segunda-feira, 9 de setembro de 2013

AGITADORES COMUNISTAS DESFRALDAM A BANDEIRA CUBANA EM MONUMENTO EM SP, ENQUANTO A BANDEIRA BRASILEIRA É ULTRAJADA COM A FOICE E O MARTELO!





sábado, setembro 07, 2013

Pelo Twitter, leitores me enviaram essas duas fotos acima. A primeira é no Ibirapuera. Militantes do PT sobre o monumento dos Bandeirantes desfraldam a bandeira de Cuba e também estandartes vermelhos.



Na foto de baixo, uma passeata em Porto Alegre, militantes comunistas ultrajam o Pavilhão Nacional, com a foice e o martelo, o emblema comunista, no centro da Bandeira do Brasil.



Aguardo mais informações sobre essas ocorrências e a confirmação de que o ultraje à Bandeira Brasil aconteceu mesmo em Porto Alegre.



Também em Porto Alegre, como se vê nesta foto enviada ao blog pelo Twitter, os manifestantes do PT defendem o programa da Dilma de importação de médicos cubanos e destacam a bandeira da Ilha comunista em faixa que é carregada pelas ruas.




OS PETRALHAS DESDENHAM DO "MENSALÃO CARAMINGUADÃO"... E DÃO UM GOLPE DE MESTRE!!! (aqui)







BANDEIRA DO BRASIL É QUEIMADA E SUBSTITUÍDA PELA DO BLACK BLOC - 07/09/2013



http://youtu.be/N3_RIeKax40
Publicado em 07/09/2013
Bandeiras nacional e local foram queimadas e substituídas por bandeiras negras...


“A VIATURA FOI ATROPELADA”


Com certeza esses idiotas deviam chamar o Samu... A polícia tinha mais é que descer o pau nesses vagabundos. 










Como A Policia Reage Em Acidente Nos Estados Unidos






Publicado em 01/07/2013
Interessante como a policia dos EUA se preocupa com o acidentado. 
Sera que no Brasil eles dão essa mesma importância ao cidadão?
Temos que ver que essa não é uma situação de conflito, mas afinal não é o EUA que é o demônio do mundo.



Dono de Ferrari desrespeita policial em NY e se dá mal




Publicado em 05/08/2012
Um policial nova-iorquino estava multando uma Ferrari 458 Spider por estacionar em local proibido quando o proprietário do veículo chegou, recusou a multa, entrou no carro e ao tentar sair passou com a roda sobre o pé do policial. Péssima ideia, como vocês estão prestes a descobrir...


CINCO REFLEXÕES PERTINENTES

Desde a explosão das primeiras manifestações contra o aumento das passagens de ônibus em São Paulo – e que agora se alastraram pelo País, e parecem não se ater somente à questão do transporte público –, não escrevi nenhum texto a respeito. O motivo é bem simples: estava estudando o assunto e acompanhando seus desdobramentos o mais próximo possível. Conversei com pessoas que participaram (e ainda participam) das manifestações, li matérias, assisti a reportagens, consultei notas de opinião e análises as mais variadas. E existem algumas questões que eu gostaria de abordar de modo bastante simples, uma vez que elas parecem estar sendo deliberadamente evitadas.

1. A farsa “manifestantes x baderneiros”

É quase absoluto que as manifestações que têm ocorrido pelo Brasil sejam noticiadas das seguintes maneiras: “A manifestação foi pacífica por tantas horas, mas um pequeno grupo de baderneiros...”; “Apesar da grande maioria de manifestantes pacíficos, uma minoria de vândalos...”; “Após tantas horas de protesto tranqüilo, alguns poucos desordeiros...”; e outras análogas. A impressão que dá é que grupinhos isolados de gente agressiva, má e perversa têm se aproveitado da gloriosa mobilização popular para promover seus crimes. Isso é verdade. O que não é verdade é que apenas esses grupinhos – que não são nada isolados – têm promovido arruaça. E por uma questão simples: no seio de uma turba exaltada, composta na maior parte por gente imatura com os hormônios à flor da pele, a violência contagia e se alastra como um vírus. É o mesmo princípio da histeria coletiva.

