Vou postar umas considerações como uma pessoa que não conheceria a mente de um psicopata pois para quem queira saber, de fato, como é essa mente maligna é só pesquisar no blog.
Veja bem mais sobre psicopatia, tem muito mais:
Psicopatas - como reconhecê-los e se prevenir? veja aqui
Psicopatia ou Sociopatia - Personalidade Psicopática veja aqui
A Psicopatia, O Mensalão, O Poderoso Chefão - Ele Manda em Ministro, Senadores... veja aqui
- Aqui as Mulheres Aprontando. Algumas Com a Tradicional Desculpa do Amor Bandido:
Mulheres Que Foram Parar Na Cadeia Por Amor (?). Veja Aqui.
As Mulheres de Bandidos Que Ajudam Nos Negócios Criminosos. Veja aqui
Belas Mulheres, Modelos e Misses Que Acabaram na Cadeia. Veja aqui Menina de 15 anos chantageava empresário de carros de luxo. Vejam aqui.
Ilana
poderia estudar o aumento exponencial de “serial killers” na política
brasileira na verdade eles são psicopatas sociais, responsáveis por mortes
simbólicas e concretas por seus seguidos e intermináveis assaltos aos cofres
públicos, que resultam em mortes nos hospitais, nas estradas, nos assaltos e
sequestros, nas epidemias, etc…
Pior ainda: eles são responsáveis pelo assassinato da ética, dos valores, da
coerência e do bom senso. São milhares desses picaretas subvertendo a ordem e
cristalizando práticas do “tô me lixando pra opinião pública”. Com o agravante
de que boa parte dos brasileiros está também se lixando se o político escolhido
é ou não um “serial killer”.
Tá
tudo dominado…
E
isso de estende ao judiciário porque considero a atuação da justiça (lei)
brasileira uma ofensa às vítimas muito maior que o assassinato em si.
Impressionante
a entrevista até pelo universo que retrata.
Somente
duas colocações:
1.
Chico Picadinho não é a indicação clara de que saindo da cadeia o sujeito mata
novamente? Ele fez isso.
2.
Digam o que quiserem os especialistas. Pena não tem como função reeducar. Em
especial esses monstros. Pena visa excluir do convívio da sociedade esse tipo
de indivíduo. Não é aceitável que um sujeito que tirou a vida de outro, ou
seja, excluiu um ser da existência física, tenha direito de exercer a sua
própria vida em liberdade. Matar, e não importam as razões, exceto a de legítima
defesa, é uma renúncia total ao seu direito de viver em liberdade, em conviver
com seus semelhantes. Mesmo no caso da pena de morte, esta não tem como função diminuir
a criminalidade como dizem, mas fazer justiça, sendo que a pena tem que ser
proporcional ao crime cometido.
O
Mal existe. As pessoas, em especial especialistas, até em razão de seu
cientificismo, têm grande dificuldade em aceitar o fato de que o Mal habita
entre os seres humanos e só espera uma oportunidade de se manifestar. Uma das
manifestações é através de monstros como esses.
Parabéns
pela entrevista. Sempre discuti que o mal já nasce com a pessoa. Quando meus
filhos eram pequenos, alguns amiguinhos eram mais agressivos que os outros, uns
mais malandrinhos, outros mais espertos. Fui acompanhando o crescimento deles e
vi no que os mais agressivos se transformaram: maus filhos, maus estudantes e
alguns deles fizeram uso de drogas. Chegavam a ser pessoas simpáticas, mas
faziam um inferno da vida de quem com eles conviviam. Os malandrinhos, os
espertos se transformaram em jovens normais de fácil convivência, mas os maldosos
não. Fui muitas vezes criticado por expor esta opinião, mas continuo a ver as
coisas acontecendo do mesmo jeito. Diante do que acabei de ver e ouvir fico
imaginando o que vai na cabeça dessas pessoas que cometem esses crimes. Na
verdade a punição da justiça não é tudo, mais adiante haverá o tribunal
implacável da consciência para o qual não existe qualquer tipo de desculpa ou
explicação. É como diz Jesus Cristo: “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”.
É quando chega o despertar da consciência, cuja cobrança é implacável. Mas isso
é um tema para se analisar em outra esfera de pensamento.
Caberia
incluir na galeria dos grandes o nosso Serial “83%” Killer: o Hannibalulla de
Garanhuns. O assassino do plural, da lógica, da ortografia, da concordância, do
bem falar, da ética, o Exterminador (do nosso) Futuro.
Coitados,
conforme ela disse os bandidos ficam estigmatizados…temos que parar com essa
mania de prender mesmo…O nosso Hannibalulla de Garanhuns acaba com a autoestima
de qualquer psicopata.
Nós,
que estudamos crimes em série, temos como lema uma frase de Nietzsche em seu livro
“Assim Falou Zaratrusta”: “Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para
não se tornar também um monstro. E quando se olha muito tempo para o abismo, o
abismo também olha para você.”
Justiça não é e nem pode ser instrumento de vingança. Temos que nos ater à lei
para que TODOS sejam beneficiados pelo artigo 5º da Constituição Federal de
1988.
No caso de Chico Picadinho, ele foi julgado e apenado com prisão. Como reza o
ordenamento jurídico, já deveria ter sido solto a tempos. E não há nenhuma
colocação que justifique a “prisão civil” dele. É inconstitucional e abusiva!!!
Fruto de um legislativo e judiciário pouco equipado para lhe dar com estes
criminosos especiais. O que se precisa é que a Legislação abarque a situação do
criminoso em série para que se debata profundamente o que deve ser feito quando
de seu julgamento, respeitando o Estado Democrático de Direito em que vivemos e
que deve ser respeitados por todos e para todos. Quanto ao Mal, infelizmente,
ele está em todos e em todos os lugares, em maior ou menor grau. Portanto, não
é “privilégio” dos criminosos em série.
O BANDIDO HONESTO E BOM QUE MATA POR UMA BOA CAUSA
Eu
nunca ouvi ou li ninguém comentar que torturadores não têm partido ou qualquer
admiração, ou regra para nada ou coisa nenhuma.
O
torturador possui uma doença mental incurável chamada de psicopatia, ou
sociopata, ou personalidade antisocial - ele é o mal encarnado, é o demônio na
figura de gente.
E,
neste grau ele está entre os mais maléficos na escala de maldade do psiquiatra
canadense Robert Hare - passando dos 18 em uma escala que vai até 22.
No
Brasil e em muito país bandidos e iletrados acham que tortura é instrumente das
"Zélites" e que coitadinhos pilantras do nível de um "Lulallate
trabalhador" ou de um Cachoeira ou até mesmo outro fudi* qualquer de um
MST da vida não são torturadores – esses são vítimas da sociedade.
Se
no nosso país tivesse o mínimo de honestidade todos perceberiam
facilmente que a malandragem atribuída como virtude a esse povo ralé vira-lata já se
tornaram em uns bons passos no caminho de uma psicopatia coletiva torturante.
É
ideia marginal de que os tais "excluídos" já nascem privilegiados com uma
capacidade moral elevada em detrimento de outros é realmente de matar.
Não
é a toa que temos um BiLulla Teflôn neste é
sempre a herança maldita culpada de tudo e os milicos de olhos azuis, lógico - nada "gruda" em bandido algum.
Bandido
é bandido e ponto final e todos merecem no mínimo cadeia eterna ou cadeira elétrica.
Vi
na coluna do Augusto Ilana Casoy, a maior especialista brasileira em serial
killers entre outras coisas em que discordo vou citar apenas uma:
No
Brasil vamos ter a oportunidade de saber se os psicopatas realmente vão voltar
a matar, pois em outros países eles são condenados a prisão perpetua ou a pena
de morte.
E como temos como pena máxima 30 anos com bom comportamento eles saem
com 6 anos e oito meses ou no máximo com 30 anos (a rescindência é enorme) .
Que
tal gostaram da nossa experiência inteligentíssima?
Todos
os outros países que não dão moleza para o azar estão errado, certo está o
nosso perfeito sistema judiciário que ama bandidos.
Existe uma “coincidência” muito interessante, muitas vezes que se comenta fatos da nossa história recente lá vem a história de se falar dos militares de 30 anos atras.
JORNALISTA LANÇA LIVRO ASSUSTADOR SOBRE
SERIAL KILLER BRASILEIRO QUE MATAVA CRIANÇAS
O
escritor e jornalista, o ituano Reginaldo Carlota, 36, perdeu há muito tempo a
conta de quantas pessoas mortas das piores formas, já fotografou em seus anos
de repórter policial. Porém, nenhum dos casos em que trabalhou até hoje,
conseguiu abalá-lo tanto, quanto os brutais assassinatos de duas garotinhas de
9 e 10 anos, ocorridos em Itu, no ano de 1984, quando o autor ainda era uma
criança, da mesma idade das vítimas.
Foi a obsessão por esses dois casos, nunca esclarecidos pela polícia, que
levaram o autor a escrever o livro “O Matador de Crianças”, que está lançando
agora.
Fundamentado em rigorosa pesquisa e numa investigação obsessiva, conduzida pelo
próprio repórter, o livro é um documentário chocante, brutal e aterrador, sobre
o serial killer Laerte Patrocínio Orpinelli e seus crimes macabros.
Entre as décadas de 70 e 90, Orpinelli, nascido e criado em Araras, vivia como
andarilho e perambulou por dezenas de cidades do interior de São Paulo, onde em
sua trajetória, estuprou e matou com requintes de crueldade, um número ainda
não contabilizado de crianças.
“Quando bebo incorporo Satã e quando estou tomado por ele, não posso ver uma
criança que persigo até matar”, revelou o assassino com frieza logo após sua
prisão, em janeiro de 2000, na cidade de Rio Claro.
Segundo Carlota, Orpinelli é o responsável pelos dois assassinatos de crianças
ocorridos em Itu nos anos 80. Os crimes nunca foram solucionados pela polícia
local, de acordo com o repórter. Em seu livro, o autor reconstitui em detalhes
os dois assassinatos e dezenas de outros crimes semelhantes, praticado por
Orpinelli.
Durante vários anos, Carlota seguiu de maneira obsessiva a trilha de sangue
deixada pelo andarilho sinistro e foi refazendo toda a rota de seus crimes.
A obsessão do autor pelo criminoso era tanta que ele perambulou durante meses
por diversas cidades do interior de São Paulo, pegando carona nas mesmas
rodovias que o assassino pegava, atrás de informações sobre ele. O autor também
ia pessoalmente até os locais onde o maníaco havia matado suas vítimas,
frequentava os mesmos bares que ele havia frequentado, conversava com as mesmas
pessoas que ele havia conversado, ouviu depoimentos de familiares e conhecidos
das vítimas e pesquisou centenas de páginas de jornais e inquéritos policiais
sobre os assassinatos.
Carlota
também entrevistou três delegados envolvidos nos casos e chegou ao extremo de
pernoitar durante semanas nos mesmos albergues noturnos que o andarilho dormia,
tudo para saber o máximo que podia sobre o serial killer e escrever seu livro
reportagem.
“Eu tive que mergulhar no mundo do Orpinelli, entrar na cabeça dele, só assim
consegui traçar o seu perfil psicológico e compreender sua lógica perversa e
doentia”, revelou o autor.
Abraço e Sucesso a Todos