quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Repórter e Cinegrafista são baleadas e mortas em cobertura ao vivo nos EUA‏



Reporter e Cinegrafista sao baleados e mortos ao vivo nos EUA
Posted by Osvaldo Aires Bade on Quarta, 26 de agosto de 2015
Duas jornalistas de televisão foram baleadas e mortas durante uma entrevista ao vivo no Estado Americano da Virgínia na manhã desta quarta-feira (26), informou sua emissora, a WDBJ7.
O incidente ocorreu durante uma transmissão às 7h45, horário local (9h45 em Brasília) no shopping Bridgewater Plaza, na cidade de Moneta.
As jornalistas mortas foram identificadas como a repórter Alison Parker, 24, e a cinegrafista Adam Ward, 27.
A polícia procura um suspeito de ter aberto fogo no local.

Postagem do Ministro da Defesa, chefe das Forças Armadas do Brasil.




"Espero que vocês entendam a gravidade dessa postagem do Ministro da Defesa, chefe das Forças Armadas do Brasil.

Para Jaques Wagner, fazer oposição ao governo, ter a mais leve discordância, torna o cidadão um inimigo da “democracia” e do Brasil. Ele coloca na imagem políticos, um deles de origem sindical, e um artista. O título da postagem em tom de ameaça é “de que lado você está?”

Vou repetir: essa postagem foi feita pelo atual Ministro da Defesa, chefe das Forças Armadas do Brasil. Ou você se alinha ao estado ou é um inimigo dele. E sabemos como regimes dessa natureza tratam “inimigos do estado”.

É esse regime que está sendo defendido pela Globo, pelo banqueiros e pela FIESP, um governo que agora usa o superior hierárquico de todos os generais, almirantes e brigadeiros do país para intimidar a sociedade civil. A imagem foi produzida profissionalmente e não está lá por acaso, não é um desabafo, não foi dita sem querer, não há espaço para dúvidas sobre seu significado.

Você pode voltar ao seus afazeres e fingir que não leu essa postagem ou finalmente entender o tamanho do risco institucional que o Brasil está vivendo na mão de bolivarianos jacobinos que não usam clara e explicitamente a força do estado para patrulhamento ideológico.

É assim que nasce uma ditadura: a sanha autoritária de alguns que, como uma infecção hospedeira, se desenvolve a partir do oportunismo e a omissão do resto da sociedade. Conhecemos esse roteiro e somos nós que morremos no final."

postar

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Japão lança maior navio militar desde a II Guerra


Japão lança maior navio militar desde a II Guerra
A guerra do Japão - Inferno no pacifico - HDhttp://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2015/08/a-guerra-do-japao-inferno-no-pacifico-hd.html.
Posted by Osvaldo Aires Bade on Quarta, 26 de agosto de 2015

Em novo quadro, Xuxa revela que já fez sexo em público várias vezes


Sabrina Sato e Xuxa falam sobre sexo em novo quadro

Apresentadora conversou com Sabrina Sato no 'Conto de Fadas', exibido nesta segunda-feira
Rio - Xuxa abriu o verbo e fez altas revelações durante seu programa, exibido pela Record, na noite desta segunda-feira. A apresentadora estreou um novo quadro, "Contos de Fadas", dedicado a falar sobre sexo. A apresentadora abriu o quadro comentando que gostaria de ter colocado a letra "o" na palavra "fadas", mas "não deixaram".
Na atração, Xuxa bateu um papo com Sabrina Sato e a rainha dos baixinhos revelou que já fez sexo em público várias vezes. "Quando você gosta de alguém, você dá um jeito de fazer essas coisas, não precisar chocar ninguém. Já fiz sim, mas não preciso entrar em detalhes. E não foram poucas vezes, foram muitas", disse Xuxa ao responder a pergunta de um telespectador.
"Você é famosa, Xuxa. Não acredito que você fez isso. Você é muito danada", brincou Sabrina Sato, espantada com a resposta de Xuxa.
Durante a conversa, Sabrina revelou que perdeu a virgindade aos 20 anos. "Por que só com 20? A minha primeira vez aconteceu dois meses antes de eu completar 18 anos. Eu queria ter feito antes, mas ninguém quis fazer. Eu ia em cima e os caras diziam não", disse Xuxa.
Ibope
Xuxa também comentou sobre o Ibope de seu programa. A apresentadora garantiu que não está preocupada em alcançar números expressivos. "Amo quando as pessoas me subestimam e depois são prazerosamente surpreendidas. Se eu não alcançar os números que muita gente quer que eu alcance, não tem problema, pois eu já alcancei o amor de vocês. É isso que importa", afirmou.
Xuxa e Dona Alda
Foto:  Reprodução Internet
Estado de saúde da mãe, Dona Alda

Nas redes sociais, Xuxa conversou com os fãs sobre o estado de saúde de sua mãe, Dona Alda, que sofre de Mal de Parkinson há 14 anos. A apresentadora revelou que a mãe "está presa no corpo dela". "Minha mãe está bem na medida do possível. Essa doença é uma m***. Ela está presa ao corpo dela. Se não falo muito é porque me sinto impotente diante disso. Mas agradeço pelas orações de vocês. E se ela falasse, com certeza iria agradecer o carinho de vocês por mim nessa minha nova etapa", disse Xuxa.

