quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

No dia da posse de Dilma, protestos anti-PT serão no céu


30/12/2014
 às 19:28 \ BrasilCultura

Depois dos atos que reuniram milhares de manifestantes anti-PT no asfalto, nos carros de som e nas sacadas dos edifícios de diversas cidades em novembro e dezembro de 2014, o Movimento Brasil Livre, o Vem Pra Rua e grupos parceiros anunciaram que o protesto em 1º de janeiro de 2015, o dia da posse da presidente reeleita Dilma Rousseff, será feito no céu.
O objetivo é alcançar o maior número possível de pessoas com a denúncia de um dos maiores atentados à democracia de nosso país: o Petrolão – “uso bilionário da Petrobras para enriquecimento ilícito, financiamento de campanhas e compra de parlamentares”.
No Rio de Janeiro, para chamar a atenção dos cariocas em pleno verão, um avião irá sobrevoar as praias a partir da Zona Sul com a tradicional faixa de mídia aérea trazendo um alerta contra a roubalheira petista, enquanto em Florianópolis um balão subirá aos ares com a denúncia.
Já em Maceió, os manifestantes sairão às ruas para um ‘adesivaço’ e um ‘panfletaço’, ao passo que em Brasília haverá um protesto liderado por Adolfo Sachsida – um dos brasileiros expulsos das galerias do Congresso por Renan Calheiros a pedido de Jandira ‘Vai pra Cuba’ Feghali.
Em São Paulo, os manifestantes irão simular a posse da presidente na Avenida Paulista com um desfile em carro aberto em direção ao prédio da Petrobrás, “contando inclusive com a importante ajuda de alguns militantes de esquerda bastante caricatos”.
Em nota à imprensa, os organizadores reforçaram o compromisso do movimento com a defesa das instituições democráticas e das liberdades individuais e econômicas em nosso país.
Veja a agenda dos protestos por cidade:
Rio de Janeiro – 14 horas – 5 voltas aéreas pelas praias da Zona Sul, Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes;
São Paulo – 14 horas – Avenida Paulista (Masp);
Maceió – 16 horas – Palato Farol;
Brasília – 14 horas – Congresso Nacional;
Florianópolis – 17 horas – Estrada SC 401 – Trevo de Jurerê.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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5 motivos para você fazer sexo com seu marido todas as noites

Publicado: 14/08/2014 17:03 BRT Atualizado: 20/08/2014 11:02 BRT


Eu estava na manicure quando ouvi falar pela primeira vez que nem todas as esposas querem... hum... rolar no feno todas as noites com seus maridos. Eu tinha 16 anos e havia escolhido esmalte laranja. Levava um livro comigo, mas logo descobri outra fonte de entretenimento. Entre pinceladas e polimentos, as duas mulheres ao meu lado falavam sobre o quanto seus maridos queriam AQUILO e como elas pouco queriam dar AQUILO.

