sexta-feira, 8 de junho de 2012


Ex-chefe de Elize Matsunaga no Paraná diz que ela era agressiva

O ex-deputado Mário Sérgio Bradock contratou Elize, em 2004, para ser secretária de seu gabinete na Assembleia Legislativa. À época, ela disse que os dois tiveram um romance e o acusou de agressão. Ele nega

Thais Arbex
Policial carrega boneco que representou o executivo na reconstituição do crime, em São Paulo
Policial carrega boneco que representou o executivo na reconstituição do crime, em São Paulo - Alex Falcão/FuturaPress


















Em Julho de 2004, três meses depois de ter sido contratada pelo então deputado estadual Mário Sérgio Bradock (PMDB) para ser secretária de seu gabinete na Assembleia Legislativa do Paraná, Elize Araújo foi demitida. Seria uma demissão como outra qualquer se não tivesse ido parar nas páginas do jornal Folha de Londrina do dia 25 de julho de 2004. Ela acusava o então deputado de agressão. Ele negava e dizia que ela agia “por vingança, por ter sido demitida”. Em sua versão, Elize espalhava aos quatro ventos que os dois estavam tendo um caso há dois meses e que, por ciúme, numa sexta-feira à tarde, Bradock a agrediu com um tapa no rosto. 
O relacionamento extraoficial, dizia ela, ia bem até o dia em que o então deputado descobriu que ela havia passado uma noite fora de sua casa. Discutiram no gabinete de Bradock na frente de um assessor do deputado. Ele exigia que ela lhe devolvesse o carro, com os documentos que estavam no nome dela. Era um presente dele. Elize resistiu e ele partiu para a agressão, contou ela. “Consegui fugir e chamei a PM para me ajudar a sair dali porque sozinha ele ia me encontrar e não ia me deixar sair”, declarou ela à Folha de Londrina. À época, a Polícia Militar do Paraná não confirmou o atendimento. 
Bradock negou que os dois tenham tido um caso, negou que havia dado um carro de presente a Elize e negou tê-la agredido. ''Como é que eu ia ter um caso se sou casado? E você acha que eu tenho cara de papai noel para dar carro assim?'', disse ao jornal. 
Na versão do então deputado, Elize fazia as acusações porque sua equipe na Assembleia havia descoberto que ela era garota de programa e que “furtou documentos da sala do chefe de gabinete”. Ele, no entanto, confirmou a discussão.
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Ela tinha apenas 22 anos e acabara de deixar sua cidade natal, Chopinzinho, interior do Paraná, para tentar a vida em Curitiba. Filha mais velha de uma família simples e humilde da cidade que hoje tem pouco menos de 20.000 habitantes, ela deixou os pais e a irmã mais nova para trás logo que se formou no Ensino Médio. Viajou cerca de 400 quilômetros até a capital paranaense. Conseguiu emprego na Assembleia Legislativa graças à indicação de um dos funcionários do deputado Bradock, que havia sido eleito em 2002 e cumpria seu primeiro mandato. 
Em 2008, Bradock foi candidato a vereador em Curitiba. Sem conseguir se eleger, em 2010 tentou uma cadeira na Câmara dos Deputados, mas também não foi eleito.  Em dezembro de 2011, então delegado titular da Delegacia de Ortigueira, foi transferido para o município de Reserva, a 63 quilômetros de Ortigueira. À época, ele alegou que sua transferência havia sido motivada por pressão de um grupo político da região que “não concordava com a forma enérgica de seu trabalho”.  A portaria que determinou sua transferência colocava, no entanto, como justificativa, a instauração de um procedimento preliminar na Corregedoria contra o delegado.
“Esse crime não me surpreende”, afirmou Bradock ao site de VEJA na tarde desta sexta-feira. Aos 59 anos, hoje ele apresenta o telejornal Boa Tarde, Paraná, em Curitiba. Não tinha notícias de Elize até a última terça-feira, quando ela chocou o país ao assumir ter matado e esquartejado o marido, o executivo Marcos Kitano Matsunaga. 
“Essa menina foi sempre muito estranha. Sempre agressiva e muito fechada. Era muito individualista”, disse ele. Bradock negou o caso com Elize e disse “certeza” de que o “crime foi premeditado”. Afirmou ainda que Elize “está mentindo a idade. Ela deve ter 32 anos no máximo”. Em seu depoimento, ela disse ter 38. “Quem conviveu com ela, sabia que sua história não ia terminar bem.” 
Mulher apaixonada - Aos olhos do reverendo Aldo Quintão, no entanto, Elize Matsunaga era uma mulher apaixonada “em busca de realizar seu sonho de casar de branco”. Ao lado do então namorado Marcos, que conhecera pouco tempo antes em um site de relacionamentos, quando ela ainda era garota de programa, Elize foi à Catedral Anglicana de São Paulo, na Zona Sul da capital paulista, que sob o comando do discurso liberal do reverendo atrai cada vez mais fiéis. Homossexuais, desquitados e pessoas vindas de outras crenças são aceitas sem discriminação.
Ela queria que sua união com Marcos fosse abençoada por Aldo Quintão. Mas, com a agenda de casamentos lotada, ele pediu que o reverendo Renê celebrasse o matrimônio. A cerimônia e festa, em outubro de 2009, aconteceram no Buffet Torres, um dos mais tradicionais de São Paulo.
Desde o casamento, Marcos e Elize passaram a frequentar regularmente as missas. Mas preferiam frequentar a unidade que fica na Vila Brasilândia, na periferia da Zona Norte da cidade. “Estamos todos muito abalados porque eram um casal como outro qualquer”, disse o reverendo Aldo Quintão ao site de VEJA. “O Marcos era mais reservado, nunca ostentava nada, tanto que ninguém sabia de sua relação com a Yoki.” 
Ao lado da capela da Vila Brasilândia, o reverendo mantém uma creche. “Eles sempre traziam presentes para a população mais carente da região”, disse. 
Chopinzinho - A cidade natgal de Elize está chocada. A mãe de Elize, Dilta Araújo, não sai de casa desde que, pela televisão, soube do crime. Em tratamento contra um câncer, ela havia encerrado uma licença médica e estava animada com a volta ao trabalho, dedicando-se como antes à limpeza do Ginásio de Esportes Dionisto Debona. Para preservá-la do assédio da imprensa e dos moradores da cidade, a prefeitura lhe deu licença.
Foi a irmã de Dilta, Roseli – que trabalha como auxiliar de enfermagem em um hospital de Chopinzinho – quem viajou para São Paulo para ficar temporariamente com a filha de Marcos e Elize.

