quarta-feira, 18 de setembro de 2013

MOVIMENTO GAY OFICIALIZA GENOCÍDIO CULTURAL CONTRA CRISTÃOS NO BRASIL ATRAVÉS DA PROMOÇÃO DO BEIJO GAY EM CULTOS EVANGÉLICO




BY LUCIANOHENRIQUE on 18 DE SETEMBRO DE 2013 



Em um site de Facebook intitulado Brasil contra Igreja Universal, o movimento gay deu o tom de sua campanha lançando a imagem acima. O site é baseado em fomentação de ódio contra religiosos, utilizando toda a gama discursiva neo-ateísta. Como sempre, neo-ateus e gayzistas aliam-se em todas as suas ações contra a religião. 



Como publiquei ontem, a esquerda começou a enviar seus zumbis funcionais para cultos evangélicos, de forma a constrangê-los e conseguir fazê-los ficar na defensiva. Assim, os ambientes reservados a evangélicos serão aos poucos invadidos por gays funcionais que irão se beijar nestes ambientes. 

Os líderes evangélicos ainda não perceberam o que está ocorrendo, mas o estudo da dinâmica social da guerra política pode nos ajudar a entender qual o objetivo disso tudo. 

Simplesmente, a esquerda, utilizando seus grupos militantes (em especial, os gayzistas), resolveu praticar genocídio cultural contra os cristãos. Para entendermos melhor o que isso significa recomendo a leitura de Genocide in Rwanda: The Role of the Media in Confusing Public Opinion and Encouraging the Killings, de Virginia de La Guardia. Também recomendo a leitura dos verbetes sobre demonização e desumanização, da seção Propaganda, deste blog. Por fim, recomendo o livro Less Than Human, de David Livingstone Smith. 

A fase atual do jogo da esquerda contra os cristãos já não é mais a demonização (que os neo-ateus tem feito com talento inacreditável desde 2004), mas a desumanização. A demonização implica no lançamento de culpa sobre os adversários de forma a fazer a população odiar este grupo. A desumanização implica em cravar no subconsciente da patuleia que seus adversários são “menos que humanos”, e, portanto, não há problema em exterminá-los. A nossa espécie é motivada a proteger a própria espécie, mas pode perder essa empatia se sentir que um grupo social é “menos humano” que o outro. Foi assim que toda uma população achou normalíssimo ver pessoas indo para campos de concentração na Alemanha Nazista, Rússia, China e Cambodja. 

Genocídio cultural é o extermínio de todos os traços de uma cultura, fazendo com que o grupo alvo perca a sua identidade, através de vários tipos de violência, desde a violência psicológica até a violência física, sempre endossado por propaganda. Nota-se que se a demonização é útil para o genocídio cultural, a desumanização é essencial. 

E como funciona o processo? É simples até demais. É preciso, com diversos atos, demonstrar que seu oponente é “menos humano”, portanto não deve receber os mesmos direitos dados aos demais humanos. Foi exatamente assim que muitos negaram aos judeus os direitos dados aos demais cidadãos na Alemanha Nazista. 

Essa frase é chave para a demonização no contexto da prática de genocídio cultural: “menos que humano”. Qualquer campanha de genocídio cultural que não lute para implementar este conceito (mesmo que de forma implícita) na mente da patuleia não é uma prática de genocídio cultural puro-sangue. 

Para implementar a ideia de que o grupo oponente é “menos humano”, então, é preciso gravar no subconsciente do público a noção de que os direitos básicos, válidos para todos os seus oponentes, não valem para o grupo alvo. E é exatamente isso que o movimento gay está fazendo. 

Vejamos. Alguém pode ir na Passeata Gay dizer que homossexualismo é uma aberração? Não, não pode. Alguém pode obrigar os membros de um grupo de estudos intitulado “Fundação Richard Dawkins” a serem vítimas de baderna de teístas? Não, não pode. Por que essas pessoas devem ser respeitadas de acordo com a lei? Por que, obviamente, são seres humanos que merecem ter seus direitos respeitados. E, então por que os cristãos que estão em um culto não podem ser respeitados da mesma forma? Por que aqueles que são “menos humanos” não merecem o mesmo direito que os demais humanos. Esta é a ideia abominável por trás da maioria das ações recentes de gayzistas contra os religiosos. 