O estabelecimento dessa diferenciação entre vândalos e manifestantes é uma cortina de fumaça, uma vez que eles são a mesma coisa. A prática do ato de vandalismo durante uma manifestação não descaracteriza o vândalo como manifestante – ou seja, ele não deixa de fazer parte desta categoria para passar a pertencer àquela –, mas o torna um manifestante violento. É fato que existem pessoas que tomam parte desses atos violentos sem terem participado da manifestação, mas também é fato que essas pessoas só tomam parte dos atos violentos depois que eles são iniciados por manifestantes que estão ali desde o começo. Essa diferenciação artificial não contribui em absolutamente nada para a compreensão dos protestos. Muito pelo contrário: ela é feita para semear a desinformação.

2. “O gigante acordou”?

A quantidade de pessoas que têm participado dos protestos, bem como a sua diversidade, têm sustentado a hipótese de que a geração jovem de nossos dias adquiriu uma consciência política louvável. O peso das multidões que têm acorrido aos protestos ao redor do Brasil alimenta a ideia de que o “impávido colosso”, o gigante, despertou. Será?

Primeiro, é preciso fazer uma diferenciação: quantidade não significa qualidade. O fato de que um sentimento difuso de indignação junte uma multidão gigantesca de pessoas nas ruas não significa que essas pessoas sequer saibam o porquê de estarem protestando. E isso é visível em se tratando dos protestos que têm ocorrido ao redor do País: nove em cada dez pessoas simplesmente não fazem a mínima ideia do real motivo de estarem ali. O número pode parecer exagerado, mas, se pensarmos por um momento em como se deve raciocinar para se chegar ao motivo que balize algum protesto, veremos que o número é apropriado.

Quando se adota um posicionamento crítico diante de qualquer coisa, é essencial responder com precisão a três perguntas: 

(I) o que está errado?; 
(II) por que está errado?; e 
(III) como isso deveria mudar? 


A primeira visa a localizar o suposto problema; a segunda objetiva analisar o suposto problema e confirmar se ele é, de fato, um problema; e a terceira serve para sugerir mudanças positivas para que o problema seja resolvido. Responder à primeira pergunta conduz à segunda, e desta à terceira, de modo que, no fim, tenhamos um motivo bem delimitado para protestar – não no sentido literal de sair em passeata, mas de se manifestar publicamente a respeito de algo.



Entretanto, responder a essas três perguntas exige que o ser (talvez não tão) pensante tenha uma compreensão mínima da realidade em que vive, entenda em que pressupostos essa realidade está construída, estabeleça um juízo de valor a respeito desses pressupostos – por exemplo, analisando seus valores subjacentes – e, então, indique com algum nível de acurácia uma alternativa. O problema central é que esta atividade altamente complexa exige uma operação básica à qual os nossos queridos manifestantes não parecem muito afeitos:pensar. Uma evidência inequívoca disso é que quase todas as bandeiras dos protestos apontam como culpado o governo, e, no entanto, advogam que a solução é mais governo. Seria o mesmo que protestar contra a diabetes e receitar açúcar como remédio.


3. Os partidos e a política de sempre

O aparente sentimento antipartidário que tem sido destilado nas manifestações dos últimos dias tem sido motivo de regozijo por grande parte dos formadores de opinião e veículos de comunicação, aqui e alhures. O impedimento a alguns militantes de partidos políticos que empunhassem as bandeiras de suas legendas foi visto com excelentes olhos, como se isso representasse uma tomada de consciência política avançada por parte dos manifestantes.

Esse pensamento é muito lindo, muito perfumado, muito cor-de-rosa, mas é uma cilada, pura e simplesmente. Por quê? Pois ignora que os grupos que orquestraram as primeiras manifestações e que ainda possuem uma participação considerável nessas concentrações públicas são herdeiros do marxismo-leninismo e do gramscismo – e isso quer dizer que dissimulação, agitação e propaganda são suas táticas de atuação mais elementares, presentes no DNA desses grupos. Ademais, é também preciso dizer que os partidos mais radicais que têm atuado nas manifestações – PSOL, PCO e PSTU – são crias da mesma chocadeira: o Partido dos Trabalhadores. Não à toa, o PT tem tido grande presença nas manifestações, o que nem sempre se dá de maneira direta – é só pesquisar e ver a quantidade de sindicatos ligados à CUT (o braço sindical do PT) ou de ONGs financiadas com dinheiro do governo federal que têm participado ativamente dos protestos.

4. Deslocamento da realidade: “enfeitando o pavão”

Um dos maiores fatores de crescimento das manifestações é, certamente, a cobertura que a própria mídia nacional tem dado aos protestos. O problema não está tanto na cobertura em si mesma, mas na ênfase em que ela foi feita desde o começo. Isso salta mais aos olhos quando notamos que, há mais de uma semana, há um alinhamento ideológico favorável às manifestações que é mantido às vezes ao custo da própria realidade – como a lógica artificial “manifestantes x baderneiros” da qual já se falou.

É curioso notar como essas manifestações, a despeito do caos que têm promovido, vieram em hora bastante oportuna para o governo federal. Depois que começaram a pipocar protestos pelo Brasil, outras matérias ou foram totalmente ignoradas, ou perderam espaço considerável nos noticiários, jornais, revistas e outros meios de comunicação. No campo econômico, por exemplo, não mais se fala de como a Petrobrás está perigosamente próxima da bancarrota, ou do crescimento do endividamento interno, ou da 5ª redução consecutiva da previsão do PIB para este ano, ou da inflação à beira do descontrole, ou do câmbio – tudo isso relacionado intimamente (e, por que não?, ontologicamente) com a estatolatria tupiniquim.

5. O patriotismo de boutique

Eu me sinto pessoalmente ofendido quando vejo o Hino Nacional sendo utilizado em qualquer manifestação como uma espécie de escudo simbólico. Isso me ultraja como brasileiro. Não, não sou dado a afetos ufanistas, nem acho que o Brasil seja o país do futuro, ou qualquer outra baboseira nacionalista barata. Entretanto, eu amo meu país. Acho que isso é um sentimento natural e justo, o mesmo que uma pessoa sã nutre por sua família ou por sua cidade. E eu me sinto ofendido quando vejo essa demonstração de patriotismo de boutique porque ela é tão pesada e artificial quanto a maquiagem de uma prostituta em fim de carreira.

Um sadio patriotismo se demonstra não em pretensas atitudes heroicas publicamente incensadas e amplamente propagandeadas, mas em atitudes cotidianas, sem brilho, ocultas, mas habituais e constantes. O que dá firmeza a um prédio não são as lajotas multicoloridas ou o aço escovado que decoram seu exterior, mas aquelas monótonas e desinteressantes colunas que se ocultam sob a terra e alicerçam o edifício. Essas demonstrações de admiração com a utilização do Hino Nacional nas manifestações são um louvor à aparente rijeza de estruturas encantadoramente belas, mas que foram erguidas sobre areia movediça.

Ao fim e ao cabo, podemos resumir a situação da seguinte maneira: sentimos que as coisas estão ruins, queremos que elas mudem, mas não temos nenhum interesse sério em saber em que medida e nem de que maneira essa mudança deve acontecer. Na verdade, fazer esforço para compreender a situação é algo irrelevante: o importante é dar voz ao descontentamento, mesmo que estejamos fazendo o joguinho daquelas astutas raposas políticas que trabalham diuturnamente para consolidar seu poder. O que sobra é uma lição: é muito mais cômodo transformar a realidade do que compreendê-la – o que sempre resulta numa mudança para pior.