XUXA MENEGHEL - ONDE ESTÁ A VERDADE? (aqui)

Ratificado Estado de Excepción en la frontera colombo-venezolano


Cabello: "No somos anti colombianos, somos anti paracos y anti bachaqueros"
Ratificado Estado de Excepción en la frontera colombo-venezolano http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2015/08/ratificado-estado-de-excepcion-en-la.html.
Posted by Osvaldo Aires Bade on Terça, 25 de agosto de 2015
En cumplimiento del artículo 339 de la Constitución Nacional este martes la Asamblea Nacional aprobó el Estado de Excepción en 6 municipios del estado Táchira declarado por el presidente Nicolás Maduro el viernes pasado
ÚN.- Este martes la Asamblea Nacional, en sesión extraordinaria celebrada en el estado Táchira, aprobó el Estado de Excepción decretado por el presidente de la República, Nicolás Maduro a fin de restablecer la paz en los municipios Bolívar, Pedro María Ureña, Junín, Capacho Viejo, Capacho Nuevo y Rafael Urdaneta de la entidad andina, situados en la frontera con Colombia.


Tal como lo establece la Constitución de la República Bolivariana de Venezuela en su artículo 339, una vez que el presidente de la República declare el Estado de Excepción, deberá presentarlo, en los próximos ocho días hábiles a la Asamblea Nacional para su aprobación.

En este caso el Parlamento aprobó en apenas 72 horas el Estado de Excepción para garantizar la paz y el orden en esos municipios fronterizos. Ahora la medida deberá ser presentada a la Sala Constitucional del Tribunal de Justicia para que se pronuncie sobre su constitucionalidad.

Durante la sesión, el presidente del Parlamento, Diosdado Cabello, reafirmó que Venezuela siempre será partidaria de la paz. "Jugamos del lado de la paz, de la tranquilidad, no solo de Venezuela sino también de Colombia, porque bastantes esfuerzos se han hecho desde este gobierno, tanto el comandante (Hugo) Chávez como el compañero Nicolás Maduro, para trabajar por la paz de Colombia y no de manera unilateral sino autorizada por el gobierno colombiano", expresó.

José Vielma Mora, gobernador de Táchira, quien participó en la sesión extraordinaria de la AN, ratificó que durante el Estado de excepción se ha garantizado el bienestar y la protección social de las familias en la zona.

El presidente de la República, Nicolás Maduro ordenó el cierre de la frontera colombo-venezolana, y mediante decreto presidencial activó un estado de excepción constitucional por 60 días en los municipios fronterizos Bolívar, Ureña, Junín, Capacho-Libertad y Capacho-Independencia del estado Táchira.



Leer más en: http://www.ultimasnoticias.com.ve/noticias/actualidad/politica/ratificado-estado-de-excepcion-en-la-frontera-colo.aspx#ixzz3jtmJaUxP 

Apartheid Madurista - Colombianos pierden todo tras ser deportados
Palestina não existeRatificado Estado de Excepción en la frontera colombo-venezolanohttp://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2015/08/ratificado-estado-de-excepcion-en-la.html.
Posted by Osvaldo Aires Bade on Segunda, 24 de agosto de 2015

Putin ordena destruição de alimentos ocidentais


O presidente russo, Vladimir Putin


São Paulo - A Rússia está em uma crise econômica profunda, mas isso não significa que Vladimir Putin vá ceder em seu embate com boa parte do mundo desenvolvido.
Nesta quarta-feira, o presidente russo assinou um decreto ordenando a destruição de alimentos que tenham entrado no país em violação das restrições estabelecidas há cerca de um ano.
“Produtos agrícolas, matérias-primas e itens alimentícios exportados para o território da Federação Russa de um país de origem que tenha imposto sanções contra entidades legais e/ou indivíduos russos ou que tenha aderido a estas decisões, e que estão banidos de entrar no território da Federação Russa estarão sujeitos à exterminação a partir de 06 de agosto", diz o texto.

