sábado, 4 de agosto de 2012

UM CINEASTA PARAENSE EM HOLLYWOOD


Cineasta paraense produz duas novas webséries em Belém


Fonte G1 Pará - 02/08/2012 07h12 - Atualizado em 02/08/2012 07h12

Enredos das webséries terão como viés o drama e comédia.
Gravações dos episódios acontecem em diversos locais de Belém.


O cineasta paraense Joaquim Araújo vai utilizar a experiência que adquiriu em Hollywood, nos Estados Unidos, na direção de duas novas webséries neste segundo semestre, em Belém. Em 2010, “Nós”, a primeira produção do gênero conquistou o público de todo o Brasil. Para as novas séries, o cineasta promete surpreender o público, com enredos que trazem drama e comédia.
Websérie paraense é destaque na internet. (Foto: Divulgação)Websérie paraense é destaque na internet. (Foto: Divulgação)
Websérie é um novo formato audiovisual que consiste em um seriado feito especialmente para internet. O gênero vem ganhando força no Brasil e em Belém já é destaque, atraindo olhares de todo o país para a produção local.
No elenco principal da produção estão João Júnior, Rose Tuñas, Felipe Sousa, Joaquim Araújo, Ricardo Tomaz e Diego Sabádo, que também é o assistente de direção. A direção de fotografia é de Erisson Guimarães.
Neste sábado (4) será divulgado o nome da websérie de drama. De acordo com Araújo, as últimas cenas já foram gravadas no mês de julho. A expectativa do diretor é que os primeiros episódios desta série sejam lançados ainda este mês.
Cineasta
Joaquim Araújo é jornalista e começou a trabalhar com cinema aos 9 anos, como ator. Em 2009 e 2010 ele passou uma temporada em Hollywood, nos Estados Unidos, estudando cinema. Foi de lá que trouxe a ideia de produzir uma websérie no Pará.
Além de ator, Araújo também é diretor e já produziu diversos curtas-metragens, videoclipes e outros produtos audiovisuais, tendo ganhado prêmios em mostras universitárias e festivais locais. Como ator ele participou de curtas-metragens nos Estados Unidos e atualmente trabalha em peças de teatro e musicais em Belém e tem a produtora de vídeos JA filmes, na qual produz as webséries.


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É hora da faxina na cozinha africana

Londres – Quando Sanga Moses estava viajando para o minúsculo povoado ugandense onde mora sua mãe, ele notou uma figura familiar caminhando à beira da estrada, carregando um grande feixe de lenha. Era sua irmã de 12 anos, que reclamou aos prantos por ter de faltar à escola naquele dia e caminhar quase 20 quilômetros para ir e voltar da cidade mais próxima para pegar madeira, utilizada para alimentar o fogão da família.
Por Alice Rawsthorn- The New York Times News Service/Syndicate
É hora da faxina na cozinha africana