O COMUNISMO VENCEU



http://youtu.be/B8b3-C6N86M


CAPITÃO DO CHOQUE ADMITE QUE LIGOU PRA MÃE DO MANIFESTANTE BADERNEIRO POR DECISÃO ARBITRÁRIA




http://youtu.be/z7-Pfxg9Q58



7 DE SETEMBRO EM BELÉM DO PARÁ - PROTESTO DOS BLACK BLOG QUEIMANDO BANDEIRAS DO BRASIL E DO PARÁ‏

Uma pergunta: quem paga as bandeiras, álcool, transporte e etc?



Bandeira da Síria 30 agosto de 2013. Manifestantes do PSTU exibem bandeira da Síria durante protesto em frente a Secretaria Estadual de Educação na Praça da República em São Paulo a bandeira e uma referência ao Islã e a destruição de Israel (aqui).


Bem ao fundo, lado esquerdo, bandeira da Síria




                                                                                                                                                                                                                                                                                              




Ao fundo, bem ao lado esquerdo, a bandeira da Síria


Aqui, ao lado direito, um sapato modelito Sírio




Aqui, ao lado direito, visão do par de sapato modelito Sírio 



Aqui, no canto direito, outra visão do sapato modelito Sírio




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- A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)


- GUERRA DOS SEIS DIAS (aqui)

POLÍCIA DO GOVERNO DO PT DESMONTOU PREPARATIVOS PARA GUERRILHA URBANA DO DIA 7 DE SETEMBRO EM BRASÍLIA


No dia 17 de junho, o Jornal Nacional apresentou esta notícia:
São todos ocupantes de Cargos em Comissão dentro do Palácio do Planalto, trabalhando ao lado da presidente Dilma. A ação é típica de agentes infiltrados de provocação - provocadores. A ideia do governo e do PT parece estimular a violência de rua e com isto justificar o endurecimento do regime.

Gustavo Capella, subprocuradoria Geral das República
Daniel da Silva, secretaria Geral
João Vitor, subsecretaria de Assuntos Jurídicos
Gabriel Elias, secretaria de Relações Institucionais
Mayra Souza, secretaria Executiva da Casa Civil
. A denúncia foi da Polícia de Brasília. O Planalto encobriu tudo e não se falou mais no assunto. 

Um verdadeiro arsenal de pedras, barras de ferro, pneus e outros objetos escondidos na Esplanada dos Ministérios antes das comemorações de 7 de Setembro, arsenal típico para guerrilha urbanam, foi aprendido a tempo de evitar o conflito entre manifestantes e forças de segurança, conforme balanço divulgado hoje pela Secretaria de Segurança, segundo informou  esta tarde o site www.brasil247.com.br A Polícia não identificou grupos políticos, mas isto será conhecido. 

Leia tudo:

"Desde sexta-feira, a polícia mapeia a ação de pessoas ligadas a grupos de manifestantes que esconderam contêineres ao longo da Esplanada, inclusive nos fundos de ministérios, contendo material inflamável, pedras e barras de ferro", destacou o secretário de segurança Sandro Avelar.

Os detalhes das apreensões foram divulgados apenas nesta segunda-feira 9 para evitar interferências no trabalho da equipe de inteligência da PM, que monitorava ações de vândalos para agir preventivamente.

Durante as madrugadas de quinta e sexta-feira passadas, sacos de areia foram posicionados cuidadosamente em pontos ao longo da Esplanada, para serem jogados, segundo as investigações, nos olhos dos policiais durante as manifestações.

Cerca de 150 pneus também foram apreendidos em um terreno próximo a Escola de Governo do GDF, em um ponto estratégico próximo ao Palácio do Buriti.

"Apuramos que o grupo de manifestantes pretendia queimar uma barreira de pneus na frente do Palácio do Buriti, mas conseguimos frustrar os planos dos vândalos", ressaltou o secretário.

Dezenas de garrafas de vidro, objeto que costuma ser usado para a fabricação de coquetéis molotov, também foram apreendidas ao longo do sábado e nas primeiras horas de domingo.

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THE ALBANIAN MUSLIM BATTALION IN THE HANDZAR NAZI SS DIVISION: KOSOVO ALBANIAN MUSLIMS IN THE NAZI SS

Waffen SS troops in the Albanian Battalion of the Handzar Division, wearing SS-issued Albanian skullcaps, Bosnia, 1944.