Quando um site com mais de 160.000 usuários (que eu citei no início deste post) conclama as lésbicas para irem se beijar nos cultos de Marco Feliciano, estão oficialmente declarando que a lei que protege os praticantes de um culto de serem vítimas de escárnio durante suas cerimônias não precisa ser aplicada, pois aqueles declarados como “menos que humanos” não merecem os mesmos direitos que os demais humanos. 

Quando um casal de gayzistas praticou ofensa, agressão e intimidação contra Marco Feliciano em um voo, estavam subcomunicando a seguinte mensagem: “Ele é religioso. Pior ainda, é um líder religioso. Portanto, as leis civis não devem protegê-lo.” Isto significa gravar no subconsciente da patuleia que seu oponente é “menos que humano”, e esta é uma parte essencial da campanha de desumanização, que tem sido usada como forma de genocídio cultural contra os cristãos. 

Esses são os guidelines para os grupos que estão nessa linha de ação: 
Quebrar a lei para atingir o inimigo político 
Agir, com encenações diversas, de modo a fazer parecer que seu ato não é apenas normal, mas necessário 
Encenar espanto quando qualquer pessoa tentar lhe interromper em suas ações de quebra de lei 
Conseguir endosso público para suas ações de quebra da lei. (Quanto mais uma parte da patuleia gritar “E foi pouco, deviam ter feito mais!” pontos são conquistados neste jogo) 
Tratar aqueles que quebraram a lei como “vítimas” 
Tratar as vítimas da ação como “culpados” por todos os atos que sofreram (A idéia é marcar espaço na mente da patuleia como se a ação de ataque fosse “justa” ou “merecida”) 

Essas regras tem sido seguidas a risca por boa parte do movimento gay recente e agora estão sendo arquitetadas, via redes sociais, para se tornar um padrão. 

Enquanto isso, muitos estão indignados e citam, diante dos meliantes, o Art. 208, que diz: “Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”. 

Mas isso significa apenas citar a lei para o seu ofensor, quando na verdade ele está exatamente quebrando a lei para gravar na mente da plateia que a lei não vale para você. Se ele não quebrar a lei, vai perder a parte mais importante da desumanização, que é demonstrar o inimigo como “não merecedor do mesmo direito que os demais humanos”. 

A questão não está entre quebrar ou não a lei. Mas sim em quebrar a lei, não ser punido e ainda conseguir, via propaganda, demonstrar que esse ato é legítimo e respeitável, pois assim ele conseguirá fazer seu oponente ser percebido como “menos que humano”, e, portanto, definitivamente eliminado do jogo político. 

Espero que os evangélicos usem essa última chance de perceberem a gravidade da situação. Os adversários deles, sejam neo-ateus, gayzistas e demais esquerdistas em geral, já estão em fase de jogar o jogo da desumanização, pois o objetivo é eliminar a participação dos religiosos da vida pública. 

Ou os religiosos começam a reagir de forma assertiva (o que não significa agir com violência física, muito pelo contrário), ou então serão achincalhados quando reclamarem de serem vítimas de quebra da lei durante atos para atingi-los. 

Hoje uma boa parte da população ainda consegue se indignar. Mas, a continuar por este caminho, em breve uma boa parte da população vai odiar as reclamações de religiosos quando estes reclamarem de que a lei seja quebrada contra eles. Nesta fase, o genocídio cultural terá sido concluído com sucesso. 

A única forma de reverter o jogo implica em perder a ingenuidade política.






A DIFERENÇA ENTRE SOCIALISMO E COMUNISMO



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OLAVO DE CARVALHO DESMASCARANDO JEAN WYLLYS GAYZISMO E ÓDIO ANTICRISTÃO



http://youtu.be/h5EnOsHxt3E

Desumanização>>>>Genocídio cultural>>> Genocídio real.

Isto aconteceu na Espanha de 1936 a 1939 e no México, episodio conhecido como CRISTIADA!!!

Isto também se aplica perfeitamente aos atos de ‘protesto’ das centrais sindicais que pararam algumas cidades, como Santos e São Vicente, no Estado de São Paulo, ilhadas porque pequenos grupos fecharam ruas, rodovias e ligações entre as cidades durante dois dias? 
Quebraram a lei que garante o direito de ir e vir (CF, art. 5º) e ninguém falou nada?