Londres – Quando Sanga Moses estava viajando para o minúsculo povoado ugandense onde mora sua mãe, ele notou uma figura familiar caminhando à beira da estrada, carregando um grande feixe de lenha. Era sua irmã de 12 anos, que reclamou aos prantos por ter de faltar à escola naquele dia e caminhar quase 20 quilômetros para ir e voltar da cidade mais próxima para pegar madeira, utilizada para alimentar o fogão da família.
Milhões de outros africanos, principalmente meninas, vivem o mesmo drama e têm de sacrificar tempo que poderia ser empregado estudando ou trabalhando para colher lenha, muitas vezes caminhando longas distâncias por terreno perigoso. Sanga, agora com 30 anos, estava tão preocupado que largou o emprego de contador em Kampala, capital de Uganda, e investiu suas economias de US$ 500 para desenvolver uma fonte acessível, barata e limpa de combustível para cozinhar. Além de economizar tempo e dinheiro, ele promete reduzir a poluição produzida pela fumaça insalubre do combustível improvisado, e os problemas de saúde causados por sua inalação, responsáveis pela morte de mais de 1,5 milhão de pessoas por ano.
Três anos depois, milhares de ugandeses estão cozinhando com o combustível orgânico produzido pela empresa fundada por ele, a Eco-Fuel Africa, e cerca de 1.500 agricultores estão aumentando a renda se valendo de seu equipamento para converter resíduos agrícolas em carvão orgânico. Além de gerar uma renda extremamente necessária para esses lavradores, o sistema criou empregos e oportunidades comerciais para centenas de outras pessoas na venda e entrega de combustível e fertilizante. A iniciativa também ajuda a desacelerar o desflorestamento na África, já que menos pessoas necessitam coletar madeira.
Numa época de interesse crescente pelo design humanitário, a Eco-Fuel Africa mostra como uma empresa pode utilizar o design, enquanto ferramenta prática e estratégica, para capacitar a grande maioria desprivilegiada da população mundial. Ao contrário de muitos outros empreendimentos de design humanitário, iniciados por designers ocidentais na esperança de ajudar os moradores das economias em desenvolvimento, a Eco-Fuel Africa foi criada por pessoas, como Sanga, cujos amigos e parentes devem se beneficiar deles.
'O problema que vejo com a maioria das outras intervenções é que elas não envolvem as comunidades locais o suficiente e são iniciadas por estrangeiros que não compreendem os problemas locais', ele escreveu por e-mail de Uganda. 'A Eco-Fuel Africa é um projeto caseiro criado por africanos locais para resolver problemas locais.'
Muitos designers humanitários do Ocidente concordariam. Toda área do desenvolvimento econômico é extremamente controversa, e o design humanitário não é exceção. À medida que o campo cresceu, surgiram debates acalorados sobre o risco de samaritanos ocidentais desperdiçarem recursos em projetos de design bem-intencionados, mas mal concebidos. Bruce Nussbaum, analista norte-americano de design, resumiu o problema num artigo de seu blog, em 2010, cujo título explica tudo: 'O design humanitário é o novo imperialismo?'. A Eco-Fuel Africa oferece um contraponto útil a esse estereótipo.
Desde o começo, Sanga, crescido num dos vilarejos mais pobres de Uganda e o primeiro membro da família a fazer faculdade, estava determinado a desenvolver um sistema que se adaptasse aos métodos de cozinhar utilizados pelos clientes em vez de forçar sua troca, como se viu em tentativas anteriores de desenvolver combustível orgânico. O equipamento da Eco-Fuel Africa foi projetado para ter uso e manutenção fáceis, até mesmo por pessoas não acostumadas a operar máquinas.
O sistema começa com os agricultores, que coletam resíduos orgânicos e os convertem em carvão vegetal em fornos fornecidos pela empresa. Eles mantêm parte do carvão para fertilizar a terra e vendem o resto à companhia. Como pouquíssimos lavradores poderiam comprar os fornos de imediato, a Eco-Fuel Africa os fornece de graça e deduz o preço do carvão fornecido. Parte do carvão é vendida a outros agricultores como fertilizante, mas a maioria é convertida em briquetes (massa de carvão comprimida) por distribuidores locais graças ao emprego das máquinas da empresa, e entregam o produto aos clientes com bicicletas personalizadas. Já existem quase 110 distribuidores, na maioria mulheres, que empregam jovens locais para fazer as entregas. A Eco-Fuel Africa incentiva os distribuidores a vender os briquetes em pequenas quantidades, tornando-os mais baratos para as famílias pobres.
A empresa enfrentou obstáculos, principalmente ao levantar capital em seus primeiros dias, em virtude da escassez de investidores na África. Sanga precisou vender a maioria dos pertences, inclusive a cama, para pagar pela produção do primeiro forno. Ainda assim, a Eco-Fuel Africa lançou os primeiros produtos em novembro de 2010, menos de dois anos depois de ver a irmã carregar um feixe de lenha.
Desde então, todos os aspectos do sistema foram testados. Tecnicamente, o mais desafiador deles foi projetar as máquinas para produzir os briquetes. Alguns dos primeiros modelos são movidos a energia solar e não podem ser utilizados durante as estações chuvosas. Outros operam com eletricidade, a qual é cara e pouco confiável em muitas regiões da África. Uma máquina de briquetagem manual foi desenvolvida agora, a Eco-Fuel Press, que comprime o carvão usando um macaco hidráulico. 'É um design muito simples, de baixo custo e produz briquetes de melhor qualidade', explicou Sanga. 'Também é fácil mantê-la.'
Depois de ter encontrado uma fórmula eficiente, Sanga agora está determinado a expandir o sistema, animado pela escolha como finalista do Buckminster Fuller Challenge 2012, que celebra projetos que abordam 'os problemas mais prementes da humanidade'. (Em tempo: eu fiz parte do júri.) Ele espera incentivar os futuros empreendedores a estabelecer microfranquias em suas comunidades locais, e está construindo um centro de treinamento em Uganda no qual eles vão aprender a fazer isso. O objetivo é formar 200 microfranquias no ano que vem, sendo que cada uma deve criar pelo menos três empregos e fornecer combustível para mais de 20 famílias.
Economizar tempo e dinheiro, fomentar o emprego e o empreendedorismo, reduzir a poluição e permitir que os agricultores melhorem a qualidade do solo são resultados importantes de qualquer empreendimento de design humanitário. E quanto mais sucesso a Eco-Fuel Africa tiver, mais dinheiro gerará para outros projetos de Sanga, usando parte dos lucros das vendas para plantar árvores.
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Samsung lançará novo celular neste mês

