jornalistas que não houve "nenhuma proibição" e que "não é verdade que a Espanha tenha pedido permissão para revistar o avião" antes de conceder sua autorização, como sugeriu Morales.
Áustria e Bolívia confirmaram que Snowden - procurado pelos Estados Unidos devido as suas revelações sobre o programa de espionagem americano e refugiado em um aeroporto de Moscou - não estava a bordo da aeronave.
No entanto, as autoridades da Áustria reconheceram que a aeronave não foi inspecionada.
"Não sei, não vi nada", disse Morales a respeito.
"Não posso entender que digam que me detêm porque estava levando o senhor Edward Snowden", disse o presidente. "Os Estados Unidos e quase todos os países da Europa têm serviços de inteligência e este senhor não é uma maleta (...) ou uma mosca que eu possa colocar no avião e levar à Bolívia", acrescentou.
"É um pretexto para amedrontar, para intimidar, um pretexto para tentar calar a nossa luta contra as políticas econômicas de saque (...), de dominação e de intervenção", acrescentou Morales.
"Nem a Bolívia nem o presidente Evo cometem crimes. Somos muito respeitosos com as leis internacionais", afirmou. "Isso não é uma provocação a Evo Morales, mas à Bolívia e a toda a América Latina (...) por (parte de) alguns países europeus", lamentou o presidente boliviano.
O avião de Morales "pousou às 21h40 (16h40 de Brasília) procedente de Moscou. Os passaportes foram verificados e, ao contrário dos boatos, Edward Snowden não estava a bordo", afirmou à AFP o porta-voz do Ministério do Interior austríaco, Karl-Heinz Grundboeck.
O avião, no entanto, não foi inspecionado e os passageiros foram apenas submetidos a um controle de passaportes, destacou.
"Não existia uma base legal para uma operação", disse Grundboeck.
Pouco antes, autoridades bolivianas indicaram que o avião de Morales precisou ser desviado para Viena na noite de terça-feira depois de França, Itália e Portugal terem negado a entrada em seu espaço aéreo.
A situação enfrentada por Morales foi anunciada de La Paz pelo chanceler boliviano, David Choquehuanca, na tarde de terça-feira: "O presidente foi forçado a pousar em Viena', citando 'suspeitas infundadas de que o senhor Snowden estaria nesta aeronave".
O governo boliviano decidiu denunciar na ONU e no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) a atitude de França, Itália, Portugal e Espanha, anunciou nesta quarta-feira o vice-presidente, Alvaro García.
Ele explicou que o objetivo das medidas é "iniciar um processo contra os responsáveis por esta violação do direito internacional, por esta violação do direito aéreo e por colocar em risco a vida do presidente, ao proibi-lo de passar pelo território de alguns países europeus, algo que nem em tempo de guerra acontece".
Os governos de Cristina Kirchner (Argentina), José Mujica (Uruguai), Nicolás Maduro(Venezuela) e Daniel Ortega (Nicaragua), entre outros, condenaram a atitude dos quatro países europeus de fechar o espaço aéreo ao avião presidencial boliviano.
"Definitivamente, estão todos loucos. Chefe de Estado e seu avião têm imunidade total. Não pode ser este grau de impunidade", escreveu Kirchner na rede social Twitter.
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, emitiu uma nota oficial onde afirmou que "nada justifica uma ação de tanto desrespeito pela mais alta autoridade de um país".
O embaixador da Bolívia no Brasil, Jerjes Justitiano Talavera, disse nesta quarta que seu país espera uma manifestação de solidariedade do Brasil, informou a Agência Brasil.
"Esperamos a solidariedade do governo brasileiro. Esperamos um pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, a exemplo de outros presidentes da região que se manifestaram em apoio ao presidente Morales", disse o embaixador em entrevista concedida à agência.


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Quem manda fazer parte do Foro de São Paulo e ser considerado a República da Cocaína. Esse cara foi quem acertou com o Lula - o Chefe do Foro de São Paulo e do mensalão, o roubo da Petrobras e aumento do preço do Gás para o Brasil. Isso feito com outros países era guerra na hora. Brasil um País de Tolos.
AMÉRICA LATINA (FARC E FORO DE SÃO PAULO) UNIDA POR SNOWDEN E MORALES




Publicado em 09/07/2013
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Unidos em torno de Edward Snowden - os chefes de Estado do Equador, Venezuela, Argentina, Uruguai e Suriname estiveram ao lado de Evo Morales, o presidente da Bolívia, na semana passada, num gesto de desafio a Washington e à proibição de sobrevoo do espaço aéreo que vários países europeus deram ao avião de Morales. 

"Como podem países que investem tanto dinheiro na segurança e nos serviços secretos ter esta informação, errada, de que o presidente Morales transportava, no seu avião, uma pessoa que tinha pedido asilo político", disse a presidente argentina Cristina Fernández de Kirchner. 

Snowden começou, na segunda-feira, uma terceira semana na zona de trânsito do aeroporto moscovita de Sheremetevo, onde aterrou a 23 de junho, vindo de Hong Kong. 

O destino mais provável é a Venezuela. A Bolívia e a Nicarágua também ofereceram asilo ao antigo perito da NSA. 

Vai ser difícil deixar Moscovo sem ser intercetado pelas autoridades americanas. Para chegar à Venezuela, Snowden tem obrigatoriamente que fazer escala em Cuba. 

Na semana passada, o avião presidencial de Evo Morales, de regresso de Moscovo, teve de fazer escala em Viena, depois de vários países europeus terem recusado o sobrevoo ou a aterragem do avião. 

Morales teve de esperar 13 horas no aeroporto, onde esteve acompanhado pelo presidente austríaco Heinz Fischer. 

"Ninguém me explicou por que razão não pude sobrevoar França, Portugal, Itália e Espanha. Até porque antes tinha autorização para aterrar nas Canárias", disse o presidente boliviano. 

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