quinta-feira, 17 de julho de 2014

TERRORISTAS BRASILEIROS APOIAM O HAMAS!




A líder dessa vergonha aí é a deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ). Bolsonaro, na sessão do dia 16, desmascarou ela, quando pregava o ódio aos judeus. A bandeira da Palestina tem o mesmo desenho da de Cuba. Só mudam as cores. 



1 - A PALESTINA EXISTE? O CONFLITO NO ORIENTE MÉDIO MUITO BEM EXPLICADO (aqui

2 - AQUI FABRICA DE TERRORISTAS NO FACEBOOK (aqui)


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Jandira Feghali bate boca com Bolsonaro | Palestina vs Israel

MALAYSIA AIRLINES MH17 ACIDENTE DE AVIÃO NA UCRÂNIA ATUALIZAÇÕES AO VIVO




O local de hum Malaysia Airlines Boeing 777 Acidente de Avião E Visto nenhum assentamento de Grabovo na Região de Donetsk, 17 de julho de 2014 (Reuters / Maxim Zmeyev).

17 julho de 2014 15:49 Hora Editado: 17 de julho de 2014 18 : 17

Pelo jeito a Russia derrubou um avião comercial com míssil. Justo na área controlada pela Russia na Ucrânia. Correrão, cataram a caixa preta e rapidamente enviaram a Moscou para adulterar os dados Como fonte de noticia a mentirosa e comunista RT.com


Um avião de Malaysia Airlines na rota de Amsterdã a Kuala Lumpur caiu no leste da Ucrânia. Havia 285 pessoas e 15 tripulantes a bordo da aeronave Boeing-777.

Quinta-feira 17 de julho

19:19 GMT:
De Donetsk República Primeiro-ministro Aleksandr Boroday pediu um cessar-fogo humanitário de 2 a 3 dias para investigar as causas do acidente MH17, a agência de notícias RIA relatórios. 
Boroday anteriormente acusado Kiev de abater o avião para enquadrar as milícias locais.

19:11 GMT:
Espaço aéreo civil sobre a Ucrânia foi fechado até novo aviso, regulador de tráfego aéreo Eurocontrol anunciou continental.
18:38 GMT:
Havia pelo menos 71 cidadãos holandeses a bordo do avião acidentado, o canal RTL da Alemanha informou. Relatos não confirmados anteriores sugeriram que também havia 23 passageiros com identificação EUA e 9 britânicos sobre o vôo. As autoridades francesas confirmaram que quatro dos seus cidadãos morreram no acidente.
Eyewitness foto
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18:33 GMT:
A International Air Transport Association (IATA) tenha esclarecido a confusão sobre se o espaço em que MH17 estava aberto para aviões civis.
"Com base nas informações disponíveis atualmente acredita-se que o espaço aéreo que a aeronave estava atravessando não estava sujeito a restrições",  disse um comunicado no site da IATA.
Não é incomum para aviões civis para voar sobre zonas de guerra, desde que eles permaneçam a uma altitude em que eles não são susceptíveis de ser atingidos por armas usadas no conflito.
Eyewitness foto
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18:13 GMT:
Ministério das Emergências da Rússia apresentou um pedido oficial com as autoridades ucranianas para enviar seu pessoal para trabalhar ao lado de trabalhadores de emergência locais ao redor do local do acidente.
18:13 GMT:
Presidente dos EUA, Barack Obama começou a pré-agendada endereço em infra-estrutura, em Wilmington, Delaware ontem à tarde comentando brevemente o que ele chamou de uma " terrível tragédia "no leste da Ucrânia.
"Neste momento, estamos a trabalhar para determinar se havia cidadãos americanos a bordo. Essa é a nossa primeira prioridade ",  disse o presidente.
Além disso, Obama disse que ele dirigiu sua equipe de segurança nacional para alcançar o governo ucraniano, e disse que os EUA "vão oferecer qualquer ajuda que pudermos para ajudar a determinar o que aconteceu e por quê." 
Relatos não confirmados sugerem que 23 americanos pode ter sido a bordo do avião, mas EUA Departamento de Estado o porta-voz Jen Psaki disse no início da tarde, que as autoridades americanas ainda estão investigando as alegações.
Eyewitness foto
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18:02 GMT:
A República autoproclamada das Donetsk Pessoas, que controla a área ao redor do local do acidente, diz que vai passar os gravadores de voo do avião abatido às autoridades russas. "Em Moscou, eles têm especialistas de alta classe, e eles serão capazes de determinar a causa do acidente, embora pareça bastante óbvio de qualquer maneira ", disse o vice-premier Andrey Purgin.