Neste caso, não seria a campanha de desumanização, pois não há um grupo específico. É uma tática de “vale-crime”, que é quebrar a lei em nome de algo que você proteste.

No caso da desumanização, o foco da quebra de lei é um grupo social em específico. O adversário está “identificado” e polarizado.

Este vídeo é importantíssimo para esclarecer mais o assunto:

MARCO FELICIANO MANDA PRENDER GAROTAS QUE DERAM BEIJO NA BOCA DURANTE CULTO





E de pensar que a concepção de dignidade humana, construída a partir de uma matriz cristã e hoje positivada na Constituição da República, é reiteradamente invocada, na defesa de seus objetivos, justamente pelos mesmos gayzistas que lançam mão das estratégias de demonização e desumanização denunciadas. 

Os cristãos precisam de uma vez por todas aprender a confrontar estas práticas, que nos diminuem a todos como seres humanos ao revelar o quanto podemos ser maquiavelicamente intolerantes.

Caramba…o que está escrito na descrição da página do FB é: Bem vindo à ‘BCIU’, a maior página brasileira de combate à corrupção religiosa. Denunciamos crimes envolvendo Igrejas no Brasil e no mundo. A crítica é dirigida aos líderes, respeitamos todos os fiéis. BRASILCONTRAUNIVERSAL@YAHOO.COM.BR 
Falam que a página é de combate a corrupção religiosa…não vejo nada disso.

1) Esquerda tem medo do poder da igreja cristã. Sabem do poder de voto e vão tentar destruir o PASTOR FELICIANO, mas não vão conseguir pois vai aumentar o apoio dos outros cristãos da católica em solidariedade .

2) Querem desviar a atenção sobre o mensalão. Isso é realmente uma falta de respeito, se eles querem se beijar ou namorar, procure outro lugar para tal prática. O pastor Marcos Feliciano, fez a coisa certa, e elas tem mais é que pagar pelo seu erro. Eu acho que os cristão devem colocar alguns limites! por exemplo uma placa na entrada da Igreja dizendo: ” são proibidas manifestações homoafetivas de carícias e beijos no recinto. O infrator será retirado a força e processado por agravo ao decoro religioso”.
Transgrediu a regra, de propósito, é agressor então precisa usar a força sim Sr, se não o fizermos um dia eles irão fazer sexo no altar como já fazem nas ruas. Duvido que façam tal coisa em mesquitas, pois os muçulmanos os trucidariam!

Para a globo e para os especialistas intelijegues da esquerda  (vejam aqui) não há problema algum em duas garotas escrotas durante um culto religioso em local fechado subir nos ombros de dois bocós para se beijarem feito duas piranhas enlouquecidas. É tudo muito normal e muito justo.

Conforme tínhamos dito, mencionei a quebra de lei e falei que o próximo passo era fazer a quebra de lei parecer legítima, mesmo que para isso eles precisem chamar os “pundits” da esquerda, o que é uma tática que todos nós conhecemos também. Não há como escaparem do fato abaixo:

1. Evangélicos acham o comportamento gay pecaminoso

2. Durante um culto, praticar um ato ostensivo relacionado ao comportamento gay é escarnecer dos religiosos lá

3. Elas praticaram o ato 2, portanto incorreram em crime de vilipendio ao culto

Agora, as fraudes da esquerda vão dizer que “elas no fundo queriam agredir o Feliciano, e não os religiosos”, como se os fiéis de lá não concordassem com as posições de Feliciano na questão do comportamento gay.

A desonestidade deles é ilimitada e o jogo tomará novas facetas.

Farei uma análise da jogada do O Globo ainda hoje, no fim da noite.



DESORDEM E REGRESSO


http://youtu.be/X6Zo2JSIVmw


CRISTÃOS PERSEGUIDOS PELA NOVA ORDEM MUNDIAL - OLAVO DE CARVALHO


http://youtu.be/yPqGUNs7nhk



1º - CURSO DE SEXO ORAL CHEGA A SALVADOR (aqui)

2º MARCO FELICIANO E O BEIJO DAS TARÂNTULAS (AQUI)

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BRUNO LEÃO - DILÚVIO NO SENADO© HD



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ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE NÃO HÁ CRIME EM BEIJO GAY EM CULTO



Deputado Marco Feliciano diz que houve ato de anarquia e ofensa. Associações criticam detenção de duas jovens após beijo em São Paulo. Yunka Mihura Montoro foi detida durante evento evangélico por beijar uma menina na boca.

