domingo, 26 de janeiro de 2014

O PAU VOLTA A COMER EM SÃO PAULO. INCENTIVO À BADERNA VEM HOJE DO PALÁCIO DO PLANALTO E DO PT. E DIGO POR QUÊ


Carro particular é incendiado por vândalos durante protesto (Foto: Tiago-Chiaravalloti-FuturaPress-Folhapress)

























26/01/2014
às 6:57


Sim, vou comentar a baderna que alguns bandidos disfarçados de manifestantes promoveram em São Paulo neste sábado, num protesto contra a realização da Copa do Mundo no Brasil, que reuniu, segundo a PM, 1.500 pessoas. Como sempre, depredação de lojas e ônibus, um veículo incendiado confronto com a polícia. E, para não variar, lá estavam os mascarados. O texto vai ficar longo. Mas tempo não lhes falta neste domingão, certo? Vamos lá. No Rio também houve alguma confusão. Em outras capitais, a convocação não reuniu mais do que algumas dezenas. Para que trate do evento de ontem, no entanto, preciso recuperar algumas coisas. Terei de falar um pouco dos rolezinhos e da reação do governo federal e dos petistas ao fenômeno. Vamos lá.
Manifestante com um lança-chamas. Ninguém vai chamá-la de "pacífica" (Foto: Ivan Pacheco)
Manifestante com um lança-chamas. Ninguém vai chamá-la de “pacífica” (Foto: Ivan Pacheco)
Escrevi neste blog meu primeiro texto sobre os rolezinhos no dia 13 de janeiro. É curto, meus caros, e vale a pena reproduzi-lo na íntegra. Mui modestamente, a minha bola de cristal antecipou o que viria com impressionante precisão. Releiam (em azul).
*
Esquerdistas bocós (existem os não bocós?) já estão de olho no “rolezinho”. Aqui e ali, noto a vocação ensaística de alguns dos meus coleguinhas na imprensa. Já há gente, assim, treinando o olhar para teorizar sobre mais essa erupção — e irrupção — da luta de classes. É fácil ser bobo. Fosse mais difícil, não haveria tantos bobalhões. Daqui a pouco o Gilberto Carvalho chama os teóricos dos “rolezinhos” para um bate-papo no Palácio do Planalto.
O “rolezinho”, que até pode ter começado como uma brincadeirinha irresponsável nas redes sociais, está começando a virar, vejam vocês!, uma questão política — ao menos de política pública. A coisa pode se tornar mais séria do que se supõe. Infelizmente, noto que muita gente, inclusive na imprensa, está tentando ver essas manifestações como se fossem uma espécie de justa revolta de jovens pobres contra templos de consumo da classe média.
Isso é uma tolice, um cretinismo. Os shoppings têm se caracterizado como os mais democráticos espaços do Brasil. São áreas privadas de uso público, muito mais seguras do que qualquer outra parte das cidades brasileiras. Os pais preferem que seus filhos fiquem passeando por lá a que façam qualquer outro programa, geralmente expostos a riscos maiores. É uma irresponsabilidade incentivar manifestações de centenas ou até de milhares de pessoas num espaço fechado. Ainda que parte da moçada queira apenas fazer uma brincadeira, é evidente que marginais acabam se aproveitando da situação para cometer crimes, intimidar lojistas e afastar os frequentadores.
Esse negócio de que se trata de uma espécie de revolta dos pobres contra os endinheirados é uma grossa bobagem. Boa parte dos shoppings de São Paulo, hoje em dia, serve também aos pobres, que ali encontram um espaço seguro de lazer. A Polícia precisa agir com inteligência para que se evite tanto quanto possível o uso da força. É necessário mobilizar os especialistas em Internet da área de Segurança Pública para tentar identificar a origem dessas convocações.
É preciso, em suma, chegar à raiz do problema. As redes sociais facilitam essas manifestações, como todos sabemos, mas é evidente que elas não são espontâneas. Há pessoas convocando esse tipo de ação, que pode, sim, como se viu no Shopping Metrô Itaquera, degenerar em violência.
No dia em que os shoppings não forem mais áreas seguras, haverá fuga de frequentadores, queda de vendas e desemprego. E é certo que estamos tratando também de um sério problema de segurança pública. Num espaço fechado, em que transitam milhares de pessoas, inclusive crianças, os que organizam rolezinhos estão pondo a segurança de terceiros em risco.
E que ninguém venha com a conversa de que se trata apenas do direito de manifestação num espaço público. Pra começo de conversa, trata-se, reitero, de um espaço privado aberto ao público, que é coisa muito distinta. De resto, justamente porque os shoppings têm essa dimensão pública, não podem ser privatizados por baderneiros que decidiram ameaçar a segurança alheia.
Encerro notando que o Brasil precisa ainda avançar muito na definição do que é público. Infelizmente, entre nós, muita gente considera que público é sinônimo de sem-dono. É justamente o contrário: o público só não tem um dono porque tem todos.
