segunda-feira, 1 de abril de 2013

PROFESSORA É AGREDIDA DURANTE APAGÃO EM FRANCO DA ROCHA
Veja aqui mais dois casos recentes de violência nas escolas estaduais:
Qua, 27 de Março 2013 - 15:05



















Professora de Filosofia na EE Vilton Bicudo, em Franco da Rocha, Maria de Fátima está com grave lesão ocular devido à agressão sofrida na noite da última segunda-feira, 25 de março. A professora foi atingida por uma lixeira, arremessada por alunos durante um apagão.

Segundo professores, os apagões na escola têm sido frequentemente provocados por alguns estudantes e, às vezes, até seguidos por arrastões e agressões. Maria de Fátima foi atendida na emergência do Hospital São Paulo, registrou Boletim de Ocorrência e terá que se submeter a novos exames, pois há risco de descolamento de retina. A professora está sendo atendida pelo Departamento Jurídico da APEOESP.



Como emburrecer alunos seguindo técnica de Antonio Gramsci




PRESIDENTE DA OABRJ WADIH DAMOUS ATACA MILITARES



                                              http://youtu.be/PHgEa4DhBwo

FINALMENTE A OAB ESTÁ UMA BOA MERDA 
Apoia projeto que proíbe escolas de homenagear ditadura Hoje às 10h35 - Atualizada hoje às 10h37 
Jornal do Brasil 

O presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos da OAB e da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, Wadih Damous apoiou nesta segunda-feira (25) o projeto de lei apresentado pelo vereador Eliomar Coelho proibindo que qualquer repartição pública, ou mesmo escola, homenageie pessoas ligadas à ditadura militar. 


AGORA A OAB TAMBÉM É PETRALHA!

À DENÚNCIA DO MINISTRO JOAQUIM BARBOSA — QUE TODO MUNDO SABE VERDADEIRA — DE “CONLUIOS” ENTRE ADVOGADOS E JUÍZES, ENTIDADES DE CLASSE REAGEM COMO SEMPRE: COM COR-PO-RA-TI-VIS-MO. LAMENTÁVEL! (AQUI)


- DIREITO DOS MANOS - SERÁ QUE SÓ CRIMINOSO TEM DIREITOS HUMANOS?
Direitos Humanos - Julgue você:
Se você acha que deve continuar prestigiando esses "intilictuais" vigaristas.

                                               http://youtu.be/-I1Qm46y-b0


ARI FRIEDENBACH, PAI DA VÍTIMA DE CHAMPINHA: “NÃO SERIA EXAGERO CHAMÁ-LO DE BESTA, NO SENTIDO DEMONÍACO DA PALAVRA” (aqui) 


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

A luta entre o conhecimento (O BEM)  e a ignorância (O MAU) é o que nos leva a viver nesse mundo em que vivemos, onde tudo acontece, e nada sabemos.


- EDUCAÇÃO E GESTÃO - 10 (DEZ) PASSOS DA APRENDIZAGEM 
Entre a Finlândia e o Piauí (Aqui)


- ESQUERDISMO É UMA DOENÇA MENTAL GRAVE!? (Aqui)

BRASIL APARECE EM PENÚLTIMO LUGAR EM RANKING DE EDUCAÇÃO

Entre 40 países, Brasil só ficou à frente da Indonésia em lista de desempenho escolar (aqui)

- Veja aqui mais dois casos recentes de violência nas escolas estaduais:

- Alunos reclamam de uso de droga durante aula vaga na Mooca, em SP  (aqui)

- Diretora recolhe celular durante aula e apanha de mãe de aluna em Franca (aqui)

















DIRETORA RECOLHE CELULAR DURANTE AULA E APANHA DE MÃE DE ALUNA EM FRANCA
Mulher ficou irritada com medida tomada pela representante da instituição. Ronda Escolar foi à Escola Estadual Lydia Rocha Alves registrar ocorrência.
26/03/2013 13h00 - Atualizado em 26/03/2013 13h08