De acordo com o site Russia Today, ligado ao governo, a medida foi proposta na semana passada pelo Ministro da Agricultura, Aleksandr Tkachev, para que houvesse uma forma da alfândega destruir o contrabando e não precisar retorná-lo ao país de origem.
Um procedimento será estabelecido e estão excluídas comidas trazidas por cidadãos para uso pessoal com documentação adequada. 
Histórico
Um mercado negro se estabeleceu desde agosto de 2014, quando a Rússia proibiu por um ano a importação de alimentos de Estados Unidos, União Europeia, Austrália, Canadá e outros países. Até o McDonald's virou alvo e o prazo foi estendido recentemente por mais 6 meses.
A proibição foi uma resposta às sanções estabelecidas por estes países para pressionar e punir a Rússia por causa da anexação da Crimeia e o suporte aos grupos separatistas no leste da Ucrânia. 
As sanções e a queda dos preços do petróleo causaram desvalorização forte do rublo e colocaram a Rússia em uma recessão ainda mais profunda do que a brasileira, com a pobreza atingindo níveis críticos.
A proibição dos alimentos ocidentais agrava uma inflação que já passa de dois dígitos e incomoda uma população acostumada com a disponibilidade dos queijos e vinhos estrangeiros.
Mas a popularidade de Putin continua nas alturas e as sanções podem vir a ser relaxadas em um futuro próximo. A Europa também está em crise e seus agricultores não ficaram satisfeitos com a perda desta fatia de mercado, que migrou para países como o Brasil.

O País Onde Nada É - (Na China - O Império pelo Avesso - 5º Filme)


Enviado em 26 de abr de 2011


O País Onde Nada É - (Na China - O Império pelo Avesso - 5º Filme) - Como o choque das culturas transforma -- ou não -- o cotidiano chinês.

Por que a China vai implodir - A bolha Vermelha

Por David Stockman
Sexta-feira, 23 de maio de 2014

O segredo para se entender a China é que o país não é apenas mais uma economia emergente que vivenciou um forte crescimento e que, agora, está momentaneamente se esforçando para conter seus excessos.  Também não se trata de mais uma economia que incorreu em uma farra de investimentos errôneos em ativos fixos, como imóveis, e que agora quer fazer uma transição para algum tipo mais "normal" de economia, como uma baseada no consumo. 

Não.

A China é uma grotesca aberração econômica, cujo modelo econômico simplesmente não tem semelhança a nenhum outro modelo econômico já adotado por algum outro país em algum momento da história — nem mesmo ao modelo mercantilista de estímulo às exportações originalmente criado pelo Japão, e que já se comprovou insustentável.

O governo chinês está nas mãos de um grupo de velhos comunistas que foram criados sob o regime de Mao.  Eles acreditam em planejamento central, ainda que de uma maneira mais diluída.  Eles enviaram seus jovens mais inteligentes para estudar economia nas universidades americanas.  Esses jovens retornaram para a China keynesianos.

A economia chinesa é hoje uma mistura maluca de empreendedorismo de livre mercado, de investimentos subsidiados e dirigidos pelo Banco Central, de mercantilismo keynesiano, e de planejamento central comunista.  Trata-se de um acidente monumental que está na iminência de acontecer.

A China é uma nação que, em decorrência de uma monumental bolha de crédito, incorreu em uma insana mania especulativa direcionada majoritariamente para a construção civil.  As implicações desse endividamento (todo crédito é um endividamento) e dessa especulação imobiliária estão sendo resolutamente ignoradas por analistas que ainda estão iludidos pela noção de que a China criou um modelo econômico singular chamado "capitalismo vermelho".

Quando a dívida total (pública e privada) de um país explode de US$1 trilhão para US$25 trilhões em apenas 14 anos, isso não é capitalismo, nem mesmo vermelho.  Trata-se de insanidade monetária conduzida pelo estado.

Há ocasiões em que uma imagem vale mais que mil palavras.  Eis a seguir um gráfico que apareceu em umamatéria do Financial Times que falava sobre a rápida deterioração do mercado imobiliário chinês.  Ao que parece, de acordo com dados da US Geological Survey e do Comitê Nacional de Estatísticas da China, durante um período de apenas dois anos, 2011 e 2012, o qual representou o ápice da tão aclamada "agressiva política de estímulos" do governo chinês em resposta à recessão do mundo desenvolvido, a China consumiu mais cimento do que os EUA consumiram durante todo o século XX!