Para uma garota que ainda não havia saído sozinha com um rapaz, era um mundo totalmente novo. Eu suspeitei que sua experiência fosse mais realista do que as matérias da "Cosmo" que eu lia escondida enquanto fazia o cabelo no salão. (Onde devo colocar minha mão enquanto faço o quê?) Por isso mantive os olhos no livro, deixei as palavras fora de foco e escutei atentamente.
"Ele não sabe que estou cansada no fim do dia? Como se depois que as crianças finalmente dormem eu tivesse energia para fazer qualquer coisa além de me sentar e assistir um pouco de TV."
"Para mim não é nem a energia necessária. Ainda estou emagrecendo depois do bebê, e não me sinto sensual. Mal consigo tirar a roupa na frente do espelho, quanto mais na frente dele. Sinceramente, acho egoísta ele querer que eu finja sentir algo que não sinto."
"Egoísta? É uma boa palavra. Talvez se ele cuidasse das crianças quando chega em casa, ou fizesse o jantar de vez em quando, eu me interessasse mais. Puxa, basta pegar o leite na volta para casa. Não estou pedindo mais. Agora, pensando bem, acho que não fizemos nas últimas três semanas."
"É. Para nós faz pelo menos duas."
Espere. Aquelas mulheres eram casadas... elas viviam com um homem... que dormia em sua cama. Elas podiam fazer sexo o tempo todo! E não queriam? Não fazia sentido. Era como recusar uma sobremesa sem calorias mas deliciosa. (Ou pelo menos era o que eu pensava. Naquele momento, tudo o que eu sabia sobre romance era tirado de livros.)
Que triste. Que desperdício. Que idiota. Quando eu me casasse, eu sempre desejaria fazer sexo com meu marido! E nunca estaria cansada demais. Meu Deus, era simplesmente ridículo querer que ele trouxesse para casa um litro de leite só para provar que se importava. Era bem típico de uma mulher transformar uma ida ao mercado em uma prova de amor. Quando a última camada de esmalte foi aplicada em minhas unhas, jurei que nunca seria como elas. Minha vida seria diferente. Eu seria melhor. Nunca me sentiria gorda ou cansada demais.
Então eu cresci.
Intercurso, conhecimento carnal, fazer amor, cópula, coito, sexo -- era tudo o que eu, aos 16 anos, imaginava, com um pouco de creme chantilly por cima. (Chantilly, está vendo o que eu fiz aí?) E quando Riley e eu nos casamos houve muito, muito disso. Então tivemos um bebê e eu realmente fiquei tão cansada que meus ossos doíam. E por algum tempo me senti gorda. Mesmo depois que perdi o peso da gravidez, tudo parecia diferente. Como uma flor cortada que foi deixada ao sol, ainda linda, mas um pouquinho... murcha. Fiquei meio distante. Começamos a adormecer sem conversar ou nos beijarmos.
Então um dia, quando estava lavando os pratos, percebi que fazia oito dias que não nos tocávamos. Oito dias era muito tempo para nós. Mas a coisa que mais me incomodou foi que eu não tinha sentido falta. E sabia que isso era um problema. Então naquela noite, depois que pusemos o bebê na cama, fiz para Riley meu melhor olhar "chega mais". Sim, eu estava cansada e me sentia tão desejável quanto a mendiga da canção "Feed the Birds" em Mary Poppins. Mas enquanto secava a louça me ocorreu que a Meg de 16 anos devia entender algo sobre sexo que a Meg de 20 tinha esquecido. E talvez valesse a pena lembrar o que era.
Sem mais delongas, aqui estão cinco motivos pelos quais você deve fazer sexo com seu marido todas as noites:
1. Ser mãe, uma das expressões máximas da feminilidade, muitas vezes faz a garota se sentir despida de sensualidade. Há algo em ser coberta de vômito e atender a todas as necessidades de outro ser humano que nos faz sentir claramente neutras sexualmente. Passo a maior parte dos dias brincando com bonecas, limpando comida de bebê da minha roupa, trocando fraldas, enxugando baba da minha roupa, indo ao parque e limpando seja lá o que for aquilo da minha roupa. Há algo restaurador em beijar o rapaz que você ama. Às vezes, nos braços de Riley, eu me lembro de quem sou antes de perceber que esqueci. Sim, sou uma cozinheira, faxineira, professora e limpadora de mil coisas nojentas. Mas também sou algo mais, algo delicioso e completamente separado de minha funções. Sou uma mulher! E existe potencial e profundidade, e sou uma beijadora muito boa, também. É uma coisa adorável, encontrar a si mesma através do toque de outra pessoa.
2. Se você quiser que seu marido haja como um homem, deve tratá-lo como um homem. Não precisa revirar os olhos. Não estou forçando uma volta aos anos 1950. (Mas Deus sabe que uma era em que não existiam jeans de cintura baixa era ótima para mim.) As mulheres precisam que diversos requisitos sejam preenchidos para se sentirem amadas. Os homens são muito mais simples. Eles precisam ser alimentados, ser apreciados e fazer sexo. É isso. De verdade. Então faça o jantar ou peça delivery de vez em quando. Diga obrigada pelas longas horas passadas no trabalho com um abraço e um sorriso quando ele chegar em casa à noite. (Melhor ainda? Sorria enquanto lhe entrega as crianças e sai pela porta para uma longa e necessária pausa.) E, meu Deus, deixe o pobre homem vê-la nua. É surpreendente o que um bom homem fará por uma boa mulher que o fez sentir-se amado. Depois de algumas semanas de refeições e sexo, você se perguntará por que não insistiu mais cedo em transar todas as noites. Pense em um pequeno investimento com grandes lucros.
3. Vocês precisam ter todos os dias um momento só para os dois. Lembra daquele garoto que fazia seu coração disparar e suas mãos suarem? O que a chamava quando você esperava que o fizesse, que a fazia correr quente e alto, até as estrelas, até que você pensasse que nunca mais desceria? Ele ainda está lá. Embaixo dos anos, das contas e das preocupações, aquele rapaz sorridente continua apaixonado e precisa de sua menina sorridente. Toda noite, depois que as crianças forem dormir, há uma chance de reencontrá-lo. Um momento para você lembrar que está vivendo uma grande aventura e não há nada que vocês dois não possam fazer.
4. O sexo alivia o estresse. Não sei se esta precisa de muita explicação. Como mãe, eu como estresse no café da manhã. Por isso, me parece que tenho uma opção. Posso liberar a pressão a) dirigindo à meia-noite e batendo nas caixas de correio de estranhos, ou b) posso ser danada com aquele cara com quem me casei um dia. Eu escolho a opção b. (Até agora as caixas de correio do meu bairro escaparam ilesas, então a opção b deve estar funcionando.)
5. É diversão para valer. Sério. Por que somos tão rápidas para recusar as coisas boas da vida? Nós lutamos para entender a lição de álgebra de nossos filhos, fazemos Zumba em público e arrancamos os pelos do corpo um de cada vez. Mas diga a uma garota para fazer sexo toda noite e ela olha para você como se estivesse louca. Um orgasmo? Toda noite? Quem você pensa que eu sou? Uma supermulher ninfomaníaca?
Qual é a lógica disso?
Estamos realmente ocupadas demais lavando pratos para participar de uma atividade tão boa que inspirou gênios (aquele Shakespeare malicioso) e mudou a história (está bem, Helena de Troia, nós entendemos: você era superquente)? Meu Deus, que modo louco de viver. Senhoras, vocês já pensaram que devemos ter sexo porque o merecemos?
Sim, você merece.
Então, esta noite ponha as crianças na cama. Deixe os pratos na pia e o chão sem varrer. Eles podem esperar. Tire um momento para lembrar que você é a garota que esperava ser e então vá encontrar aquele garoto e lembre-lhe que ele é o homem que você sabia que seria.
Enxágue. Repita.
  