A diretora da Escola Estadual Lydia Rocha Alves, localizada no bairro Jardim Santa Bárbara, em Franca (SP), ficou ferida após ser agredida pela mãe de uma aluna dentro da instituição no início da tarde de segunda-feira (25). Segundo informações da Polícia Militar, a sapateira, de 33 anos, teria se irritado porque a docente recolheu o celular da filha dela durante uma aula.
A diretora, de 50 anos, afirmou à PM que pegou o aparelho após surpreender a garota falando ao celular dentro da classe da 7ª série do Ensino Fundamental. O telefone poderia ser recuperado somente por um responsável no final das aulas da turma. Quando a mãe da garota chegou ao local, chutou e deu tapas na administradora, que ainda foi empurrada ao chão.
A sapateira teria afirmado à polícia que a confusão ocorreu porque foi maltratada pela diretora. Já a estudante, de 13 anos, disse em depoimento que a mulher teria retirado o celular de dentro do bolso dela e depois a ofendido. Todas foram levadas para a delegacia, onde um boletim de ocorrência de lesão corporal foi registrado. O caso será investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).
Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o episódio e afirmou que a Ronda Escolar da PM foi chamada ao local em função da agressão. A Diretoria Regional de Ensino prestou apoio à diretora. Ainda de acordo com a Secretaria, uma professora-mediadora que desenvolve um projeto preventivo na escola acompanhará o caso.


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

A luta entre o conhecimento (O BEM)  e a ignorância (O MAU) é o que nos leva a viver nesse mundo em que vivemos, onde tudo acontece, e nada sabemos.


- EDUCAÇÃO E GESTÃO - 10 (DEZ) PASSOS DA APRENDIZAGEM 
Entre a Finlândia e o Piauí (Aqui)


- ESQUERDISMO É UMA DOENÇA MENTAL GRAVE!? (Aqui)

BRASIL APARECE EM PENÚLTIMO LUGAR EM RANKING DE EDUCAÇÃO

Entre 40 países, Brasil só ficou à frente da Indonésia em lista de desempenho escolar (aqui)


PROFESSORA É AGREDIDA DURANTE APAGÃO EM FRANCO DA ROCHA (aqui)


- Alunos reclamam de uso de droga durante aula vaga na Mooca, em SP  (aqui)


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 
ALUNOS RECLAMAM DE USO DE DROGA DURANTE AULA VAGA NA MOOCA, EM SP
Secretaria disse que convocou responsáveis por aluna para reunião. Estudantes reclamam ainda de falta de professores e de indisciplina.
26/03/2013 11h35 - Atualizado em 26/03/2013 15h22
Letícia Macedo Do G1 São Paulo

Alunos deixam escola antes do fim do horário previsto (Foto: Letícia Macedo/ G1)


Pais e alunos do 1º ano do ensino médio de uma escola estadual no Alto da Mooca, na Zona Leste de São Paulo, reclamam de problemas ocorridos durante aulas vagas.  Estudantes afirmam que, na Escola Estadual Martins, Miragaia, Drausio e Camargo (MMDC), houve casos de uso de maconha dentro de sala durante aulas vagas.

As denúncias foram apontadas em mapa interativo do G1. Após um mês, leitores enviaram 410 denúncias relacionadas a escolas municipais, estaduais e federais na Grande São Paulo.
No caso da escola da Mooca, por meio de nota, a Secretaria de Educação informou que a direção da MMDC convocou os responsáveis por uma aluna para uma reunião “a fim de relatar o ocorrido e enfatizar a importância da parceria entre família e escola para evitar ocorrências semelhantes”. O governo do estado disse ainda que o quadro de professores na escola está completo.
A vendedora Simone Elen Madeira, de 34 anos, afirma que neste ano conseguiu transferir o filho da MMDC para um outro colégio também na região da Mooca. “[Se eu não conseguisse a transferência] Ele ia ficar sem estudar esse ano”, disse.


“Ele tinha muitas aulas vagas. Eu olhava o caderno dele e não via quase nada [de conteúdo]. Eu fiquei abismada porque não tinha prova, não tinha lição”, contou. “Ele contava que os alunos fumavam e escola, para mim, não é lugar para aprender malandragem.”

Maconha
Estudantes ouvidos pelo G1 na segunda-feira (25) contaram que alguns colegas aproveitam aulas vagas para fumar maconha dentro da sala de aula. De um grupo de 13 alunos que estudam na mesma turma, 11 disseram que os pais já tentaram, em vão, mudá-los de escola.


“Na semana passada fumaram maconha dentro da sala em uma aula vaga”, disse uma aluna. A mãe dela, que pediu para não ser identificada por medo de represálias, disse que a filha narrou o episódio em casa. “Eles estavam trancados na sala de sala de aula e não podiam sair no corredor para não fazer bagunça. Como ninguém sentiu o cheiro?”, indagou.