Consumo de cimento per capita (eixo Y) versus PIB per capita (eixo X)

Esse fato insano tem de ser corretamente digerido.  Eis uma maneira de colocar as coisas em suas devidas proporções.
Pense em todo o processo de urbanização ocorrido nos EUA ao longo dos últimos 100 anos.  Pense na construção de todos os edifícios comerciais, de todos os prédios residenciais, de todas as casas, de todos os arranha-céus, e de todos os shoppings que adornam as milhares de cidades americanas da costa leste à oeste.  Pense também na construção de toda a infraestrutura do país, desde as simples ruas e avenidas das cidades até as grandiosas represas Hoover, TVA e Grande Coulee, passando por toda a malha de rodovias, aeroportos, portos, rodoviárias, estações de trem, de metrô.  Pense em todos os estádios de futebol americano, de beisebol, de basquete, de hóquei; em todos os auditórios e estacionamentos que já foram construídos no país. 
Todo o volume de cimento gasto nesse processo de 100 anos foi o mesmo que a China gastou em dois anos.
O resultado?  Cidades completamente vazias.

Eis o busílis.  É impossível olhar apenas para os frios números do PIB chinês e ter qualquer compreensão sobre o estrondoso colapso que irá ocorrer quando todo esse frenesi de obras acabar.  A noção de que o governo, de maneira indolor, será capaz de reduzir os investimentos em ativos fixos de seu atual valor de 50% do PIB para "apenas" 25% — o que ainda seria consideravelmente alto — ignora o que realmente é a economia chinesa: um projeto de construção civil de dimensões continentais, na qual tudo está relacionado a transportar, fabricar, erigir e vender infraestrutura — públicas e privadas, varejista e industrial.

Portanto, quando as construções pararem — seja porque os preços inflados dos imóveis estão caindo ou porque a expansão creditícia não mais será capaz de continuar sustentando a bolha —, a implosão será trovejante.  A produção de cimento pode cair dos atuais 2 bilhões de toneladas por ano para meros 500 milhões; o consumo de aço irá despencar proporcionalmente; frotas industriais de caminhões de cimento e de transporte de aço ficarão ociosas; a demanda por pneus, por componentes de motores, e por combustível para caminhão irá evaporar; empreendedores que fornecem os serviços que suprem este gigantesco fluxo de cimento e aço irão à bancarrota; os apartamentos vazios — ainda chamados de "investimentos" — em posse de seus proprietários serão inúteis.
E quando essa implosão ocorrer, mais de um bilhão de pessoas irá vivenciar em primeira mão como planejamento central, expansão do crédito e inflação monetária produzida por um Banco Central são eficientes em destruir recursos escassos.

Esse será o maior desafio dos oligarcas comunistas.  Os chineses conhecem apenas dois sistemas econômicos: o sistema comunista sob Mao e o atual sistema, que é baseado na inflação monetária gerenciada pelo Banco Central e na alocação keynesiana de capital.  As massas depositaram sua fé nesse sistema econômico.  Quando ele entrar em colapso, as consequências serão interessantes.

Atualmente, há aproximadamente 90.000 manifestações populares por ano na China.  O governo é relativamente eficaz em escondê-las do mundo.  Quantas mais ocorrerão quando houver a implosão?

David Stockman é ex-congressista americano e ex-membro do governo Reagan.  Escreveu o livro The Great Deformation(resenhado aqui), que cita detalhes desconhecidos sobre os favorecimentos do governo americano aos grandes bancos do país.  Atualmente, Stockman é o editor do site David Stockman's Contra Corner.