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Bêbado, Robert Pattinson dá conselho a Adele e leva fora

Ator contou, em entrevista a talk show canadense, que se arrepende de conversa que teve com cantora durante o Grammy deste ano

Robert Pattinson na première do filme A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1, em Londres
Robert Pattinson na première do filme A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1, em Londres ( Ian Gavan/Getty Images)
O ator Robert Pattinson disse, em entrevista ao programa de talk show canadense de George Stroumboulopoulos, que, após uma noite em que bebeu além da conta, teve uma conversa um tanto embaraçosa com a cantora Adele durante o Grammy deste ano.
"Nós acabamos discutindo pela coisa mais ridícula que eu já disse a alguém. Eu quis dar um conselho a ela, tentei motivá-la a correr atrás de seus objetivos. E ela me disse: 'Você sabe que eu sou a mulher que mais vendeu discos até hoje?'. Depois disso, nós acabamos discutindo", contou Pattinson, que afirmou ter acordado arrependido no dia seguinte.
Ele falou ainda sobre como foi a recepção da crítica por sua atuação em Cosmópolis, de David Cronenberg, após anos de Crepúsculo. "Eu estava em Cannes fazendo entrevistas sobre o filme, e estava tentando não parecer pretensioso, mas daí alguém me dava uma pequena chance e eu agarrava a oportunidade de ser um completo idiota."
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O avião está caindo
Posted: 08 Jun 2012 07:16 AM PDT

Controle populacional, sexo recreativo, tempestades e morte

Julio Severo
O malfadado voo 447 da Air France, que saiu do Rio de Janeiro com destino a Paris, caiu depois de atravessar uma tempestade tropical fora do comum sobre o oceano Atlântico em 1 de junho de 2009.
Capitão Marc Dubois

Desde então, especialistas em aviação tentam entendem o que levou à tragédia que deixou um saldo de 228 passageiros mortos.
O maior mistério era por que o capitão não estava na cabine na hora do desastre, quando os copilotos estavam desesperados e em necessidade da presença dele. De acordo com o jornal Daily Mail de 7 de junho de 2012, parece que uma possível resposta foi encontrada.
O capitão Marc Dubois estava viajando com Veronique Gaignard, uma aeromoça da Air France que estava de folga. Ao que tudo indica, ela estava no voo apenas para fazer companhia ao capitão.
Veronique Gaignard, a companhia do capitão


Bem ao estilo do prazerosamente correto do politicamente correto, Dubois estava “se divertindo” com Gaignard, demorando para agir (ou para sair da diversão) durante a emergência. Quando ele conseguiu se desgrudar de Gaignard, já era tarde.
Marinha brasileira resgata parte dos destroços do avião da Air France

Dubois estava vivendo a filosofia do planejamento familiar. A Federação Internacional de Planejamento Familiar, fundada pela feminista socialista Margaret Sanger, prega há décadas o prazer sexual acima de tudo, inclusive acima da família, dos valores morais e da vida dos bebês — que seus especialistas chamam de consequências não planejadas. O aborto é a maior fonte de renda — e adoração — de sua indústria multibilionária.
Quando se valoriza o prazer sexual acima de tudo, nenhuma vida tem valor.
Hollywood, a maior máquina de propaganda do mundo, tem sido parceira dos planejadores da família, tendo como prioridade a exaltação do sexo sem compromisso, juntamente com a sodomia e o aborto.
A Organização das Nações Unidas, debaixo da poderosa pressão do governo dos Estados Unidos, vem há décadas trabalhando para impor a ideologia do controle populacional nas nações. Assim, cada vez mais, os povos são como Dubois, ocupando-se com “diversões” sem darem atenção à realidade e às tempestades da vida.
As famílias podem sobreviver sem a ONU e sem nações enlouquecidas por políticas anti-famílias. Mas as nações, a longo prazo, não podem sobreviver sem as famílias e seus filhos.
As nações do primeiro mundo caminham para o ocaso de suas civilizações, com uma bagagem macabra de bebês legalmente abortados aos milhões e tendo como única alternativa, diante da pirâmide demográfica invertida sobrecarregada de idosos, políticas agressivas de eutanásia. Será uma sociedade permeada de morte do começo ao fim. Uma sociedade que, por fingida compaixão, não condena à morte assassinos, mas por compaixão ideológica, condena à morte bebês em gestação e, por meio da eutanásia, doentes, deficientes e idosos.
As populações que voam no avião do controle da natalidade encontrarão tempestades previsíveis à frente. A principal é a implosão populacional, condenando nações hoje ricas a um envelhecimento e estagnação econômica inescapáveis e crescentes.
Previsões populacionais revelam que países da Europa e Japão já estão envelhecendo, e sua morte demográfica e cultural é questão de poucas décadas.
O avião europeu e japonês está caindo.
O avião russo está caindo, embora os russos estejam agora reagindo condenando políticas de homossexualismo e controle populacional.
O avião americano está atrás do avião europeu, só se salvando, minimamente, por causa da imigração, que já está alterando radicalmente sua cultura cada vez mais depravada. Ao contrário dos russos, a sociedade americana está paranoicamente se voltando contra a família e até suas bases cristãs, tendo se tornado, de longe, o maior exportador da ideologia abortista e gayzista do mundo.
O capitão Marc Dubois, rico e despreocupado, espelha muito bem os líderes europeus e americanos. Enquanto seu avião está caindo, enquanto suas famílias estão caindo, enquanto as bases morais de sua sociedade estão caindo, eles estão, como recomendou certa famosa sexóloga depravada, “relaxando e gozando”, numa alucinante viagem de tragédia que culminará com a destruição de suas vidas e as tripulações e passageiros populacionais que embarcaram com eles no voo fatal da cultura da morte.


Miss Pensilvânia renuncia ao concurso de Miss Estados Unidos por causa de homem transexual que recebeu permissão de competir

Posted: 08 Jun 2012 07:16 AM PDT

Katie Craine
NOVA IORQUE, EUA, 7 de junho de 2012 (LifeSiteNews.com) — Sheena Monnin, Miss Pensilvânia, renunciou a seu título nesta semana declarando que não concorda que homens que fizeram cirurgia de “mudança de sexo” tenham permissão de competir nas competições de Miss Universo.
Sheena Monnin: inconformada que mulheres bonitas sejam rebaixadas ao nível de um homem transexual
A Organização Miss Universo, organização responsável pelos concursos de Miss Estados Unidos, mudou sua política em abril para permitir que Jenna Talackova, um homem que fez cirurgia de mudança de sexo com 19 anos, compita no concurso de Miss Canadá.
Num email para a Organização Miss Universo, Sheena Monnin diz que não pode ser “parte de um sistema de concurso que tem até agora se distanciado tanto de seus princípios de fundação a ponto de permitir e apoiar que compitam também indivíduos que nasceram homens pela natureza”.
Sheena renunciou dizendo que ela não mais quer o apoio da organização. Homens transexuais nesta competição “vão contra toda fibra moral do meu ser”, disse ela. “Creio na integridade, elevado caráter moral e jogo limpo, e nenhuma dessas coisas são mais parte desse sistema”.
Sheena também disse que estava renunciando porque tinha razão para crer que a competição foi manipulada. A Organização Miss Universo nega a afirmação de Sheena dizendo que a competidora Sheena diz que viu uma lista das cinco principais competidoras antes que a competição negasse que ela viu.
Donald Trump quer processar moça que renunciou ao título de Miss Pensilvânia por causa de transexual
No programa “Good Morning America”da Rede ABC, Donald Trump disse para George Stephanopoulos: “Vamos processar esta moça”.
Os juízes reagiram com prazer quando a eventual vencedora, Olivia Culpo, a Miss Rhode Island, disse que apoiava a inclusão de homens transexuais no concurso. “Eu realmente aceito isso, pois creio que os Estados Unidos são um país livre”, disse ela.

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