MARCELLE RIBEIRO (EMAIL·FACEBOOK·TWITTERPublicado:17/09/13 - 12h03


SÃO PAULO - Professores de Direito ouvidos pelo jornal O Globo afirmam que as jovens que foram parar na delegacia após se beijarem em evento evangélico em que estava presente do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) não devem ser enquadradas no crime de perturbação a culto religioso. No domingo, duas jovens de 20 e 18 anos participavam de um protesto no evento V Glorifica Litoral em uma praça pública de eventos em praia de São Sebastião (SP) e deram um beijo na boca perto do palco. Ao microfone, Feliciano, que é pastor e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, disse que a Polícia Militar deveria “dar um jeito nas meninas” e afirmou que elas deveriam sair dali algemadas. Depois, chamou as jovens de “cachorrinhos”.

As garotas afirmam que foram algemadas e levadas em um camburão para a delegacia. Elas dizem ter sido agredidas por guardas municipais. Imagens feitas pelo público mostram elas sendo arrastadas.

O deputado afirma que as duas cometeram o crime do artigo 208 do Código Penal que prevê pena de um mês a um ano de prisão para quem “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”.

Na opinião do professor de Direito Processual Penal da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Fernando Castelo Branco, não há o menor cabimento em enquadrar o ato delas como crime. Segundo ele, as garotas estavam exercendo sua liberdade de expressão através de um ato que não pode ser considerado obsceno.

— (O que elas fizeram) É diferente de eu começar a satirizar a imagem de Jesus Cristo, por exemplo. Isso é vilipêndio ao culto. O fato de ter acontecido em local público é fortalecimento de que não houve crime. Se elas tivessem entrado em um templo, subido em púlpito, aí é diferente. Se fosse um homem e uma mulher poderia ter acontecido o beijo? A classificação delas nesse crime é discriminatória — afirmou Branco.

Para o conselheiro da OAB-SP e professor da PUC-SP Carlos Kauffmann, as jovens não estavam fazendo nada vedado em lei.

— É inaplicável o artigo. Duas meninas se beijarem não é proibido, elas estavam dentro das normas. Não há proibição legal nisso — disse.

Na opinião de Kauffmann, mesmo que o beijo tivesse sido cometido em local fechado, a aplicação do artigo ainda seria questionável.

— É discutível porque tudo indica que a intenção delas não era atingir a religião dele, mas o deputado federal. O artigo visa a proteção do sentimento religioso. A intenção não era atingir o culto religioso, mas a pessoa. Elas não estavam escarnecendo a crença, mas a conduta dele como deputado federal — disse Kauffmann.

Os especialistas criticaram também o fato de a Guarda Municipal ter levado as jovens para a delegacia. Segundo Branco, a Guarda não tinha competência para fazê-lo, pois a Constituição prevê que ela atue para proteger o patrimônio público. Além disso, os professores dizem que como é um crime de menor potencial ofensivo, com pena de no máximo um ano, não é possível haver prisão em flagrante.

— Ninguém pode ser em flagrante por esse crime. Se ele estivesse caracterizado, elas deveriam ter sido convidadas a ir à delegacia, assinado um termo circunstanciado e depois o caso seguiria no juizado especial — disse Kauffmann.

O deputado Marco Feliciano disse que chamou a polícia como qualquer cidadão poderia ter chamado, pois acredita que as jovens cometeram um crime. Ele afirmou que quando pegou o microfone, as jovens subiram no ombro de dois rapazes próximos ao palco e deram um beijo lascivo de 1 minuto e meio de duração. Antes, o grupo estava com cartazes. Segundo ele, o evento religioso acontece todos os anos no local, pois não há cidade área fechada grande o suficiente para comportar as pessoas que comparecem.