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Brasil tem maior saída de capitais do mercado financeiro da história

Retirada de US$ 11,3 bilhões é a maior desde que o BC passou a registrar os dados em 1982

POR 
BRASÍLIA - Por questões internas - como o escândalo na Petrobras - e a possibilidade de uma alta dos juros nos Estados Unidos, investidores fizeram uma retirada recorde de aplicações no mercado financeiro brasileiro. De acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central, a fuga de capital foi de nada menos que US$ 11,3 bilhões em dezembro (desde o início do mês até a sexta-feira passada). É a maior já vista desde quando o BC passou a registrar os dados em 1982. Supera até os saques feitos durante momentos de crise como os de 2008.

De acordo com a autoridade monetária, mesmo com os negócios parcialmente suspensos por causa do feriado do Natal, o mercado financeiro brasileiro registrou uma saída de US$ 3,8 bilhões na semana passada. Apenas na sexta-feira a fuga foi de US$ 2,1 bilhões. Quanto maior a saída de moeda americana, mas cara ela fica no mercado interno.

A principal incerteza é o momento em que o Tesouro americano aumentará os juros. Essa dúvida faz com que investidores internacionais tirem suas aplicações de mercados emergentes como o Brasil e coloquem na segurança dos títulos dos Estados Unidos, considerados um padrão mundial. Para aumentar ainda mais a pressão sobre o câmbio no mercado brasileiro, o Real tem sido atacado pelos próprios bancos brasileiros que tem investimentos em instrumentos cambiais e lucram com a alta do dólar.

Ao longo de 2014, a moeda americana ficou cerca de 13% mais cara. A expectativa do mercado financeiro é que aumente ainda mais e passe dos atuais R$ 2,66 para R$ 2,80 no fim do ano que vem. Alguns especialistas já veem o dólar a R$ 3 em 2015.

Ontem, o Banco Central renovou o programa de intervenção no câmbio, apelidado pelo mercado financeiro de "ração diária". No entanto, cortou pela metade as vendas de contratos de swap (um clássico instrumento de proteção contra a variação do dólar), mas garantiu que as atuações continuarão pelo menos até o fim do primeiro trimestre de 2015.


Os leilões diários de swap passarão de US$ 200 milhões para apenas US$ 100 milhões. Isso deve diminuir um estoque de nada menos que US$ 109,4 bilhões que destorce os negócios. Na prática, esse tipo de contrato funciona como uma injeção de dólares no mercado futuro.

Enquanto o mercado financeiro brasileiro está ressentido de falta de dólares, as transações de comércio exterior ainda estão no campo azul. Em dezembro, acumularam US$ 507 milhões. Isso reduziu levemente o rombo do chamado fluxo cambial no mês para US$ 10,8 bilhões (esse é o resultado das operações financeiras e dos pagamentos das exportações e de importações).

Desde janeiro até o dia 26 de dezembro, o país tem um saldo negativo de US$ 6 bilhões. No mesmo período do ano passado, o fluxo cambial estava no vermelho em US$ 10,5 bilhões.


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Joaquim Barbosa critica Dilma no Twitter: 'Que degradação institucional!'