18:02 GMT:
Malasyan avião estava voando normalmente, sem problemas até que desapareceu dos radares, informou a Reuters situando o chefe do órgão regulador do espaço aéreo ucraniano.
18:02 GMT:
O enviado das Nações Unidas da Grã-Bretanha Mark Lyall Grant pediu ao Conselho de Segurança da ONU para agendar uma reunião extraordinária para considerar as implicações do acidente de avião Malaysia Airlines. O Conselho de Segurança já está em sessão em Nova York, segurando as discussões sobre a Coreia do Norte.
17:40 GMT:
RT obteve um vídeo do local do acidente suposta de uma testemunha ocular.




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NA GRANJA DO TORTO, RAÚL CASTRO RECEBE NICOLÁS MADURO


REPÓRTER DA GLOBO ESCAPA DE UM MÍSSEL E TESTEMUNHA QUEBRA DA TRÉGUA DOS TERRORISTAS DO HAMAS

Rodrigo Alvarez, pouco antes de se lançar ao chão. Reprodução/JN

15 Jul 2014 | 22:00

Às 9h da manhã (horário local) desta terça, 15 de julho, o governo israelense votou pelo cessar-fogo proposto pelo Egito. Os militares receberam ordens para suspender os ataques.

Rodrigo Alvarez testemunhou, no Jornal Nacional: “Na fronteira, ao lado de onde a artilharia israelense disparava bombas contra Gaza, o bombardeio parou”.

No entanto, prossegue o repórter, "pouco antes das 10h da manhã, as sirenes voltaram a soar em Israel. Mais de 20 foguetes caíram em cidades do sul. Um deles, a poucos metros de onde a nossa equipe estava”.

Às 11h03, Alvarez ouviu um zunido forte se aproximando, seguiu as instruções e se atirou ao chão.

Bem perto dele, caiu um foguete em uma fábrica, cujo telhado foi destruído. Não havia ninguém dentro. Depois de mais de 50 foguetes lançados de Gaza, às 3h da tarde, Israel entendeu que não podia continuar a trégua.



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Vídeo-aula: Entenda o conflito árabe-israelense

TEXTO COM 8 PERGUNTAS E RESPOSTAS EXPLICA ORIGENS E CONSEQUÊNCIAS DA CRISE EM GAZA




14 Jul 2014 | 13:23
Leia abaixo texto que analisa o conflito em Gaza, com perguntas e respostas:

1) Como começou a crise atual?
No dia 12 de junho, três jovens israelenses foram sequestrados e assassinados. Dois integrantes de uma célula do movimento terrorista Hamas são procurados por seu envolvimento no assassinato. Deixaram suas casas na cidade de Hebron no dia do sequestro e não retornaram mais. Seu objetivo era trocar os corpos dos jovens pela soltura de terroristas presos em Israel.
A pressão política e diplomática sobre o Hamas começou então a aumentar. Até mesmo o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, criticou duramente o assassinato dos jovens, em uma reunião de cúpula da Liga Árabe.


Plataforma de lançamento de mísseis em área densamente povoada, no distrito de Zeitoun, em Gaza. Foto: Aaron Klein.


O movimento fundamentalista islâmico, que controla Gaza desde 2007 e já vinha em crise política e financeira, sentiu-se ainda mais isolado e pressionado. Optou pela tática de “o ataque é a melhor defesa”. De 12 de junho até 7 de julho, véspera da operação militar israelense, mais de 400 foguetes foram disparados contra Israel pelo Hamas e outros grupos terroristas menores.
A estratégia do Hamas rompeu um cenário de relativa calma na fronteira sul de Israel, predominante desde a operação militar israelense Pilar de Defesa, implementada em 2012 também com o objetivo de desmantelar a capacidade do Hamas de disparar foguetes.
Ao bombardear Gaza depois de quase um mês de ataques do Hamas, Israel busca destruir a capacidade do grupo terrorista de disparar contra alvos israelenses e busca recuperar relativa calma em suas fronteiras, protegendo a população civil.

