domingo, 27 de julho de 2014

A DIFÍCIL QUESTÃO DE ISRAEL E DE GAZA



22/7/2014

Ninguém quer que o conflito em Gaza se eternize, mas é bom não ter ilusões: nenhum estado tolera que disparem rockets contra as suas cidades. O Hamas, ao fazê-lo, quer impedir qualquer processo de paz.

Poucos conflitos inflamam tanto os espíritos como o israelo-palestiniano. Quase todos têm uma posição de partida e, por isso, é muito difícil argumentar, até pensar. Os campos parecem tão irredutíveis como os radicais que, no terreno, têm tornado impossível qualquer avanço para uma solução de paz sustentável. No entanto, sem percebermos o que está em causa neste conflito em concreto, é impossível ser razoável. E eu vou tentar ser razoável.

Naturalmente que tenho posição, uma posição que pode parecer consensual mas não é. O meu ponto de partida é que Israel tem o direito de existir. E que deve ser possível existir, a seu lado, um estado palestiniano viável capaz de viver em paz com o estado judaico. Para que isso aconteça é necessário, entre outras coisas, que Israel aceite uma solução com base nas fronteiras anteriores a 1967, o que implica trocas de território e desocupação de colonatos, e que o lado palestiniano abdique do “direito de retorno“.

Por incrível que pareça, agora que parece estarmos de novo mergulhados na mesma guerra eterna de sempre, até abril houve negociadores israelitas e palestinianos sentados à mesa das negociações e fazendo progressos sensíveis. Sob o auspício do secretário de Estado norte-americano John Kerry. A história vem contada com enorme detalhe na última edição da New Republic, num exemplar trabalho de investigação em que os jornalistas falaram com mais de 100 fontes diferentes, israelitas e palestinianas.

O que a história dessa negociação fracassada nos conta é que existe, dos dois lados, muita gente interessada realmente em conseguir um acordo. Gente que inclui, do lado palestiniano, o presidente, Mahmoud Abbas, e do lado israelita o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e a ministra da Justiça, Tzipi Livni. Mas que isso não impede que os radicais consigam quase sempre fazer abortar qualquer acordo.

Numa síntese brevíssima, podemos dizer que o fim das negociações aconteceu em abril no momento em que a Fatah de Abbas fez um acordo de governo com o Hamas, um gesto que se saberia que teria essas consequências. E a Fatah fê-lo porque havia atrasos do lado israelita no cumprimento de alguns compromissos. A escalada veio a seguir e teve como momento detonador o rapto e assassinato de três jovens israelitas.

Se alguma coisa caracteriza o actual conflito é que ele não é entre a Autoridade Palestinana e Israel – é entre Israel e o Hamas. E isso sucede porque tem sido o Hamas que, a partir da sua base em Gaza, tem desencadeado os ataques contra Israel. Por regra, contra as suas populações civis.

A actual guerra de Gaza começou quando o Hamas intensificou a sua barragem de rockets e mísseis, desta vez com capacidade de chegarem até Tel Aviv e Jerusalém. Esses ataques – que não são novos: desde pelo menos 2006 que são disparados regularmente rockets contra as povoações israelitas mais próximas da Faixa de Gaza – deram a Israel o pretexto para começar a sua operação militar que começou por ter como objectivo destruir as rampas de lançamento e os arsenais do Hamas, arsenais esses que tinham crescido enormemente durante o tempo em que a Irmandade Muçulmana esteve no poder no Egipto (o Hamas é uma organização que começou por ser o braço palestiniano da mais antiga organização islamista do mundo árabe).

Os objectivos do exército israelita são, porém, mais amplos: com esta operação pretende-se, também, desarticular a rede de túneis que o Hamas construiu nos últimos anos e que tem utilizado para infiltrar militantes em Israel.

O argumento de Israel é forte. Em 2005, o estado judaico desocupou por completo a Faixa de Gaza, desmantelando todos os colonatos aí existentes e entregando a soberania à Autoridade Palestiniana. Pouco tempo passado, começaram a cair no sul de Israel rockets disparados a partir de Gaza. Em 2007, o Hamas tomou o poder no território, desalojando a Autoridade Palestiniana e a OLP. Entre Dezembro de 2008 e Janeiro de 2009 e em 2012, Israel desencadeia duas operações militares para tentar acabar com o disparo de mísseis, mas a mudança de poder no Egipto acaba por ajudar o Hamas a rearmar-se. Antes de se iniciar a actual operação estimava-se que já dispusesse de mais de dez mil rockets e mísseis, alguns deles com um alcance de 150 quilómetros (o Hamas chegou a ameaçar abater aviões comerciais que se dirigissem para o aeroporto Ben Gurion).