Youssef diz que Lula e Dilma sabiam de esquema da Lava Jato


Leandro Prazeres
Do UOL, em Brasília
25/08/201516h44 
O doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da operação Lava Jato, disse nesta terça-feira (25) que a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinham conhecimento do esquema de desvios de recursos públicos da Petrobras investigado pela Polícia Federal e pelo MPF (Ministério Público Federal). A declaração foi feita durante a acareação entre Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Petrobras na Câmara dos Deputados.
Youssef e Paulo Roberto Costa foram questionados pelo deputado André Moura (PSC-SE) sobre se acreditavam que Dilma tinha conhecimento do esquema de corrupção investigado pela operação Lava Jato durante o período em que ela foi presidente do Conselho de Administração da Petrobras, entre 2003 e 2010.
"No meu entendimento, quando o Paulo Roberto, nas discussões e nas brigas do partido, ele pedia um sinal do Palácio do Planalto ... No meu entendimento, [Dilma] tinha conhecimento", disse Youssef.
Paulo Roberto Costa, por sua vez, disse que não poderia confirmar se Dilma tinha conhecimento ou não do esquema operado junto à Petrobras. "Como eu já mencionei nos meus depoimentos, nunca conversei com ela sobre esse tema. Agora, não posso afirmar uma coisa que eu não tenho esse conhecimento", afirmou.
André Moura então continuou a pergunta feita a Youssef perguntando se ele acreditava que Costa tinha o aval do ex-presidente Lula e de Dilma para operar o esquema de corrupção junto à Petrobras. 
"O Paulo Roberto tinha sinalização do Palácio do Planalto, tinha sinalização de quem comandava e presidia o conselho de administração, no caso o ex-presidente Lula, a presidente Dilma, seja enquanto presidente, seja enquanto ministra, seja como presidente do conselho de administração, mas que obviamente, qualquer passo dado do seu Paulo Roberto para roubar os cofres públicos a Petrobras tinha a sinalização de quem comandava o país ou a Petrobras, o ex-presidente Lula, a presidente Dilma. É isso?", indagou Moura. "É isso", disse Youssef. 
A presidente Dilma sempre negou que soubesse do esquema. Em entrevista a três jornais brasileiros ontem, a presidente disse ter sido "surpreendida" ao saber que pessoas ligadas ao PT estavam envolvidas em irregularidades na Petrobras. "Lamento profundamente. Sou a favor de uma coisa que Marcio Thomaz Bastos [advogado e ex-ministro morto em 2014] dizia. Não espere que sejam as pessoas a fonte da virtude. Tem que ser as instituições. Elas é que precisam ter mecanismos de controle. Quem pode colocar luz sobre um processo de corrupção é a maturidade institucional do país", disse. 
Em maio deste ano, o Instituto Lula divulgou nota na qual o ex-presidente disse, sem se referir diretamente a Alberto Youssef, que é "inacreditável que um bandido com oito condenações, que já enganou a Justiça num acordo anterior de delação premiada, tenha palco para atacar e caluniar, sem nenhuma prova, algumas das principais lideranças políticas do país". Alberto Youssef já firmou acordos de delação premiada com a Justiça Federal durante as investigações do caso Banestado.
E, em junho, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa da Lava Jato, negou que Lula seja investigado. "Neste momento, o ex-presidente não faz parte da investigação. O fato é que se encontramos elementos, investigaremos (Lula) como qualquer outro", disse.

Acareação

Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef são acareados pela CPI da Petrobras por conta das diferenças nos depoimentos prestados pelos dois tanto à Justiça Federal quanto à própria CPI. Os dois, apontados como alguns dos principais delatores do esquema da Lava Jato, firmaram acordos de delação premiada com a Justiça Federal. Paulo Roberto Costa se comprometeu a devolver pelo menos R$ 70 milhões em propinas pagas pelo esquema.
A operação Lava Jato foi deflagrada em março de 2014 e investiga um esquema de desvio de recursos públicos em empresas estatais como a Petrobras e a Eletronuclear. As investigações indicam que um conjunto de empreiteiras, entre elas a Odebrecht, Camargo Correa e UTC superfaturavam os valores de contratos mantidos com a Petrobras. Parte dos recursos desviados era repassada a partidos a políticos. 
Na semana passada, Cunha e o senador Fernando Collor (PTB-AL) foram denunciados pela PGR ao STF (Supremo Tribunal Federal). Cunha foi denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia de Collor tramita em sigilo. 

TSE decide dar prosseguimento a ação que pede a cassação dos mandatos de Dilma e Temer



O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por maioria de votos, na noite desta terça-feira (25), dar prosseguimento à Ação de Investigação de Mandato Eletivo (AIME) 761, proposta pela Coligação Muda Brasil – que teve o candidato Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República nas eleições de 2014 –, contra a Coligação Com a Força do Povo, da candidata Dilma Rousseff, além do vice-presidente Michel Temer e do próprio Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).

O julgamento, porém, não terminou, uma vez que a ministra Luciana Lóssio pediu vista dos autos. Isso porque o ministro Luiz Fux levou ao Plenário nesta noite seu voto-vista pelo prosseguimento da ação, mas propôs a concentração, em um só processo, de todas as ações em trâmite na Corte com o mesmo objetivo, “para que tudo seja julgado de uma só vez”.

De acordo com o ministro Luiz Fux, “não é interessante para a Justiça Eleitoral a existência de múltiplos processos, cada um julgado em um momento. A reunião de todos esses processos é salutar e tenho procurado fazer isso nesta Corte, para evitar decisões conflitantes”.

Pedido

O PSDB afirma, na AIME, que durante a campanha eleitoral de 2014 houve: abuso de poder político de Dilma pela prática de desvio de finalidade na convocação de rede nacional de emissoras de radiodifusão; manipulação na divulgação de indicadores socioeconômicos – abuso cumulado com perpetração de fraude; uso indevido de prédios e equipamentos públicos para a realização de atos próprios de campanha e veiculação de publicidade institucional em período vedado.

Sustenta, ainda, que houve: abuso de poder econômico e fraude, com a realização de gastos de campanha em valor que extrapola o limite informado; financiamento de campanha mediante doações oficiais de empreiteiras contratadas pela Petrobras como parte da distribuição de propinas; massiva propaganda eleitoral levada a efeito por meio de recursos geridos por entidades sindicais; transporte de eleitores por meio de organização supostamente não governamental que recebe verba pública para participação em comício na cidade de Petrolina (PE); uso indevido de meios de comunicação social consistente na utilização do horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão para veicular mentiras; despesas irregulares – falta de comprovantes idôneos de significativa parcela das despesas efetuadas na campanha – e fraude na disseminação de falsas informações a respeito da extinção de programas sociais.

A legenda alega que os fatos analisados em seu conjunto dão a exata dimensão do comprometimento da normalidade e legitimidade do pleito presidencial de 2014. Argumenta, ainda, que mesmo as questões que, isoladamente, não sejam consideradas suficientes para comprometer a lisura do pleito, devem ser analisadas conjuntamente entre si.

O PSDB também pede: a requisição, a diversas entidades sindicais, dos montantes gastos com publicidade no período de campanha eleitoral; ao cerimonial do Palácio da Alvorada, a relação dos eventos ali realizados durante o período da campanha eleitoral, bem como das pessoas que deles participaram; de gastos realizados pela Associação Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA Brasil) com transporte e alimentação de agricultores para participar do evento de Dilma Rousseff nas cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA); à Presidência da República, a relação dos valores repassados direta ou indiretamente (inclusive às associações vinculadas) à ASA Brasil; cópia dos inquéritos policiais que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Justiça Federal - 13ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Paraná a respeito da "Operação Lava Jato"; a realização de exame pericial na empresa Focal Confecção e Comunicação Visual Ltda., com a finalidade de se apurar a efetiva destinação dos recursos advindos da campanha de Dilma; a solicitação de informações à empresa de telefonia celular Oi Móvel S.A. a respeito de quem fazia uso de determinada linha telefônica no período de campanha e se esse mesmo usuário possuía outras linhas e quantas mensagens foram por eles enviadas no período eleitoral; a inquirição em juízo, como testemunhas, das pessoas de Paulo Roberto da Costa, Alberto Yousseff, Herton Araújo e o usuário da linha telefônica.

Por fim, a Coligação Muda Brasil pede a cassação dos mandatos de Dilma Rousseff e Michel Temer.

Julgamento

A relatora da ação, ministra Maria Thereza de Assis Moura, em decisão individual proferida no início de fevereiro deste ano, negou seguimento à AIME, alegando fragilidade no conjunto de provas. Ao levar o caso para julgamento do Plenário em 19 de março deste ano, o ministro Gilmar Mendes pediu vista e, na sessão do dia 13 de agosto, foi a vez de o ministro Luiz Fux também pedir vista do agravo ajuizado na ação.

Antes, porém, o ministro Gilmar Mendes deu provimento ao recurso apresentado por Aécio Neves e pela Coligação Muda Brasil para dar início à tramitação da AIME. O ministro João Otávio de Noronha antecipou o voto e acompanhou a divergência aberta por Mendes.

Ao votar, Gilmar Mendes afirmou que “nem precisa grande raciocínio jurídico para concluir que a aludida conduta pode, em tese, qualificar-se como abuso do poder econômico, causa de pedir da ação de impugnação de mandato eletivo”. Disse ainda verificar que existe, no caso, “suporte de provas que justifica a instrução processual da ação de impugnação de mandato eletivo quanto ao suposto abuso do poder econômico decorrente do financiamento de campanha com dinheiro oriundo de corrupção/propina”.

O ministro destacou ainda que “os delatores no processo da Lava-Jato têm confirmado o depoimento de Paulo Roberto da Costa no sentido de que parte do dinheiro ou era utilizada em campanha eleitoral ou para pagamento de propina”.

Lembrou que o delator Pedro Barusco teria dito que o Partido dos Trabalhadores recebeu entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões entre 2003 e 2013, “dinheiro oriundo de propina, e que, possivelmente, foi utilizado, pelo menos em parte, na campanha presidencial de 2014”.

O ministro afirmou que o que se busca é “verificar se, de fato, recursos provenientes de corrupção na Petrobras foram ou não repassados para a campanha presidencial, considerando que o depoimento do diretor da companhia, Paulo Roberto da Costa, pelo menos em uma primeira análise, revela um viés eleitoral da conduta, pois desnecessário qualquer esforço jurídico-hermenêutico para concluir que recursos doados a partido, provenientes, contudo, de corrupção, são derramados nas disputas eleitorais, mormente naquela que exige maior aporte financeiro, como a disputa presidencial”.