2) Por que o Hamas optou pela escalada da violência neste momento?
O Hamas vive o momento de maior isolamento e enfraquecimento de sua história. Seu aliado ideológico, a Irmandade Muçulmana egípcia, é o principal inimigo do atual governo do Egito. O Cairo, nos últimos meses, fechou passagens na fronteira para Gaza e aumentou o isolamento do Hamas.
A guerra civil na Síria levou o Hamas a enfraquecer laços com o Irã, seu maior apoiador financeiro e militar dos últimos anos. O conflito na Síria acentua a divisão histórica do mundo muçulmano, entre xiitas e sunitas. De um lado, o ditador Bashar Al Assad representa a minoria alauíta, hoje aliada ao xiismo e ao Irã. De outro lado, os rebeldes representam os sunitas, a maioria da população síria.
Os palestinos são majoritariamente sunitas. O Hamas estava ao lado do Irã e da Síria numa aliança anti-EUA e anti-Israel. Mas a eclosão da guerra civil na Síria fez com que as divisões antigas prevalecessem.

Khaled Meshal, principal líder do Hamas, vivia na Síria e teve de se mudar para o Qatar, país sunita. O regime catariano passou a ser apoiador principal do movimento que controla Gaza. Mas recentemente o emirado diminuiu apoio ao Hamas, por pressão da Arábia Saudita e vizinhos, preocupados com crescimento de grupos fundamentalistas islâmicos na região. 

Resultado do complexo quadro regional: o Hamas passou a viver isolado politicamente, e sem recursos para, por exemplo, pagar seus funcionários. Com o recente fechamento dos túneis subterrâneos pelo Egito, perdeu uma de suas principais fontes de renda, o contrabando.

A liderança do movimento terrorista avaliou, depois do agravamento do quadro com o assassinato dos três jovens israelenses, que a forma de impedir maior isolamento e uma crise doméstica mais intensa seria repetir a tática de apostar num conflito armado com Israel para, numa negociação de cessar-fogo, arrancar concessões de países como Egito e Qatar, como, por exemplo, a reabertura de túneis na fronteira egípcia e mais apoio financeiro.

3) Se o objetivo do Hamas é conseguir ganhos políticos e financeiros por meio de uma estratégia de força, por que o governo israelense simplesmente não ignora a iniciativa de Gaza?
O governo israelense, entre 12 de junho e 7 de julho, propôs a formula “calma por calma” (“quiet for quiet”) e esperou quase um mês na tentativa de o Hamas desistir da escalada e parar de disparar foguetes.
Não é do interesse de Israel se envolver num conflito como o atual. Ao mesmo tempo, nenhum país do mundo pode tolerar que seu território seja alvo de foguetes disparados diariamente contra civis.

4) Por que o número de mortes palestinas é tão maior do que as israelenses?
O governo de Israel, nos últimos anos, investiu pesadamente na construção de bunkers e no desenvolvimento do “Iron Dome” (Cúpula de Ferro), um moderno sistema de defesa que destrói mísseis inimigos em pleno ar.
A estratégia do Hamas é diferente. Os lançadores de foguetes contra Israel são colocados em áreas densamente povoadas, envolvendo a população civil no conflito e usando-a como escudo humano. Porões e salas de escolas, mesquitas e hospitais são transformados em depósitos de armas.
Israel já anunciou que adota todas as medidas possíveis para diminuir o número de baixas civis. Por exemplo, avisa, por meio de folhetos ou comunicação telefônica, a população próxima a uma área a ser bombardeada. O Hamas, com sua rede de repressão, ameaça retaliar quem deixar suas casas após um aviso israelense.
O principal líder do Hamas, Khaled Meshal, vive confortavelmente no Qatar, um dos países mais ricos do mundo. A liderança do movimento em Gaza, quando começa o conflito, se esconde no subsolo do principal hospital da região.