— Aquela praça pública se transforma numa igreja. Independente de espaço físico, onde há uma aglomeração de pessoas que cultuam se transforma em espaço de culto. O estado inteiro sabia que era local de culto. Foi um ato de desrespeito, afronta. Causou perturbação. Havia crianças, idosos, famílias e todas as pessoas sabem que todos os religiosos não aceitam esse tipo de prática, principalmente dentro de um culto — afirmou Feliciano.

O deputado afirma que fez um favor para as garotas.

— Imagine quatro pessoas fazendo isso, ofendendo 15 mil pessoas publicamente. Elas correram risco grave ali de linchamento. Acionei a Guarda, pedi que retirassem elas, pois elas estavam afrontando. Pedi que cumprissem a lei — afirmou Feliciano.

O parlamentar afirmou que o locutor do evento já havia pedido que não fossem realizadas ações contra o culto.

— (As jovens) Fizeram isso só por anarquia — disse. — O coração deles estava cheio de ódio, só pode ser isso. Querem fazer, façam no local certo, não dentro de um culto. Ali naquele momento não era uma praça pública, tinha um palco, havia sido feita ação — completou Feliciano.

Segundo o parlamentar, beijo em local de culto só é permitido na cerimônia de casamento entre homem e mulher e a Constituição Federal também protege o direito de culto. Ele comentou a possibilidade de as jovens estarem querendo atacá-lo e não a religião dele.

— É impossível protestar contra mim sem protestar contra a minha religião, porque eu defendo o que a minha religião defende. Ali não estava o deputado, estava o pastor pregando — afirmou Feliciano.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos afirmou que apenas usou uma expressão popular ao afirmar, no momento em que as jovens eram abordadas pela Guarda, que “cachorrinho” que está latindo deve ser ignorado para parar de latir. Feliciano disse que sua intenção não foi comparar ninguém a um cachorro.

— Mais uma vez estou sendo colocado como vilão da história — afirmou Feliciano.

Na segunda-feira, a prefeitura de São Sebastião, em nota à imprensa, defendeu a detenção das jovens com base na lei que condena ofensas a cultos religiosos e disse que está apurando se houve excesso por parte dos agentes.

Nesta terça-feira, entidades de defesa dos direitos de gays, lésbicas, travestis e transsexuais criticaram a detenção das duas jovens.

— Isso é um absurdo. Manifestação de afeto não é crime no país. Isso só demonstra a forma fascista como esse deputado tem se posicionado frente à nossa comunidade. A Guarda agiu errado, pois não havia nada que pudesse ser motivo de detenção — criticou Carlos Magno, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).

Magno disse que pretende entrar em contato com as jovens detidas e não descarta a possibilidade de pedir a deputados que defendem a comunidade LGBT para que entrem com pedido de quebra de decoro na Câmara dos Deputados. O advogado das jovens afirmou que vai processar Feliciano e levar o caso à Câmara e à Secretaria de Direitos Humanos da presidência da República.

Para Fernando Quaresma, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, o que causou mais espanto não foi a atitude do deputado, mas sim o fato de a Guarda Municipal ter levado as garotas para a delegacia algemadas.

— Marco Feliciano já mostrou que é uma pessoa desinformada, de puro preconceito. Mas o que assustou mais foi o fato de a Guarda, que tem que ficar a serviço do povo, que é paga pelo povo, acatar e prender pelo simples afeto público. Os casais heterossexuais também vão ser presos porque se beijam? Se o beijo público for um crime, nós não vamos ter mais local suficiente para prender as pessoas — afirmou Quaresma.

Na opinião de Quaresma, a detenção é grave especialmente por ter acontecido em local público:

— Se ele (Feliciano) não quer ver ninguém se beijando no culto dele, que faça o culto dentro da igreja. A rua é pública.

Na opinião do presidente do Grupo Gay da Bahia, Marcelo Cerqueira, a atuação de Feliciano tem incentivado crimes contra homossexuais.

— Quem tem que ser preso é o Feliciano, porque ele tem sido uma espécie de mentor intelectual durante anos. Ele tem que ser responsabilizado por crimes que que estão sendo realizados contra a comunidade LGBT. Vivemos em um estado laico e as pessoas têm o direito de ir e vir — disse Cerqueira.


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CANIBALISMO NA CORÉIA DO NORTE



Relatos sobre pais devorando os próprios filhos são o assunto do momento no noticiário internacional publicado em 01/05/2013 às 04h50.