BB/LC
Processo relacionado: AIME 761

O que é a operação Lava a Jato



A Operação Lava Jato é a maior investigação sobre corrupção conduzida até hoje no Brasil. Ela começou investigando uma rede de doleiros que atuavam em vários Estados e descobriu a existência de um vasto esquema de corrupção na Petrobras, envolvendo políticos de vários partidos e as maiores empreiteiras do país

Os procuradores que conduzem as investigações no Paraná (da esq. para a dir.: Athayde Ribeiro Costa, Roberson Pozzobon, Januário Paludo, Carlos Fernando Lima, Deltan Dallagnol, Paulo Roberto Galvão de Carvalho, Orlando Martello Jr., Diogo Castor de Mattos, Antonio Carlos Welter)

Peru apura envolvimento no país de empresas investigadas na Lava Jato


Plataforma da Petrobras; Peru investiga atuação de empresas envolvidas na Lava Jato
23/08/2015  15h04

A Procuradoria peruana investiga, depois de receber informações provenientes do Brasil, o possível envolvimento no Peru das empresas investigadas no escândalo de corrupção na Petrobras, afirmou o procurador do país, Pablo Sánchez.

"Recebemos informação do Brasil e no Peru também estamos fazendo diversas indagações, mas devido ao sigilo não podemos dizer o que estamos fazendo", disse Sánchez ao jornal "La República" em entrevista divulgada neste domingo (23).
"Ainda não há nomes de pessoas. Quando for estabelecido ou definido quem participou de atos delitivos, aí começará uma investigação mais profunda", disse o máximo responsável do Ministério Público.

A Procuradoria peruana iniciou as investigações em julho, após a revelação de que as empresas brasileiras envolvidas no caso de corrupção na Petrobras também foram acusadas, no âmbito da operação de investigação conhecida como Lava Jato, de pagar subornos durante a execução de uma grande obra no Peru.

Trata-se da rodovia Interoceânica, que liga o noroeste do Brasil à costa peruana e que foi construída entre 2005 e 2011. O custo final da obra chegou a US$ 2 bilhões, quando o orçamento inicial era de US$ 800 milhões.

"A abertura de uma colaboração com o Ministério Público brasileiro nos permitirá ver quais fatos existem, que pessoas agiram e qual o envolvimento com alguns funcionários do Peru", disse Sánchez.

Os contatos entre as duas instituições tiveram início em meados de julho, quando dois procuradores peruanos viajaram ao Brasil em busca de informação.

Segundo denúncias feitas em junho, relatórios policiais no Brasil afirmam que executivos da Camargo Correa pagaram subornos no Peru para superfaturar as obras da via. As irregularidades teriam ocorrido durante os governos dos presidentes Alejandro Toledo e Alan García.

Executivos da Camargo Correa foram condenados no Brasil por participar do monumental esquema de corrupção em vigor na Petrobras.
Marcelo Odebrecht, presidente da construtora Odebrecht, está preso sob suspeita de participar de uma rede de desvios de dinheiro em seus contratos de obras com a Petrobras.

A Odebrecht tem forte presença no Peru, e sua filial em Lima construiu parte da Interoceânica. A empresa negou que tenha pago subornos durante a obra e ressaltou que o aumento dos custos ocorreu devido a pedidos de melhorias feitos pelas próprias autoridades peruanas. 

Denúncia contra Collor no Supremo também envolve servidores do Senado


24/08/2015  22h23 - Atualizado às 22h55

A denúncia enviada pela PGR (Procuradoria Geral da República) ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) envolve, além de um ex-ministro de seu governo, dois funcionários de seu gabinete e um assessor da empresa de televisão da qual o parlamentar é sócio.

Os colaboradores de Collor são suspeitos de participação no esquema de corrupção por movimentar suposta propina para o congressista, que foi acusado de crimes como corrupção ativa e lavagem de dinheiro. De acordo com as investigações do Ministério Público Federal, o grupo de Collor recebeu R$ 26 milhões em recursos desviados da estatal, entre 2011 e 2014.

Além de Collor e do ex-ministro Pedro Paulo Leoni Ramos, outras três pessoas foram denunciados ao STF na mesma ação. Cleverton Melo da Costa e Fernando Antonio Silva Tiago foram contratados no Senado em 2007, ano em que Collor tornou-se parlamentar da Casa. O terceiro denunciado é Luis Pereira Duarte de Amorim, que é tratado pela procuradoria como administrador de empresas de Collor e que tem vínculos com a TV Gazeta de Alagoas.

Os ministros do STF ainda vão decidir se aceitam a denúncia assinada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Se for acolhida, eles viram réus e passam a responder a uma ação penal. Não há prazo para essa decisão. Além de Collor, a PGR denunciou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Foram as primeiras denúncias contra políticos com mandato acusados de ligação com o esquema. Os dois congressistas negam ligação com os desvios.