Joaquim Barbosa critica Dilma Rousseff no Twitter (Dida Sampaio/AE/VEJA)
O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa usou sua página no Twitter para criticar duramente a presidente Dilma Rousseff. "Que degradação institucional! Nossa presidente vai consultar órgão de persecução criminal antes de nomear um membro do seu governo!!!", escreveu Barbosa em protesto à decisão da presidente de consultar o Ministério Público antes de nomear novos ministros de sua equipe para se certificar de que não hé nenhuma acusação de corrupção. "Ministério Público é órgão de contenção do poder político. Existe para controlar-lhe os desvios, investigá-lo, não para assessorá-lo. Du jamais vu!" Barbosa não se manifestava no microblog desde 15 de dezembro, quando homenageou o senador Pedro Simon em sua despedida do Congresso.
  
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8 dos 13 ministros anunciados por Dilma estão envolvidos em escândalos

Publicado por Adao Rocha - 3 dias atrás

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Dos 13 ministros anunciados pela Presidente Dilma, no inicio da noite do dia 23, no Palácio do Planalto, 8 estão envolvidos em escândalos políticos e alguns estão sendo investigados.
CID GOMES – Ministério da Educação
Possível envolvimento com a operação Lava Jato
A Revista “ISTOÉ” detalha relação entre Cid Gomes e delator de corrupção da Petrobrás.
Reportagem da revista IstoÉ, com o título “Unidos pelo petróleo”, fala sobre as relações entre o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, delator de esquema de corrupção na estatal e o governador do Ceará, Cid Gomes. A semanal – que na edição anterior revelou que Cid também havia sido citado por Costa em depoimento, como um dos beneficiários do esquema – desmente a versão do político cearense de “nunca haver estado com ele na vida”.
“Suas explicações iniciais, porém, foram desmontadas em pouquíssimas horas. No mesmo dia da publicação da reportagem de ISTOÉ, pipocaram nas redes sociais fotografias de encontros e eventos em que Paulo Roberto Costa e Cid Gomes aparecem lado a lado. Numa das imagens, o delator e o político cearense demonstram intimidade. Sorriem um para o outro. Uma dessas fotos foi tirada no dia 10 de junho de 2008 no Palácio de Iracema, antiga sede do governo do Ceará. Na imagem, Cid está sentado à cabeceira de uma ampla mesa de reuniões, tendo Costa imediatamente a seu lado”, diz trecho da reportagem.
A revista detalha negócios fechados entre o governador e o então diretor de Abastecimento da Petrobras, como o projeto da refinaria Premium II, “anunciada com pompa pelo governo do Ceará como a futura maior refinaria de petróleo do mundo com produção de 300 mil barris por dia e investimentos estimados em R$ 11 bilhões”.
“Foi apenas o primeiro de muitos encontros entre Cid e Costa. Os dois estiveram juntos participando de reuniões para tratar de negócios privados, mesmo depois de Costa ter deixado a Petrobras em abril de 2012. Em maio de 2013, ambos trataram de um projeto pessoal do delator e ex-diretor de Abastecimento da estatal: a instalação no Estado de uma mini refinaria de petróleo. Em 17 de janeiro deste ano, Costa esteve em mais um encontro com Cid. Na reunião, o governador do Ceará lhe prometeu uma área de dez hectares no Complexo Industrial e Portuário de Pecém”, informa a semanal.
GILBERTO KASSAB – Ministério das Cidades
Denuncia de envolvimento na Máfia do ISS. Cobrança de propina para emissão de certificado de quitação do Imposto sobre Serviços (ISS).
Segundo depoimento de testemunha ao Ministério Público, o ex-prefeito Gilberto Kassab havia recebido fortuna da empresa Controlar, responsável pela inspeção veicular, e que o dinheiro ficou guardado em seu apartamento.
A testemunha relatou fatos que teriam sido narrados por Ronilson Bezerra, apontado como líder da máfia do ISS. Ele afirmou que Kassab pediu ajuda ao empresário Marco Aurélio Garcia, irmão do secretário de Estado e Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Garcia, para levar o dinheiro até uma fazenda em Mato Grosso.
A testemunha relatou estreita ligação entre Kassab e os fiscais da máfia do ISS. Disse que o escritório que os fiscais da máfia freqüentavam, no largo da Misericórdia, centro da Capital, chamado de “ninho” era usado por Kassab antes de a máfia ocupar o imóvel.
JACQUES WAGNER – Ministério da Defesa
VEJA detona esquema de corrupção que beneficiou Jacques Wagner e outros
Dalva Sele, Dona de ONG conta como milhões de reais destinados à construção de casas foram desviados para políticos do PT na Bahia. Entre os beneficiados estão um senador, dois deputados federais, o atual candidato a governador e um ex-ministro do governo Dilma