Retomo
Como se pode ver:
1: nego que os rolezinhos tenham um caráter político:
2: nego que os rolezinhos sejam fruto da exclusão social;
3: nem especulo sobre a possibilidade de ser uma criação do PT; é claro que não é!;
4: aponto o óbvio: shoppings são espaços que também servem aos moradores da periferia;
5: afirmo que têm de ser coibidos por uma questão de segurança.
6: O QUE CONDENO NO MEU TEXTO É A TENTATIVA DAS ESQUERDAS DE POLITIZAR O ROLEZINHO. É PRECISO SER MUITO BURRO PARA AFIRMAR QUE EU ATRIBUO ESSES EVENTOS ÀS ESQUERDAS. O diabo é que há gente burra aos montes — e outras tantas de má-fé.
E muitos outros textos se seguiram a esse. E não adotei tal ponto de vista apenas aqui, é claro! Afirmei a mesma coisa na Rádio Jovem Pan. Na Folha, na  coluna no dia 17, escrevi:
“Setores da imprensa e alguns subintelectuais, com ignorância alastrante, tentaram ver o “rolezinho” como manifestação da luta de classes.” Ou ainda: “Jovens que aderem a eventos por intermédio do Facebook não são excluídos sociais, mas incluídos da cultura digital, que já é pós-shopping, pós-mercadoria física e pós-racial.”
Mais:
“Não se percebia, originalmente, nenhuma motivação de classe ou de “raça” nessas manifestações. Agora, sim, grupos de esquerda, os tais “movimentos sociais” e os petistas estão tentando tomar as rédeas do que pretendem transformar em protesto de caráter político.”Adiante.
Ônibus é depredado em SP: Carvalho não vai chamar o rapaz para um papinho (Foto Ivan Pacheco)
Ônibus é depredado em SP: Carvalho não vai chamar o rapaz para um papinho (Foto: Ivan Pacheco)
Por quê?Mas por que evoco os rolezinhos? Porque o tratamento que a imprensa, alguns acadêmicos mixurucas e os “progressitas” lhes conferiram revela o espírito do tempo. Deixados os eventos por si mesmos, com a devida contenção quando se fizesse necessária, iriam esmorecer. Os shoppings da periferia são um espaço de lazer das famílias, parentes, amigos, vizinhos — a “comunidade”, enfim — dos rolezeiros. Mas como resistir ao, digamos, “cheiro conceitual dos pobres”? Assim, foram buscar LUTA DE CLASSES onde havia, e há, desejo de ascensão de classe, que é coisa muito distinta.
As justas e corretas mobilizações dos lojistas, das respectivas direções dos shoppings, dos consumidores e da própria polícia para coibir os eventos foram tachadas de discriminação racial e de classe. Se me pedissem para listar os três traços de caráter que mais abomino, um deles é a demagogia — sim, eu a considero um desvio de caráter. E, infelizmente, está contribuindo para rebaixar o caráter do país.
Carvalho
No primeiro parágrafo do meu primeiro texto sobre o rolezinho, leiam lá, antevejo que Gilberto Carvalho vai meter os pés pelos pés e fará besteira. Batata! Na semana passada, ele afirmou: “Da mesma forma que os aeroportos lotados incomodam a classe média. Da mesma forma que, para eles, é estranho certos ambientes serem frequentados agora por essa ‘gentalha’ (…). O que não dá para entender muito é a carga do preconceito que veio forte. (…) As pessoas veem aquele bando de meninos negros e morenos e ficam meio assustadas. É o nosso preconceito“.
Reproduzo agora os dois últimos parágrafos da minha coluna na Folha desta sexta (em azul):Enquanto a fala indecorosa do ministro circulava, uma turba fechou algumas ruas na Penha, em São Paulo, para um baile funk. A polícia, chamada pela vizinhança, acabou com a festa. Um grupo de funkeiros decidiu, então, assaltar um posto de gasolina, espancar os funcionários, depredar um hipermercado contíguo e roubar mercadorias. Na saída, um deles derramou combustível no chão e tentou riscar um fósforo. Tivesse conseguido… O “Jornal Nacional” relacionou o episódio à falta de lazer na periferia. Pobre, quando não se diverte, explode posto de gasolina, mas é essencialmente bom; a falta de um clube para o funk é que o torna um facínora. Sei. É a luta entre o Rousseau do Batidão e o Hobbes da Tropa de Choque.
Os maiores adversários do PT em 2014 não são as oposições, mas a natureza do partido e os valores que tornou influentes com seu marxismo de meia-pataca e seu coitadismo criminoso. A receita pode, sim, desandar.
Sabem qual era o primeiro parágrafo dessa coluna? Este (em azul):
“O pânico voltou a bater às portas do Palácio do Planalto, que dá como inevitáveis novos protestos durante a Copa. O PT já convocou o seu braço junto às massas, uma tal Central de Movimentos Populares (CMP), para monitorar o povaréu.”