5) Por que o Hamas dispara foguetes e acumula um crescente arsenal contra Israel?
Em sua carta de princípios, o Hamas prega a destruição de Israel. É um movimento fundamentalista, que tomou o poder por meio de um golpe em Gaza, em 2007, quando expulsou o Fatah, grupo palestino laico.
O Hamas se notabilizou pelo uso de homens-bomba em sua luta contra Israel, sobretudo entre 2001 e 2004. Mas as medidas de segurança tomadas pelos governos israelenses nos últimos anos reduziram praticamente a zero a infiltração de terroristas.
O Hamas trocou então homens-bomba por foguetes. Importante ressaltar que um israelense tem apenas 15 segundos entre o toque da sirene e chegar a um bunker para se proteger. Por isso, a população do país, sobretudo nas áreas mais próximas a Gaza, vive sob intenso estresse diário.
Outro ponto importante: Israel se retirou unilateralmente de Gaza em 2005. O Hamas destruiu, por exemplo, as estufas agrícolas e outras infraestruturas deixadas por Israel, preferindo investir “na luta contra o inimigo” e na criação de uma ditadura que expulsou o Fatah em 2007 e oprime diversas minorias, como cristãos e homossexuais.

6) Algumas análises afirmam que Israel atacou Gaza para impedir o avanço do “governo de união nacional” entre Fatah e Hamas, anunciado no começo de junho. É verdade?
O Hamas foi forçado a fazer o governo de união nacional com o Fatah por pressão de sauditas e catarianos. O grupo terrorista teve de abrir mão de diversas exigências prévias, como encabeçar um novo governo.
Arábia Saudita e Qatar querem hoje fortalecer aliados sunitas e moderados, como Abbas, porque temem o avanço de grupos fundamentalistas como a Irmandade Muçulmana egípcia ou o ISIS, que controla parte da Síria e do Iraque. As monarquias conservadoras do golfo Pérsico temem movimentos religiosos que surgiram e se desenvolvem fora do seu controle.
Portanto, sauditas e catarianos acharam um momento de “enquadrar” o enfraquecido Hamas e submetê-lo ao Fatah.
Dias depois do anúncio do governo de união nacional, houve o sequestro e assassinato dos jovens israelenses. O Hamas negou envolvimento na ação, mas elogiou os assassinos. Dois de seus integrantes são procurados pelo envolvimento nas mortes. Abbas, ao contrário, colaborou nas investigações e denunciou o sequestro em discurso na Liga Árabe.
As diferentes opções de Hamas e Fatah no episódio do sequestro e assassinato já colocaram em xeque a chamada “reconciliação”. Afirmar que Israel ataca Gaza para inviabilizar a aproximação entre Fatah e Hamas é diversionismo e representa ignorar a natureza dos atores políticos envolvidos na crise.




7) Qual a implicação regional e global do conflito em Gaza?
Até a eclosão da chamada Primavera Árabe, o conflito israelo-palestino era apontado por muitos analistas como maior fator de instabilidade no Oriente Médio. Essa narrativa se enfraqueceu profundamente nos últimos anos com as turbulências no Egito, Líbia, Iraque, Síria, cujas ditaduras mascaravam uma falsa estabilidade.
Infelizmente, o fim de ditaduras não significa o surgimento imediato de democracias, cuja construção leva décadas. No momento atual, grupos fundamentalistas islâmicos, mais organizados, têm se aproveitado da instabilidade para crescer em alguns pontos do Oriente Médio.
Um caso grave é o Estado Islâmico, criado na Síria e no Iraque por um grupo que surgiu como um braço da Al Qaeda. Seu projeto é criar um “califado” e impor a lei religiosa. O avanço preocupa, ao mesmo tempo, rivais como EUA, Irã, Arábia Saudita.
Nesse quebra-cabeça regional, Israel vê com preocupação o fortalecimento de grupos fundamentalistas, ainda que entre eles haja diferenças de origem religiosa ou ideológica. Mas todos eles têm em comum a rejeição a Israel e a uma sociedade com valores democráticos.

8) Depois do sequestro e assassinato de três israelenses, um jovem palestino foi morto, aparentemente num ato de retaliação. Como avaliar esse assassinato?
A morte do jovem palestino representa mais uma tragédia na triste espiral de violência que castiga o Oriente Médio. Com rapidez, a polícia israelense prendeu três suspeitos pelo crime, que serão julgados.
Na democracia israelense, o Estado de direito funciona. Basta lembrar, por exemplo, que um juiz árabe, de um tribunal israelense, condenou à prisão um ex-presidente de Israel, acusado de assédio sexual.
A esperança é que um dia o Oriente Médio frequente o noticiário internacional como uma região conhecida por seus avanços sociais, científicos e tecnológicos, e não mais como uma região assolada pela violência e intolerância.


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Vídeo-aula: Entenda o conflito árabe-israelense