Da Redação / Imagens: Thinkstock 


A pobreza pela qual passa o povo norte-coreano, enquanto seu egocêntrico ditador Kim Jong-un refestela-se em luxuosos banquetes e gasta bilhões em armamentos, não é exatamente uma novidade. Desde a Guerra da Coreia, na década de 1950, essa é a realidade. No entanto, relatos assombrosos tomam conta do noticiário internacional nos últimos dias, após a pausa que o atentado terrorista na Maratona de Boston causou quanto às ameaças da Coreia do Norte à do Sul e aos Estados Unidos.


Esses relatos dizem que norte-coreanos apelaram para o canibalismo, a fim de debelar a fome. Jornais internacionais afirmam, inclusive, que adultos chegam a devorar os próprios filhos.

O primeiro periódico a evidenciar o fato foi o britânico The Sunday Times, numa compilação de matérias feitas pela agência de notícias japonesaAsia Press – segundo a agência, seus “correspondentes” nesse caso são moradores locais que coletam as informações, como repórteres amadores.

O Sunday Times diz que um homem foi fuzilado por ter matado e comido seus dois filhos em um “ataque de fome”. Em outro caso macabro, um idoso exumou o cadáver do próprio neto pouco após o enterro e o canibalizou. Um terceiro cidadão teria feito um cozido do próprio filho.

A agência asiática compilou 12 páginas de relatos sobre canibalismo coletados. Informações sobre mais casos continuam a chegar. Especula-se que mais de 10 mil pessoas morreram de fome no país em 2012.

O jornal francês Le Figaro, no ano passado, noticiou que uma organização sul-coreana publicou um relatório sobre a execução de três pessoas da Coreia do Norte, pelas autoridades, por canibalismo.

“Carne humana é bem melhor”

Um dos relatos mais impressionantes colhidos pela mesma organização da Coreia do Sul é o de uma mãe presa em 2007 por ter devorado a própria filha, de 9 anos. A mulher teria dito que enlouqueceu por causa da extrema fome, e que “a carne humana é bem melhor que a carne de porco”. A cidadã que apelou à antropofagia mostrou o nível da desesperança, sem falar no do desespero: “Já que todos vamos morrer de fome de qualquer jeito...”

O governo norte-coreano, por meio de seu Instituto de Unificação Nacional, se pronunciou sobre promover investigações acerca do canibalismo – admitindo oficialmente a existência da prática do canibalismo em seu território.


Cenário apocalíptico

A Coreia do Norte faz jus às piores imagens citadas por João em Apocalipse. Nem mesmo o laço familiar é respeitado, e a fome se faz presente, provocando a loucura que faz pais devorarem os próprios filhos que deveriam proteger.

Em regimes fechados como o de Kim Jong-un, as informações sobre situações críticas sempre são suavizadas. O quadro real deve ser bem pior do que os cavaleiros apocalípticos da Guerra, da Fome, da Peste e da Morte vagando livremente sobre as vidas dos cidadãos já massacrados pela ditadura. Por isso mesmo, para uma prática escandalosa como a antropofagia tornar-se pública mesmo além da versão norte-coreana da cortina de ferro, é porque a coisa vai bem pior do que sabemos.

Se até mesmo o amor de um pai e de uma mãe pelos filhos se esfria a ponto de familiares se devorarem como animais, não podemos duvidar de que o fim dos tempos já bate à porta.

O Estudo do Apocalipse – reunião ministrada pelo bispo Edir Macedo todos os domingos, às 18h, no Cenáculo do Espírito Santo de Santo Amaro, na Avenida João Dias, 1.800 – trata não só das profecias bíblicas que já falavam dessas hediondas práticas, mas também de como podemos estar prontos para o arrebatamento e a Salvação. A reunião é transmitida para outros templos da IURD via teleconferência, pela IURD TV, na internet, e pela Rede Aleluia, no rádio (99,3 FM).