Pronto! Com o parágrafo acima, chego aos confrontos deste sábado, em São Paulo, depois de ter caracterizado o AMBIENTE INTELECTUAL em que acontecem.
Olhem o black bloc aí, o dono da rua, certo de que não vai acontecer nada com ele (Foito: Ivan Pacheco)
Olhem o black bloc aí, o dono da rua, certo de que não vai acontecer nada com ele(Foto: Ivan Pacheco)
Direitos e limites
É evidente que as pessoas têm o direito de não querer a Copa do Mundo no Brasil e de expressar esse ponto de vista. Mas não o de sair quebrando tudo por aí. Se vocês observarem, até agora, o governo federal não disse uma palavra firme a respeito. Ao contrário até: em seus discursos, dentro e fora do Brasil, Dilma passou a citar as manifestações como exemplos de democracia. Não são!
Dia sim, dia também, movimentos de sem-teto, por exemplo, paralisam áreas da cidade. E o que eles querem? Que parte das casas construídas pelo poder público seja destinada a seus militantes — e, atenção!, será. É evidente que isso é um despropósito e caracteriza uma espécie de desvio de recursos públicos para entidades que são, não dá para fingir que não, de caráter privado. Ao ceder a pressão, o que se faz é endossar um método.
A desordem e o confronto estão se transformando em métodos aceitáveis de expressão, seja da alegria, seja da reivindicação política. Não! Não antevejo o caos; não acho que o Brasil caminhará para o buraco por isso; não acredito que estaremos nas cavernas daqui a pouco — não sou, em suma, apocalíptico. ATÉ PORQUE, LEITOR, O APOCALIPSE NÃO CHEGA — nem no Haiti ou no Sudão. Mas é claro que se vai construindo, com determinação e método, as condições de um atraso perene.
“Se o Brasil fosse menos desigual, isso não aconteceria”, repetem por aí. Bobagem! As manifestações violentas havidas no país a partir de junho não tiveram — como não teve o evento de ontem —, caráter popular. Foram lideradas por radicais mais ou menos endinheirados.
O que não existe no país — aí, sim — são líderes políticos que tenham a coragem de falar em defesa da ordem. De qual ordem? A da democracia e do estado de direito! O que lhes parece? Ao contrário: incentiva-se a desordem. Vejam o caso da ação do Denarc na Cracolândia. O prefeito Fernando Haddad convocou uma entrevista coletiva para atacar a polícia e não disse uma única palavra de solidariedade aos policiais que foram agredidos por um bando de dependentes. Atenção! Estava cumprindo o seu dever: foram lá prender traficantes.
Amarro as pontas para quem, eventualmente, até aqui, ainda não uniu os vários fios deste texto: o incentivo à desordem no país vem hoje de homens e mulheres que ocupam posição de relevo nos Poderes Constituídos, seja por meio de palavras irresponsáveis, como a de Gilberto Carvalho, seja pelo silêncio. E não é diferente com entidades da sociedade civil que já chegaram a se destacar pela defesa da ordem democrática.
A OAB-RJ e a Comissão de Direitos Humanos da OAB nacional exerceram um papel detestável, vergonhoso, na proteção aos tais black blocs no Rio, por exemplo. Quando policiais de São Paulo enquadraram, por bons motivos, dois indivíduos na Lei de Segurança Nacional — que deixou de ser “coisa da ditadura” quando foi, na prática, recepcionada pela Constituição democrática (ou não foi?) —, fez-se uma gritaria dos diabos. Alguns vagabundos vão para as ruas para quebrar tudo na certeza de que nada vai lhes acontecer — e, de fato, nada tem acontecido.
Encerrando
Começo a concluir lembrando que, até que se chegasse àquele confronto do dia 13 de junho do ano passado em São Paulo, que, por assim dizer, “nacionalizou” as manifestações, houve três protestos violentos, com depredações, coquetéis molotov e incêndio a ônibus: nos dias 6, 7 e 11 de junho. A arruaça correu solta, e a Polícia Militar só apanhou dos “manifestantes”. Quando reagiu, vocês sabem o que aconteceu. É história. Fiz uma pequena memória daqueles dias aqui.
Não! O PT não inventou junho nem inventou os rolezinhos — e, obviamente, não será o criador de possíveis novos distúrbios na Copa. O que o partido e seus capas-pretas fizeram e fazem é flertar com a desordem — quando não a insuflam. Nunca é demais lembrar que os petistas Gilberto Carvalho e Luíza Bairros (ministra da Integração Racial) não hesitaram um minuto em jogar “negros e morenos” (Como disse Carvalho) contra brancos no caso dos rolezinhos. Convenham: é preciso ser de uma espantosa irresponsabilidade para brincar assim com o perigo.
O incentivo à desordem no país vem hoje do Palácio do Planalto e do PT — ainda que o problema possa cair no colo do partido e do governo. Ocorre que essa gente, como o escorpião, tem uma natureza.
Por Reinaldo Azevedo