Face a estas ameaças, com as suas cidades mais importantes à mercê de ataques que podem surgir a qualquer hora, Israel reivindica o direito de se defender. E a verdade é que parece haver muita gente, na região e no mundo, a desejar que o faça com êxito. O Hamas, que passou a ter no Cairo um poderoso inimigo e que deixou de contar com o apoio de Damasco, é um grupo radical muito mais isolado. A própria Autoridade Palestiniana, que devia marcar eleições em breve, deseja vê-lo enfraquecido. Há, por isso, a sensação de que a diplomacia evoluiu suficientemente devagar para não parecer que está parada e, ao mesmo tempo, dar tempo a Israel para concluir a sua operação. É como se todos tivessem a percepção de que, com o Hamas entrincheirado em Gaza, daí lançando ataques constantes contra Israel e mantendo a sua retórica de “vamos matar os judeus todos”, será sempre muito difícil recomeçar qualquer processo de paz.

Israel também sabe que tem muito pouco tempo. Cada dia que passa, e em que aumenta o número de baixas civis em Gaza, é menos um dia de tolerância. Isso mesmo estão, neste momento, a dizer todos os analistas na imprensa judaica. No entanto, a falta de tolerância para com as mortes de civis não deve ser confundida com qualquer equivalência moral entre Israel e o Hamas.

Tomemos, a título de exemplo, uma notícia dos últimos dias que passou muito despercebida: a descoberta, pela agência das Nações Unidas que apoia os refugiados palestinianos, a UNRWA, de um pequeno arsenal de rockets no interior de uma escola gerida pela organização humanitária. Foram os porta-vozes da organização que o reconheceram, informando que depois entregaram as armas às “autoridades locais” – ou seja, ao Hamas.

Isto não é propaganda do exército israelita, são fontes oficiais das Nações Unidas, absolutamente insuspeitas pois, por regra, mostram-se alinhadas com os palestinianos. Mas são informações que confirmam o tipo de comportamento seguido pelo Hamas há anos: colocar as suas instalações militares e as suas rampas de lançamento em zonas civis (incluindo escolas, como se vê), para depois atrair o fogo dos aviões israelitas. Quando isso é feito numa zona tão densamente povoada como Gaza tem como consequência a morte de civis. Por muito que estes sejam avisados para saírem das zonas de combate, como têm sido avisados.

Se alguma coisa o exército israelita está a fazer de diferente relativamente a outros exércitos modernos, de países ocidentais, em operações militares recentes, é que está a envolver na operação tropas a pé, que se envolvem em combates quase corpo a corpo, uma forma de combater que provoca muito mais baixas, como de resto está a acontecer.

No conforto das nossas poltronas, é fácil produzir sentenças sobre o que vemos nas televisões sobre Gaza. Diferente é saber o que faríamos se confrontados com a mesma situação. Diferente é entender que não se pode colocar no mesmo plano moral uma organização que procura matar civis, mesmo que com pouco êxito, e um Estado que arrisca a vida dos seus soldados para minimizar as baixas civis. E que aceitou tréguas para que passasse pelas suas fronteiras ajuda humanitária, tréguas que o Hamas quebrou repetidamente.

Não tenhamos ilusões: há nos governos de Israel e da Palestina gente que quer trabalhar pela paz, mas há quem nesses países tudo faça para o impedir. Tragicamente, uma das organizações que o faz, o Hamas, governa hoje um enclave de 1,7 milhões de almas, enclave que utiliza para nunca deixar que alguém discuta sequer uma solução que passe pelo reconhecimento do direito de Israel a existir. Há muita gente a morrer em Gaza por causa disso.

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

GOVERNO DO PT EMPORCALHA O BRASIL PERANTE O MUNDO
 
11 de Setembro: O islamismo também é culpado

COMO ENGANAR E TORNAR O MUNDO COMUNISTA - A MESSAGE FOR ALL OF HUMANITY POR CHARLIE CHAPLIN ONDE SE LÊ DEMOCRACIA QUER DIZER COMUNISMO

Análise da obra "O Grande Ditador", com Charles Chaplin.