Ideia é não perder mercado para a americana Apple, que em setembro deve anunciar o aguardado novo iPhone

O Galaxy Note, novo gadget da Samsung, com tamanho intermediário entre um smartphone e um tablet
O Galaxy Note, novo gadget da Samsung, com tamanho intermediário entre um smartphone e um tablet (Divulgação)
A Samsung, maior fabricante de celulares do mundo, não quer perder mercado para a Apple. Para enfrentar o lançamento do novo iPhone, que deve acontecer em setembro, a companhia sul-coreana afirmou nesta sexta-feira que vai anunciar um novo smartphone no final deste mês.
Leia também:

O movimento acontece em paralelo à briga das duas empresas na Justiça, que se enfrentam no tribunal desde o início da semana. A Apple acusa a Samsung de quebrar suas patentes e copiar o iPhone, e exige mais de 2 bilhões de dólares de indenização.
Segundo a empresa sul-coreana, o novo dispositivo será exibido no dia 29 de agosto, em Berlim, dois dias antes da IFA, maior feira de eletrônicos da Europa, que acontece na cidade alemã. A companhia não revelou detalhes sobre o gadget.
Para analistas, a Samsung revelará o novo Galaxy Note. De acordo com Kim Young-chan, consultor de mercado da Shinhan Investment, a estratégia da companhia é lançar um produto novo antes da Apple. Segundo especulações, o novo iPhone chega às lojas no último trimestre deste ano.
O modelo atual do Galaxy Note possui tela de 5,3 polegadas (duas vezes maior do que a tela do iPhone) e na ocasião de seu lançamento, no ano passado, recebeu críticas positivas e se tornou um dos celulares mais vendidos da Samsung, ao lado do Galaxy S. 
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Piada leva Galvão a discutir ao vivo com
comentarista