HOLODOMOR: O QUE VOCÊ AINDA NÃO VIU (PARTE I)



http://youtu.be/M-E3iqPCios



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1º - CANIBALISMO NA CORÉIA DO NORTE (AQUI)

2º - NORTH KOREAN CANNIBALISM FEARS AMID CLAIMS STARVING PEOPLE FORCED TO DESPERATE MEASURES (aqui)

3º - CORÉIA DO NORTE REVELA QUE CANIBALISMO É COMUM DEPOIS DE ESCAPAR DO ESTADO FOME (AQUI)

4º - ALGUNS CHINESES SÃO CONHECIDOS POR ESTAR COMENDO OS BEBÊS (aqui)




NORTH KOREAN CANNIBALISM FEARS AMID CLAIMS STARVING PEOPLE FORCED TO DESPERATE MEASURES

The reports come as sanctions against the country are tightened against the backdrop of angry rhetoric over missile testing

ROB WILLIAMS  MONDAY 28 JANUARY 2013



Reports from inside the secretive famine-hit pariah state, North Korea, claim a man has been executed after murdering his two children for food.


The grim suggestion that North Koreans are turning to cannibalism were reported by theAsia Press, and published in the Sunday Times.

They claim a 'hidden famine' in the farming provinces of North and South Hwanghae has killed 10,000 people, and there are fears that cannibalism is spreading throughout the country.

The reports come as sanctions are tightened against the backdrop of angry rhetoric over missile testing.

In one particularly disturbing report, a man was said to have dug up his grandchild's corpse. Other lurid reports included the suggestion that some men boiled their children before eating them.

Asia Press is a specialist news agency based in Osaka, Japan, which claims to have recruited a network of "citizen journalists" inside North Korea. The reports are considered credible.

Interviews have led Asia Press to conclude that more than 10,000 people have probably died in North and South Hwanghae provinces, south of Pyongyang, the capital.

North Korea has not confirmed or denied any reports of the deaths.

One informant, based in South Hwanghae, said: "In my village in May, a man who killed his own two children and tried to eat them was executed by a firing squad.

"While his wife was away on business he killed his eldest daughter and, because his son saw what he had done, he killed his son as well. When the wife came home, he offered her food, saying: 'We have meat.'

"But his wife, suspicious, notified the Ministry of Public Security, which led to the discovery of part of their children's bodies under the eaves."

Jiro Ishimaru, from Asia Press said: 'Particularly shocking were the numerous testimonies that hit us about cannibalism.'

Another of the citizen journalists, Gu Gwang-ho, said: "There was an incident when a man was arrested for digging up the grave of his grandchild and eating the remains."

A middle ranking official of the ruling Korean Workers Party said: "In a village in Chongdan county, a man who went mad with hunger boiled his own child, ate his flesh and was arrested"

A new UN agreement, passed on Tuesday, extended sanctions already imposed on North Korea after it held nuclear tests in 2006 and 2009.

The current rise in tensions and extension of sanctions follows Pyonyang's defiant decision to push ahead with a long-range rocket launch on December 12 - insisting it was a peaceful mission to place a satellite in orbit.

Despite the insistence of the regime that the test was peaceful the rest of the world saw it as a banned ballistic missile test.

The United States, supported by Japan and South Korea, spearheaded the new UN resolution.

This week North Korea once again raised the level of rhetoric over sanctions, threatening war with its neighbours in the south saying: "If the South Korean puppet regime of traitors directly participates in the so-called UN 'sanctions', strong physical countermeasures would be taken," the North's Committee for Peaceful Reunification of the Fatherland said.



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1º - CANIBALISMO NA CORÉIA DO NORTE (AQUI)

2º - NORTH KOREAN CANNIBALISM FEARS AMID CLAIMS STARVING PEOPLE FORCED TO DESPERATE MEASURES (aqui)

3º - CORÉIA DO NORTE REVELA QUE CANIBALISMO É COMUM DEPOIS DE ESCAPAR DO ESTADO FOME (AQUI)

4º - ALGUNS CHINESES SÃO CONHECIDOS POR ESTAR COMENDO OS BEBÊS (aqui)

MUÇULMANA NO TRIBUNAL NÃO PODE DEPOR USANDO BURCA, DIZ JUIZ





Por Aline Pinheiro IDENTIDADE VISUAL

Ninguém pode depor com o rosto coberto porque as expressões faciais são fundamentais para os julgadores chegarem a um veredicto. Foi assim que decidiu um juiz do tribunal do júri em Londres, na Inglaterra, ao impedir que uma ré muçulmana prestasse seu depoimento usando niqab, véu que deixa apenas os olhos a mostra, mais ou menos como a burca. Pela decisão, a mulher pode participar do julgamento com o rosto coberto, mas precisa retirar o véu se quiser depor.