O relato do uso de drogas em sala de aula deixou a mãe de outra estudante ainda mais preocupada. Na semana passada, sua filha reclamou de ter visto um colega fumando maconha. “Eu a orientei a ficar na porta da sala ou no corredor", disse.
“O clima está ficando muito pesado. Minha vontade era tirar minha filha da escola, mas temo que ela perca o ano letivo. Ela ficou até um pouco deprimida, porque é uma menina inteligente, esforçada. Vamos ver se até o meio do ano, a gente consegue uma transferência”, comentou.
Aulas vagas
A mãe da primeira aluna citada nesta reportagem contou ao G1 que já pediu a transferência da filha para outro colégio - esse é o primeiro ano que a aluna estuda na Escola Estadual MMDC.


Segundo a mãe, durante a primeira reunião de pais, os responsáveis reclamaram das faltas frequentes dos professores. “A colega de sala da minha filha chegou a dizer durante a reunião que tem muitas aulas vagas, mas a direção não admitiu. Minha filha também fala isso.”

Segundo a Secretaria da Educação, o quadro docente da escola está completo. “A unidade dispõe de quatro professores eventuais, que cobrem licenças de até 15 dias e faltas pontuais de docentes titulares. De todo modo, o conteúdo ocasionalmente não ministrado é reposto para o integral cumprimento do calendário escolar”, diz a nota.
Indisciplina
Entre os alunos, são comuns relatos de indisciplina. “A MMDC é uma zona”, sintetizou um adolescente de 16 anos, que conseguiu transferência para outra escola da região. Estudantes ouvidos pela reportagem disseram que colegam chegam a pular o muro para escapar das aulas.

Na sala de aula, o ambiente tranquilo nem sempre é preservado. Durante uma aula, a reportagem flagrou estudantes conversando pela janela com uma aluna que deixava o colégio. “Todo mundo ouve música no celular sem fone de ouvido. Eu mesmo ouço funk dentro da sala”, reconheceu uma adolescente de 16 anos, do primeiro ano do ensino médio. “Os professores não conseguem colocar ordem. Chega uma hora que elas desistem fácil.”
Em relação à questão de indisciplina, a Secretaria da Educação afirma que “é importante destacar que a participação da família na vida escolar dos filhos é fundamental para conscientizar crianças e adolescentes sobre as boas práticas de cidadania”. A pasta ressalta que a escola possuiu um professor-mediador e sete agentes de organização escolar. 


Os estudantes também disseram não ter acesso à biblioteca ou à sala de informática, que possui 13 computadores conectados com o programa Acessa São Paulo. A Secretaria de Educação afirma que o colégio possui também uma sala de leitura e um rico acervo de livros e periódicos.   

Boa escola
Apesar das queixas feitas pelos colegas, um estudante do terceiro ano do ensino médio, do período matutino, disse à reportagem que considera a MMDC uma “boa escola”, porém, reconheceu que esse é o primeiro ano que terá uma professora de inglês.

“Nos dois primeiros anos, eram só professores eventuais”, declarou. Sua turma também tem aulas vagas. “Mas os professores dizem que têm uma declaração que justifica a ausência”, disse.


Para os pais ouvidos pela reportagem, a escola não permite aos alunos se desenvolverem intelectualmente como deveriam. “Acho que minha filha será muito prejudicada. Quando sair da escola, o que vai fazer da vida? Como vai prestar vestibular se não aprendeu nada?”, questionou uma mãe.


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 


A luta entre o conhecimento (O BEM)  e a ignorância (O MAU) é o que nos leva a viver nesse mundo em que vivemos, onde tudo acontece, e nada sabemos.

- EDUCAÇÃO E GESTÃO - 10 (DEZ) PASSOS DA APRENDIZAGEM 
Entre a Finlândia e o Piauí (Aqui)

- ESQUERDISMO É UMA DOENÇA MENTAL GRAVE!? (Aqui)

BRASIL APARECE EM PENÚLTIMO LUGAR EM RANKING DE EDUCAÇÃO


Entre 40 países, Brasil só ficou à frente da Indonésia em lista de desempenho escolar (aqui)

PROFESSORA É AGREDIDA DURANTE APAGÃO EM FRANCO DA ROCHA (aqui)

- Diretora recolhe celular durante aula e apanha de mãe de aluna em Franca (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook