sexta-feira, 24 de abril de 2015

Dilma Rousseff salva PT, PMDB, PP e base alugada triplicando o valor do fundo partidário


"Por Blog do Coronel"
TERÇA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 2015


Dilma Rousseff salva PT, PMDB, PP e base alugada triplicando o valor do fundo partidário. Corta saúde, educação e segurança, mas bota R$ 587 milhões a mais no Orçamento para ter apoio no Congresso.

A imprensa especula que o PT desviou cerca de U$ 200 milhões no Petrolão e espalhou corrupção por todo o estado brasileiro. Todas as estatais. Todos os bancos públicos. O PMDB ainda é uma caixa preta. Fernando Baiano ainda não abriu o bico. O PT, cinicamente, declarou que não quer mais financiamento privado. Simples. Estava tudo combinado. Dilma arranjou mais R$ 116 milhões para os "companheiros", colocando no Orçamento ds República três vezes mais dinheiro para o Fundo Partidário. Tirou das creches. Dos postos de saúde. Das escolas. Para dar para o Partido do Petrolão e seus apoiadores. A matéria a seguir é do Estadão.

Em meio aos desdobramentos da Operação Lava Jato e apesar das restrições impostas pelo ajuste fiscal em curso, a presidente Dilma Rousseff decidiu manter o aumento da verba orçamentária destinada ao custeio dos partidos políticos.

Os recursos destinados ao fundo partidário foram triplicados para R$ 867,5 milhões por meio de uma emenda ao Orçamento da União de 2015, sancionado nesta segunda-feira pela presidente - o texto completo do Orçamento deve ser divulgado nesta terça-feira, 21.

Representantes de partidos, como o ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), e o presidente do PT, Rui Falcão, pediram à presidente a manutenção da emenda ao Orçamento que multiplicou por três os recursos destinados ao fundo, principal forma de financiamento das legendas. Em março, o Estado antecipou o movimento das siglas pela elevação dos recursos.

Auxiliares de Dilma apontam que a sanção se deve, principalmente, a dois fatores: evitar novos atritos com o Congresso Nacional em um momento crucial para a aprovação das Medidas Provisórias (MPs) do ajuste fiscal; e reforçar o discurso petista em defesa do financiamento público de campanhas eleitorais, corroborando a decisão recente do PT de não aceitar mais recursos de empresas.

Pela distribuição dos recursos, o PT será o partido que receberá o maior volume de recursos do fundo partidário - serão R$ 116 milhões, segundo cálculo da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados.

Pressão. Pressionados com os desdobramentos das investigações do esquema de corrupção na Petrobrás, e com a prisão do tesoureiro João Vaccari Neto pela Polícia Federal, na quarta-feira passada, na 12.ª fase da Operação Lava Jato, os petistas optaram por reforçar a antiga bandeira pelo fim do financiamento privado das campanhas.

Desde 2011 os recursos do Fundo Partidário vêm sendo turbinados pelo Congresso - os aumentos anuais, contudo, giravam em torno de R$ 100 milhões. Os parlamentares pressionaram por um aumento mais expressivo desta vez em virtude da pulverização de partidos na Câmara dos Deputados - uma vez que 95% fundo é distribuído de acordo com o resultado alcançado pelas siglas na Casa - e dos desdobramentos da Operação Lava Jato, que apontou desvios de recursos públicos na Petrobrás e atingiu grandes empresas que costumam fazer doações nas campanhas eleitorais, como as empreiteiras.

Em março, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator do Orçamento da União para 2015, elevou a dotação do fundo a R$ 867,5 milhões com uma emenda de plenário. Em agosto de 2014, a proposta original do Poder Executivo destinava R$ 289,5 milhões ao fundo.

Contingenciamento. Os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, aguardam a sanção do orçamento para anunciar o congelamento de despesas dos ministérios, em mais uma sinalização ao mercado sobre o comprometimento do governo com o ajuste fiscal. O governo também busca demonstrar que o ajuste fiscal não será feito apenas pelo aumento de impostos.

Segundo fontes, Dilma teria ficado em dúvida se aproveitaria ou não a oportunidade para anunciar o decreto contendo o contingenciamento. A previsão é que o Executivo congele entre R$ 50 bilhões a R$ 70 bilhões no orçamento. O Orçamento de 2015 deveria ter sido analisado pelo Congresso no fim do ano passado, mas não houve tempo nem acordo para a realização da votação à época. A aprovação só ocorreu em meados de março.

  
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Tropas iraquianas matam vice do ex-ditador Saddam Hussein


Izzat Ibrahim al-Douri, foi morto nessa sexta-feita (18) em operação a leste de Tikrit 
(Jassim Mohammed/AP)
As Forças de Segurança do Iraque mataram nesta sexta-feira Izzat Ibrahim al Douri, que foi vice-presidente do ex-ditador Saddam Hussein, na província de Saladino. O governador de Saladino, Raed al Jabouri, explicou que Douri foi morto em uma operação ao leste da cidade de Triikt e que enviaram seu corpo a Bagdá para obter através da análise do DNA a confirmação definitiva de que se trata do "número dois" de Saddam.
Jabouri acrescentou que nos combates com o grupo armado de Douri participaram forças de segurança e milicianos pró-governo. Outros nove integrantes do grupo, que viajava em um comboio de três veículos perto do campo petrolífero de Alas, morreram no combate. O governador ressaltou que é preciso esperar os testes de DNA, mas que pelas fotografias de que dispõem, e que foram divulgadas também na internet, um dos corpos é o de Douri.
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Douri nasceu na cidade de Al Dur, a 25 quilômetros ao norte de Tikrit, em 1942 e ocupou o cargo de vice-presidente durante o mandato de Saddam, retirado do poder após a invasão americana no Iraque em 2003. Durante sua carreira política foi também ministro do Interior e de Agricultura. Desde 2003 estava em paradeiro desconhecido e liderava a resistência contra as forças ocupantes, denominada Exército dos Homens da Confraria Naqsabandiya. Washington mantinha Douri na lista de procurados e oferecia 10 milhões de dólares (30 milhões de reais) de recompensa a quem desse informações que levassem a sua detenção ou morte.
Há duas semanas, Douri pediu em discurso aos líderes árabes para atuarem para conter a ameaça jihadista, a expansão xiita e "a dominação imperialista-sionista", embora anteriormente tivesse dado seu apoio aos grupos terroristas Estado Islâmico (EI) e Al Qaeda. Em junho de 2014, o Exército iraquiano matou seu filho, Ahmed Izzat alb Douri, durante um bombardeio contra uma reunião de supostos terroristas em Tikrit.
Tikrit, berço de Saddam Hussein, foi recuperada pelas tropas iraquianas após uma longa ofensiva em 31 de março, abrindo o caminho para a libertação do norte do Iraque das mãos do EI.
(Da redação)
  
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Terroristas do EI estupraram meninas de até 8 anos no Iraque


Menina iraquiana da comunidade Yazidi segura um pedaço de pão depois de cruzar a fronteira com a Síria no cruzamento Fishkhabur, no norte do Iraque - 11/08/2014(Ahmad Al-Rubaye/AFP

Novo relatório da organização de direitos humanos Human Rights Watch detalha o horror imposto pelos extremistas a integrantes da minoria yazidi

 - Atualizado em 
Os terroristas do grupo Estado Islâmico (EI) estupraram meninas de até 8 anos de idade e as venderam numa espécie de "mercado negro", aponta um relatório divulgado pela ONG Human Rights Watch (HRW) nesta quarta-feira. Os estupros são apenas alguns dos horrores relatados à organização de defesa dos direitos humanos por vinte mulheres e crianças da minoria yazidi que conseguiram fugir dos extremistas no Iraque. Os testemunhos apresentam, segundo o jornal inglês Daily Telegraph, a visão "mais real" dos crimes cometidos contra mulheres pelo EI. Além de serem vendidas como escravas sexuais nos territórios dominados pelos terroristas, as vítimas confirmaram aos ativistas que muitas das reféns são entregues a outros jihadistas como "presentes".