Bate-boca por causa de comentário do apresentador durou quase três minutos

Galvão Bueno se irritou com o comentarista Renato Maurício Prado
Galvão Bueno se irritou com o comentarista Renato Maurício Prado (Reprodução/YouTube)
Uma suposta piada do apresentador Galvão Bueno causou uma áspera discussão entre o narrador e o comentarista Renato Maurício Prado nesta quarta-feira, durante o programa "Conexão Sportv", exibido pelo canal Sportv direto de Londres. O atrito entre os dois começou após Prado pedir para Galvão contar ao ex-jogador de vôlei e medalhista olímpico Marcus Vinícius Freire, que estava no estúdio, um gracejo feito fora do ar sobre a conquista da seleção brasileira masculina de vôlei na Olímpiada de Los Angeles, em 1984. 
O comentarista colocou Galvão numa saia justa ao revelar que ele teria afirmado que a equipe brasileira só conseguiu a medalha de prata nos Jogos devido ao boicote feito na época pelos países do bloco socialista. "Fala agora o que você falou da medalha de prata deles em Los Angeles antes do programa, que só ganhou a medalha por causa de boicote", disse Prado.
O comentário irritou profundamente Galvão Bueno, que rebateu Renato Maurício Prado e deu início a uma longa discussão. "Isso é uma coisa que você não pode dizer. Tem milhões de pessoas assistindo do lado de lá e eu jamais disse isso. Você foi extremamente deselegante. Diga por favor que é uma brincadeira", pediu o apresentador. "Em nenhum momento eu falei isso. Você foi deselegante", insistiu Galvão.
Em seguida, Prado alegou que o "clima" do programa permitia aquele tipo de afirmação. Mas o bate-boca já estava instalado e duraria por quase três minutos, deixando constrangidos o convidado Marcus Vinícius Freire, atual superintendente do Comitê Olímpico Brasileiro, os ex-jogadores Nalbert e Carlão, que integram a equipe do Sportv em Londres, e os telespectadores do canal.
Confira o vídeo da discussão:




Caso do bate-boca com Galvão ao vivo ainda não está 'resolvido'

Ele discutiu com o comentarista Renato Maurício Prado por causa de uma piada

Galvão Bueno se irritou com o comentarista Renato Maurício Prado
Galvão Bueno se irritou com o comentarista Renato Maurício Prado (Reprodução/YouTube)
Uma semana depois da discussão entre o apresentador Galvão Bueno e o comentarista Renato Mauricio Prado ao vivo, no programa Conexão SporTV, o caso ainda não está superado. Prado fez uma piada e Galvão se irritou, foi duro e no final do programa pediu desculpas, também ao vivo. Mas o comentarista deixou os estúdios em Londres bem contrariado.


Prado não foi mais ao programa e há comentários de que tenha sido afastado, por não cumprir ordem de voltar a participar da mesa redonda.

Como a Olimpíada termina domingo, possivelmente o encerramento do caso só ocorra no Brasil, quando Prado voltar.

Após briga com Galvão Bueno, comentarista deixa canal

Contrato de Renato Maurício Prado com o SporTV expirou e não será renovado

Galvão Bueno se irritou com o comentarista Renato Maurício Prado
Galvão Bueno se irritou com o comentarista Renato Maurício Prado (Reprodução/YouTube)
Renato Maurício Prado, que discutiu ao vivo com Galvão Bueno durante a Olimpíada de Londres, não terá o contrato renovado com canal a cabo SporTV, conforme revelou a coluna Radar On-line, assinada por Lauro Jardim, nesta quarta-feira. Seu contrato expirou e a emissora decidiu não renovar. A direção do SporTV cogitou conversar com Galvão Bueno e Renato Maurício Prado sobre uma possível reconciliação, mas a ideia logo foi afastada.
No vídeo abaixo, a discussão, ao vivo, entre Galvão Bueno e o comentarista: 


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Ilana Casoy, especialista em serial killers
14/08/2010
 às 11:39 \ Vídeos: Entrevista

Nesta semana, a coluna republica a entrevista com Ilana Casoy, a maior especialista brasileira em serial killers. Na terça-feira, dia 17, às 19h, Ilana lançará na Livraria Cultura do Conjunto Nacional A prova é a testemunha, seu livro mais recente.
Ao contrário do que muitos pensam, os serial killers não são uma exclusividade dos Estados Unidos. Existem em todos os países – e estão entre nós. No Brasil, a maior especialista no assunto é Ilana Casoy que, nesta entrevista, revela algumas especificidades dos assassinos em série nativos. Eles matam, por exemplo, mais crianças do que mulheres, vítimas preferenciais  em outras paragens do planeta. Hoje, Ilana também ajuda a polícia na solução desse tipo de crime, ao lado de psicólogos forenses e médicos legistas. Alguns estados brasileiros, como São Paulo, têm todos os equipamentos necessários para desvendar qualquer homicídio. Faltam, contudo, conhecimentos mais profundos sobre o crime em série. É aí que Ilana entra. Depois de conhecer a história de dezenas de criminosos, ela elege a trinca mais impressionante: os americanos Ted Bundy e Edmund Kemper e o brasileiro Chico Picadinho.

Parte 1

Parte 2

Parte 3

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Vou postar umas considerações como uma pessoa que não conheceria a mente de um psicopata pois para quem queira saber, de fato, como é essa mente maligna é só pesquisar no blog.


Veja bem mais sobre psicopatia, tem muito mais:

Entrevista com Dr. Robert Hare veja aqui
Psicopatas - como reconhecê-los e se prevenir? veja aqui
Psicopatas no Trabalho veja aqui
Psicopatia ou Sociopatia - Personalidade Psicopática veja aqui
A Psicopatia, O Mensalão, O Poderoso Chefão - Ele Manda em Ministro, Senadores... veja aqui 

- Aqui as Mulheres Aprontando. Algumas Com a Tradicional Desculpa do Amor Bandido:

Mulheres Que Foram Parar Na Cadeia Por Amor (?). Veja Aqui.
As Mulheres de Bandidos Que Ajudam Nos Negócios Criminosos. Veja aqui
Belas Mulheres, Modelos e Misses Que Acabaram na Cadeia. Veja aqui 
Menina de 15 anos chantageava empresário de carros de luxo.   Vejam aqui.

Ilana poderia estudar o aumento exponencial de “serial killers” na política brasileira na verdade eles são psicopatas sociais, responsáveis por mortes simbólicas e concretas por seus seguidos e intermináveis assaltos aos cofres públicos, que resultam em mortes nos hospitais, nas estradas, nos assaltos e sequestros, nas epidemias, etc…

Pior ainda: eles são responsáveis pelo assassinato da ética, dos valores, da coerência e do bom senso. São milhares desses picaretas subvertendo a ordem e cristalizando práticas do “tô me lixando pra opinião pública”. Com o agravante de que boa parte dos brasileiros está também se lixando se o político escolhido é ou não um “serial killer”.
Tá tudo dominado…
E isso de estende ao judiciário porque considero a atuação da justiça (lei) brasileira uma ofensa às vítimas muito maior que o assassinato em si.

Impressionante a entrevista até pelo universo que retrata.
Somente duas colocações:
1. Chico Picadinho não é a indicação clara de que saindo da cadeia o sujeito mata novamente? Ele fez isso.
2. Digam o que quiserem os especialistas. Pena não tem como função reeducar. Em especial esses monstros. Pena visa excluir do convívio da sociedade esse tipo de indivíduo. Não é aceitável que um sujeito que tirou a vida de outro, ou seja, excluiu um ser da existência física, tenha direito de exercer a sua própria vida em liberdade. Matar, e não importam as razões, exceto a de legítima defesa, é uma renúncia total ao seu direito de viver em liberdade, em conviver com seus semelhantes. Mesmo no caso da pena de morte, esta não tem como função diminuir a criminalidade como dizem, mas fazer justiça, sendo que a pena tem que ser proporcional ao crime cometido.
O Mal existe. As pessoas, em especial especialistas, até em razão de seu cientificismo, têm grande dificuldade em aceitar o fato de que o Mal habita entre os seres humanos e só espera uma oportunidade de se manifestar. Uma das manifestações é através de monstros como esses.
Parabéns pela entrevista. Sempre discuti que o mal já nasce com a pessoa. Quando meus filhos eram pequenos, alguns amiguinhos eram mais agressivos que os outros, uns mais malandrinhos, outros mais espertos. Fui acompanhando o crescimento deles e vi no que os mais agressivos se transformaram: maus filhos, maus estudantes e alguns deles fizeram uso de drogas. Chegavam a ser pessoas simpáticas, mas faziam um inferno da vida de quem com eles conviviam. Os malandrinhos, os espertos se transformaram em jovens normais de fácil convivência, mas os maldosos não. Fui muitas vezes criticado por expor esta opinião, mas continuo a ver as coisas acontecendo do mesmo jeito. Diante do que acabei de ver e ouvir fico imaginando o que vai na cabeça dessas pessoas que cometem esses crimes. Na verdade a punição da justiça não é tudo, mais adiante haverá o tribunal implacável da consciência para o qual não existe qualquer tipo de desculpa ou explicação. É como diz Jesus Cristo: “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. É quando chega o despertar da consciência, cuja cobrança é implacável. Mas isso é um tema para se analisar em outra esfera de pensamento.
Caberia incluir na galeria dos grandes o nosso Serial “83%” Killer: o Hannibalulla de Garanhuns. O assassino do plural, da lógica, da ortografia, da concordância, do bem falar, da ética, o Exterminador (do nosso) Futuro.
Coitados, conforme ela disse os bandidos ficam estigmatizados…temos que parar com essa mania de prender mesmo…O nosso Hannibalulla de Garanhuns acaba com a autoestima de qualquer psicopata.
Nós, que estudamos crimes em série, temos como lema uma frase de Nietzsche em seu livro “Assim Falou Zaratrusta”: “Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não se tornar também um monstro. E quando se olha muito tempo para o abismo, o abismo também olha para você.”