Dalva revelou como o Instituto Brasil - uma ONG que ela dirigia - desviou mais de 6 milhões de reais do Fundo de Combate à Pobreza para as campanhas eleitorais do PT.
Disse Dalva:
"O Instituto Brasil sempre serviu como um banco para o partido do PT. Com os recursos de convênios para a construção de casas populares, a gente empregava as pessoas do PT, dava apoio aos militantes que estivessem passando por dificuldades e alimentava as campanhas."
Alguns escândalos do governo Wagner
Escândalo nº 1:
Governo de Wagner contrata ONG de aliado para fornecer mão de obra à saúde
O governo da Bahia firmou contratos sem licitação na área da saúde com uma ONG ligada a um aliado político do governador Jaques Wagner (PT), no valor de R$ 272 milhões. Os contratos para o fornecimento de mão de obra médica foram assinados entre a Secretaria Estadual da Saúde e a Fundação José Silveira, no período de 2007 a 2011. Só neste ano é que foi feita uma licitação, vencida pela mesma fundação.
Escândalo nº 2:
O governo de Wagner envolvido no lobby para trocar o sistema BRT pelo VLT.
Os governadores Wagner (PT-BA) e Silval Barbosa (PMDB-MT) capitanearam o lobby para que nas cidades de Salvador (BA) e Cuiabá (MT) pudesse ser trocado o BRT (ônibus em corredores exclusivos) por sistemas mais caros e demorados, como metrô e VLT, o Veículo Leve sobre Trilhos.
Essa mudança foi o que originou o escândalo envolvendo o então ministro das Cidades, Mário Negromonte. O círculo do peculato e da corrupção fecha-se quando se sabe que Negromonte seria afilhado político de Jacques Wagner, responsável por sua escolha.
Escândalo nº 3:
O Governador Wagner contrata ONG por 13 milhões para dar palestra sobre o pré-sal
O governo de Jaques Wagner é um dos mais envolvidos com gastos escandalosos e obscuros. Só como exemplo, o governo chegou a gastar R$ 13 milhões para que uma ONG ministrasse palestras sobre o pré-sal no interior do Estado, sem que se conheça em quais locais foram ministradas tais palestras.
Escândalo nº 4:
Convênio com ONG no valor de 17,9 milhões para construir unidades habitacionais nunca entregues.
A ONG Instituto Brasil, firmou com a Sedur um convênio no valor de R$ 17,9 milhões para a construção de 1.120 unidades habitacionais em 18 municípios. O coordenador do Movimento Sem Teto da Bahia, João da Hora, pediu à Assembleia para investigar a não construção de 400 casas na região de Irecê.
Escândalo nº 5:
Sistema de licitação na Bahia onde só ganha a Odebrecht, OAS e Camargo Correia.
No curioso ’sistema de licitação’ da Bahia, sempre Odebrecht, OAS e Camargo Corrêa ganham. E todos os projetos acabam (se acabam) com atrasos, erros técnicos e aumentos astronômicos no orçamento final, sem punições.
Escândalo nº 6:
A esposa de Wagner é funcionária fantasma do TJ-BA. Com salário de quase 14 mil reais
Além de Maria De Fátima Carneiro De Mendonça, a primeira-dama do estado da Bahia, também aparece o nome de Maria das Mercês Carneiro de Mendonça. Diante do alto salário de Maria das Mercês, que tem o mesmo sobrenome da esposa do governador Jaques Wagner, a pergunta que precisa ser respondida pelo chefe do Executivo Estadual é se elas são irmãs ou não. Ou se existe algum grau de parentesco.
1. Maria de Fátima Carneiro de Mendonça (enfermeira, esposa de Jaques Wagner). Locação: Coordenação de Assistência Médica – Salvador. Cargo: Assessora de Supervisão Geral. Salário: R$ 14.632,88 (Bruto).
2. Maria das Mercês Carneiro de Mendonça. Locação: Coordenadoria da Infância e da Juventude -Salvador. Cargo: Técnico nível superior. Salário R$23.702,72 (Bruto). Salário de um Desembargador R$ 23.995,40.
Escândalo nº 7:
O nome de Jacques Wagner foi citado na operação Porto Seguro
Alvo da ação, a chefe de gabinete da presidência, Rosemary Noronha, fez a ponte para uma reunião entre Wagner e o empresário Alípio Gusmão, conselheiro da Bracelpa, entidade que reúne os produtores de papel e celulose. Alípio Gusmão está preso.
Escândalo nº 8:
Wagner cria cartão corporativo para pagamentos de pequenas despesas.
A criação do Cartão Governo, o cartão corporativo do estado, para substituir às contas de suprimentos e para o pagamentos de pequenas despesas, cujo convênio foi firmado pelo governador Jaques Wagner com o Banco do Brasil, é mais uma fonte de desvio de recursos nunca explicados, a começar pela falta de transparência no uso destes cartões.
Sob o argumento de “segredo de Estado”, o governo Wagner utiliza os mesmos métodos do governo federal governo que se diz republicano, democrático e transparente, usa um método pouco confiável e nada transparente para efetuar pagamentos do governo e cujos gastos não podem ser acompanhados pelo Legislativo. Além do pagamento de contas nada ortodoxas, os cartões corporativos ainda permitem saques em dinheiro, que não deixam rastro dos gastos.