Post December 30, 2010 – 7:32 pm
SS Reichsfuehrer Heinrich Himmler formed a Kosovo Albanian Muslim Nazi SS Division during World War II, the Skanderbeg SS Division, 21st Waffen Mountain Division of the SS Skanderbeg (1st Albanian), in 1944. He planned to form a second Kosovo Albanian Muslim SS Division but was not able to because the war ended before he could do so. The history of the Skanderbeg division has been documented and analyzed. What has rarely been analyzed, however, is the role of the Kosovo Albanian Muslim members in the Bosnian Muslim Nazi SS Division Handzar or Handschar. This is an untold story of World War II.

Kosovo Albanian Muslims had their own battalion in the Handzar Division, I Battalion of Regiment 28, I/28. The Albanian recruits were from Kosovo and the Sandzak or Rashka region of Serbia, initially in Battalion I/2, later I/28. The battalion had an imam and was modeled on the Austro-Hungarian Albanian Muslim Legion of 1916-1918. SS-Unterscharfuehrer Rudi Sommerer was an NCO in the Albanian Battalion which had at least 300 Albanian Muslim members. Sommerer was from Company 6, I Battalion, Waffen-Gebirgs-Jaeger-Regiment 28, of the 13th Waffen SS Handzar Division. SS-Sturmmann Nazir Hodic was an Albanian Muslim squad commander with I Battalion. Another Albanian Muslim member of Handzar was Ajdin Mahmutovic, who was 17 years old when he was recruited for the SS.


Rudi Sommerer, left, and Albanian Muslim Nazir Hodic as members of the Albanian Battalion in the Handzar SS Division, both wearing the SS Albanerfez or skullcap.

Albanian Muslims were recruited for the Bosnian Muslim Handzar Division because not enough Bosnian Muslim recruits were conscripted. By July, 1943, there were 15,000 members in the division. In order to increase the size of the division, SS-Standartenfuehrer Herbert von Obwurzer, who oversaw the initial formation of the division, began recruiting Albanian Muslims from Kosovo and the Sandzak or Rashka region of Serbia. In 1943, Kosovo was part of a Nazi and fascist Greater Albania, “independent” from Serbia. In the fall of 1943 the SS sought to recruit Albanian Muslims from this Greater Albanian state. The SS recruiting campaign in Albania was opposed, however, by Austrian-born Plenipotentiary in Albania Hermann Neubacher, a special emissary of the Foreign Office whose specialty was economic affairs. Because the Albanian Muslims would serve in a foreign country, Croatia, Neubacher maintained that the SS recruiting “jeopardized Albanian sovereignty.”

Neubacher explained his refusal and the status of Serbs in Kosovo and Metohija:
“When I took over my Albania mission, there were applicants in Kosovo for the Muslim Waffen SS Division, Handschar, that was set up in Bosnia. With [Obergruppenfuehrer und General der Polizei und Waffen-SS Ernst] Kaltenbrunner’s support, I managed to get Himmler to stop recruitment for the division because it did not accord with our policy of neutrality. But the Reichsführer SS, who had heard much of the famous elite regiments of Bosnia and Hercegovina in the Austro-Hungarian monarchy, finally achieved his aim. He got authorization from Hitler in 1944 to set up a Waffen SS Mountain Division called Skanderbeg for the local partisan war within the country’s borders. It suffered very heavy casualties in a badly led advance into partisan territory at an early stage of training. I was not at all happy with the setting up of this division, but the Albanian Government did not mind because it hoped that it would serve as the core for a well-trained national army and police force. The division had its headquarters in Prizren. I prevented its deployment in the area of Kosovska Mitrovica that remained with Serbia because I was afraid it would commit excesses against the Serb population. …

“After the fall of Yugoslavia in July 1941, the Kosovo and Metohia region … joined the Italian Kingdom of Albania set up in 1939. The Albanians lost no time in driving as many Serbs out of the country as they could. Those who were expelled were often forced by local potentates to pay a fee in gold to be permitted to leave the country. They were simply following the example set by the German Reich with its emigration tax. … I recommended urgently that the Albanian Government put an end to the expulsion of the Serbs.”

Neubacher also sent a telegram to the Auswartiges Amt or the Foreign Office on January 31, 1944. The German Foreign Office for Southeastern Europe similarly was opposed to the recruiting of Albanian citizens outside of Albania. Gottlob Berger, the head of the SS Main Office, assured them in a February 5, 1944 letter, “Einsatz der Albanen der muselmanischen Division” (“The use of the Albanians of the Muslim Division”), to Legationsrat SS-Stubaf. Reichel that the Albanian troops would be used temporarily in Croatia and that “when the division returned to Croatia, additional volunteers would be recruited, and the Albanians would be returned to their homeland, where they would form the cadre for an Albanian division.” The division Berger planned was the Skanderbeg SS Division made up primarily of Kosovo Albanian Muslims. 

The Albanian recruits were put into an Albanian Battalion of the Handzar Division, initially Battalion I, I/2, later redesignated as Battalion I of Regiment 28, I/28.
The Albanian Muslims were issued gray skullcaps made by the SS Main Office. The cap is known as a plis in the Gheg dialect or as a qeleshe. The traditional Albanian caps made from woolen felt are white but the SS created gray caps to match the darker uniforms. The Albanian Muslim recruits received military training at the Strans training camp near the Neuhammer training camp in lower Silesia where the Bosnian Muslims received their training. Albanian Muslim recruit Ajdin Mahmutovic of company 2 of Regiment 28 recalled: “I found the physical training to be quite easy.” SS-Ostuf. Carl Rachor wrote in a September 14, 1943 letter that “the enlisted men, particularly the Albanians, shall become outstanding soldiers.”

Heinrich Himmler visited the division on two occasions: Novermber 21, 1943, and January 11-12, 1944. Himmler inspected the units of Handzar on his second visit. The Albanian Battalion, I/28, conducted a special field exercise or maneuver for Himmler that demonstrated “the attack of a reinforced battalion from the assembly area.” The Grand Mufti of Jerusalem, Haj Amin el Husseini, also visited the division twice during the training period in Neuhammer. The Mufti was accompanied by Muslim officials from Albania and Bosnia during these highly publicized visits. 

Husseini had himself been an artillery officer in the Ottoman Turkish Army during World War I which had fought on the German side. Husseini arrived in Europe in 1941 through Albania after passing through Iran, Afghanistan, and Turkey. The Mufti retained contacts with Muslim religious and political leaders in Albania. When Husseini came to Sarajevo in 1943 to promote the Handzar Division, Muslim leaders from Albania came to meet him.

SS-Uscha. Rudolf Sommerer, an NCO of the Albanian Battalion in the Bosnian Muslim Handzar SS Division.

The Albanian Battalion participated in the offensives of the Handzar division in northeast Bosnia in the spring of 1944. The units of the Handzar division arrived in the Srem-Slavonia area of Croatia in 93 freight trains from Neuhammer, Germany in lower Silesia in February, 1944. Neuhammer had been a German Army training base since the late 19th century. It functioned as a prison camp in World War I and II. After the war, it became a part of Poland, under the name Swietoszow in the administrative district of Gmina Osiecznica. It was a training base during World War II as well. It was where the Handzar Division underwent training. The equipment base for the division was set up at Zemun. The headquarters for the division was in Vinkovci. The Albanian Battalion, I/28. was headquartered in Zupanje. The division was subordinated to the Second Panzer Army of Army Group F. Second Panzer Army was commanded by Lothar Rendulic while Army Group F was commanded by Field Marshal Maximilian Freiherr von Weichs. There was parallel authority betwen the Waffen SS and the Wehrmacht. 

Himmler required permission before the army could issue orders to the division. Himmler wanted the division to operate in the sector between the Sava, Spreca, Drina, and Bosna rivers. This was an important agricultural region. To the north were Volksdeutsche or ethnic German areas. The Handzar Division was sent largely into Bosnian Serb Orthodox regions of Croatia and northeastern Bosnia.

Walter Schaumuller, right, the commander of company 5 in Regiment 28, the Albanian Battalion, wearing the Albanian skullcap, with Erich Braun, during Operation Easter Egg, south of Mitrovici, Bosnia, April 12, 1944.

Before offensive operations began, on March 7, the Muslim holiday of Mevlud was celebrated by the members of the Handzar division. Mevlud, or “mawlid(u) (n-)nabiyyi(i)” in Qur’anic Arabic, meaning literally “the birth of the Prophet” in Arabic, “mawlid an-nabi”, is the Islamic religious observance of the birth of the Prophet Mohammed, celebrated in Rabi’ al-awwal, the third month of the Islamic calendar. The Bosnian Muslim and Albanian Muslim observance is based on the Turkish Sunni Muslim custom. Charity and food is distributed, and stories about the life of Mohammed are told and poetry is recited. Mosques and homes are decorated and there are street processions. 

Karl-Gustav Sauberzweig, the commander of the division, ordered that the imams and commanders in the units organize large-scale celebrations of the Mevlud holiday. Lectures were held along with religious ceremonies and special rations were given to the men. Each regiment of the Handzar division had an imam. The imam for Regiment 28 was Bosnian Muslim Husejin Dzozo, later replaced by Ahmed Skaka.

From December 1, 1943 to June 6, 1944, Regiment 28 was commanded by SS Ostubaf. Hellmuth Raithel, who would later command the second Bosnian Muslim SS Division “Kama”. SS-Hstuf. Walter Bormann commanded the Albanian Battalion, Battalion I of the 28th Regiment from August 1, 1943 to April 13, 1944. SS-Ostuf. Heinz Driesner replaced him on April 13, 1944 and remained the commander until June 10, 1944 when he was killed in action.
The first offensive operation for the division was Unternehmen Save or Operation Sava. Before the operation could occur, however, the Bosut region had to be cleared of Communist Partisan guerrillas. The Bosut was heavily wooded forest which was ideal for guerrilla activity.

Unternehmen Wegweiser or Operation Signpost began with an assault by the diviion along with Wehrmacht and police units against a Communist Partisan brigade and elements of a second brigade in the Bosut. The Handzar division consisted of approximately 20,000 men while the Partisans had up to 2,500 men in the region led by Sava Stefanovic. The Partisan guerrillas were greatly outnumbered and outgunned. Handzar possessed heavy artillery, containing an artillery regiment.

The Albanian Battalion was part of Regiment 28, which attacked on March 10, dividing into four spearheads, taking Strasinci, Soljani, Vrbanja, and Domuskela. By March 12, the operation was finished and the crossing of the Sava into Bosnia could begin. Before the division crossed into Bosnia, Sauberzweig read a message appealing to the Albanian Muslims that one of the goals was “the liberation of Muslim Albania” creating a Greater Albania:
“As we cross this river we commemorate the great historic task that the leader of the new Europe, Adolf Hitler, has set for us—to liberate the long-suffering Bosnian homeland and through this to form the bridge for the liberation of Muslim Albania. To our Fuehrer, Adolf Hitler, who seeks the dawn of a just and free Europe—Sieg Heil!”

The Albanian Battalion crossed the Sava at Brcko. NCO Rudolf Sommerer of company 6 in Battalion I in Regiment 28 recalled: “Our company crossed the Sava at dawn. We were the first unit in our sector to cross, and made enemy contact immediately.” Regiment 28 took Pukis and Celic and Koraj.