Justiça não é e nem pode ser instrumento de vingança. Temos que nos ater à lei para que TODOS sejam beneficiados pelo artigo 5º da Constituição Federal de 1988.
No caso de Chico Picadinho, ele foi julgado e apenado com prisão. Como reza o ordenamento jurídico, já deveria ter sido solto a tempos. E não há nenhuma colocação que justifique a “prisão civil” dele. É inconstitucional e abusiva!!! Fruto de um legislativo e judiciário pouco equipado para lhe dar com estes criminosos especiais. O que se precisa é que a Legislação abarque a situação do criminoso em série para que se debata profundamente o que deve ser feito quando de seu julgamento, respeitando o Estado Democrático de Direito em que vivemos e que deve ser respeitados por todos e para todos. Quanto ao Mal, infelizmente, ele está em todos e em todos os lugares, em maior ou menor grau. Portanto, não é “privilégio” dos criminosos em série.

O BANDIDO HONESTO E BOM QUE MATA POR UMA BOA CAUSA

Eu nunca ouvi ou li ninguém comentar que torturadores não têm partido ou qualquer admiração, ou regra para nada ou coisa nenhuma.
O torturador possui uma doença mental incurável chamada de psicopatia, ou sociopata, ou personalidade antisocial - ele é o mal encarnado, é o demônio na figura de gente.
E, neste grau ele está entre os mais maléficos na escala de maldade do psiquiatra canadense Robert Hare - passando dos 18 em uma escala que vai até 22.

No Brasil e em muito país bandidos e iletrados acham que tortura é instrumente das "Zélites" e que coitadinhos pilantras do nível de um "Lulallate trabalhador" ou de um Cachoeira ou até mesmo outro fudi* qualquer de um MST da vida não são torturadores – esses são vítimas da sociedade.

Se no nosso país tivesse o mínimo de honestidade todos perceberiam facilmente que a malandragem atribuída como virtude a esse povo ralé vira-lata já se tornaram em uns bons passos no caminho de uma psicopatia coletiva torturante.

É ideia marginal de que os tais "excluídos" já nascem privilegiados com uma capacidade moral elevada em detrimento de outros é realmente de matar.
Não é a toa que temos um BiLulla Teflôn neste é sempre a herança maldita culpada de tudo e os milicos de olhos azuis, lógico - nada "gruda" em bandido algum.