Escândalo nº 9:
Entrega da saúde Pública a exploração das ONG’s
ONG’S – este é outro escândalo que precisa ser averiguado, quais interesses estão escondidos por trás deste jogo. Não se entende o Estado investir na construção de hospitais, equipá-los e depois num jogo de carta marcada entregar a sua “exploração” a ONG’s ou Instituições amigas, repassando fortunas a estas organizações que se bem administrada pelo Estado teria muito melhor resultado.
KATIA ABREU - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Três das empreiteiras envolvidas nos escândalo da Petrobrás também fizeram doações generosas para as campanhas eleitorais no Tocantins, Entre os candidatos tocantinenses a maior beneficiada foi a senadora Kátia Abreu (PMDB), sozinha ela ficou com 64% de tudo que as construtoras doaram.
Kátia Abreu, também responde desde outubro inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por falsificação de selo público. A Confederação Nacional da Agricultura (CNA), presidida pela senadora, é suspeita de emitir demonstrativos de débitos e contribuições sindicais em papel timbrado com o brasão da República, informa a reportagem.
EDSON EDINHO COELHO ARAÚJO - Secretaria de Portos
Edinho é alvo do inquérito que apura crimes contra licitações. TJ-SP Comarca de São José do Rio Preto.
Edinho é alvo também da ação de execução fiscal movida pela Fazenda Estadual, das ações de improbidade administrativa movidas pelo Ministério Público Estadual
ELISEU PADILHA - Ministério de Minas e Energia
Ex-Ministro de FHC Eliseu Padilha foi réu no escândalo dos Precatórios do período de entre 1997 a 2001, sob Inquéritos 2097 (corrupção passiva), 3552 (peculato), 3580 (crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral).
O Supremo Tribunal Federal voltou a discutir se casos de improbidade devem entrar para a Justiça comum ou se devem ser reconhecidos como foro privilegiado, julgados diretamente pelo STF. A vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, manifestou-se contra o foro privilegiado.
Após o STF decidir essa questão, o ex-ministro do governo de Fernando Henrique Cardoso voltará a ser réu da acusação de prejuízo aos cofres públicos, por acordo celebrado entre o extinto DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem) e a empresa 3 Irmãos. O caso culminou no Escândalo dos Precatórios, em que um grupo de lobistas e funcionários públicos recebiam propina para favorecer pagamento de indenizações milionárias pelo DNER, sem qualquer base jurídica, furando a longa fila dos precatórios.
HELDER BARBALHO - Secretaria de Aquicultura e Pesca
Segundo o Globo, o novo titular da Pesca, Helder Barbalho, responde a processo por improbidade administrativa na Justiça Federal do Pará.
Filho do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), o candidato derrotado ao governo do Pará em outubro é investigado por irregularidades na aplicação de recursos do Ministério da Saúde em Ananindeua entre janeiro de 2004 e junho de 2007, quando era prefeito do município.
A acusação alega que não ficou comprovado o gasto de R$ 2,7 milhões nas gestões de Helder e de seu antecessor, Clóvis Manoel de Melo Begot, que também é investigado.
Os principais escândalos envolvendo a família Barbalho:
A revista Veja mantém em seus arquivos virtuais - à disposição de qualquer internauta que interessar - uma página denominada "Rede de Escândalos" que elenca os principais escândalos envolvendo figurões da República em casos escabrosos de
corrupção e crimes financeiros contra o Estado. Não é necessário pesquisa minuciosa para encontrar casos de grande repercussão na imprensa nas últimas décadas protagonizados por políticos que têm o mal hábito de meter a mão no alheio. Vergonhosamente, o único paraense a integrar esse time de primeira linha de saqueadores de dinheiro público é Jáder [e toda a família Barbalho] que se locupletou dos cargos públicos que ocupou em benefício próprio para erguer o império financeiro e de comunicação, este último usado exclusivamente para manipular informações e enganar o povo paraense para se dá bem na política.
Petrobras: Jader Barbalho é citado na Operação Lava Jato
Matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo cita o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) como um dos políticos de influência direta no cartel instalado dentro da Petrobras. O peemedebista aparece como um dos nomes por trás das indicações sobre a divisão das obras da estatal ao grupo fechado de empreiteiras. A reportagem apresentou um e-mail que circulou pela empresa em dezembro de 2008, antecipando a maioria das acusações contra a Petrobras que surgiram agora na Operação Lava Jato. A mensagem, de um funcionário anônimo, que se autointitula O Vigilante, menciona o nome de Jader ao lado do político que indicou Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento, José Janene (PP-PR), morto em 2010 por problemas cardíacos. “Pobres diretores, tornaram-se escravos do Janene, do Jader Barbalho”, diz. A reportagem afirma ainda que não conseguiu localizar nenhum assessor do senador paraense para comentar essa acusação.
Processos de Jader Barbalho:
Inquérito 1332 - Crime contra a administração pública, peculato
Inquérito 1830 - Crime contra o sistema financeiro nacional, obtenção de financiamento mediante fraude
Inquérito 2051 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas e organização criminosa
Inquérito 2052 - Crime contra a administração pública, peculato
Ação Penal 339 - Crime contra o sistema financeiro nacional, evasão de divisas
Ação Penal 374 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas, organização criminosa, lavagem de dinheiro
Petição 3149 - Natureza não informada
EDUARDO BRAGA - Ministério de Minas e Energia
No Supremo tramitam as investigações envolvendo parlamentares federais e outras autoridades. Por isso, também corre na corte inquérito contra o senador Eduardo Braga, novo ministro de Minas e Energia. Ele é suspeito de ter cometido crime eleitoral quando governava o Amazonas ao enviar 15 policiais militares, em dois aviões fretados a Parintins (AM), para fazer a segurança pessoal do candidato à prefeitura que apoiava.
Operação Albatroz
Eduardo Braga é citado em relatório sobre as investigações de licitações fraudulentas no Amazonas.
O governador do Amazonas, Eduardo Braga (PPS), é citado em relatório da Polícia Federal como "grande interessado nos negócios" envolvendo fraudes em licitações no Estado de 2002 a 2004.
Braga é citado em diálogos telefônicos interceptados pela Polícia Federal, com autorização da Justiça, nas investigações da Operação Albatroz, que apura desvios de R$ 500 milhões em licitações públicas no Estado.
MP no Amazonas inclui Eduardo Braga (PMDB-AM) em quadrilha
O escândalo
O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), fez parte de um grupo acusado pelo Ministério Público Federal no Amazonas de "prática de peculato, formação de quadrilha, crimes contra as licitações e falsa perícia". A notícia foi dada pela "Folha de S. Paulo" em 14. Mar.2012.
O caso foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) em janeiro de 2012 e, na época de publicação da reportagem, estava sob análise da Procuradoria-Geral da República.
Os supostos crimes teriam relação com a desapropriação de um terreno durante o período em que Eduardo Braga foi governador do Amazonas (2003-2010). Além de Braga, outras 8 pessoas fariam parte do esquema, mas o Ministério Público não identificou quem especificamente é acusado do quê, informou a "Folha".
Arthur Virgílio exibe dossiê com denúncia contra Braga
O senador Arthur Virgílio Neto (PSDB) vai se encontrar nesta quarta-feira (24) com o procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, para entregar documentos e um DVD que denunciam a existência de um suposto esquema de corrupção comandando pelo governador do Amazonas, Eduardo Braga (PMDB).
Na noite desta terça-feira, o governador Eduardo Braga denunciou o que chamou deplano para desestabilizar a candidatura de seu vice, Omar Aziz (PMN), à Prefeitura de Manaus. Segundo ele, o material apresentava denúncias "caluniosas e levianas" contra sua administração e sua família.
Na manhã desta quarta, Arthur Virgílio exibiu o material na Câmara Municipal de Manaus. O tucano embarcou na tarde desta quarta-feira para Brasília acompanhado da arquiteta Renata Barros, esposa (em processo de separação) do empresário Rosinei Barros, que, segundo ela, é sócio do governador Eduardo Braga em um esquema de distribuição de combustível para órgãos públicos do Estado e em outras transações. Rosinei é um dos maiores empresários do setor no norte do país.
Em um dos trechos do vídeo, Renata narra um episódio em que Braga teria espancado sua esposa, Sandra Braga, obrigando-a a fazer uma cirurgia plástica fora do Amazonas "para evitar um escândalo". Além disso, numa gravação com mais de 20 minutos de duração, Renata Barros, dizendo-se amedrontada pelas ameaças do marido, apresenta documentos de transações financeiras entre seu marido e pessoas, que segundo ela, são "laranjas" do governador Braga. A gravação teria sido feita para garantir sua segurança.
  