The Handzar division set up headquarters in Brcko where the division was “heralded by the Muslim population”. To celebrate the success of the offensive, a Mevlud ceremony was held at the Brcko mosque on March 20 attended by prominent Bosnian Muslim leaders.
The next offensive for Handzar was Operation Easter Egg or Unternehmen Osterei which began on April 12. Regiment 27 captured Janja, Donja Trnova, and the Ugljevik mines. Regiment 28 captured Mackovac and Priboj. The Albanian Battalion, I/28, “suffered considerable casualties in the fighting” in battles to take the strategic Majevica heights. SS-Sturmmann Nazir Hodic, an Albanian Muslim in the division, was involved in the assault on Majevica. SS-Uscha. Rudi Sommerer described the assault:
“My Albanian squad leader, Nazir Hodic, took five of his men and stormed a Partisan position in the hills. They overran the knoll, killing several of the enemy without incurring any friendly losses.”

The division continued advancing, taking Bukvik, Srebrenik, and Gradacac. The Albanian Battalion, I/28, however, was detached and transported by train to Pristina in Kosovo. There it would be the core of a new Nazi SS Division which Heinrich Himmler had ordered formed on April 17. The Kosovo Albanian Muslim Nazi SS Division would be called the 21. Waffen-Gebirgs Division der SS “Skanderbeg” (albanische Nr. 1).

SS-Brigadefuehrer Karl-Gustav Sauberzweig, the commander of the Handzar SS Division, wearing the SS Albanerfez or skullcap of the Albanian Battalion, I/28, Bosnia, 1944.

Madeleine Albright, Richard Holbrooke, Bill Clinton, and Hillary Clinton were not the first to sponsor a Greater Muslim Bosnia and a Greater Muslim Kosovo. Heinrich Himmler exploited this policy before them. To be sure, there was a “mutuality of interest” in doing so. Support for a Greater Bosnia and a Greater Albania advanced U.S. geopolitical, military, and economic interests that were beneficial to both parties. Similarly, the Bosnian Muslims provided manpower, the warm bodies, for Himmler’s Waffen SS. What was the tradeoff? The Bosnian Muslims would achieve “autonomy”, their own statelet, sponsored by Heinrich Himmler. Of course, it was done at the expense of the Bosnian Serbs. Northeastern Bosnia was a majority Serbian region of Bosnia. This was where the Handzar Division chiefly engaged in combat, to take control of Serbian cities, towns, and villages. 

This was the objective of the Handzar division. The goal was to take over a Serbian majority region of Bosnia. Of course, the concepts of “majority” and “minority” had absolutely no meaning or relevance whatsoever in Islam or Nazism. The only question or issue was power and control. The tradeoff was similar with regard to the creation of a Greater Albania. If Albanian Muslims supported the Third Reich and provided Himmler with manpower for the Waffen SS, he, in turn, would support the creation of a Greater Albania, which would include Kosovo and Metohija and western Macedonia.

Based on the 1931 Yugoslav census, Bosnian Orthodox Serbs were the largest ethnic group in Bosnia with a plurality population of 40.92%, while Bosnian Sunni Muslims were 36.64% and Bosnian Eoman Catholic Croats were 22.44%. After the genocide committed against the Bosnian Orthodox Serbs by Croat Roman Catholics and Bosnian Sunni Muslims, the Bosnian Orthodox Serb population would be decimated and they would lose their plurality. While all three groups suffered losses in a three-way civil war, the Bosnian Serb population was the only one targeted for genocide.

Bibliography


Bender, Roger James, and Hugh Page Taylor. Uniforms, Organization and History of the Waffen-SS. Mountain View, CA: Bender Publishing, 1969
Hilberg, Raul. The Destruction of the European Jews. Chicago: Quadrangle Books, Inc., 1961.
Lepre, George. Himmler’s Bosnian Division: The Waffen-SS Handschar Division 1943-1945. Atglen, PA: Schiffer Military History, 1997.
Michaelis, Rolf. Die Gebirgs Divisionen der Waffen SS. (The Mountain Divisions of the Waffen SS). Erlangen, Germany: Michaelis Verlag, 1994.
Neubacher, Hermann. Sonderauftrag Sudost 1940-1945: Bericht eines Fliegenden Diplomaten. (Special Mission Southeast 1940-1945: Report of a Flying Diplomat). Berlin: Musterschmidt, 1957.




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