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Multidão espanca Black Bloc na Praça da República 


PROMOTOR DE JUSTIÇA FAZ APELO A LUCIANO CARTAXO: “PELO AMOR DE DEUS, PARE COM ESSAS FESTAS!” EM JP


Promotor Marinho Mendes diz que as festas promovidas pela gestão de Cartaxo estão “matando sonhos de famílias simples”

Política 25/01/2014 às 12:12
Acusado por vereadores de oposição de ‘torrar’ muito dinheiro público com a realização de festas na cidade de João Pessoa, o prefeito Luciano Cartaxo (PT) acaba de ganhar mais um crítico. Em artigo publicado neste sábado (25), no blog do conceituado jornalista Tião Lucena, o promotor de justiça Marinho Mendes censurou publicamente a política de ‘pão & circo’ implantada pelo gestor petista na capital paraibana.


Em seu artigo, Marinho Mendes, que atua como promotor da Infância e da Juventude na cidade de Bayeux, acusa Cartaxo de “matar sonhos de famílias simples” e faz um apelo dramático ao prefeito petista: “pelo amor de Deus, pare com essas festas!”.


O promotor de Justiça lembra que, em apenas 50 dias, Luciano Cartaxo “atirou no lixo a estonteante quantia de R$ 1.057.244” com a realização de festas. Para Marinho Mendes, o dinheiro gasto pelos cofres públicos de João Pessoa poderia “abrir oportunidades” e “criar possibilidades” de implantação de políticas públicas que possibilitem a formação de “uma mocidade sadia”.


Zenaldo Coutinho Prefeito de Belém - Prefeito da cidade mais barulhenta do Brasil


A CIDADE DO BREGA E DAS APARELHAGENS SONORAS!
O Estado do Pará e Belém, a capital do Estado, têm os piores índices do Brasil e do Mundo, tais como:
  1. A Capital Nacional do Barulho/Poluição Sonora e a Prefeitura de Belém (Prefeito Zenaldo Coutinho) e o Governo do Estado (Governador Simão Jatene), ambos do PSDB, ainda patrocinam esses crimes com festas e aparelhagens sonoras "treme terra" em praças e logradouros públicos que resulta em outros crimes, tais como, dano/destruição do patrimônio histórico e outros;
  2. Belém é uma cidade pobre e com verbas milionárias para festas;
  3. Pior IDH do Brasil e qualidade de vida péssima; 
  4. Pior índice de Saneamento Básico do Brasil;
  5. Um dos piores trânsitos urbano;  
  6. Com altos índices de violência, 23ª cidade mais violenta do mundo, homicídios, estupros, pedofilia; 
  7. Um dos piores índices de educação, isso já sendo no pior país do mundo em educação - o Brasil;
  8. A cidade que mais dá bebidas alcoólicas e drogas à suas crianças.

VEJAM O TEOR!

“Atenda minha simplória petição clamorosa! Rogo! pare com essas festas terrivelmente danosas à construção de uma mocidade sadia, e com essas fortunas, crie eventos educativos por meses a fio para esse público, construa centros da juventude, edifique escolas profissionalizantes de ponta em cada bairro populoso, para atender regiões... Funde a universidade municipal para a pobreza”, diz o promotor da Infância e da Juventude.