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A privatização da TAP



por José Filipe Pinto29 dezembro 2014

A greve convocada pelos sindicatos da TAP para 27 a 30 de dezembro contra a privatização da empresa tem sido objeto de interpretações muito díspares. De facto, se há quem veja nessa greve uma manifestação de patriotismo e de defesa dos interesses nacionais, também há quem considere que a paragem laboral não passa de uma tentativa de manter o controlo da empresa por parte dos líderes sindicais, ao arrepio dos interesses da companhia, dos utentes e dos contribuintes.

Uma "estória" que aconselha a uma viagem até às origens da empresa e a um sobrevoo da Constituição. No que concerne às origens, importa salientar que a ideia que presidiu à criação da TAP foi a de uma companhia mista em que o Estado fosse acionista minoritário e que servisse como transportadora do Império. Na Torre do Tombo pode ser encontrado o telegrama n.º 158 CIF enviado pelo Ministro do Ultramar ao Governador-Geral de Angola, a 6 de Agosto de 1952, a provar isso mesmo.

Dizia o Ministro que o Governo Central e os Governos das Províncias Ultramarinas diretamente interessados nas carreiras aéreas deveriam manifestar a sua confiança no empreendimento, através de subscrição de parte do capital - 100.000 contos, fora os fundos a conseguir por meio de emissão de obrigações. Além disso, era necessário harmonizar os interesses do Governo sem desvirtuar o carácter privado da empresa e, por isso, o Ministro considerava que Lisboa poderia subscrever 15 a 20 mil contos de ações e Angola e Moçambique cinco mil cada, garantindo um quarto ou 30% do total. Que depois do encerramento serôdio e pouco digno do ciclo imperial a TAP se tivesse assumido como uma companhia de bandeira, representa uma marca do paradigma então vigente.

No que diz respeito ao sobrevoo da Constituição Portuguesa, talvez convenha aterrar no artigo 89.º, aquele que se debruça sobre a participação dos trabalhadores na gestão, estipulando que "nas unidades de produção do sector público é assegurada uma participação efetiva dos trabalhadores na respetiva gestão". Como a TAP, ao contrário da Lufhtansa, da British Airways, da Iberia ou da Air France, ainda não é uma empresa de capital total ou parcialmente privado, o resquício revolucionário do art.º 89.º legitima a atuação dos sindicatos representativos dos seus trabalhadores. Sindicatos que não parecem muito preocupados com a circunstância de a TAP, apesar da boa gestão de Fernando Pinto, necessitar de investimentos que o Estado está impedido de fazer devido às regras europeias da concorrência.

Continuando a sobrevoar a Constituição, constata-se que o artigo 87.º estipula que a lei disciplinará "os investimentos por parte de pessoas singulares ou coletivas estrangeiras, a fim de garantir a sua contribuição para o desenvolvimento do país e defender a independência nacional e os interesses dos trabalhadores". Outro resquício revolucionário que, no entanto, talvez constitua a melhor solução para o problema da TAP: uma privatização parcial no curto prazo, seguida da privatização total quando a conjuntura for favorável.

Não parecendo fácil explicar de que forma o capital estrangeiro pode contribuir para defender a independência nacional, talvez seja possível defender os interesses dos trabalhadores. Ao arrepio dos sindicatos? Sem "patrioteirismos" que de patriótico nada têm.

  
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Está solteira a herdeira do império Inditex

Marta Ortega, ao centro, fotografada há poucos meses quando assistia a um concurso hípico. O marido, Sergio Álvarez, estava sentado ao seu lado esquerdoFotografia © REUTERS

Marta Ortega, a filha de Amancio Ortega, o dono da Zara, separou-se do marido com quem casara em 2012, após três anos de namoro.

Marta Ortega, a filha de Amancio Ortega, dono da Inditex, separou-se do marido, o cavaleiro Sergio Álvarez, com quem casara a 18 de fevereiro de 2012, após três anos de namoro. O casal tem um filho que completa dois anos de idade no próximo mês de março.

A notícia foi confirmada ao El País por fontes da Inditex: há vários meses circulavam rumores de que o casal atravessava uma forte crise na relação. Soube-se mesmo que Sergio Álvarez tinha saído de casa, levando todos os seus cavalos, mas pouco tempo depois os dois deixaram fotografar-se juntos em alguns concursos hípicos, sem deixar transparecer qualquer problema no casamento. Apesar das várias tentativas de reconciliação, o casal decidiu agora separar-se de forma "amigável". Álvarez, que se dedica ao hipismo de forma profissional, é considerado um dos melhores cavaleiros de Espanha.

Marta, de 30 anos, é a herdeira do império Inditex, que inclui marcas como a Zara, Pull&Bear, Massimo Dutti ou Stradivarius. Desde sempre muito próxima do pai, Amancio Ortega, tem sido preparada para assumir a liderança do grupo: logo em 2006, foi nomeada vice-presidente das sociedades patrimoniais Gartler e Partler. É a mais nova dos três filhos de Ortega, a única nascido do segundo casamento do atual dono da Inditex. Desde então, tem vindo a transitar pelas várias filiais da empresa: esteve nos escritórios de Xangai, França, Itália e Inglaterra. Recentemente, tem estado ligada sobretudo ao desenvolvimento da Zara Woman.

  
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