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"Os homens vinham e nos selecionavam. Quando eles vinham, ordenavam que ficássemos de pé para examinar nossos corpos. Eles pediam para que mostrássemos nosso cabelo e, às vezes, batiam nas garotas que se negavam a fazê-lo", afirmou uma menina de 12 anos. De acordo com a garota, ela foi estuprada repetidas vezes e chegou a ser vendida para sete terroristas diferentes antes de conseguir escapar. Outra jovem de 20 anos classificou os jihadistas do EI de "animais". "Quando eles pegavam as garotas, eles as estupravam e as traziam de volta para trocar por novas meninas. As idades variavam entre 8 e 30 anos. Apenas vinte sobreviveram até o fim".
Entre as vinte mulheres e crianças entrevistadas pela HRW, metade disse ter sido estuprada. Todas confirmaram que foram forçadas a se casar ou acabaram vendidas a terroristas. Elas moram atualmente em um campo de refugiados localizado em domínios curdos e estão recebendo tratamento médico e psicológico adequado. O Daily Telegraph aponta que algumas das vítimas estão grávidas dos estupradores. "As mulheres e garotas da minoria yazidi que conseguiram fugir ainda enfrentam desafios enormes e um trauma contínuo proveniente desta experiência. Elas precisam de ajuda urgente e apoio para recuperar a saúde e seguir em frente com suas vidas", disse Liesl Gerntholtz, diretora para os direitos das mulheres na HRW.

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Os relatos colhidos pela HRW reforçam as denúncias feitas pela ONU em fevereiro. Na ocasião, o Comitê das Nações Unidas para os Direitos da Criança havia apurado que além de vendê-las como escravas sexuais, o EI vinha crucificando e enterrando crianças vivas. A ONU estima que pelo menos 3.000 pessoas da minoria yazidi são mantidas reféns pelos radicais. Elas foram capturadas após as primeiras investidas dos jihadistas contra a província iraquiana de Sinjar, em agosto do ano passado. Os terroristas dominaram cidades habitadas por yazidis e subjugaram os integrantes da minoria étnica, a qual eles consideram uma "adoração ao demônio".
(Da redação)
  
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Mais de 5.000 europeus se uniram à jihad na Síria e no Iraque


Imagens das câmeras de segurança do aeroporto de Londres, mostram as adolescentes Kadiza Sultana, Shamima Begum e Amira Abase, atravessando a área de segurança para embarcar em um vôo da Turkish Airlines com destino a Istambul com a intenção de chegar à Síria para se juntar ao Estado Islâmico(VEJA.com/Reuters)

Os dados são da União Europeia. Comissária europeia de Justiça, porém, afirma que o número é "muito subestimado"

 - Atualizado em 
Entre 5.000 e 6.000 voluntários europeus viajaram à Síria e ao Iraque para lutar ao lado dos jihadistas do Estado Islâmico e outros grupos, afirmou a comissária europeia de Justiça, a checa Vera Jourova, em uma entrevista ao jornal francês Le Figaro. Ela também destacou que dentre os milhares de jovens europeus que se juntaram aos extremistas, pelo menos "1.450 são cidadãos da França", a nação em que esse problema é mais latente.
A comissária, no entanto, teme que o número esteja "muito subestimado" e que haja mais europeus entre os extremistas do que a estimativa oficial. A discrepância se dá porque os dados oficiais contabilizam majoritariamente o número de pessoas que viaja de aviões, com formas de controle mais mensuráveis, como a lista oficial de passageiros. No entanto, muitos europeus vão à Síria e ao Iraque atravessando fronteiras terrestres, pela Turquia, por exemplo. As fronteiras terrestres são mais porosas e têm menos rigor no controle de entrada e saída de pessoas.
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Para impedir a viagem dos simpatizantes do jihadismo, a comissária defende a "prevenção mais que a repressão", já que a segunda "chega muito tarde e costuma ser ineficaz". Segundo Vera, para intensificar a prevenção, a União Europeia tem em 2015 um orçamento de 2,5 milhões de euros. Outro ponto a ser reforçado é cooperação entre as instituições policiais e judiciais europeias.
"O intercâmbio de informações e práticas deve ser sistemático e automático", disse, ressaltando também a necessidade de equipes de investigação conjuntas, sobretudo em países em que os cidadãos atravessam as fronteiras para ambos os lados cotidianamente para trabalhar ou estudar, como entre a França e a Bélgica, por exemplo.
Vera Jourova defende também a criação do cargo de procurador europeu para investigar casos específicos. "Desde sua constituição histórica, a procuradoria europeia é mais especializada em fraudes financeiras ao orçamento da União Europeia. Com o tempo, é possível pensar em ampliar as prerrogativas e pensar em um procurador especialista em combater o crime organizado entre fronteiras e o tráfico de pessoas, por exemplo".
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As autoridades europeias se preocupam com o número crescente de seus cidadãos que combatem ao lado de jihadistas na Síria e no Iraque. Por terem passaporte europeu, quando essas pessoas retornam do Oriente Médio, elas podem circular livremente pela Europa e podem também entrar nos Estados Unidos e outros países ocidentais sem a necessidade de visto ou entrevista prévia. Hoje as áreas de segurança e inteligência europeia esforçam-se cada vez mais para identificar pessoas radicais e potenciais terroristas entre os europeus que retornam do Oriente Médio.
(Da redação)

  
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Casamento de empreiteiras com poder começou com JK e teve lua de mel na ditadura

A ponte Rio-Niterói em construção em 1972

O casamento harmonioso das empreiteiras envolvidas na operação Lava Jato com as obras públicas é mais antigo do que muitos pensam: começou no governo Juscelino Kubitschek (1955-1960) e teve sua "lua-de-mel" na ditadura militar (1964-1985). Essa é a análise de especialistas ouvidos pelo UOL e que fizeram uma retrospectiva sobre a história das empreiteiras no Brasil.

Autor da tese de doutorado "A ditadura dos empreiteiros", o historiador Pedro Campos avalia que, no regime militar, as empreiteiras começaram a se nacionalizar e se organizaram, ganhando força no cenário político e econômico. Para isso, elas criaram associações e sindicatos.

"Até a década de 50, eram construtoras que tinham seus limites no território do Estado ou região. O que acontece de JK pra cá é que eles se infiltraram em Brasília", explica Campos, professor do Departamento de História e Relações Internacionais da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). A construção de Brasília, fundada em 1961, foi um marco para a história das construtoras: foi a partir de então que elas se uniram. "Ali, reuniram-se empreiteiras de vários Estados e começaram a manter contato, se organizar politicamente. Depois, passaram pelo planejamento da tomada de poder dos militares e pautaram as políticas públicas do país."

Com a chegada ao poder dos militares, as empreiteiras passaram a ganhar contratos do governo muito mais volumosos que os atuais. "Se eles era grandes, cresceram exponencialmente no regime militar. Se elas hoje são muito poderosas, ricas e têm um porte econômico como construtoras, posso dizer que elas eram maiores. O volume de investimentos em obras públicas era muito maior. Digamos que foi uma lua-de-mel bastante farta e prazerosa", comentou.

Entre as centenas de obras feitas no período miliar, há casos emblemáticos como a ponte Rio-Niterói, que foi feita por um consórcio que envolveu Camargo Corrêa e Mendes Junior entre 1968 e 1974. Já a Hidrelétrica Binacional de Itaipu, que teve o tratado assinado em 1973 e foi inaugurada em 1982, foi feira pelas construtoras Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Mendes Júnior. As mesmas Mendes Júnior e a Camargo Corrêa Transamazônica, que começou em 1970 foi inaugurada, incompleta, em 1972.

Apesar de denúncias de pagamento de propina terem sido escancaradas com a operação Lava Jato da Polícia Federal, o historiador acredita que a corrupção envolvendo empresários da construção e políticos é antiga.

"Todos os indícios são de que a corrupção não aumentou. O que a gente tem hoje é uma série de mecanismos de fiscalização que expõe mais, bem maior do que havia antes. Na ditadura não tinha muitos mecanismos fiscalizadores, e que o havia era limitado", afirmou.



Operação Lava Jato da PF
O presidente da construtora UTC, empresário Ricardo Pessoa, chega preso à Superintendência da Polícia Federal no bairro da Lapa, na zona oeste de São Paulo. Ele é um dos alvos da sétima fase da Operação Lava Jato, na qual são cumpridos 27 mandados de prisão nos Estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Distrito Federal.

Internacionalização e campanhas


Uma das provas do sucesso das empreiteiras no Brasil na ditadura foram os investimentos fora do país. A Mendes Júnior, em 1984, por exemplo, inaugurou a ferrovia Baghdad-Hsaibah e Al Qaim-Akashat, que liga três importantes cidades no Iraque e tem 515 quilômetros. A Odebrecht construiu a Hidrelétrica de Capanda, em Angola.

"As empreiteiras tiveram um volume de investimentos tão dilatado na época que os empresários fizeram ramificações econômicas e iniciaram a internacionalização. Assim, conseguiram desenvolver a estratégia manter o tamanho na participação política e na economia, diversificando suas atividades, como em ramo petroquímica, de telecomunicações, etanol. Hoje, elas são grande grandes multinacionais", afirma Campos.

Após a ditadura, e já com os cofres supercapitalizados, o financiamento privado de campanhas passou a garantir a manutenção das empreiteiras nas grandes obras do país. Somente na campanha deste ano, as empreiteiras doaram pelo menos R$ 207 milhões a candidatos de todos os cargos. No entanto, as doações sempre existiram, mas começaram a ser regulamentadas a partir de 1945 e já passaram por várias atualizações desde então.

"As vantagens a essas grandes empreiteiras nunca acabaram, pois com o regime democrático vieram as doações de campanha. E seria muita inocência achar que as empreiteiras doam por ideologia. Elas doam a todos. Tanto que vem aparecer dinheiro delas em prestação de conta de um deputado estadual aqui de Alagoas, por exemplo", disse o cientista político e professor História do Brasil da Ufal (Universidade Federal de Alagoas) Alberto Saldanha.

Para o juiz maranhense Márlon Reis, a força adquirida pelo lobby das grandes empreiteiras viciou o sistema de licitações. "A grande maioria dos empresários não acredita na possibilidade de participar das grandes licitações em condição de igualdade com as financiadoras de campanha. Isso reduz a confiança nas instituições, inibe a livre concorrência e reduz o ritmo do desenvolvimento", analisou.

Com a proximidade ao poder, as empresas passaram a tornar o mercado de participação em obras públicas exclusividade de um "clube", como era chamado.

"Nunca houve uma descentralização [de empresas] porque elas monopolizam e só abrem espaço para menores de forma terceirizada. Caberia ao gestor dar transparência ao processo, mas como aqui, nesse caso, uma mão lava a outra, aí se faz de tudo para tentar burlar", afirmou o professor Alberto Saldanha.

Data de fundação das empreiteiras


  • 1939
    Camargo Corrêa
  •  
  • 1944
    Odebrecht
  • 1948
    Andrade Gutierrez
  •  
  • 1953
    Mendes Júnior
  • 1953
    Queiroz Galvão
  •  
  • 1965
    Engevix
  • 1974
    UTC Engenharia
  •  
  • 1976
    OAS
  • 1996
    Galvão Engenharia

COMENTÁRIOS DO BLOG:


Ok, então que seja assim, mas onde os militares esconderam o dinheiro dessa corrupção? 

Sendo o governo atual terroristas que se dizem vítimas da tal ditadura e muito bem indenizados, pelas "bolsas ditadura" por que não denunciaram os esquemas em vez de fazer da corrupção uma politica de poder?
Se teve lua de mel o petismo transformou em putaria com sexo selvagem.


  
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