“Imploro! Pare com essas festas! já que elas estão condenando milhares de crianças e adolescentes à desonra, à ignomínia, à infâmia do atraso, do sepultamento de sonhos. Não é sensacionalismo, lhe convido para passar um dia no meu gabinete e verás a violência que são suas farras, pagas com os impostos que deviam servir a esse povo que o comedido e discreto mandatário jurou publicamente tirar das trevas da ignorância e da lama da miséria”, acrescenta Marinho Mendes.




Leia abaixo na íntegra o artigo do promotor Marinho Mendes publicado no blog de Tião Lucena. Fonte: (aqui)



Senhor Prefeito, seja piedoso, pelo amor de Deus, pare com essas festas



Prefeito Luciano Cartaxo, nunca lhe pedi nada, nem o conheço pessoalmente, nunca o vi, mas ouso lhe encaminhar da forma mais humilde, com a alma tocada de tristeza e com o mais agudo desalento (acreditava muito na sua sensibilidade e benevolência, mas não fio mais), a mais comedida e despretensiosa súplica: Pelo amor de Deus, pare com essas festas!



Sr. Alcaide, sou Promotor da Infância e da Juventude na cidade de Bayeux, talvez Vossa Excelência não saiba, mas sou. Quiça esse Burgomestre não tenha ciência, que lá na minha sala, passam dezenas de mães desesperadas, de pais enlouquecidos, com olhares perdidos, desorientados, com a auto-estima destruída, desesperançados, uma vez que filhas e filhos adolescentes, entre os 12 e 14 anos, simplesmente amanhecem o dia nessas suas folganças e outras simplesmente desaparecem, são aliciadas para motéis, arranjam colegas nessas festas e ficam com homens novos e velhos e outras se encharcam de drogas de todos os naipes, mas o Senhor não tá nem aí e eu que pensava na sua benignidade, tô um fosso de desapontamento.



A mídia noticiou, que somente nos primeiros 50 dias do seu mandato, o erário pessoense atirou no lixo (penso desta forma), a estonteante quantia de R$ 1.057.244 e que esse Cacutu desembolsou do dinheiro desse povo pobre e carente, mais de meio milhão de reais para duas bandas de nomes estrambóticos, Natirus e Sambô. Aqui prá nós: se esse dinheiro fosse seu, você contrataria por esse valor esses conjuntos musicais? É óbvio que o senhor balançaria a cabeça negativamente.




Caro Administrante, suas festas estão matando sonhos de famílias simples, uma mãe modesta ao extremo, teve sua filha de 13 anos atraída por um morador de bairro nobre e lá na sua casa, deflorou a quase criança. Ambas estão com impiedosa depressão. Mas o estupro descarado não foi com ninguém próximo, importante! Enquanto estupros coletivos são praticados nas augustas areias, aí onde o superintende máximo adora gastar os recursos que mataria fome, sede e exterminaria vergonhas, isto sem dó e sem compaixão, afinal, não são seus mesmo. Ao tempo que outras mancebas passam dias fora de casa, outras trazem “amigas” para suas casas ao alvedrio dos pais, todas vítimas dos seus festejos (hoje tive que retirar duas de Bayeux e solicitar ao Conselho tutelar que fosse deixá-las em seus aconchegos, onde encontraram mães com as mãos na cabeça) e daí minha meu pirronismo nesse gestor.



A imprensa do nosso sublime torrão nada notícia de políticas públicas para crianças e adolescentes. Quanto dinheiro que poderia abrir oportunidades, criar possibilidades de resgates, de acesso, tornar sonhos acalentados pelos necessitados realidade. Pasmem! gera efeito contrário, pois auxilia essa juventude a cada dia, ébria pelo ópio da sua propaganda e sem visibilidade do veneno que o senhor a oferece, eufórica, se entrega aos prazeres sexuais precoces, às drogas, causando estragos indeléveis em suas vidas e no seio das suas famílias esfaceladas, já que os reflexos dos seus folguedos, repercutem no interior desses lares, cujas faíscas vão afundando-os a cada dia.