O caso foi julgado nesta segunda-feira (16/9) pelo juiz Peter Murphy e deve servir de orientação para futuros julgamentos, já que não existe jurisprudência sobre o assunto na Inglaterra. Por conta do princípio da não discriminação, as orientações traçadas pelo juiz valem não só para as mulheres muçulmanas, mas para qualquer um que, por motivo religioso ou não, queira cobrir o rosto.

A muçulmana em questão é acusada de intimidar testemunhas em outro processo. Em agosto, na audiência inicial, a ré recusou o pedido do juiz para mostrar o rosto. Murphy, então, resolveu paralisar o julgamento para poder discutir uma preliminar: se um réu pode comparecer ao tribunal de rosto coberto.

Na quinta-feira (12/9), essa preliminar começou a ser julgada. Inicialmente, o juiz permitiu que a mulher continuasse de burca até que ele tomasse uma decisão. Ela foi obrigada a mostrar o rosto para que uma funcionária do tribunal confirmasse sua identidade e, depois, compareceu à sala de audiência e falou ao juiz coberta. Depois de analisar o caso, no entanto, Murphy concluiu que a liberdade de expressão religiosa não garante a ninguém o direito de depor com o rosto coberto.

Não existe nenhuma lei na Inglaterra que restrinja o uso de burca ou impeça que a vestimenta seja usada nos tribunais. Também não há jurisprudência no país sobre o assunto. O entendimento de Murphy foi firmado a partir dos requisitos básicos para se fazer Justiça e de julgados da Corte Europeia de Direitos Humanos.

O juiz observou que as expressões faciais de quem depõe são importantes para os jurados chegarem a um veredicto e lembrou que nenhum direito é absoluto. A corte europeia já reconheceu ocasiões em que vestimentas religiosas podem ser limitadas, por exemplo, nas escolas. Murphy ainda foi ouvir especialistas na religião islâmica, que explicaram que não há consenso entre os muçulmanos sobre as mulheres esconderem o rosto. O uso da burca ou do niqab é exigido apenas em algumas linhas do islamismo.

A conclusão a que chegou Murphy é que a melhor maneira de conciliar a liberdade de expressão religiosa com as exigências do procedimento judicial é autorizar a acusada a cobrir o rosto durante o julgamento, mas obrigá-la a descobrir na hora do seu interrogatório. Para minimizar os efeitos para a religiosa, o juiz explicou que ela pode depor protegida por um biombo para ficar à vista dos jurados, do juiz, da acusação e da defesa, mas protegida do público que assiste o julgamento. De acordo com a decisão, a ré pode abrir mão do direito de depor caso não queira descobrir o rosto. Clique aqui para ler a decisão, em inglês.

ESCONDERIJOS DE FÉ

O uso de véus que escondem o rosto tem desafiado os países europeus e criado atrito com o mundo árabe. França e Bélgica já proibiram o uso de burca e niqab em ambientes públicos. A Itália discute projeto no mesmo sentido e a Suíça, no próximo dia 22, vai ouvir a população da região de Ticino para saber se impede as pessoas de andarem pelas ruas com o rosto coberto.

O assunto já chegou à Corte Europeia de Direitos Humanos, que vai julgar se um Estado democrático pode impedir o uso de vestimentas religiosas que escondam o rosto. Em maio deste ano, a corte entendeu que dada a importância da discussão, ela deve ser tratada diretamente pela câmara principal de julgamentos do tribunal, e não pelas câmaras secundárias.


Na Inglaterra, na semana passada, uma faculdade foi duramente criticada ao decidir que nenhuma estudante poderia mais frequentar as aulas com o rosto coberto. A medida foi apoiada pelo primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, mas criticada pelo seu vice, Nick Clegg. Na sexta-feira (13/9), depois das críticas, a faculdade voltou atrás e autorizou o uso tanto da burca como do niqab em sala de aula.

Clique aqui para ler a decisão desta segunda-feira (16/9) em inglês.

Aline Pinheiro é correspondente da revista Consultor Jurídico na Europa.
Revista Consultor Jurídico, 16 de setembro de 2013


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