O vídeo a seguir revela como o grupelho comandado por Rodrigo Janot deturpou as funções da Procuradoria-Geral da República. Ordenado por ele, procuradores rasgam a resolução do Senado, invadem imóvel de uma instituição da República, passam por cima da lei e cometem diversas arbitrariedades. Antes mesmo de ser ouvido e ter a oportunidade de esclarecer as acusações, fui denunciado e pré - condenado. Nao me dobro à truculência e ao festim midiático. A justiça haverá de ser feita no tempo certo. Confira a matéria completa no link a seguir: http://goo.gl/oUC3xO
Posted by Fernando Collor on Segunda, 24 de agosto de 2015
Costa é ajudante parlamentar sênior e recebe salário de R$ 3.202,94. Segundo a Folha apurou, ele teria feito depósitos em dinheiro de mais de R$ 100 mil em nome da TV da qual o senador figura como sócio. As transações foram em favor da Água Branca participações, da qual Collor é sócio majoritário, além de outras empresas. A Ferrari e a Lamborghini apreendidasem julho pela Polícia Federal estão registradas em nome dessa companhia. A suspeita dos investigadores é que a empresa é de fachada porque, entres outras questões, ela não tem funcionários.

Silva Tiago também foi contratado no Senado em 2007 em cargo de indicação política e atua como ajudante parlamentar intermediário com salário de R$ 2.042,14. Ele também é apontado nas investigações como tendo movimentado quantias consideráveis em dinheiro em favor de empresas do parlamentar. Foram quatro depósitos acima de R$ 100 mil cada, entre 2011 e 2014.

Considerado pelos investigadores como homem de confiança de Collor, Luis Pereira Duarte de Amorim teria intermediado repasses do doleiro Alberto Youssef, para o senador e Pedro Paulo.

Braço direito de Youssef, Rafael Ângulo, que fechou acordo de colaboração com o Ministério Público, contou aos investigadores que o doleiro pediu que ele fosse pelo menos quatro vezes até Alagoas para fazer entregas a Amorim. O delator sustentou que Amorim ia buscá-lo no aeroporto. Normalmente, quantias de R$ 100 mil em espécie eram sempre deixadas no porta-luvas do carro.

Procurado na noite desta segunda-feira, o advogado de Collor, Fernando Neves, não retornou as ligações da Folha. No gabinete do Senador, ninguém atendeu.
A reportagem não conseguiu localizar Amorim até a publicação deste texto.


Grupo terrorista lança foguetes em Israel com apoio do Irão


Na onda de ataques anunciados pelo Irão contra Israel, primeiramente foi o livro do aiatolá, avisando que os iranianos financiariam grupos terroristas. Duas semanas depois, foi um vídeo mostrando que essa união vai além da teoria.

Agora, tornou-se realidade. Quatro foguetes foram disparados contra o norte de Israel nesta semana. O ataque veio da Síria, a partir da porção das Colinas de Golã em território sírio. Oficialmente os danos foram apenas materiais, não deixando feridos em Israel. Dois dos foguetes explodiram perto de um kibutz no Vale de Hula, na porção norte da Galileia.



TV síria mostra ataque de Israel contra Damasco
Posted by Osvaldo Aires Bade on Terça, 25 de agosto de 2015
A inteligência de Israel revelou que o grupo terrorista palestino Jihad Islâmica foi responsável ​​pelo lançamento de foguetes doados pelo Irã. Preventivamente, o sistema antimísseis foi colocado em alerta também na região sul em Ashdod e Beersheba. Mês passado, militantes do Estado Islâmico lançaram foguetes contra o sul de Israel.

“Nós consideramos a Síria responsável pelo ataque, que constitui uma flagrante violação da soberania do Estado de Israel”, declarou o governo israelense em nota.

A resposta israelense foi enviar bombardeios israelenses contra 14 alvos na Síria relatou a Rádio do Exército de Israel. Segundo o canal de televisão estatal sírio, pelo menos cinco pessoas morreram na parte não anexada da região de Golã.

Os terroristas da Jihad Islâmica tinham dito no início da semana que iriam atacar Israel. Desde o início da guerra civil na Síria, em 2011, foram disparados dezenas de foguetes contra alvos no estado judaico, mas esta foi a primeira vez que quatro foram disparados ao mesmo tempo.

Desde o final do ano passado é esperado uma tentativa de invasão naquela região, que é dominada atualmente por grupos simpatizantes ao Estado Islâmico, que vem fazendo contínuas ameaças. Com informações de Breaking Israel News


Estados Unidos pode e deve atacar a SÍRIA ou qualquer outro
Grupo terrorista lança foguetes em Israel com apoio do Irãohttp://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2015/08/grupo-terrorista-lanca-foguetes-em.html.
Posted by Osvaldo Aires Bade on Terça, 25 de agosto de 2015
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