No dia 28 de agosto de 1941, mais de 23 mil judeus de origem húngara foram assassinados pela Gestapo, a polícia secreta do governo nazista, na Ucrânia. A invasão alemã já tinha avançado com ataques aéreos em massa em Moscou e ocupado parte do território ucraniano.
A grande ironia é que os ucranianos viam os alemães como libertadores de seus opressores soviéticos e um aliado na luta pela independência. Mas em julho daquele ano, os alemães começaram a prender os ucranianos que lutavam por autonomia em campos de concentração.
Dezenas de milhares de judeus de origem húngara foram expulsos da Hungria e migraram para a Ucrânia.
As autoridades alemãs tentaram enviá-los de volta, mas o governo húngaro não autorizou. Foi então que o General Franz Jaeckeln, da SS, decidiu acabar com o êxodo de refugiados e protagonizou um dos episódios mais terríveis da Segunda Guerra Mundial. Ele obrigou mais de 23 mil judeus a cavar buracos em Kamenets Podolsk, ordenou-lhes que se despissem e os fuzilou com tiros de metralhadora. E os que não morreram baleados foram enterrados vivos com o peso dos corpos que se acumulavam sobre eles. Ao todo, mais de 600 mil judeus foram assassinados na Ucrânia ao final da guerra.
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook