segunda-feira, 26 de agosto de 2013

MARXISMO: A MÁQUINA ASSASSINA

"Por Von Mises"

Com a queda da União Soviética e dos governos comunistas do Leste Europeu, muitas pessoas passaram a crer que o marxismo, a religião do comunismo, está morto. Ledo engano. O marxismo está vivo e vigoroso ainda em muitos países, como Coréia do Norte, Cuba, Vietnã, Laos, em vários países africanos e, principalmente, na mente de muitos líderes políticos da América do Sul. 

No entanto, de extrema importância para o futuro da humanidade é o fato de que o comunismo ainda segue poluindo o pensamento e as ideias de uma vasta multidão de acadêmicos e intelectuais do Ocidente.

De todas as religiões, seculares ou não, o marxismo é de longe a mais sangrenta — muito mais sangrenta do que a Inquisição Católica, do que as várias cruzadas e do que a Guerra dos Trinta Anos entre católicos e protestantes. Na prática, o marxismo foi sinônimo de terrorismo sanguinário, de expurgos seguidos de morte, de campos de prisioneiros e de trabalhos forçados, de deportações, de inanição dantesca, de execuções extrajudiciais, de julgamentos "teatrais", e de genocídio e assassinatos em massa.

No total, os regimes marxistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987. Para se ter uma perspectiva deste número de vidas humanas exterminadas, vale observar que todas as guerras domésticas e estrangeiras durante o século XX mataram aproximadamente 35 milhões de pessoas. Ou seja, quando marxistas controlam estados, o marxismo é mais letal do que todas as guerras do século XX combinadas, inclusive a Primeira e a Segunda Guerra Mundial e as Guerras da Coréia e do Vietnã.

E o que o marxismo, o maior de todos os experimentos sociais humanos, realizou para seus cidadãos pobres à custa deste sangrento número de vidas humanas? Nada de positivo. Ele deixou em seu rastro apenas desastres econômicos, ambientais, sociais e culturais.

O Khmer Vermelho — comunistas cambojanos que governaram o Camboja por quatro anos — fornece algumas constatações quanto ao motivo de os marxistas acreditarem ser necessário e moralmente correto massacrar vários de seus semelhantes. O marxismo deles estava em conjunção com o poder absoluto. Eles acreditavam, sem nenhuma hesitação, que eles e apenas eles sabiam a verdade; que eles de fato construiriam a plena felicidade humana e o mais completo bem-estar social; e que, para alcançar essa utopia, eles tinham impiedosamente de demolir a velha ordem feudal ou capitalista, bem como a cultura budista, para então reconstruir uma sociedade totalmente comunista.

Nada deveria se interpor a esta realização humanitária. O governo — o Partido Comunista — estava acima das leis. Todas as outras instituições, normas culturais, tradições e sentimentos eram descartáveis.

Os marxistas viam a construção dessa utopia como uma guerra contra a pobreza, contra a exploração, contra o imperialismo e contra a desigualdade — e, como em uma guerra real, não-combatentes também sofreriam baixas. Haveria um necessariamente alto número de perdas humanas entre os inimigos: o clero, a burguesia, os capitalistas, os "sabotadores", os intelectuais, os contra-revolucionários, os direitistas, os tiranos, os ricos e os proprietários de terras. Assim como em uma guerra, milhões poderiam morrer, mas essas mortes seriam justificadas pelos fins, como na derrota de Hitler na Segunda Guerra Mundial. Para os marxistas no governo, o objetivo de uma utopia comunista era suficiente para justificar todas as mortes.

A ironia é que, na prática, mesmo após décadas de controle total, o marxismo não apenas não melhorou a situação do cidadão comum, como tornou as condições de vida piores do que antes da revolução. Não é por acaso que as maiores fomes do mundo aconteceram dentro da União Soviética (aproximadamente 5 milhões de mortos entre 1921-23 e 7 milhões de 1932-33, inclusive 2 milhões fora da Ucrânia) e da China (aproximadamente 30 milhões de mortos em 1959-61). No total, no século XX, quase 55 milhões de pessoas morreram em vários surtos de inanição e epidemias provocadas por marxistas — dentre estas, mais de 10 milhões foram intencionalmente esfaimadas até a morte, e o resto morreu como consequência não-premeditada da coletivização e das políticas agrícolas marxistas.

O que é espantoso é que esse histórico fúnebre do marxismo não envolve milhares ou mesmo centenas de milhares, mas milhões de mortes. Tal cifra é praticamente incompreensível — é como se a população inteira do Leste Europeu fosse aniquilada. O fato de que mais 35 milhões de pessoas fugiram de países marxistas como refugiados representa um inquestionável voto contra as pretensões da utopia marxista. [Tal número equivale a todo mundo fugindo do estado de São Paulo, esvaziando-o de todos os seres humanos.]

Há uma lição supremamente importante para a vida humana e para o bem-estar da humanidade que deve ser aprendida com este horrendo sacrifício oferecido no altar de uma ideologia: ninguém jamais deve usufruir de poderes ilimitados.

Quanto mais poder um governo usufrui para impor as convicções de uma elite ideológica ou religiosa, ou para decretar os caprichos de um ditador, maior a probabilidade de que vidas humanas sejam sacrificadas e que o bem-estar de toda a humanidade seja destruído. À medida que o poder do governo vai se tornando cada vez mais irrestrito e alcança todos os cantos da sociedade e de sua cultura, maior a probabilidade de que esse poder exterminará seus próprios cidadãos.

À medida que uma elite governante adquire o poder de fazer tudo o que quiser, seja para satisfazer suas próprias vontades pessoais ou, como é o caso dos marxistas de hoje, para implantar aquilo que acredita ser certo e verdadeiro, ela poderá impor seus desejos sem se importar com os custos em vidas humanas. O poder é a condição necessária para os assassinatos em massa. Quando uma elite obtém autoridade plena, várias causas e condições poderão se combinar para produzir o genocídio, o terrorismo, os massacres ou quaisquer assassinatos que os membros dessa elite sintam serem necessários. No entanto, o que tem de estar claro é que é o poder — irrestrito, ilimitado e desenfreado — o verdadeiro assassino.

Nossos acadêmicos e intelectuais marxistas da atualidade usufruem um passe livre. Eles não devem explicações a ninguém e não são questionados por sua defesa de uma ideologia homicida. Eles gozam de um certo respeito porque estão continuamente falando sobre melhorar as condições de vida dos pobres e dos trabalhadores, suas pretensões utópicas. Porém, sempre que adquiriu poder, o marxismo fracassou miserável e horrendamente, assim como o fascismo. Portanto, em vez de serem tratados com respeito e tolerância, marxistas deveriam ser tratados como indivíduos que desejam criar uma pestilência mortal sobre todos nós.

Da próxima vez que você se deparar com marxistas ou com seus quase equivalentes, os fanáticos esquerdistas, pergunte como eles conseguem justificar o assassinato dos mais de cento e dez milhões de seres humanos que sua fé absolutista provocou, bem como o sofrimento que o marxismo criou para as outras centenas de milhões de pessoas que conseguiram escapar e sobreviver.

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GRAÇAS À BRAVURA DE UM DIPLOMATA BRASILEIRO, O SENADOR BOLIVIANO ESCAPOU DE EVO MORALES E DE ANTONIO PATRIOTA

Senador boliviano Roger Pinto Molina

25/08/2013
 às 22:45 \ Direto ao Ponto

Se conseguisse manter a espinha em posição vertical, o chanceler Antonio Patriota estaria celebrando desde ontem, a exemplo dos democratas do mundo inteiro, a chegada ao Brasil de um perseguido político asilado há 15 meses numa representação do Itamaraty — e impedido de dali sair pela arrogância de um tirano de ópera-bufa. Como vive de joelhos, Patriota determinou a a divulgação da seguinte nota sobre a libertação do senador boliviano Roger Pinto Molina:
O Ministério das Relações Exteriores foi informado, no dia 24 de agosto, do ingresso em território brasileiro, na mesma data, do Senador boliviano Roger Pinto Molina, asilado há mais de um ano na Embaixada em La Paz. O Ministério está reunindo elementos acerca das circunstâncias em que se verificou a saída do Senador boliviano da Embaixada brasileira e de sua entrada em território nacional. O Encarregado de Negócios do Brasil em La Paz, Ministro Eduardo Saboia, está sendo chamado a Brasília para esclarecimentos. O Ministério das Relações Exteriores abrirá inquérito e tomará as medidas administrativas e disciplinares cabíveis.
A nota de hoje do Ministério das Relações Exteriores reflete a crise moral por que passa a diplomacia brasileira”, retrucou o advogado Fernando Tibúrcio, que defende o parlamentar cassado e caçado por Evo Morales. “Ao invés de proteger e prestigiar um funcionário que deveria ser visto como exemplo, alguém que corajosamente tomou a única medida cabível numa situação de emergência, o Itamaraty optou por jogar Eduardo Sabóia aos leões. Pior, inviabilizou a sua volta à Bolívia, por razões óbvias de segurança”.
Tibúrcio constatou que, na ânsia bajular o lhama-de-franja, o chanceler “não foi capaz nem mesmo de lembrar que a esposa do Ministro Conselheiro Eduardo Saboia, funcionária do Consulado-Geral em Santa Cruz de la Sierra, e os filhos do casal, permanecem na Bolívia”. A nota oficial abjeta confirma que, se dependesse do ministro, a clausura de Pinto Molina se estenderia por muitos meses, ou anos. A sorte do senador é que ainda há no Itamaraty homens que honram o legado da instituição, cultivam valores morais e não desengavetam os direitos humanos apenas quando lhes convém.



“Se tudo deu certo, se uma grave questão humanitária foi resolvida,  foi graças aos funcionários da embaixada”, afirma Tibúrcio. Segundo o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), presidente da Comissão de Relações Exteriores e um dos participantes do resgate de Pinto Molina, a vítima de Evo Morales viajou de La Paz para o Brasil acompanhado por Eduardo Sabóia e escoltado por fuzileiros navais que integram o esquema de segurança da embaixada. (Nessa espécie de missão no exterior, militares se subordinam não ao Ministério da Defesa, mas ao chefe da representação diplomática).
Na viagem de 22 horas até Corumbá, a 1.600 km de distância, os dois carros com placas consulares que transportaram o grupo passaram por cinco postos policiais antes de alcançar a fronteira da Bolívia com Mato Grosso do Sul. Já em território brasileiro,  Sabóia telefonou para Ferraço. “Ele me disse que não tinha como levar o senador  até Brasília”, relata o parlamentar capixaba. “Tentei falar com o presidente Renan Calheiros e com outras autoridades, sem sucesso. Então consegui um avião e fui buscá-lo e levá-lo para Brasília”.
Ferraço confirmou que Sabóia se vinha mostrando crescentemente preocupado com a situação de Pinto Molina: “Ele me disse que advertiu o Itamaraty, porque a situação logo ficaria inadministrável. Molina estava com depressão, sua saúde estava se deteriorando”. Atormentado com o impasse, Sabóia avisou que, se aparecesse alguma oportunidade, ele próprio trataria de resolver o impasse. “Não sei se o governo acreditou”, diz Ferraço.
Não acreditou, grita  a reação repulsiva dos condutores da política externa da cafajestagem. Também surpreendido com a viagem rumo à liberdade do senador que ousou enfrentá-lo, Evo Morales determinou ao Ministério das Relações Exteriores que rebaixasse Pinto Molina a “fugitivo da Justiça”. Se pudesse, o chanceler de Dilma Rousseff já teria deportado o perseguido.  Agora é tarde: por enquanto alojado na casa de Ferraço, Roger Pinto Molina é um asilado político que o governo está obrigado a proteger.
Os democratas venceram mais uma. E terminaram o fim de semana estimulados pela reafirmação de que um Eduardo Sabóia vale mais que centenas de antonios patriotas.


Antonio Patriota e Dilma



1 - EMBAIXADOR EDUARDO SABOIA FALA SOBRE DECISÃO DE TRAZER SENADOR BOLIVIANO PARA O BRASIL (AQUI)



2 - SENADOR BOLIVIANO ASILADO EM LA PAZ CHEGA AO BRASIL (AQUI)

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MÉDICOS CUBANOS QUE CONSEGUIRAM ESCAPAR DA VENEZUELA PROCESSAM CUBA, VENEZUELA E A PETROLEIRA PDVSA EM DEMANDA APRESENTADA ANTE TRIBUNAL DA JUSTIÇA AMERICANA, EM MIAMI. PEDEM INDENIZAÇÃO QUE ULTRAPASSA US$ 50 MILHÕES DE DÓLARES.




segunda-feira, agosto 26, 2013

MÉDICOS CUBANOS ESCAPAM DA VENEZUELA E PROCESSAM CUBA, VENEZUELA E A ESTATAL PDVSA POR IMPOR TRABALHO ESCRAVO EM TRIBUNAL DE MIAMI (EUA). PEDEM INDENIZAÇÃO DE MAIS DE US$ 50 MILHÕES.

Sete médicos e um enfermeiro cubanos estão processando Cuba, Venezuela e a PDVSA (a petroleira estatal venezuelana) por conspiração para obrigá-los a trabalhar em condições de “escravos modernos”, como pagamento pela dívida cubana com o Estado venezuelano por fornecimento de petróleo, segundo informação do site venezuelano Noticias24.

Os médicos e o enfermeiro conseguiram escapar, chegando aos Estados Unidos, país que lhes outorgou vistos. Essa ação foi proposta em 2010, todavia adquire importância no momento em que o Brasil inicia contrato similar a esse que suscitou a demanda apresentada nos Estados Unidos. 

Segundo a petição a que teve acesso a agência internacional de notícias Efe, os demandados intencional e arbitrariamente", colocaram os profissionais da saúde em “condição de servidão da dívida” e esses se converteram em “escravos econômicos” e promotores políticos.



A demanda foi interposta ante um tribunal federal de Miami (EUA) pelos médicos Julio César Lubian, Lleana Mastrapa, Miguel Majfud, María del Carmen Milanés, Frank Vargas, John Doe e Julio Cesdar Dieguez, e o enfermeiro Osmani Rebeaux.

Com esta ação proposta perante a Justiça americana, os demandantes buscam uma indenização que ultrapassa US$ 50 milhões de dólares, revelou Pablo de Cuba, um dos advogados do grupo cubano.

“Queremos estabelecer o precedente da responsabilidade patrimonial dos Estados sobre seus cidadãos. Isto é uma conspiração pré-determinada e dolosa desses governos e da empresa para submeter a trabalho forçado e servidão por dívida a esses médicos”, salientou o advogado.

Na demanda, o advogado Leonardo Aristides Cantón, que lidera a defesa, argumentou que os demandantes viajaram à Venezuela sob “engano" e “ameaças” e foram forçados a trabalhar sem limite de horas na missão “Barrio Adentro” (programa social do chavismo) em lugares com uma alta taxa de delitos comuns e políticos, incluindo zonas da selva e a “beligerante” fronteira com a Colômbia.

Os países, segundo o advogado, uniram-se numa conspiração sem precedentes na história contemporânea, com a única exceção da escravatura na Alemanha nazista, no uso do trabalho forçado.

Sublinhou também que “o convênio dos governos de Cuba e Venezuela constitui uma flagrante confabulação (maquinação) comparável ao comércio de escravos na América colonial".

O governo venezuelano persegue, intima, captura e faz regressar a Cuba os médicos e outros profissionais da saúde que se negam a realizar trabalhos forçados ou que tentem obter sua liberdade para sair do país sul-americano, segundo consta na petição entregue à Justiça de Miami (EUA).

Os demandantes afirmaram que viviam internados em residências alugadas ou em casas de pessoas ligadas ao regime Venezuela, enquanto trabalhavam sem a devida licença para exercer a medicina na Venezuela violando as leis desse país.

Os médicos e o enfermeiro foram submetidos por funcionários de segurança de Cuba e Venezuela a uma estrita vigilância e controle de seus movimentos, de suas relações, além de serem intimidados e coagidos, segundo consta na petição.

Esta é a segunda demanda por “escravidão moderna” que se interpõe num Tribunal de Miami (EUA).

Em outubro de 2008, um juiz determinou que o estaleiro Curacao Drydock Company pagasse indenização de US$ 80 milhões de dólares a três cubanos que alegaram que foram enviados por Cuba para trabalhar na reparação de barcos e plataformas marítimas de Curaçao sob condições “desumanas e degradantes” para pagar dívidas do Estado cubano.

Os advogados disseram nessa ocasião que a sentença representava a “primeira vez que um tribunal dos Estados Unidos responsabilizou uma companhia que negocia com Cuba por trabalhos forçados e abusos aos direitos humanos incorridos de forma acordada com o regime cubano”.Do site Notícias24 - Hacer CLIC AQUI para leer la historia en español

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DEP. RONALDO CAIADO CRITICA O PROGRAMA MAIS MÉDICOS PARA O MINISTRO ALEXANDRE PADILHA

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O Aborto dos Outros


Apenas alguns links sobre o assunto:

1º - O MÉDICO ABORTISTA NORTE-AMERICANO É CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA PELO ASSASSINATO DE 3 BEBÊS. E OS DE CUBA, QUANDO SERÃO? (aqui)
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2º - DIREITOS HUMANOS TRATA ESTUPRADOR COM BALA (aqui)
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3º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (aqui)
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4º - CONFIRAM O CONTRATO DOS MÉDICOS CUBANOS NA BOLÍVIA (AQUI)
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5º - MULHER CONFESSA QUE SEQUESTROU BEBÊ PARA O TRÁFICO DE ÓRGÃOS, DIZ POLÍCIA (aqui)
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6º - PORQUE “MÉDICOS” CUBANOS? (aqui)
R: Aborto, o número de estupros no Brasil já ultrapassou o número de homicídios dolosos. Enquanto isso na América Latina! Tudo não passa de armação esquerdista para destruir a família, a igreja, a moral, a polícia e etc... dos países Livres Ocidentais.
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7º - Cuba, líder do tráfico humano (aqui)
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8º - FORO DE SÃO PAULO MANDA BRASIL IMPORTAR 6 MIL “MÉDICOS” CUBANOS PARA PROPAGANDEAR “SOCIALISMO” (aqui)
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9º - MÉDICOS CUBANOS FOGEM DA VENEZUELA PARA OS EUA (aqui)
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10º - VEJAM O UNIFORME DOS "MÉDICOS" CUBANOS: MEDICINA IDEOLÓGICA DO ATRASO E DA MORTE (aqui)
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11º - É BOM QUE SE DIGA, E PROVO NESTE LONGO TEXTO, PARA ONDE VAI TODA A TRAMA (AQUI)
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12º - O MINISTRO DA SAÚDE, ALEXANDRE PADILHA, INAUGUROU NESTE SÁBADO UM CENTRO MÉDICO NA CIDADE PALESTINA DE DURA, NO SUL DA CISJORDÂNIA (AQUI)
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13º - CAMPANHA “LIBERTE UM CUBANO”(aqui
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14º - EXCLUSIVO: CUBA MANDA ENFERMEIRO PARA TRABALHAR COMO MÉDICO NO BRASIL (aqui
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15º - MAIS MÉDICOS CUBANOS USADO PARA SUPERFATURAMENTO DE DESPESA (aqui
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16º - MONSTRUOSIDADES DA SEMANA DO "MAIS MÉDICOS" - CUBANA TRAZIDA PELO PADILHA DÁ REMÉDIO DE CAVALO PARA IDOSO COM OSTEOARTROSE (aqui
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17º - GOVERNO QUER DESFIGURAR O REVALIDA. MELHOR SERIA AMPLIÁ-LO (aqui
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18º - O GOVERNO SÓ SOUBE AGORA QUE OS JALECOS IMPORTADOS DE CUBA VÃO CUSTAR O DOBRO (aqui
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19º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (AQUI)
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20º - A CAMPANHA SECRETA DE FHC PRÓ-LULA (aqui)
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21º - Diário do Olavo: Reinaldo Azevedo, vigarista e profissional da cegueira, e as mentiras contra o Cel. Ustra (aqui)
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22º - É MENTIRA DO PT - O PETISMO E SEUS ASSASSINATOS DE REPUTAÇÕES (DOSSIÊS). Quem mente rouba e quem rouba mata. (aqui)
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23º - PARA QUE SERVEM OS MILITARES? (aqui)
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24º - O QUE REALMENTE ESTÁ POR TRÁS DAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL? (aqui)
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25º - FORO DE SÃO PAULO E SEU MAPA (aqui)
Basta pesquisar na internet para confirmar, dirigentes dos países participes desta inhaca não são flores que se cheirem, ditadores, corruptos, golpistas, que mantém vínculos estreitos de amizade e negócios espúrios!!! Que bela coisa não deve sair daí!!! Assista aos vídeos abaixo, as matérias, e tire suas próprias conclusões.
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26º - A VERDADE SOBRE A NOVA CONSTITUIÇÃO E O FORO DE SÃO PAULO (aqui)
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27º - O FASCISMO
Foi durante muitos anos, o mais sólido interlocutor do comunismo (aqui)
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28º - EXECUTIVO E LEGISLATIVO SE HOSTILIZAM FINGINDO QUE SE COMPLETAM. E O JUDICIÁRIO, ATENTO, PREPARADO PARA SURPREENDER COM A ÚLTIMA PALAVRA. COMPARAÇÃO CONSTITUCIONAL IMPORTANTE ENTRE BRASIL E EUA  (aqui)
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29º - UM PAÍS À MATROCA (aqui)
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30º - MÉDICOS CUBANOS QUE CONSEGUIRAM ESCAPAR DA VENEZUELA PROCESSAM CUBA, VENEZUELA E A PETROLEIRA PDVSA EM DEMANDA APRESENTADA ANTE TRIBUNAL DA JUSTIÇA AMERICANA, EM MIAMI. PEDEM INDENIZAÇÃO QUE ULTRAPASSA US$ 50 MILHÕES DE DÓLARES. (aqui) 
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31º - ACUSADO DE MUTILAR DEZENAS DE MULHERES VOLTA À ATIVA NO "MAIS MÉDICOS" DA DILMA E DO PADILHA (aqui)
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32º - A BASE DE TREINAMENTO DA GUERRILHA URBANA (aqui)
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A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)

BOLÍVIA: MÉDICOS FORMADOS EM CUBA SÃO INCOMPETENTE


Médicos cubanos graduação e de outros países latino-americanos da Faculdade de Medicina da Universidade de Havana.

O sistema acadêmico boliviano obriga-os a ganhar o título, porque a maioria não compareceu as disciplinas básicas exigidas no país.


29 de outubro de 2012






L
bolivianos eu quem estudou medicina e se formou como estagiários em Cuba são obrigados a passar por um exame prático e atender rurais de serviço obrigatórias seis meses, a fim de recuperar o título, de acordo com o portal de notícias da Bolívia Eju! A fonte indica que de acordo com a Comissão Executiva dos formandos bolivianos Universidade Médica da ilha, totalizando mais de 600 mil, ou não compareceu 70 por cento das matérias fundamentais exigidas pelo sistema educacional do país.Segundo o comitê, o aluno não cumprir os "requisitos mínimos para a prática na Bolívia", e ainda assim o governo do presidente Evo Morales deu alguns deles funcionam. 

Autoridades governamentais refugiar-se na lei promulgada por Morales 220 no ano passado e que ratificaram o acordo sobre o reconhecimento mútuo de estudos, diplomas e graus do ensino superior entre os dois países. Segundo o ministro da Saúde da Bolívia, Juan Carlos calvimontes, os médicos que estudaram em Cuba são empregos de ocupação que profissionais formados país não quer assumir. Calmivontes disse que dos 5.000 estudantes com bolsas de estudo por Cuba desde 2006 mais estudado durante seis anos. Outros fizeram mais de um ano de serviço social obrigatório na ilha, disse ele, e um adicional de seis meses na Bolívia. 

Eju! disse o ministro reconheceu que a maioria deles são médicos de clínica geral e determinou que os hospitais são incorporados segundo e terceiro níveis cidades, porque eles não foram treinados para isso, mas para prestar serviço em áreas rurais. Erwin Viruez , presidente do Colégio de Medicina da Santa Cruz, disse ao portal de notícias que os profissionais irão exercer bolivianos para as províncias, porque "não há condições de trabalho, nem como a escolas ou a questão salarial". Segundo Viruez, todos os profissionais formados na Bolívia ou no estrangeiro devem ter igualdade de oportunidade, mas disse que dos 6.000 membros do Colégio de cerca de 3.000 estão desempregados, "Estamos entrando em um campo de discriminação", disse ele. 

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