Atenda minha simplória petição clamorosa! Rogo! pare com essas festas terrivelmente danosas à construção de uma mocidade sadia, e com essas fortunas, crie eventos educativos por meses a fio para esse público, construa centros da juventude, edifique escolas profissionalizantes de ponta em cada bairro populoso, para atender regiões carentes da comuna, funde a universidade municipal para a pobreza, também eleve com esmero e amor centros de tratamento de dependentes químicos, casas de acolhimento e de passagem para situações extraordinárias de abandono, riscos e vulnerabilidades, forneça transportes de qualidade grátis para participação em eventos culturais, educacionais, de construção de identidade, invente, planeje, projete. Fazer festas qualquer pródigo fanfarrão e exibicionista sabe fazer, notadamente quando o dinheiro não é dele.



Imploro! Pare com essas festas! já que elas estão condenando milhares de crianças e adolescentes à desonra, à ignomínia, à infâmia do atraso, do sepultamento de sonhos. Não é sensacionalismo, lhe convido para passar um dia no meu gabinete e verás a violência que são suas farras, pagas com os impostos que deviam servir à esse povo que o comedido e discreto mandatário jurou publicamente tirar das trevas da ignorância e da lama da miséria.



Venha conhecer os adolescentes sem nada, daqui de Bayeux e daí de Jampa, do Valentina, dos Cangotes, dos Rabos das Bestas, das Curvas dos “SS”, das vergonhosas cracolândias bem pertinho do Paço onde o gerente público tem pomposo gabinete, aí bem no coração da cidade de Nossa Senhora das Neves, e nas suas belas praias e sem dúvida, o maioral da administração pessoense se convencerá e cabisbaixo, vencido pelo pudor de nada ter feito por esse segmento, exclamará: “Marinho, você tem razão, quem quiser festa que pague, pois honra, caráter, honestidade, também passa por não se locupletar de divertimentos bancados com o dinheiro da massa famélica e ávida de instrução, e dirá ainda mais: Marinho, onde eu estava que não vislumbrei essas crianças e adolescentes desvalidos, que perdi um ano e nada fiz, nada gerei em seu favor e meus auxiliares também só viram sombras, trevas, não tiveram olhos para vê-los, e então acolherá o meu grito desesperado, mandando parar os descabidos saraus, antes que o descrédito seja geral e mais, dentro da minha reduzida esfera de atribuições, irei responsabilizar sua administração pelos danos irreparáveis causados a esses infantes e às suas famílias dignas dos seus olhares.

Paraíba Já

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2º - BOITE ZEUS TROCA DE NOME, MAS NÃO DE ATIVIDADE E DONO. DENÚNCIA DE AGRESSÃO AO ESTADO DE DIREITO - BOATE ZEUS, HOJE BOATE HYPE! (aqui)

3º - BELÉM A CIDADE MAIS BARULHENTA DO BRASIL - "CULTURA DO BARULHO (aqui)

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O Brasil já é isso:
































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O PT ESTÁ ISLAMIZANDO O BRASIL!!!
O mal progride rapidamente – a porta é larga!!! (aqui)


- BOLSONARO: “A MINORIA TEM QUE SE CURVAR!” clique aqui
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1º - NÃO AO MOVIMENTO DE APOLOGIA À PEDOFILIA - Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que põem as trevas por luz, e a luz por trevas! Isaias 5:20 (aqui)

2º - OS VÍNCULOS ENTRE RITUAIS SATÂNICOS, O GAYZISMO E A PEDOFILIA (aqui)

3º - O HOMEM MAIS MALIGNO DO MUNDO (aqui)

4º - V FOR VICTORY (aqui)

5º - ONU: "DIREITOS SEXUAIS" PARA CRIANÇAS DE 10 ANOS (aqui)

6º - PEDOFILIA E HOMOSSEXUALISMO: DE MÃOS DADAS (aqui)

7º - PARAÍBA CRIA ALAS PARA GAYS EM PRESÍDIOS! (aqui)

8º - OPERAÇÃO RESGATA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE BOATE NO CENTRO DE BELÉM Quadrilha que atua no ramo de Boites (AQUI)

9º - PARA OS QUE AINDA TEM DUVIDAS DOS ATAQUES FRONTAIS AO CRISTIANISMO: CÍRIO DE NAZARÉ COM ORGIAS PÚBLICAS PARA MENORES EM BELÉM DO PARÁ (aqui)

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JEAN WYLLYS O BANDIDO REVELADO -    E MUITO AMADO - EM UM PAÍS VERGONHOSO!

"OS ORIXÁS ME DERAM ESTE MANDATO", DIZ DEPUTADO JEAN WYLLYS. ESTADO LAICO?




Pastor Feliciano posta vídeo no twitter