quarta-feira, 1 de maio de 2013

7 DICAS PARA CONSTRUIR E MANTER UM BOM NETWORKING
Quase nada se faz hoje em dia sem uma boa rede de contatos profissional
José Roberto Marques José Roberto Marques quarta-feira, 17 de abril de 2013


 Verdade seja dita: construir e manter bons relacionamentos profissionais é um dos principais caminhos que levam alguém ao sucesso na carreira. E, não por acaso, muitas vezes a opinião e indicação de um conhecido são realmente decisivas para alcançarmos os resultados desejados.


Entretanto, ficar por dentro de tudo o que acontece no mercado, acompanhar amigos, ex-colegas de universidade e empresa, alimentar uma boa rede de relacionamentos e manter boas parcerias exige mais do profissional que apenas distribuir cartões de visitas.

É preciso ter empatia, saber se relacionar e, principalmente, construir resultados expressivos, que sejam notados e reconhecidos pelos demais. Para ajudar você a melhorar e construir um networking de qualidade, são estas as minha dicas:



Seja consistente Tenha sempre em mente o que procura. Não deixe que seu currículo, conversas e perfis nas redes sociais sejam contraditórios.



Participe de eventos e palestras- Quanto mais você estiver presente em eventos, cursos e palestras relativas ao seu mercado de atuação, ou mesmo de segmentos correlatos, mais pessoas você conhecerá e, consequentemente conhecerão e saberão sobre você. Aproveite os momentos de coffee break para conhecer outros profissionais, trocar informações, cartões de visitas, telefones, emails e aumentar o networking.
Seja solícito – O networking não é uma atividade exclusiva de quem procura emprego. Se você é solícito e ajuda colegas sempre que pode, esses favores irão retornar a você quando precisar.



Mantenha contato com sua rede – Ligue, visite, envie email ou mensagens via sms ou redes sociais. Mas tome cuidado para não ser invasivo. Não “force a amizade”.

Identifique seus contatos - Veja quem são seus amigos, conhecidos, contatos de trabalho, faculdade e organize-os de modo que facilite o networking. Para isso, reúna a lista por categorias: família, trabalho, amigos, conhecidos, negócios e etc.

Tenha paciência - Se você reencontrar algum contato importante, tome cuidado ao conversar com ele. Seja paciente e educado e não explicite seus objetivos logo no início. Converse e, quando sentir segurança, aí então fale o que deseja.


Tenha um perfil no LinkedIn - Uma pesquisa feita no LinkedIn com 226 recrutadores revelou que cerca de 42% deles consideram a rede como a principal fonte para boas contratações.

LinkedIn x Oportunidades - Um perfil no LinkedIn irá permitir que você esteja conectado a muitas pessoas, antigos contatos e também possíveis empregadores. Crie um perfil interessante e insira todas as suas competências e informações que julgue importantes. Lembre-se de que, se o seu perfil ficar visível a todos, suaschances de ser contratado ou chamado para entrevistas é maior.


Outra coisa, o que mais chama a atenção dos recrutadores são os perfis completos. Por isso, preencha com todos os dados possíveis (formação, carreira, experiências profissionais, cursos, palestras e etc) , fique atento aos detalhes, recomende colegas e tenha boas recomendações também.



Aproveite as dicas e boa sorte!
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CLEPTOCRACIA BRASIL


Cleptocracia, é um termo de origem grega, que significa, literalmente, “Estado governado por ladrões”, cujo objectivo é o do roubo de capital financeiro dum país e do seu bem-comum. A cleptocracia ocorre quando uma nação deixa de ser governada por um Estado de Direito imparcial e passa a ser governada pelo poder discricionário de pessoas que tomaram o poder político nos diversos níveis e que conseguem transformar esse poder político em valor econômico, por diversos modos.

Heródoto, em suas obras identificava como Plutocracia, ou seja, um "Estado - Utópico", politicamente falando, segundo o professor e pesquisador Lauro Campos da Universidade de Brasília em seu trabalho História do Pensamento Econômico.

O Estado passa a funcionar como uma máquina de extração de renda ilegal da sociedade, isto é, população como um todo, em contraposição à máquina de extração de renda legal, o sistema de cobrança de impostos, taxas e tributos dos Estados que vivem em um regime não-cleptocrático.

Todos os Estados tendem a se tornar cleptocratas se não ocorrer um combate real pelos cidadãos, em sociedade. Em economia, a capacidade de os cidadãos combaterem a instauração do Estado cleptocrático é fortemente correlacionada ao capital social da sociedade.

A fase “cleptocrática” do Estado ocorre quando a maior parte de sistema público governamental é capturada por pessoas que praticam corrupção política, institucionalizando a corrupção e seus derivados como o nepotismo, o peculato, de forma que estas ações delitivas ficam impunes, devido a que todos os sectores do poder estão corruptos, desde a Justiça, os funcionários da lei e todo o sistema político e econômico.

Fonte: (aqui) 

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AFINAL, O QUE SIGNIFICA TER BONS CONHECIMENTOS CULTURAIS?





Esse requisito, exigido em muitos processos seletivos, não se resume em conhecer museus e galerias de arte

























Carolina Neves segunda-feira, 29 de abril de 2013



A descrição da vaga exige que o candidato tenha bons conhecimentos culturais, fale mais de dois idiomas e tenha disponibilidade para viagens. A pergunta que sempre vem à mente é: o que seria bons conhecimentos culturais para esse recrutador ou empresa? 
Na minha opinião, esse tipo de exigência sempre foi muito abrangente e não se resume em conhecer museus e galerias de arte. Mas depois do intercâmbio essa questão ficou um pouco mais clara e vou explicar o porquê.  

Como intercambista, ganhei a oportunidade de conhecer pessoas das mais diversas culturas. Tenho três amigas alemãs companheiras de viagem, uma colombiana e uma sérvia que são amigas de happy hour. Além disso, tenho como amigo um tailandês, uma chinesa e um cubano com quem eu sempre posso contar pra tomar um café nas horas vagas. Não tenho muitos brasileiros por perto e dou graças, por isso. A troca de conhecimento com um amigo de outra nacionalidade é constante e muitas vezes apenas de observar o comportamento do outro já se torna uma novidade. 
É uma mistura, como se existisse um imã natural entre os não pertencentes a nação. E o mais interessante é que todos compartilham da mesma opinião de que o mundo parece maior quando você começa a dominar um outro idioma.

Com o domínio do inglês tive a oportunidade de fazer todas essas amizades, conhecer diferentes formas de pensar, começar a ler mais textos no idioma e assistir diversos estilos de programas na TV. A ânsia por conhecimento parece ser mais intensa. Mas tudo ficou mais claro mesmo quando comecei de fato me aprofundar no espanhol e na cultura hispânica. Passei a ler com frequência o portal “El País” e perceber quantas informações interessantes sobre o continente europeu eu poderia ter acesso.

Há pouco tempo atrás fui num festival chamado “La Calle Ocho”, em Miami, que reúne aspectos culturais de vários países latinos. E sai de lá na certeza de que preciso urgente avançar no conhecimento sobre a América Latina. Música, comida, dança, tudo completamente novidade para mim. Fiquei espantada de saber o quanto a cultura latina é rica e como brasileira me senti excluída e alienada. 
A amiga colombiana que me acompanhava sabia tudo sobre Honduras, Porto Rico, Guatemala, Cuba, Haiti e México. Eu sabia diferenciar poucos aspectos, mas na realidade tudo parecia muito igual para mim. Tudo bem que existe uma dificuldade de integração porque nosso idioma é diferente. 

Mas quando é que podemos encontrar notícias culturais dos nossos vizinhos em destaque na nossa mídia? E conquistar esse tipo de conhecimento não é tão simples assim. É preciso haver uma imersão.

Senti a necessidade de conhecer. Não apenas pincelar algumas informações, mas de fato reconhecer detalhes. Ideias de novas viagens começaram a piscar na mente. Mas por enquanto me contento com o que tenho ao alcance. Procuro melhorar meus conhecimentos assistindo muito aos canais latinos e lendo revistas em espanhol. Além disso, uma das melhores partes de morar na Flórida é poder participar de eventos latinos.

Acredito que o primeiro passo para alcançar um excelente conhecimento cultural é ter a mente aberta e pelo menos conseguir reconhecer que existe uma diversidade. Não se pode esquecer também de que antes de buscar entendimento de outra cultura é preciso saber suficiente sobre o seu próprio país.


Hoje ter experiência internacional é considerado um diferencial ou mesmo um pré-requisito para se candidatar a uma vaga de emprego. Isso porque, ao meu ver, existe o entendimento de que ter bons conhecimentos culturais vai além de ler muitos livros. Faz diferença ter contato com a cultura, partilhar diferentes formas de pensar. Certamente uma experiência que transforma não somente a vida profissional como a pessoal. E pra você o que é ter bons conhecimentos culturais? 

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