Bandido é bandido e ponto final e todos merecem no mínimo cadeia eterna ou cadeira elétrica.
Vi na coluna do Augusto Ilana Casoy, a maior especialista brasileira em serial killers entre outras coisas em que discordo vou citar apenas uma:
No Brasil vamos ter a oportunidade de saber se os psicopatas realmente vão voltar a matar, pois em outros países eles são condenados a prisão perpetua ou a pena de morte. 
E como temos como pena máxima 30 anos com bom comportamento eles saem com 6 anos e oito meses ou no máximo com 30 anos (a  rescindência é enorme) .
Que tal gostaram da nossa experiência inteligentíssima?
Todos os outros países que não dão moleza para o azar estão errado, certo está o nosso perfeito sistema judiciário que ama bandidos.

Existe uma “coincidência” muito interessante, muitas vezes que se comenta fatos da nossa história recente lá vem a história de se falar dos militares de 30 anos atras.

JORNALISTA LANÇA LIVRO ASSUSTADOR SOBRE SERIAL KILLER BRASILEIRO QUE MATAVA CRIANÇAS

O escritor e jornalista, o ituano Reginaldo Carlota, 36, perdeu há muito tempo a conta de quantas pessoas mortas das piores formas, já fotografou em seus anos de repórter policial. Porém, nenhum dos casos em que trabalhou até hoje, conseguiu abalá-lo tanto, quanto os brutais assassinatos de duas garotinhas de 9 e 10 anos, ocorridos em Itu, no ano de 1984, quando o autor ainda era uma criança, da mesma idade das vítimas.

Foi a obsessão por esses dois casos, nunca esclarecidos pela polícia, que levaram o autor a escrever o livro “O Matador de Crianças”, que está lançando agora.
Fundamentado em rigorosa pesquisa e numa investigação obsessiva, conduzida pelo próprio repórter, o livro é um documentário chocante, brutal e aterrador, sobre o serial killer Laerte Patrocínio Orpinelli e seus crimes macabros.
Entre as décadas de 70 e 90, Orpinelli, nascido e criado em Araras, vivia como andarilho e perambulou por dezenas de cidades do interior de São Paulo, onde em sua trajetória, estuprou e matou com requintes de crueldade, um número ainda não contabilizado de crianças.

“Quando bebo incorporo Satã e quando estou tomado por ele, não posso ver uma criança que persigo até matar”, revelou o assassino com frieza logo após sua prisão, em janeiro de 2000, na cidade de Rio Claro.
Segundo Carlota, Orpinelli é o responsável pelos dois assassinatos de crianças ocorridos em Itu nos anos 80. Os crimes nunca foram solucionados pela polícia local, de acordo com o repórter. Em seu livro, o autor reconstitui em detalhes os dois assassinatos e dezenas de outros crimes semelhantes, praticado por Orpinelli.

Durante vários anos, Carlota seguiu de maneira obsessiva a trilha de sangue deixada pelo andarilho sinistro e foi refazendo toda a rota de seus crimes.

A obsessão do autor pelo criminoso era tanta que ele perambulou durante meses por diversas cidades do interior de São Paulo, pegando carona nas mesmas rodovias que o assassino pegava, atrás de informações sobre ele. O autor também ia pessoalmente até os locais onde o maníaco havia matado suas vítimas, frequentava os mesmos bares que ele havia frequentado, conversava com as mesmas pessoas que ele havia conversado, ouviu depoimentos de familiares e conhecidos das vítimas e pesquisou centenas de páginas de jornais e inquéritos policiais sobre os assassinatos.

Carlota também entrevistou três delegados envolvidos nos casos e chegou ao extremo de pernoitar durante semanas nos mesmos albergues noturnos que o andarilho dormia, tudo para saber o máximo que podia sobre o serial killer e escrever seu livro reportagem.

“Eu tive que mergulhar no mundo do Orpinelli, entrar na cabeça dele, só assim consegui traçar o seu perfil psicológico e compreender sua lógica perversa e doentia”, revelou o autor.
O Livro O Matador de Crianças custa R$ 29,90 e está sendo vendido para todo o Brasil através do site do autor: http://www.reginaldocarlota.com.br.



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