INTRODUÇÃO


Osvaldo Aires Bade

Como já tenho infinitos textos tratando do assunto a observação que faço é breve, se trata de que Chales Chaplin foi claramente esquerdista e jamais criticou o comunismo em nenhum de seus filmes, pelo contrário sempre enalteceu o demônio - o esquerdismo. Tanto é que o maior personagem dele é um vagabundo, um típico comunista que vive do trabalho dos outros.

Nesse filme em particular, O Grande Ditador, em nenhum momento ele demonstra que todas as ditaduras são de esquerda e que a Europa lutava, na verdade, era contra o comunismo em suas várias e infinitas matizes. Versões essas tão diabólicas que bebem até no Alcorão.
Ele chega ao descaramento de poupar até o simbolo nazista - um regime socialista.

A Europa sempre lutou para se livrar do jungo Árabe causador de praticamente todas as guerras na Europa talvez tenhamos que ter algo com uma nova cruzada.
No final do texto da resenha desse filme tem um vídeo adaptado com imagens do famoso discurso com 7 traduções (é o que está no meu Facebook) em um esforço fantástico de pregar o comunismo no mundo inteiro e que tem dado certo – hoje o mundo é um grande califado comunista.

RESENHA

Por: Franz Lima


Aviso: apesar de ser um filme com 73 anos, a resenha a seguir contém SPOILERS.

Quantos filmes, livros e músicas somem com o andar ininterrupto do tempo? Quantas obras são perdidas entre outras centenas de milhões? Quantas são desprezadas e postas em um canto obscuro de um porão qualquer? Muitas, amigos. Muitas.
Ontem eu finalizei a contemplação de uma grande obra que, graças ao Criador, não caiu no fosso do descaso e do esquecimento ou foi destruída. Estou falando de um clássico primoroso da Sétima Arte: O Grande Ditador, filme com o imortal Charles Chaplin.
Essa obra data de 1940, período em que o mundo estava absorto em um de seus maiores conflitos: a Segunda Guerra Mundial. Sob a sombra do ditador Adolf Hitler, milhões dormiam com medo de jamais acordarem. Era uma época de caos, temor e morte. Chaplin, visionário e consciente do que poderia vir, lançou esse filme com um conteúdo extremamente crítico, ainda que haja também uma boa dose de humor. O Grande Ditador foi seu primeiro filme falado e, acreditem, o mais marcante de sua carreira. 



Sobre o filme:

O Grande Ditador (The great dictator) é fruto direto da mente de Charles Chaplin que não só atuou  como também produziu, roteirizou e dirigiu o filme. 
A obra é uma clara crítica ao regime nazista e seu principal elemento, Adolf Hitler. Entretanto, também há uma participação de um satírico Mussolini, no filme retratado como Benzino Napaloni. 
A trama inicia-se em 1918, por ocasião da Primeira Grande Guerra quando um soldado alemão, de ascendência judaica, salva um aviador e, durante o resgaste, sofre um acidente que o mantém em amnésia por 20 anos. 

Quando sai do hospital, o ex-soldado não tem sua memória ainda recuperada e em sua loja (ele é um barbeiro de profissão) encontra uma realidade dominada por um regime ditatorial que prega a segregação dos judeus. O barbeiro conhece uma mulher que o acompanha durante toda a trama, a bela Hannah (esposa de Chaplin à época). Hannah é a força que não se curva diante dos perseguidores, uma mulher com coragem e dignidade suficientes para afrontar um poder contra o qual ela não tem chances. 

Na condição de judeus, o barbeiro, Hannah e todos os moradores do Ghetto são perseguidos pelos soldados da Dupla Cruz.
A tentativa de retomar sua rotina não dá certo, pois o barbeiro é sempre perseguido pelos soldados que ganham fúria quando o judeu reage às suas agressões. Finalmente, a violência culmina com a tentativa de assassinato (enforcamento em praça pública) do barbeiro, que é salvo por aquele a quem ele ajudou muitos anosatrás. Agora na condição de Comandante, Schultz, o aviador, declara que não deverão mais ocorrer agressões aos moradores do Ghetto.

A paz dura pouco e a trama acaba recaindo não só na perseguição ainda mais violenta aos judeus como também na decisão de invadir um país. De forma caricata, porém coerente, Chaplin mostra um homem atormentado pelo poder e pelas pessoas que o influenciam. Tal como Hitler, Heynkel é um indivíduo que faz do poder uma arma com a qual suas aspirações e loucuras são impostas. 

Os Judeus:

O filme de Chaplin tem um ponto bastante positivo: a não-caracterização dos judeus como pessoas que valorizam mais o dinheiro que a própria individualidade. Sem esses estereótipos, ficou  simples sentir uma pequena parcela do sofrimento desse povo, dessas pessoas. Mais do que um povo perseguido, eles são retratados como pessoas que tem sua individualidade, seus defeitos e predicados, humanos como quaisquer outros. A mensagem final é de tolerância e respeito pelas diferenças culturais e raciais.


Liberdade?

Aspectos históricos presente no longa-metragem:

Hermann Goering
Joseph Goebells
Pude contemplar grandes citações aos acontecimentos históricos da época. As perseguições, execuções públicas, o perfil controverso de Hitler e a índole megalomaníaca de Mussolini,as apropriações indevidas durante a guerra, os abusos e a influência da oratória de um único homem sobre toda uma nação. Além disso, a ambientação - mesmo que suavizada - mostra alguns aspectos interessantes do Ghetto (o reduto judeu) e da arquitetura tanto admirada por Hitler e concretizada pela mente de Albert Speer. 
Cabe citar também a presença dos temidos Campos de Concentração, onde, acertadamente, Charles Chaplin apresenta como um campo de trabalho, visto que os extermínios ainda eram algo pouco praticado.

A genial adaptação da suástica pela dupla-cruz também merece destaque. 
A presença de judeus fugitivos em porões lembram a opressão sofrida pela jovem Anne Frank, porém é bom ater-se ao fato de que o filme é anterior à descoberta do diário.

Os ministros 
Garbitsch (Henry Daniell) e Herring (Billy Gilbert) são as versões, respectivamente, de Joseph Goebells e Hermann Goering. Schultz representa os alemães que não concordam com a doutrina excludente, opressiva e mortal de Hitler. 


Duelo de egos:

Reparem na ênfase dada pelo ator/diretor ao encontro entre Hynkel e Napaloni. O descaso de um e o temor do outro são alçados de forma satírica, o que leva o espectador a refletir sobre a fragilidade presente até no mais cruel dos humanos. Hitler e Mussolini tinham um relacionamento pautado no temor e respeito de um diante do outro, fato que levou-os a firmar a aliança entre seus países.
A cena onde Hynkel brinca com um globo terrestre ilustra brilhantemente a sede de poder de um ditador no nível do nazista.    
 


O Discurso final:

O vídeo abaixo é um extrato da parte final do filme onde o Grande Ditador faz um discurso acalorado em prol da liberdade e igualdade entre os povos. Substituído pelo barbeiro, o falso Hynkel proclama um dos  mais belos discursos que o cinema tem em sua história. É o ponto final de uma obra que inclui humor e história com uma narrativa crítica, ácida e realista sobre os efeitos negativos do poder e da ganância sobre o caráter humano. 
P.S.: não atentem para o fato de que o barbeiro e Hynkel serem quase gêmeos e isso só ter sido usado no final da obra. O que importa é o resultado final, a crítica aos tiranos e seus regimes que, inclusive, pode ser usado até hoje (direcionado a todos os loucos que detém o poder, mesmo os que vivem sob um regime democrático).



Trecho do filme "O grande ditador" (The great dictator), 1940 de Charles Chaplin com legendas em português. 
Para os que se interessarem em fazer suas próprias legendas, os programas usados foram: Media Subtitler (DivxLand) - criar e editar legendas VirtualDub - para embutir legendas.

Transcrição em português do discurso ao final de 'O Grande Ditador' (via Cultura Brasil):

"Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar – se possível – judeus, o gentio... negros... brancos.

Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.

O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.

A aviação e o rádio aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloquente à bondade do homem... um apelo à fraternidade universal... à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas... vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: “Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá.

Soldados! Não vos entregueis a esses brutais... que vos desprezam... que vos escravizam... que arregimentam as vossas vidas... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como gado humano e que vos utilizam como bucha de canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se fazem amar e os inumanos!

Soldados! Não batalheis pela escravidão! Lutai pela liberdade! No décimo sétimo capítulo de São Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um só homem ou grupo de homens, mas dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder – o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela... de fazê-la uma aventura maravilhosa. Portanto – em nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho, que dê futuro à mocidade e segurança à velhice.

É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós. Soldados, em nome da democracia, unamo-nos! (segue o estrondoso aplauso da multidão).

Então, dirige-se a Hannah :

Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontrares, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo – um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergue os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança. Ergue os olhos, Hannah! Ergue os olhos!."
  
Elenco do filme:

Charles Chaplin - Adenoid Hynkel / Barbeiro judeu
Paulette Goddard - Hannah
Jack Oakie - Benzino Napaloni
Reginald Gardiner - Comandante Schultz
Henry Daniell - Garbitsch
Billy Gilbert - Marechal Herring
Grace Hayle - Madame Napaloni
Carter DeHaven - Spook (embaixador bacteriano)
Maurice Moscovitch
 - Sr. Jaeckel
Emma Dunn - Sra. Jaeckel
Bernard Gorcey - Sr. Mann
Paul Weigel - Sr. Agar
Abaixo 7 traduções, em imagens, do discurso no modelo esquerdista, que finalmente o mundo tem adotado.




1ª - Uma Mensagem Para Toda A Humanidade  - Em Hebraico: 
http://www.youtube.com/watch?v=Z05ZYo ... 

2ª - Uma Mensagem Para Toda A Humanidade – Em Alemão: 
http://www.youtube.com/watch? v = mNr9Db ... 

3ª Uma Mensagem Para Toda A Humanidade - Espanhol:

4ª -Uma mensagem para toda a humanidade - Português:
Observação: Na legenda onde se lê: "Que irão os mecanizar", leia-se: "Que os irão mecanizar". 

5ª - Uma Mensagem Para Toda A Humanidade - Francês:

6ª - Uma Mensagem Para Toda A Humanidade - Árabe:

7ª - Uma Mensagem Para Toda A Humanidade - Italiano:

Música utilizada: Time - por Hans Zimmer:

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

BACHA BAZI A PEDOFILIA NO AFEGANISTÃO E MUNDO ÁRABE!

Dança de uma Baccha (dança boy) Samarkand, (cerca de 1905-1915), foto SM Prokudin-Gorskii . Biblioteca do Congresso , Washington, DC.

No Afeganistão, meninos ''dançantes'' são na verdade garotos que dançam para homens e depois são sodomizados pelos mais ricos. "BECHA BAZI" é o nome da ''festa'' onde mulheres não entram. Meninas também não tem destino diferente destes meninos, muitas são vendidas pelos pais para homens velhos, muitas vezes para pagarem dívidas com drogas. A pedofilia é liberada.

Bacheh-Baazi (do persa بچهبازی, que significa " a pedofiliapederastia"), também conhecido como Baccha (do persa بچه ", criança, miúdo") ou bacha bi-Reesh (بچه بیریش , "menino imberbe"), é uma gíria termo que é comumente usado para a escravidão sexual e prostituição infantil, em que pré-adolescentes meninos e adolescentes são vendidos para os homens ricos ou poderosos para entretenimento e atividades sexuais. Este negócio prospera no Afeganistão, onde os homens os tem como símbolos de status. Alguns dos indivíduos envolvidos relatam que são forçados a ter relações sexuais. As autoridades estão apenas tentando reprimir a prática, mas muitos duvidam que consigam, pois muitos dos homens são poderosos e ex-comandantes bem armados.

Um documentário por Najibullah Quraishi sobre a prática foi exibido pela UK Royal Society of Arts em 29 março de 2010 e foi ao ar pela série de TV EUA PBS Frontline em 20 de abril de 2010. A prática é ilegal sob a lei afegã, sendo "contra ambos lei sharia e o código civil", mas as leis raramente são aplicadas contra os infratores poderosos e policiais têm sido alegadamente cúmplice em crimes relacionados.

Retrato de Bacha. Pintura por Vasily Vereshchagin

A ONU Representante Especial do Secretário-Geral para Crianças e Conflitos Armados, relatou em 2009, "É hora de enfrentar abertamente esta prática e para colocar um fim a isso. Líderes religiosos no Afeganistão tem que nos auxiliar no combate a essas atividades. As leis devem ser cumpridas, campanhas devem ser travadas e autores devem ser responsabilizados e punidos. Meninos, assim como as meninas, devem ser protegidos de modo que lhes sejam permitidos todos os benefícios de uma infância sem exploração”.

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 





ISLAM, PEDOPHILIE, 1/2 , ESCLAVAGE, BARBARIE, BACHA BAZI, BACHA BEREESH



Enviado em 30/09/2010

Extrait du documentaire La Danse des garçons afghans diffusé sur France 5, le 28 septembre 2010.